A partir do dia 4 de outubro, a Vermelho recebe a Ocupação JAMAC. O coletivo, que completa 20 anos de atividade, passa a ocupar a banca da Vermelho, onde exibirá e comercializará peças de dois projetos: Inventários e Aprender algo novo.
O JAMAC ficará em residência na banca, onde poderá receber o público e conversar sobre seus processos de longa duração.
O Jardim Miriam Arte Clube – JAMAC, fundado por Mônica Nador em 2004, parte da realização de oficinas de pintura mural em estêncil, promovendo também práticas de criação e reflexão coletivas. Ao longo de duas décadas, o JAMAC tem se dedica a integrar a arte ao cotidiano da comunidade, instrumentalizando o público a utilizar o estêncil como meio de expressão visual e, em muitos casos, como uma fonte de renda.
Esse conjunto de experiências é agora organizado em Inventários, um conjunto de reagrupamentos transversais dessas experiências, organizados por temas.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Ao longo da Ocupação, novas práticas serão apresentadas.
Foto Vermelho
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Foto Vermelho
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Abertura da Ocupação JAMAC, na banca tijuana. No dia da inauguração, o projeto Inventários, foi exposto no cubo branco da galeria.
Foto Vermelho
papel color plus e tinta para serigrafia
Foto Vermelho
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
papel color plus e tinta para serigrafia
Foto Vermelho
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
papel color plus e tinta para serigrafia
Foto Vermelho
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Serigrafia sobre tecido
Foto Vermelho
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Serigrafia sobre tecido
Foto Vermelho
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Serigrafia sobre tecido
Foto Vermelho
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Foto Vermelho
JAMAC + Descartes + Colo de Vó
O projeto Descartes, idealizado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, teve início em agosto de 2022. Este projeto nasceu da inquietação frente ao grande volume de material descartado durante a fabricação de peças de porcelana e, sobretudo, do desafio de significados às práticas de produção e consumo por meio da arte.
Com um foco especial em comunidades em situação de vulnerabilidade social, o projeto promove oficinas que combinam formação e experiência artística. Nessas oficinas, a criatividade é despertada através da transformação de peças de porcelana descartadas, e os participantes encontram um espaço de acolhida e escuta ativa, utilizando a arte como ferramenta de transformação social e geração de renda.
O grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, Vila Nova União, e fundado pelo empreendedor social Hermes de Sousa, desempenha um papel central no DESCARTES, sendo responsável por muitas das criações e histórias que emergem desse processo de transformação.
JAMAC + Descartes + Colo de Vó
O projeto Descartes, idealizado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, teve início em agosto de 2022. Este projeto nasceu da inquietação frente ao grande volume de material descartado durante a fabricação de peças de porcelana e, sobretudo, do desafio de significados às práticas de produção e consumo por meio da arte.
Com um foco especial em comunidades em situação de vulnerabilidade social, o projeto promove oficinas que combinam formação e experiência artística. Nessas oficinas, a criatividade é despertada através da transformação de peças de porcelana descartadas, e os participantes encontram um espaço de acolhida e escuta ativa, utilizando a arte como ferramenta de transformação social e geração de renda.
O grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, Vila Nova União, e fundado pelo empreendedor social Hermes de Sousa, desempenha um papel central no DESCARTES, sendo responsável por muitas das criações e histórias que emergem desse processo de transformação.
06.DEZ
Foto Bruno O.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
06.DEZ
Foto Bruno O.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
Leia o texto completo de Alexia Atala aqui
No dia 17 de outubro, das 19 às 22h, a Vermelho inaugura Mudança Elementar, a primeira individual de Ximena Garrido-Lecca na galeria.
Ximena Garrido-Lecca nasceu em Lima, em 1980, e vive e trabalha entre a Cidade do México e Lima.
Em sua prática, Garrido-Lecca emprega uma variedade de materiais e linguagens simbólicas que se concentram em destacar as tensões entre o conhecimento ancestral e as estruturas coloniais.
Usando referências históricas, ela traça ciclos de transformação cultural, social e econômica, além de relações de poder em torno das mudanças no uso de recursos naturais. Seu trabalho aborda as relações entre natureza e cultura, enquanto questiona as hierarquias tradicionais de conhecimento.
