A partir do dia 4 de outubro, a Vermelho recebe a Ocupação JAMAC. O coletivo, que completa 20 anos de atividade, passa a ocupar a banca da Vermelho, onde exibirá e comercializará peças de dois projetos: Inventários e Aprender algo novo.
O JAMAC ficará em residência na banca, onde poderá receber o público e conversar sobre seus processos de longa duração.
O Jardim Miriam Arte Clube – JAMAC, fundado por Mônica Nador em 2004, parte da realização de oficinas de pintura mural em estêncil, promovendo também práticas de criação e reflexão coletivas. Ao longo de duas décadas, o JAMAC tem se dedica a integrar a arte ao cotidiano da comunidade, instrumentalizando o público a utilizar o estêncil como meio de expressão visual e, em muitos casos, como uma fonte de renda.
Esse conjunto de experiências é agora organizado em Inventários, um conjunto de reagrupamentos transversais dessas experiências, organizados por temas.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Ao longo da Ocupação, novas práticas serão apresentadas.
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta apresenta Gravidade, um projeto em duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo.
O desenho retrata uma paisagem árida onde centenas de humanos cuidam uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam-se mutuamente com cuidado, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco, onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência. Concebido como uma partitura de performance, o desenho foi usado por Motta e por oito performers locais para produzir um vídeo que explora os temas do cuidado, resistência, peso, gravidade e sobrevivência.
Desenvolvido em estreita colaboração com os performers e filmado em estúdio, o trabalho apresenta uma sequência de ações performativas onde os performers encontram maneiras cautelosas e ternas de segurar, carregar e suportar o peso de seus corpos pelo maior tempo possível, criando cenas de resistência duracional. Com uma trilha sonora eletrônica composta pela artista sonora carioca Luisa Lemgruber, Gravidade faz a pergunta: O que é necessário para sustentar uma vida?
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Diretora de Fotografia e Operadora de Câmera – Flora Dias
Operadora de Câmera B – Mirrah da Silva
Captação de som, trilha sonora, mix e master – Luisa Lemgruber
Performers/Artistas – Alessandro Aguipe, Ana Musidora, Flow Kountouriotis, Karen Marçal, Mariana Taques, Tadzio Veiga, Vitor Martins Dias, Vulcanica Pokaropa
Produção – Felipe Melo Franco
Estúdio – Zanella Creative Studio
Pós-produção – Angela Herr
Pós-produção adcional – João Marcos de Almeida
Design gráfico – Lauryn Siegel
Diretora de Fotografia e Operadora de Câmera – Flora Dias
Operadora de Câmera B – Mirrah da Silva
Captação de som, trilha sonora, mix e master – Luisa Lemgruber
Performers/Artistas – Alessandro Aguipe, Ana Musidora, Flow Kountouriotis, Karen Marçal, Mariana Taques, Tadzio Veiga, Vitor Martins Dias, Vulcanica Pokaropa
Produção – Felipe Melo Franco
Estúdio – Zanella Creative Studio
Pós-produção – Angela Herr
Pós-produção adcional – João Marcos de Almeida
Design gráfico – Lauryn Siegel
Diretora de Fotografia e Operadora de Câmera – Flora Dias
Operadora de Câmera B – Mirrah da Silva
Captação de som, trilha sonora, mix e master – Luisa Lemgruber
Performers/Artistas – Alessandro Aguipe, Ana Musidora, Flow Kountouriotis, Karen Marçal, Mariana Taques, Tadzio Veiga, Vitor Martins Dias, Vulcanica Pokaropa
Produção – Felipe Melo Franco
Estúdio – Zanella Creative Studio
Pós-produção – Angela Herr
Pós-produção adcional – João Marcos de Almeida
Design gráfico – Lauryn Siegel
Diretora de Fotografia e Operadora de Câmera – Flora Dias
Operadora de Câmera B – Mirrah da Silva
Captação de som, trilha sonora, mix e master – Luisa Lemgruber
Performers/Artistas – Alessandro Aguipe, Ana Musidora, Flow Kountouriotis, Karen Marçal, Mariana Taques, Tadzio Veiga, Vitor Martins Dias, Vulcanica Pokaropa
Produção – Felipe Melo Franco
Estúdio – Zanella Creative Studio
Pós-produção – Angela Herr
Pós-produção adcional – João Marcos de Almeida
Design gráfico – Lauryn Siegel
Leia o texto completo de Gabriel Zimbardi aqui
Marcelo Moscheta é um artista caminhante. A caminhada é performativa e investigativa e permite novas leituras sobre o que é espaço e lugar a partir de “torções” conceituais. O artista que incorpora o ato de caminhar em sua prática sempre esteve presente na costura da história da arte. Artistas como Richard Long, Hamish Fulton e Francis Alÿs criaram obras que transformaram paisagens (urbanas ou naturais) ou a maneira de observá-las a partir de suas caminhadas.
