A 13ª edição da Verbo mostra de performance arte, que acontecerá de 9 a 13 de julho, na Vermelho (São Paulo), e de 16 a 18 de julho, no Chão (São Luís, MA), conta com 38 projetos, entre ações ao vivo, filmes e vídeos de artistas de 11 países. Do total, 16 artistas foram convidados e 21 projetos selecionados a partir de 350 propostas recebidas entre março e abril de 2019. A seleção ficou a cargo da artista, curadora e gestora cultural, Samantha Moreira, e do diretor artístico da Verbo, Marcos Gallon.
Criado em 2015 por um grupo de artistas e curadores, o Chão fica localizado em um casarão histórico no centro de São Luís. Seu objetivo é criar um ambiente propício para a troca de conhecimentos de forma horizontal por meio de parcerias com artistas, instituições e projetos independentes. Com programas semelhantes, mas não idênticos, a Verbo SLZ, que surgiu em 2018, dará prioridade para a apresentação de ações, conversas, e oficinas de artistas locais como estratégia para dinamizar a cena da performance arte em São Luís.
Em 2019, a Verbo dá continuidade à parceria iniciada em 2017 com a Temporada de Dança Videobrasil e o Estudio Baile, e inicia novas aproximações, desta vez com o Contemporão SP, espaço de performance, participação e performatividade, e com a Casa Chama de apoio a indivíduos LGBTQIAP+, localizada no bairro de Perdizes, em São Paulo.
A Verbo 2019 conta com o apoio do Institut Français São Paulo e do Institut Français Recife que viabilizam a participação das artistas Ana Pi e Célia Gondol na Verbo 2019.
Artistas:
Alexandre Silveira (Campinas, Brasil)
Ana Pi (Paris, França)
Bruno Levorin & Regina Parra (SP, Brasil)
Célia Gondol (Paris, França)
Coletivo DiBando (São Luís, Brasil)
Davi Pontes e Wallace Ferreira (São Gonçalo, Brasil)
D.C.(São Paulo, Brasil)
Efe Godoy (Belo Horizonte, Brasil)
Elilson(SP, Brasil)
Felipe Bittencourt (São Paulo Brasil)
Filipe Acácio (SP, Brasil)
Gabriel Cândido (SP, Brasil)
Gê Viana & Layo Bulhão (São Luís, Brasil)
Guerreiro do Divino Amor (Rio de Janeiro, Brasil)
Javier Velázquez Cabrero (Cidade do México, México)
Jose Manuel Avila (Guaraca, Venezuela)
Kauê Garcia (Campinas, Brasil)
L B (Luanda, Angola)
Levi Mota e Mateus Falcão(Fortaleza, Brasil)
Lia Chaia (São Paulo, Brasil)
Lilibeth Cuenca Rasmussen (Copenhague, Dinamarca)
Lolo y Lauti e Rodrigo Moraes(Buenos Aires, Argentina)
Lucimélia Romão (São João del Rei, Brasil)
Marcia de Aquino (São Luís, Brasil)
Marco Paulo Rolla (Belo Horizonte, Brasil)
Melania Olcina Yuguero (Madri, Espanha)
Nurit Sharett (Tel Aviv, Israel)
Rafael Esparza (Cidade do México, México)
Ramusyo Brasil (São Luís, Brasil)
Renan Marcondes (São Paulo, Brasil)
Tieta Macau (São Luís, Brasil)
Tomás Orrego (Lima, Peru)
Ton Bezerra (São Luís, Brasil)
Yiftah Peled (Vitória, Brasil)
Serviço:
Evento: Verbo 2019 – 15ª edição da mostra de performance arte
Data e Local: 9 a 13/07, Galeria Vermelho, Rua Minas Gerais, 350 – São Paulo – SP
16 a 18 de julho, de 2019, Chão, Rua do Giz, 167 – Praia Grande, São Luís – MA
Informações: verbo@galeriavermelho.com.br – https://galeriavermelho.com.br/pt/verbo
Acervo Vidoebrasil para VERBO 2017: Gesto em Relação
2013
Vídeo
14’14’’
Nesta coreografia para dois amantes, encenada por três figuras, o artista cria um retrato silenciosamente poético de romances abortados entre homens que tentam se amar e dividir seus pertences. O trabalho aborda as dinâmicas do desejo masculino como uma cadeia infinita de começos e fins, que tristemente aponta para a impossibilidade de manter viva a paixão diante do tempo e da realidade. Os encontros entre os amantes se desenrolam sempre em um espaço branco, abstrato, enquanto o som indica que outro mundo existe para além desse não-lugar, infinito como um cenário de sonho. A doação dos pertences que encerra os diálogos, no entanto, guarda uma esperança e um aceno ao futuro, representado pelo conjunto de fotografias que – heranças do desejo –, um amante invariavelmente dá para o outro.