Sua obra está incluída em coleções de museus e instituições como Tate Modern (Londres), MALBA (Buenos Ares), Kadist (São Francisco), Perez Art Museum (Miam), Boros Collection (Berlim), Frac de Pays de la Loire (Nantes), Coppel Collection (Cidade do Méxco) e Saatchi Collecton (London).
Entre suas exposições individuais institucionais destacam-se a 34ª Bienal de São Paulo (2021); Proyecto AMIL, Lima (2019); MALBA, Buenos Aires (2017).
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Em Mudança Elementar, Ximena Garrido-Lecca examina algumas das questões e conceitos que tangem diferentes formas de adaptação da natureza, sua resiliência e a complexa relação entre sistemas de crenças e exploração de recursos naturais no contexto do colonialismo.
Suas obras articulam interações lúdicas entre mitologias ancestrais e tecnologias científicas, sugerindo diferentes caminhos para regeneração e simbiose (como mutualismo, comensalismo, parasitismo e competição) dentro da história e das dinâmicas sociopolíticas.
Garrido-Lecca imagina um futuro em que seria possível incorporar diversas formas de conhecimento ancestral, aprendendo com a natureza e reconfigurando as relações com base no respeito e na coexistência.
Garrido-Lecca afirma: “A natureza está em um processo de adaptação perpétua, e estamos apenas testemunhando uma pequena fração disso. Dentro de um contexto tão amplo, fica claro que as questões ecológicas contemporâneas não são preocupações isoladas: sejam urbanas ou rurais, artificiais ou naturais, elas estão intricadamente interligadas. Essa interconexão nos inspira a reconsiderar as complexas relações entre os seres vivos, as visões de mundo e os sistemas de conhecimento, e como eles afetam o fluxo adaptativo da natureza.”
Foto Filipe Berndt
Galhos de árvores, cobre reciclado, aço, receptor de rádio
Foto Vermelho
Um grupo de ninhos de pássaros migratórios da espécie oropendola crestada – ou Japu-preto – pendura-se de um galho de árvore morta. Os ninhos são feitos com fios de cobre e servem como antenas receptoras que capturam sinais próximos, criando um ruído branco no espaço. Os oropendola são nativos da América Central e do Sul e são conhecidos por seus ninhos de estruturas longas e pendulares feitas de fibras vegetais trançadas.
Uma equipe da Universidade de Oldenburg (Alemanha), averiguou que o ruído eletromagnético proveniente de antenas altera a orientação do compasso interno de pássaros migratórios, afetando sua mobilização. Assim, a obra joga com a ideia de uma relação simbiótica parasitária entre humanos e pássaros: uma antena-ninho que abriga e, ao mesmo tempo repele, influenciando negativamente o ciclo natural dos pássaros, e afetando sua capacidade de migrar e de se desenvolver livremente.
Um grupo de ninhos de pássaros migratórios da espécie oropendola crestada – ou Japu-preto – pendura-se de um galho de árvore morta. Os ninhos são feitos com fios de cobre e servem como antenas receptoras que capturam sinais próximos, criando um ruído branco no espaço. Os oropendola são nativos da América Central e do Sul e são conhecidos por seus ninhos de estruturas longas e pendulares feitas de fibras vegetais trançadas.
Uma equipe da Universidade de Oldenburg (Alemanha), averiguou que o ruído eletromagnético proveniente de antenas altera a orientação do compasso interno de pássaros migratórios, afetando sua mobilização. Assim, a obra joga com a ideia de uma relação simbiótica parasitária entre humanos e pássaros: uma antena-ninho que abriga e, ao mesmo tempo repele, influenciando negativamente o ciclo natural dos pássaros, e afetando sua capacidade de migrar e de se desenvolver livremente.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Lama, palha, aço inoxidável
Foto Vermelho
Cada peça da série “Disecciones” parece um fragmento preciso, cortado à máquina, de uma tecnologia antiga. São partes de um método de construção em desuso que utiliza o próprio terreno que sustentará a construção como material para sua composição. As peças parecem ter sido retiradas de um sítio histórico e são exibidas como artefatos de um museu antropológico.