Ao longo de sua carreira, Moscheta realizou expedições pelos mais diversos lugares do globo, incluído o Ártico, o Atacama e a Bretanha. Suas obras se relacionam com a tradição conceitualista do caminhar das mais diversas formas, da intervenção em paisagens a transposição da experiência de estar nos lugares por meio de obras ligadas a documentação. Morando em Portugal desde 2021 para o desenvolvimento de sua pesquisa de doutorado, Moscheta estabeleceu mais uma forma de deslocamento baseada no constante estado de trânsito do imigrante, sendo lembrado constantemente de que não pertence àquele lugar. Esse conjunto de vivências e experimentações informa uma série de novos trabalhos na sua nova exposição na Vermelho. Intitulada Errante, a mostra lida com deslocamentos espaciais, temporais e burocráticos.
Em Portugal, Moscheta teve contato com alguns dos monumentos megalíticos mais antigos da Europa. Interessado por rochas enquanto representações poéticas de uma história permanente, Moscheta rebateu a experiência de presenciar um desses monumentos, o Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, através da instalação 1:1 (Dólmen), que ocupa a sala principal da exposição. Os dólmens são estruturas compostas por grandes que eram usadas como sepulcro. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de uma frottage (ou decalque) do Dólmen, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu referente. Assim, Moscheta aproxima a sua pele inserida nessa paisagem da “pele” da pedra. A obra se da como ícone e índice, como mapa e pegada.
Em suas caminhadas, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024) onde elementos de diferentes expedições são articulados em procedimentos característicos do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Na biologia e na filosofia, o termo Autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em Substância (2024), Moscheta insere uma rocha de sal em uma fotografia feita em uma de suas expedições a uma caverna de sal na Colômbia. A obra, ao mesmo tempo, documenta e transporta seu estar na caverna.
Na série Parábola (2024), Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (São Paulo) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou o filho de um colega brincando com uma vara de doda, uma ferramenta tradicionalmente usada na agricultura, especialmente no Brasil, para sacudir ou bater em árvores frutíferas a fim de derrubar os frutos. Moscheta elabora o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia para elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam.
Questões sobre a natureza do tempo também pautam Deposição (2024). A série de pinturas de Moscheta é feita a partir da sedimentação de calcário proveniente de cocolitos. Essas massas de carbonato de cálcio são produzidas por algas como uma forma de proteção. Quando a alga morre, os cocolitos são liberados no ambiente marinho.
Moscheta produz aguadas com o pó de calcário dos cocolitos para pintar superfícies preparadas com gesso acrílico. A imagem das pinturas se assemelha a ossadas turvas, propondo um caminho múltiplo entre matérias. As pinturas são organizadas em um dispositivo que lembra exposições de artefatos. O jogo temporal e material de Deposição levanta questões acerca da natureza da criação e da destruição na arte.