Nesta coreografia para dois amantes, encenada por três figuras, o artista cria um retrato silenciosamente poético de romances abortados entre homens que tentam se amar e dividir seus pertences. O trabalho aborda as dinâmicas do desejo masculino como uma cadeia infinita de começos e fins, que tristemente aponta para a impossibilidade de manter viva a paixão diante do tempo e da realidade. Os encontros entre os amantes se desenrolam sempre em um espaço branco, abstrato, enquanto o som indica que outro mundo existe para além desse não-lugar, infinito como um cenário de sonho. A doação dos pertences que encerra os diálogos, no entanto, guarda uma esperança e um aceno ao futuro, representado pelo conjunto de fotografias que – heranças do desejo –, um amante invariavelmente dá para o outro.
vídeo 14’14”
Nesta coreografia para dois amantes, encenada por três figuras, o artista cria um retrato silenciosamente poético de romances abortados entre homens que tentam se amar e dividir seus pertences. O trabalho aborda as dinâmicas do desejo masculino como uma cadeia infinita de começos e fins, que tristemente aponta para a impossibilidade de manter viva a paixão diante do tempo e da realidade. Os encontros entre os amantes se desenrolam sempre em um espaço branco, abstrato, enquanto o som indica que outro mundo existe para além desse não-lugar, infinito como um cenário de sonho. A doação dos pertences que encerra os diálogos, no entanto, guarda uma esperança e um aceno ao futuro, representado pelo conjunto de fotografias que – heranças do desejo –, um amante invariavelmente dá para o outro.
Acervo Videobrasil para VERBO 2017: O Corpo Erótico
2007
Vídeo
1’47’’
Como figurar o espaço infinito entre dois pontos? Fazendo referência ao clássico filme de Andy Warhol Blow Job (1964), a obra, integrante da série Dízima Periódica, parte deste princípio matemático para criar uma imagem do gozo sexual, situação ligada aos limites da experiência e da imaginação. Recusando a lógica do instantâneo, investe na imagem do que não é retratável. Afastando compreensões ingênuas do tempo presente, nos apresenta uma medida estilhaçada por uma das mais universais e cotidianas atividades humanas.
2017
Coreografia: Esther Arribas
Na ação, o artista convida o público a refletir acerca de questões contemporâneas relacionadas com o atual deslocamento de
refugiados e sobre o racismo que constitue a pauta da extrema direita em acensão nos dias de hoje.
Na ação, o artista convida o público a refletir acerca de questões contemporâneas relacionadas com o atual deslocamento de
refugiados e sobre o racismo que constitue a pauta da extrema direita em acensão nos dias de hoje.
Na ação, o artista convida o público a refletir acerca de questões contemporâneas relacionadas com o atual deslocamento de
refugiados e sobre o racismo que constitue a pauta da extrema direita em acensão nos dias de hoje.
2017
A ação, que mistura cinema e performance, integra a série intitulada pelo artista Modern Love. A série propõe a invenção de um caso de amor relacionado a paisagem e a arquitetura específica de determinadas cidades. Nesse caso, a cidade é São Paulo e o local, o polêmico Minhocão (Elevado Presidente João Goulart), onde o artista captará todo o conteúdo filmografico num único plano sequência.
2017
Tendo como gatilho os acordos e inversões conceituais e visuais inerentes ao ato de executar uma mágica – no universo da mágica o espectador do truque sabe que será enganado, aceita ser enganado, entrega-se ao engano, abisma-se com o engano e diverte-se com o engano. Para a ação foram elaborados cinco truques de mágica. Ursula Southeil, a mágica, jogará um jogo do além, trucado, em que cada previsão narrativa levará a uma mistura espectral onde passado, presente e porvir estarão mesclados num emaranhado de histórias, verdades, mentiras e fatos.
2017
“Duas pessoas entram em um acordo de não proteção pelo desejo de alcançarem um corpo que se permita agir para nada. Uma tentativa de abandonar o que se é, em busca do milagre de se tornar ninguém.”
2015
Série de 33 Reformances idealizadas uma para cada ano de vida do artista. Todas elas têm como característica principal a invisibilidade e o passar do tempo. Durante a ação, Monroy disponibilizará fichas com informações sobre cada um das 33 Reformances para que o observador faça sua escolha. Depois disso, ele deverá fotografar Monroy com uma câmera Polaroid. A imagem produzida será imediatamente exposta no hall de entrada da galeria, onde ocorrerá a ação. Além disso, o observador poderá também ligar para um número de telefone e ouvir de uma assistente de Monroy textos escritos por diferentes pessoas sobre o conteúdo de cada ação.