Cada peça da série “Disecciones” parece um fragmento preciso, cortado à máquina, de uma tecnologia antiga. São partes de um método de construção em desuso que utiliza o próprio terreno que sustentará a construção como material para sua composição. As peças parecem ter sido retiradas de um sítio histórico e são exibidas como artefatos de um museu antropológico.
Foto Filipe Berndt
Pedras esculpidas, água, cortiça e ferro magnetizado
Foto Vermelho
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Pedras esculpidas, água, cortiça e ferro magnetizado
Foto Vermelho
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Pedras esculpidas, água, cortiça e ferro magnetizado
Foto Vermelho
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Pedras esculpidas, água, cortiça e ferro magnetizado
Foto Vermelho
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Três pedras com receptáculos arredondados talhados, emulam espelhos usados para observações astrológicas nos tempos pré-hispânicos. As formas são preenchidas por água, onde repousam agulhas magnetizadas flutuantes, que funcionam como bússolas que apontam para o sul. Diz-se que os sábios pré-colombianos faziam as estrelas descer do céu refletindo-as em espelhos d’água.
A navegação, usa constelações e estrelas como referências há séculos. A invenção da bússola é um marco essencial na história da navegação e exploração. Inventada na China por volta do século II a.C., consistia em uma agulha magnetizada colocada em uma bandeja flutuante que permitia que ela girasse livremente, utilizando o magnetismo da Terra. Inicialmente, as bússolas apontavam para o sul, pois na tradição chinesa, o Norte era associado ao frio e à morte. Em oposição, o Sul era belo e abençoado, já que de lá vinham o calor e a vida. Quando foi introduzida na Europa no século XIII, a bússola passou a apontar para o norte.
Enquanto o céu era um lugar de contemplação filosófica nos tempos antigos, as mobilizações europeias iniciadas para a dominação de territórios usaram essa fonte de conhecimento como ferramentas para exercer poder político e conquista. A presença da bússola na instalação, apontando para o sul, torna-se um marcador de uma revalorização dos costumes e conhecimentos pré-coloniais e um sinal de resiliência em um mundo dominado pelo Ocidente.
Foto Filipe Berndt
Troncos de árvores e vigas de aço
Foto Filipe Berndt
Diferentes partes de um tronco de árvore são suspensas e apoiadas em vigas de aço, como em estruturas usadas para exibir ruínas arquitetônicas arqueológicas e sinalizando um futuro onde árvores sagradas são exibidas como artefactos extintos.
Em muitas culturas antigas, as árvores representam a conexão entre o reino terrestre, o submundo e os céus. Colocadas no centro do universo, serviam como um canal de comunicação entre os deuses e os humanos. Seu tronco representava o reino terrestre, e seus galhos, se estendendo em direção aos céus, simbolizavam a vida após a morte. Na mitologia maia, algumas espécies de árvores são símbolos da interconexão do universo e do mundo espiritual, onde a natureza e o divino estão profundamente entrelaçados. Acreditava-se que os deuses criaram o mundo ao redor das árvores, tidas como o eixo cósmico em torno do qual o universo girava.
Diferentes partes de um tronco de árvore são suspensas e apoiadas em vigas de aço, como em estruturas usadas para exibir ruínas arquitetônicas arqueológicas e sinalizando um futuro onde árvores sagradas são exibidas como artefactos extintos.
Em muitas culturas antigas, as árvores representam a conexão entre o reino terrestre, o submundo e os céus. Colocadas no centro do universo, serviam como um canal de comunicação entre os deuses e os humanos. Seu tronco representava o reino terrestre, e seus galhos, se estendendo em direção aos céus, simbolizavam a vida após a morte. Na mitologia maia, algumas espécies de árvores são símbolos da interconexão do universo e do mundo espiritual, onde a natureza e o divino estão profundamente entrelaçados. Acreditava-se que os deuses criaram o mundo ao redor das árvores, tidas como o eixo cósmico em torno do qual o universo girava.
Foto Filipe Berndt
Corda de aço inoxidável
Foto Vermelho
A obra questiona o extrativismo em oposição à produção de peças artesanais tradicionais. A obra comenta o aumento da demanda por metais como o aço, valorizados pela indústria em detrimento da preservação ambiental e cultural.