Esses percursos do projeto, negociações, documentos, amostras e comprovações, atribuem outro tipo de caminhar às obras de Errante, um que pode nos fazer pensar na arte postal dos anos 1960 e 1970, que tinha a troca de documentos enquanto parte fundamental do fazer. Um deslocamento que ocorre por correspondência.
As várias caminhadas e obras de Marcelo Moscheta se apresentam como um diário de bordo de suas jornadas, onde questões que tocam a estética, ética e história da arte são rebatidas na história dos deslocamentos e assentamentos do homem no mundo; nas suas formas de estar e pensar os espaços, e nas formas de dominação que exerce sobre o mundo.
Os trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, onde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais.
Trilhas apontam para a relação com o deslocamento do corpo através do espaço e podem ser interpretadas como desenhos sobre a superfície do planeta. A apacheta feita pelo artista sobre o deserto cria outra pequena intervenção sobre a paisagem, apontando para questões relativas à escala.
Os trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, onde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais.
Trilhas apontam para a relação com o deslocamento do corpo através do espaço e podem ser interpretadas como desenhos sobre a superfície do planeta. A apacheta feita pelo artista sobre o deserto cria outra pequena intervenção sobre a paisagem, apontando para questões relativas à escala.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Dólmens são estruturas megalíticas compostas por grandes pedras que eram usadas como túmulo no período Calcolítico, entre 3300 e 1200 a.C. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de frottages (ou decalques) do Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, em Portugal, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu índice.
Para a frottage do Dólmen, foi necessário encontrar um material macio e resistente que suportasse a agressividade do atrito do giz com o granito do Dólmen. Assim, a Tyvek® apoiou o projeto de Moscheta, cedendo um material altamente tecnológico, resistente à abrasão. O material permitiu a fricção do giz com o granito, garantindo a integridade do desenho e o deslocamento de algo tão imóvel e fixo quanto a estrutura de 5000 anos do Dólmen da Arca a partir de seu índice.
Dólmens são estruturas megalíticas compostas por grandes pedras que eram usadas como túmulo no período Calcolítico, entre 3300 e 1200 a.C. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de frottages (ou decalques) do Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, em Portugal, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu índice.
Para a frottage do Dólmen, foi necessário encontrar um material macio e resistente que suportasse a agressividade do atrito do giz com o granito do Dólmen. Assim, a Tyvek® apoiou o projeto de Moscheta, cedendo um material altamente tecnológico, resistente à abrasão. O material permitiu a fricção do giz com o granito, garantindo a integridade do desenho e o deslocamento de algo tão imóvel e fixo quanto a estrutura de 5000 anos do Dólmen da Arca a partir de seu índice.
Dólmens são estruturas megalíticas compostas por grandes pedras que eram usadas como túmulo no período Calcolítico, entre 3300 e 1200 a.C. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de frottages (ou decalques) do Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, em Portugal, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu índice.
Para a frottage do Dólmen, foi necessário encontrar um material macio e resistente que suportasse a agressividade do atrito do giz com o granito do Dólmen. Assim, a Tyvek® apoiou o projeto de Moscheta, cedendo um material altamente tecnológico, resistente à abrasão. O material permitiu a fricção do giz com o granito, garantindo a integridade do desenho e o deslocamento de algo tão imóvel e fixo quanto a estrutura de 5000 anos do Dólmen da Arca a partir de seu índice.
Dólmens são estruturas megalíticas compostas por grandes pedras que eram usadas como túmulo no período Calcolítico, entre 3300 e 1200 a.C. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de frottages (ou decalques) do Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, em Portugal, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu índice.
Para a frottage do Dólmen, foi necessário encontrar um material macio e resistente que suportasse a agressividade do atrito do giz com o granito do Dólmen. Assim, a Tyvek® apoiou o projeto de Moscheta, cedendo um material altamente tecnológico, resistente à abrasão. O material permitiu a fricção do giz com o granito, garantindo a integridade do desenho e o deslocamento de algo tão imóvel e fixo quanto a estrutura de 5000 anos do Dólmen da Arca a partir de seu índice.