2014
Slow é uma peça de dança que qualquer pessoa pode facilmente experimentar por não estar relacionada com um contexto específico de coreografia. A ação propõe de maneira simples uma relação de afeto, sedução e de ternura: duas pessoas se movendo simultaneamente durante uma canção.
Assistante Verbo: Lynda Rahal
2016
Coreografia é um dispositivo criado para tencionar as coreografias involuntárias que usamos para nos deslocar em espaços de convivências de galerias, museus, teatros, centros culturais e demais áreas de grande afluxo de pessoas.
2017
Boas garotas investiga relações entre vídeo e performance, entre público e trabalho artístico, explorando o erotismo como modo de questionar e excitar as ligações entre ver e ser visto.
De Clarissa Sacchelli em colaboração com Carolina Callegaro, Luisa Puterman e Renan Marcondes. Conversa aberta ao público com Clarissa Sacchelli e Isabelle Danto, curadora do Centro Georges Pompidou, mediada por Carolina Mendonça após a apresentação.
2017
A combustão inicial provoca uma rápida ascensão, que a certa altura explode violentamente.
2015
Um paredão de mulheres lado a lado, em pé, vestindo calças e roupas sóbrias inspiram e expiram em uníssono. Transbordação pretende trazer para o campo expositivo a efemeridade da performance e dos tempos fisiológicos do corpo; traduzir em experiência estética coletiva a multiplicidade, com o objetivo de problematizar a posição da mulher no contexto atual.
2014
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
Diafragma dispositivo versão beta é uma performance manifesto construída a partir de dispositivos low tech e de tecnologias obsoletas. A ação exacerba a obsolescência desses dispositivos ao trabalhar com a impossibilidade. O movimento quando funciona já não serve mais. Um elogio à gambiarra e a precariedade.
2009-2017
Vila Rica aborda questões como dualidade, fronteiras e margens.
2014
Em Defumação, oito performers trajando vestimentas empresariais, roupas e máscaras de couro rústico fazem uma “procissão” que é guiada pelos defumadores que carregam no turíbulo incenso e esterco de vaca seco.
2017
Na ação, uma pedra é aquecida durante horas em uma fogueira. Os performers vestidos com trajes formais se unirão por meio de sangue e fogo.
2017
Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. Escola sem Partido retoma esse fato histórico para abordar o golpe de Estado perpetrado por parlamentares – deputados e senadores – envolvidos em casos de corrupção, em 2016.
Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. Escola sem Partido retoma esse fato histórico para abordar o golpe de Estado perpetrado por parlamentares – deputados e senadores – envolvidos em casos de corrupção, em 2016.
Lousa, feixe de lenha com machado e vídeo.
Foto Edouard FraipontNa madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. Escola sem Partido retoma esse fato histórico para abordar o golpe de Estado perpetrado por parlamentares – deputados e senadores – envolvidos em casos de corrupção, em 2016.
Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. Escola sem Partido retoma esse fato histórico para abordar o golpe de Estado perpetrado por parlamentares – deputados e senadores – envolvidos em casos de corrupção, em 2016.
Lousa, feixe de lenha com machado e vídeo
Foto Edouard FraipontNa madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. Escola sem Partido retoma esse fato histórico para abordar o golpe de Estado perpetrado por parlamentares – deputados e senadores – envolvidos em casos de corrupção, em 2016.
2017
O falecimento da escuta é uma ação criada a partir de movimentos que aparecem com frequência em autorretratos. O artista interage com terra fazendo alusão à sua descendência. Segundo ele, o ato de expandir e contrair o próprio corpo sugere uma crítica à quase ausência de artistas negros no campo da arte atual.
2017
Com mil e cem percevejos, a artista se transforma em Mulher-espinho. O corpo nu gera defesas, uma armadura como resposta a ataques de gênero e a violência cometida contra a mulher.
2017
Exposição rodante solo sul é uma exposição móvel e temporária que consiste em abordar os conceitos de território e fronteira a partir da experiência de atravessamento, tendo como dispositivo a presença dos artistas e do próprio automóvel, que percorreu o continente sul-americano, onde são expostos vídeos, fotografias, uma horta e uma biblioteca.
2017
Short of Lying é uma performance sobre bullshit (enganação, trapaça, impostura, deturpação, falcatrua, distração, blefe). São diversas as estratégias retóricas aplicadas ao discurso do bullshitter — o manipulador da mídia, o político corrupto, o impostor profissional, o neurocientista marketeiro, o empresário da indústria farmacêutica, o líder religioso, o vidente. Neste trabalho, essa forma de discurso é abordada por uma perspectiva literária e comparada ao discurso de diversos narradores ficcionais não confiáveis: aqueles que fornecem informação imprecisa, contraditória ou questionável ao leitor para evocar sua simpatia, muitas vezes obscurecendo as esferas da ética, do conhecimento e da percepção de maneira altamente criativa.