A obra questiona o extrativismo em oposição à produção de peças artesanais tradicionais. A obra comenta o aumento da demanda por metais como o aço, valorizados pela indústria em detrimento da preservação ambiental e cultural.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Pá de escavadeira e esfera de quartzo
Foto Vermelho
A obra confronta dois objetos: uma pá de escavadeira usada em escavações e uma esfera de quartzo. Enquanto a escavadeira devora a terra, a esfera de quartzo torna-se um amuleto que restaura o equilíbrio de uma terra explorada.
O quartzo tem sido usado no Peru para fins cerimoniais e rituais desde os tempos pré-colombianos. Os cristais eram altamente valorizados por sua clareza e brilho. Várias culturas pré-hispânicas acreditavam em suas propriedades místicas. Eles eram associados a conceitos de pureza, luz e poder divino. Além disso, os cristais de quartzo às vezes eram incluídos em locais de sepultamento ou estruturas de templos, reforçando sua importância em contextos espirituais e cerimoniais.
Nos dias de hoje, em diferentes culturas, ainda se acredita que o quartzo possui propriedades curativas em várias práticas espirituais, absorvendo, regulando e amplificando energia.
A obra confronta dois objetos: uma pá de escavadeira usada em escavações e uma esfera de quartzo. Enquanto a escavadeira devora a terra, a esfera de quartzo torna-se um amuleto que restaura o equilíbrio de uma terra explorada.
O quartzo tem sido usado no Peru para fins cerimoniais e rituais desde os tempos pré-colombianos. Os cristais eram altamente valorizados por sua clareza e brilho. Várias culturas pré-hispânicas acreditavam em suas propriedades místicas. Eles eram associados a conceitos de pureza, luz e poder divino. Além disso, os cristais de quartzo às vezes eram incluídos em locais de sepultamento ou estruturas de templos, reforçando sua importância em contextos espirituais e cerimoniais.
Nos dias de hoje, em diferentes culturas, ainda se acredita que o quartzo possui propriedades curativas em várias práticas espirituais, absorvendo, regulando e amplificando energia.
Pá de escavadeira e esfera de quartzo
Foto Vermelho
A obra confronta dois objetos: uma pá de escavadeira usada em escavações e uma esfera de quartzo. Enquanto a escavadeira devora a terra, a esfera de quartzo torna-se um amuleto que restaura o equilíbrio de uma terra explorada.
O quartzo tem sido usado no Peru para fins cerimoniais e rituais desde os tempos pré-colombianos. Os cristais eram altamente valorizados por sua clareza e brilho. Várias culturas pré-hispânicas acreditavam em suas propriedades místicas. Eles eram associados a conceitos de pureza, luz e poder divino. Além disso, os cristais de quartzo às vezes eram incluídos em locais de sepultamento ou estruturas de templos, reforçando sua importância em contextos espirituais e cerimoniais.
A obra confronta dois objetos: uma pá de escavadeira usada em escavações e uma esfera de quartzo. Enquanto a escavadeira devora a terra, a esfera de quartzo torna-se um amuleto que restaura o equilíbrio de uma terra explorada.
O quartzo tem sido usado no Peru para fins cerimoniais e rituais desde os tempos pré-colombianos. Os cristais eram altamente valorizados por sua clareza e brilho. Várias culturas pré-hispânicas acreditavam em suas propriedades místicas. Eles eram associados a conceitos de pureza, luz e poder divino. Além disso, os cristais de quartzo às vezes eram incluídos em locais de sepultamento ou estruturas de templos, reforçando sua importância em contextos espirituais e cerimoniais.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Lama, palha, aço inoxidável
Foto Vermelho
Cada peça da série “Disecciones” parece um fragmento preciso, cortado à máquina, de uma tecnologia antiga. São partes de um método de construção em desuso que utiliza o próprio terreno que sustentará a construção como material para sua composição. As peças parecem ter sido retiradas de um sítio histórico e são exibidas como artefatos de um museu antropológico.
Cada peça da série “Disecciones” parece um fragmento preciso, cortado à máquina, de uma tecnologia antiga. São partes de um método de construção em desuso que utiliza o próprio terreno que sustentará a construção como material para sua composição. As peças parecem ter sido retiradas de um sítio histórico e são exibidas como artefatos de um museu antropológico.
Foto Filipe Berndt
Cobre, lã, algodão e fibra de palmeira
Foto cortesia artista