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    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
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  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
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  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    ARQUIVO (8)

    2024
  • Fernando Belfiore Fernando Belfiore
  • 2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme Stanley Kubrick (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM BREVE (1) EM BREVE (1)

  • Caçamba Meia Caçamba
    Meia
  • EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • Hornitos Cadu Hornitos
    Cadu
  • OCUPAÇÃO JAMAC Mônica Nador + Jamac OCUPAÇÃO JAMAC
    Mônica Nador + Jamac
  • ARQUIVO (316)

    2025 2025
  • Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar) Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar)
  • Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan) Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan)
  • Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan) Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan)
  • 2024 2024
  • Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out) Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out)
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Errante Marcelo Moscheta (jul) Errante Marcelo Moscheta (jul)
  • A07-24 ACERVO (jul) A07-24 ACERVO (jul)
  • Relâmpago Motta & Lima (jul) Relâmpago Motta & Lima (jul)
  • Segunda Natureza Clara Ianni (maio) Segunda Natureza Clara Ianni (maio)
  • Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio) Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio)
  • Terra Alheia Meia (maio) Terra Alheia Meia (maio)
  • Organoide Lia Chaia (mar) Organoide Lia Chaia (mar)
  • O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar) O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar)
  • A04-24 ACERVO (mar) A04-24 ACERVO (mar)
  • É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev) É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev)
  • Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev) Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev)
  • A02-24 ACERVO (fev) A02-24 ACERVO (fev)
  • 2023 2023
  • No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • I AI Keila Alaver (mar) I AI Keila Alaver (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev) A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Sobre a terra, sob o céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
  • Relicário Leandro Lima (nov) Relicário Leandro Lima (nov)
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      Rosângela Rennó
      OBRAS
      Rosângela Rennó
      MoMA: When photography conservation is detective work | CONSERVATION STORIES
      Video
      MoMA: When photography conservation is detective work | CONSERVATION STORIES
      © The Museum of Modern Art MoMA

      Rosângela Rennó’s Wedding Landscape (1996) is made up of layers of large sheets of plexiglass, to which the artist glued strips of negatives she retrieved from a wedding photography studio in Havana in 1994. Before the work went on view in Chosen Memories, a survey of Latin American contemporary art currently on view at MoMA, our photography conservators made a routine assessment of the work’s condition. What they found—and the best way to treat it—turned out to be anything but routine.

      “Materials of film are generally held in an archive. So they’re typically not put on display,” explains Craig Kamrath, a photography conservation fellow, “But in this instance, the film is what you’re there to look at, these strips of negatives.”

      Photography conservator Lee Ann Daffner was baffled: “When I first saw this work, I didn’t know what to think, because we had so many questions.” For one, there was a white, powdery substance appearing throughout the layers of plexiglass. Was it mold, or the dreaded “plexi disease” that can occur when a piece of plexiglass abrades, or something else? Daffner and Kamrath worked with conservation scientist Catherine H. Stephens and conservation science fellow Kyna Biggs to take samples and analyze them. But then another problem presented itself: these negatives, made of cellulose acetate, have a limited shelf life before they begin degrading. Thorough detective work needed to be done to determine the age of the negatives and how much acetic acid they were off-gassing, a sign of their decay. And was the plexiglass helping or hurting their condition?

      “We’re right on the doorstep with this artwork,” Kamrath said. The discoveries are constantly unfolding in our latest episode of Conservation Stories.

      Commit to art and ideas. Support MoMA by becoming a member today: https://moma.org/join

      The comments and opinions expressed in this video are those of the speaker alone, and do not represent the views of The Museum of Modern Art, its personnel, or any artist.
      © The Museum of Modern Art MoMA

      Rosângela Rennó’s Wedding Landscape (1996) is made up of layers of large sheets of plexiglass, to which the artist glued strips of negatives she retrieved from a wedding photography studio in Havana in 1994. Before the work went on view in Chosen Memories, a survey of Latin American contemporary art currently on view at MoMA, our photography conservators made a routine assessment of the work’s condition. What they found—and the best way to treat it—turned out to be anything but routine.

      “Materials of film are generally held in an archive. So they’re typically not put on display,” explains Craig Kamrath, a photography conservation fellow, “But in this instance, the film is what you’re there to look at, these strips of negatives.”