Acervo Vidoebrasil para VERBO 2017: Trans
2013
Vídeo
6’49’’
Ao ampliar sua pesquisa artística, pontuada pela obra O Novo Monumento, o artista põe em evidência a interdependência entre corpo e espaço e, por conseguinte, entre sexualidade e espaço — este entendido sob todas as suas dimensões. De uma suposta palestra de Paul B. Preciado, em que sexo, gênero e sexualidade são reconhecidos pelos seus usos políticos, ao enredo em que uma transexual vivencia o ano de 2031, o filme coloca a liberdade do corpo como elemento-chave na definição das próprias liberdades individuais. Em um momento de conturbação sociopolítica, ilustra-se o ambiente das clínicas públicas para o tratamento de transexuais, lugar que brevemente será extinto e no qual a personagem é examinada. Simbolicamente, a desativação desses ambientes oficiais e a absorção das clínicas estéticas dos tratamentos de mudança de gênero e sexo passam a ser registradas na história como o Ano Branco, momento de radicalização política e autonomia do corpo.
2017
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
Velar é uma ação concebida para ser executada por um grupo de participantes que irão, aos poucos, lotar o espaço expositivo, de modo que nele não sobre nenhum espaço vazio. Os visitantes da exposição que estiverem no espaço serão capturados em meio aos participantes. Uma vez que a sala estiver lotada, os participantes começarão um movimento de respiração intenso e contínuo. A ação instaura um jogo de poder entre indivíduos e coletivo, revelando as relações entre obra, espectador, corpo e espaço institucional.
As intervenções de Mauro Giaconi invadem o espaço expositivo criando um conflito na estrutura arquitetônica do local. Misturando-se com os elementos funcionais da edificação, as ações de Giaconi apontam para um dilema entre realidade e representação.
2015
Com a ação Constructionisme, Marius Schaffter e Jérôme Stünzi propõem assumir o poder sobre a construção da realidade. Antes da apresentação pública da ação, os artistas criam objetos de estudo a partir do zero, dando-lhes forma numa perspectiva radical de artesania. Quando chega o momento, Marius Schaffter apresenta, analisa e disseca as esculturas produzidas. Meticuloso, erudito e apaixonado, ele reconstrói o significado que está no fundo – ou na superfície – desses objetos.
2017
Uma dança-ritual realizada à distância, de forma remota, na qual duas ou mais pessoas, em localidades diferentes, movem-se simultaneamente numa tentativa de comunicação sutil no invisível. Os corpos são ativados como instrumentos em uma composição de autoria indeterminada, compartilhada por aqueles que dançam e também por aqueles que observam. A partir do exercício da escuta profunda (deep listening), esta prática busca uma improvisação emergente do continuum espaço-tempo e apoia-se nos efeitos da teoria sobre o emaranhamento quântico dos corpos. Neste plano de existência, somos todos afetados pelas ações uns dos outros, a informação circula e está acessível em diferentes graus de sensibilidade. Como treinar nossos corpos para podermos ampliar a superfície de contato? Como mover-se dentro deste plano pode alterar o nosso movimento?
Acervo Vidoebrasil para VERBO 2017: Auto-imagem
2006
Vídeo
6’
O artista urina no chão e com o reflexo cria um autorretrato. Fugindo do trágico fim do mitológico Narciso, o autor seca a urina com um ferro de passar, e sua imagem desaparece com o vapor.
2017
Sem pintura, sem escrita, sem cor, sem formatação.
Acervo Vidoebrasil para VERBO 2017: O corpo ritualístico
2014
9’40’’
A obra mostra uma das mais importantes cerimônias da região do Dogon, no Mali: a procissão de mascarados que acontece durante o funeral de um patriarca. Os mascarados simbolizam os espíritos das florestas e prestam homenagem ao falecido com um ritual de dança chamado Dama, que o auxiliaria em seu caminho rumo à terra dos antepassados. No final do filme, os meninos parecem brincar, ensaiando participações futuras no ritual da cultura que os viu nascer.
2012-2016
O artista lê do topo do prédio da Vermelho um poema de uma única linha escrito em um rolo de papel de 100 metros de comprimento. O papel se acumula sobre a caixa de som que propaga a voz do artista. A linearidade do texto é quebrada. Não há outro acesso a ele além da sua própria fragmentação. O texto torna-se escultura.
2017
A ação consiste na leitura coreografada de textos que abordam o ato de ler e escrever. “Quero enfatizar a casa como livro, o livro como casa, e o livro como máscara para encarar a realidade”.