Dólmens são estruturas megalíticas compostas por grandes pedras que eram usadas como túmulo no período Calcolítico, entre 3300 e 1200 a.C. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de frottages (ou decalques) do Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, em Portugal, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu índice.
Para a frottage do Dólmen, foi necessário encontrar um material macio e resistente que suportasse a agressividade do atrito do giz com o granito do Dólmen. Assim, a Tyvek® apoiou o projeto de Moscheta, cedendo um material altamente tecnológico, resistente à abrasão. O material permitiu a fricção do giz com o granito, garantindo a integridade do desenho e o deslocamento de algo tão imóvel e fixo quanto a estrutura de 5000 anos do Dólmen da Arca a partir de seu índice.
Dólmens são estruturas megalíticas compostas por grandes pedras que eram usadas como túmulo no período Calcolítico, entre 3300 e 1200 a.C. Por se conformarem como uma espécie de abrigo, suas estruturas preveem o corpo enquanto escala. A instalação, feita a partir de frottages (ou decalques) do Dólmen da Arca, localizado no município de Viseu, em Portugal, planifica o monumento permitindo que o público se desloque por seu índice.
Para a frottage do Dólmen, foi necessário encontrar um material macio e resistente que suportasse a agressividade do atrito do giz com o granito do Dólmen. Assim, a Tyvek® apoiou o projeto de Moscheta, cedendo um material altamente tecnológico, resistente à abrasão. O material permitiu a fricção do giz com o granito, garantindo a integridade do desenho e o deslocamento de algo tão imóvel e fixo quanto a estrutura de 5000 anos do Dólmen da Arca a partir de seu índice.
Em Substância (2024), Moscheta insere uma rocha de sal em uma fotografia feita em uma de suas expedições a uma caverna de sal na Colômbia. A obra, ao mesmo tempo, documenta e transporta seu estar na caverna.
Em Substância (2024), Moscheta insere uma rocha de sal em uma fotografia feita em uma de suas expedições a uma caverna de sal na Colômbia. A obra, ao mesmo tempo, documenta e transporta seu estar na caverna.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Questões sobre a natureza do tempo pautam Sedimentar (2024). A série de pinturas de Moscheta é feita a partir da sedimentação de calcário proveniente de cocolitos. Essas massas de carbonato de cálcio são produzidas por algas como uma forma de proteção. Quando a alga morre, os cocolitos são liberados no ambiente marinho. Moscheta produz aguadas com o pó de calcário dos cocolitos para pintar superfícies preparadas com gesso acrílico. O artista movimenta essa tinta pelo campo até que ela se sedimente sobre o suporte. Moscheta devolve a rocha sedimentar dos cocolitos à água e devolve a elasticidade das algas ao material. A imagem das pinturas se assemelha a ossadas turvas, propondo um caminho múltiplo entre matérias. O jogo temporal e material de Sedimentar levanta questões acerca da natureza da criação e da destruição na arte.
Questões sobre a natureza do tempo pautam Sedimentar (2024). A série de pinturas de Moscheta é feita a partir da sedimentação de calcário proveniente de cocolitos. Essas massas de carbonato de cálcio são produzidas por algas como uma forma de proteção. Quando a alga morre, os cocolitos são liberados no ambiente marinho. Moscheta produz aguadas com o pó de calcário dos cocolitos para pintar superfícies preparadas com gesso acrílico. O artista movimenta essa tinta pelo campo até que ela se sedimente sobre o suporte. Moscheta devolve a rocha sedimentar dos cocolitos à água e devolve a elasticidade das algas ao material. A imagem das pinturas se assemelha a ossadas turvas, propondo um caminho múltiplo entre matérias. O jogo temporal e material de Sedimentar levanta questões acerca da natureza da criação e da destruição na arte.