      Photography conservator Lee Ann Daffner was baffled: “When I first saw this work, I didn’t know what to think, because we had so many questions.” For one, there was a white, powdery substance appearing throughout the layers of plexiglass. Was it mold, or the dreaded “plexi disease” that can occur when a piece of plexiglass abrades, or something else? Daffner and Kamrath worked with conservation scientist Catherine H. Stephens and conservation science fellow Kyna Biggs to take samples and analyze them. But then another problem presented itself: these negatives, made of cellulose acetate, have a limited shelf life before they begin degrading. Thorough detective work needed to be done to determine the age of the negatives and how much acetic acid they were off-gassing, a sign of their decay. And was the plexiglass helping or hurting their condition?

      “We’re right on the doorstep with this artwork,” Kamrath said. The discoveries are constantly unfolding in our latest episode of Conservation Stories.

      Commit to art and ideas. Support MoMA by becoming a member today: https://moma.org/join

      The comments and opinions expressed in this video are those of the speaker alone, and do not represent the views of The Museum of Modern Art, its personnel, or any artist.
      Rosângela Rennó
      Maria – da série Mutatis Mutandis, 2024
      Maria – da série Mutatis Mutandis, 2024
      106 x 71 cm

      Impressão com tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Museum Etching 350g, pintura a ouro 23K e tinta vinílica

      Foto cortesia artista

      106 x 71 cm

      Impressão com tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Museum Etching 350g, pintura a ouro 23K e tinta vinílica

      Foto cortesia artista
      Rosângela Rennó
      Vista da exposição
      Histórico:
      Rosângela Rennó. Living Things. Breda Photo Festival 2024 - Grote Kerke - Breda - Holanda
      Vista da exposição

      Foto Ron Magielse

      Foto Ron Magielse
      Rosângela Rennó
      Menino – da série Mutatis Mutandis, 2024
      Menino – da série Mutatis Mutandis, 2024
      81 x 61 cm

      Impressão com tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Museum Etching 350g, pintura a ouro 23K e tinta vinílica

      Foto cortesia artista

      81 x 61 cm

      Impressão com tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Museum Etching 350g, pintura a ouro 23K e tinta vinílica

      Foto cortesia artista
      Rosângela Rennó
      Paisagem de casamento, 1996
      Histórico:
      Chosen Memories: Contemporary Latin American Art from the Patricia Phelps de Cisneros Gift and Beyond.
      MoMA - The Museum of Modern Art. New Yor, USA. 2023
      Paisagem de casamento, 1996

      Foto Vermelho

      Paisagem de casamento (1996) é umas das 6 obras de Rennó que fazem parte do acervo do MoMA. O trabalho foi construído a partir de um acervo de negativos doados a ela em 1994, em Havana, por uma fotógrafa cubana especializada em fotos de casamento. Segundo Rennó, “a repetição monótona das cenas, a monotonia da documentação, foi o que de fato me interessou naquela coleção de negativos. Percebi que a quantidade de cenas seguindo um padrão de repetição poderia funcionar como uma espécie de textura e a disposição dessas tiras de negativos entre placas de acrílico, sugeriria a sobreposição de planos, como numa paisagem”.

      A citação de Rennó faz parte de uma entrevista concedida por ela para a série Giving a Body to Time, do MoMA.

      Leia aqui.

      Foto Vermelho

      Paisagem de casamento (1996) é umas das 6 obras de Rennó que fazem parte do acervo do MoMA. O trabalho foi construído a partir de um acervo de negativos doados a ela em 1994, em Havana, por uma fotógrafa cubana especializada em fotos de casamento. Segundo Rennó, “a repetição monótona das cenas, a monotonia da documentação, foi o que de fato me interessou naquela coleção de negativos. Percebi que a quantidade de cenas seguindo um padrão de repetição poderia funcionar como uma espécie de textura e a disposição dessas tiras de negativos entre placas de acrílico, sugeriria a sobreposição de planos, como numa paisagem”.

      A citação de Rennó faz parte de uma entrevista concedida por ela para a série Giving a Body to Time, do MoMA.

      Leia aqui.