Questões sobre a natureza do tempo pautam Sedimentar (2024). A série de pinturas de Moscheta é feita a partir da sedimentação de calcário proveniente de cocolitos. Essas massas de carbonato de cálcio são produzidas por algas como uma forma de proteção. Quando a alga morre, os cocolitos são liberados no ambiente marinho. Moscheta produz aguadas com o pó de calcário dos cocolitos para pintar superfícies preparadas com gesso acrílico. O artista movimenta essa tinta pelo campo até que ela se sedimente sobre o suporte. Moscheta devolve a rocha sedimentar dos cocolitos à água e devolve a elasticidade das algas ao material. A imagem das pinturas se assemelha a ossadas turvas, propondo um caminho múltiplo entre matérias. O jogo temporal e material de Sedimentar levanta questões acerca da natureza da criação e da destruição na arte.
Questões sobre a natureza do tempo pautam Sedimentar (2024). A série de pinturas de Moscheta é feita a partir da sedimentação de calcário proveniente de cocolitos. Essas massas de carbonato de cálcio são produzidas por algas como uma forma de proteção. Quando a alga morre, os cocolitos são liberados no ambiente marinho. Moscheta produz aguadas com o pó de calcário dos cocolitos para pintar superfícies preparadas com gesso acrílico. O artista movimenta essa tinta pelo campo até que ela se sedimente sobre o suporte. Moscheta devolve a rocha sedimentar dos cocolitos à água e devolve a elasticidade das algas ao material. A imagem das pinturas se assemelha a ossadas turvas, propondo um caminho múltiplo entre matérias. O jogo temporal e material de Sedimentar levanta questões acerca da natureza da criação e da destruição na arte.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Na série Parábola, Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (Paraná) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou um colega, acompanhado de seu filho, com uma vara de poda.
O trabalho opera através da repetição de elementos ligados à lógica (o grid da lousa de ardósia, o grid do linho) para investigar o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia e elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam. Na obra, vivência e oralidade se sobrepõem à formalidade da lousa representada pela pedra de ardósia.
Na série Parábola, Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (Paraná) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou um colega, acompanhado de seu filho, com uma vara de poda.
O trabalho opera através da repetição de elementos ligados à lógica (o grid da lousa de ardósia, o grid do linho) para investigar o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia e elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam. Na obra, vivência e oralidade se sobrepõem à formalidade da lousa representada pela pedra de ardósia.
Na série Parábola, Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (Paraná) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou um colega, acompanhado de seu filho, com uma vara de poda.
O trabalho opera através da repetição de elementos ligados à lógica (o grid da lousa de ardósia, o grid do linho) para investigar o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia e elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam. Na obra, vivência e oralidade se sobrepõem à formalidade da lousa representada pela pedra de ardósia.
Na série Parábola, Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (Paraná) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou um colega, acompanhado de seu filho, com uma vara de poda.
O trabalho opera através da repetição de elementos ligados à lógica (o grid da lousa de ardósia, o grid do linho) para investigar o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia e elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam. Na obra, vivência e oralidade se sobrepõem à formalidade da lousa representada pela pedra de ardósia.
Na série Parábola, Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (Paraná) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou um colega, acompanhado de seu filho, com uma vara de poda.
O trabalho opera através da repetição de elementos ligados à lógica (o grid da lousa de ardósia, o grid do linho) para investigar o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia e elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam. Na obra, vivência e oralidade se sobrepõem à formalidade da lousa representada pela pedra de ardósia.
Na série Parábola, Moscheta propõe outro deslocamento temporal a partir de uma fotografia feita por seu pai durante uma coleta no Horto Florestal de Maringá (Paraná) em 1981. Botânico de profissão, seu pai registrou um colega, acompanhado de seu filho, com uma vara de poda.
O trabalho opera através da repetição de elementos ligados à lógica (o grid da lousa de ardósia, o grid do linho) para investigar o momento de aprendizado lúdico registrado na fotografia e elaborar composições onde ensinamento e liberdade se aproximam. Na obra, vivência e oralidade se sobrepõem à formalidade da lousa representada pela pedra de ardósia.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.