      Rosângela Rennó
      Paisagem de casamento (detalhe)
      Paisagem de casamento (detalhe)

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Rosângela Rennó
      A espera, da série Anti-cinema, 1989
      Histórico:
      Pequena Ecologia da Imagem - Estação Pinacoteca - São Paulo, Brasil. 2021-2022
      A espera, da série Anti-cinema, 1989
      120 x 110 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315

      Foto Filipe Berndt

      Em 1988 tomei uma ‘dupla decisão’ que transformou radicalmente minha relação com a fotografia: parar de produzir imagens novas e me dedicar à apropriação e releitura do que chamava de ‘resíduos fotográficos’, limitando o ato fotográfico ao que eu considerava estritamente necessário.

      Surgiram ali, não como propósito, mas como consequência, tanto um princípio de economia na produção de novos imaginários, quanto o início de uma investigação sobre os diferentes ciclos de vida que as fotografias têm, em função de sua existência no mundo dos sujeitos e suas representações. Eu achava que muitas das fotografias que eu encontrava à beira do abandono pediam (e também mereciam…) uma sobrevida, ou seja, alguma ressignificação ou uma nova função simbólica.

      Comecei pelo vernacular, a via que me parecia mais natural, revisitando e reutilizando imagens de álbuns de família. Logo em seguida fui compelida a entrar no território mágico do cinema e na sua relação direta com o dispositivo fotográfico. Recém-admitida na pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo o cinema como área de concentração, os fotogramas 35mm descartados na lixeira da sala de montagem da ECA se tornaram imediatamente objetos de escrutínio e desejo. O fotograma isolado de seu contexto é como um sobrevivente que narra sobre a suspensão de um tempo transcorrido, que é revisto (e editado), novamente, como fantasmagoria. Se a fantasmagoria não deixa vestígios, assim que o dispositivo cinematográfico é desligado, o fotograma é a prova de sua existência. Por meio de mecanismos de intertextualidade com a pintura, a publicidade, a história da arte e da fotografia, havia nos fotogramas uma miríade de possibilidades de leitura desse ‘tempo suspenso do tempo’, parafraseando Maurício Lissovsky, ‘um tempo de duração ilimitada, porém determinado a acabar’. O anti-cinema era um cinema às avessas.

      Em paralelo aos fotogramas transformados em imagens de grande formato havia um pequeno grupo de objetos onde o movimento era algo inventado ou atribuído, como se a suspensão do tempo pudesse acontecer a partir de uma colagem de imagens fotográficas; entretanto, o anti-cinema, aqui, era um pastiche bem-humorado do que no século 19 foi a fantasmagoria que oscilava entre a fotografia e o cinema.

      Rosângela Rennó, 2022

      120 x 110 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315

      Foto Filipe Berndt

      Em 1988 tomei uma ‘dupla decisão’ que transformou radicalmente minha relação com a fotografia: parar de produzir imagens novas e me dedicar à apropriação e releitura do que chamava de ‘resíduos fotográficos’, limitando o ato fotográfico ao que eu considerava estritamente necessário.

      Surgiram ali, não como propósito, mas como consequência, tanto um princípio de economia na produção de novos imaginários, quanto o início de uma investigação sobre os diferentes ciclos de vida que as fotografias têm, em função de sua existência no mundo dos sujeitos e suas representações. Eu achava que muitas das fotografias que eu encontrava à beira do abandono pediam (e também mereciam…) uma sobrevida, ou seja, alguma ressignificação ou uma nova função simbólica.

      Comecei pelo vernacular, a via que me parecia mais natural, revisitando e reutilizando imagens de álbuns de família. Logo em seguida fui compelida a entrar no território mágico do cinema e na sua relação direta com o dispositivo fotográfico. Recém-admitida na pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo o cinema como área de concentração, os fotogramas 35mm descartados na lixeira da sala de montagem da ECA se tornaram imediatamente objetos de escrutínio e desejo. O fotograma isolado de seu contexto é como um sobrevivente que narra sobre a suspensão de um tempo transcorrido, que é revisto (e editado), novamente, como fantasmagoria. Se a fantasmagoria não deixa vestígios, assim que o dispositivo cinematográfico é desligado, o fotograma é a prova de sua existência. Por meio de mecanismos de intertextualidade com a pintura, a publicidade, a história da arte e da fotografia, havia nos fotogramas uma miríade de possibilidades de leitura desse ‘tempo suspenso do tempo’, parafraseando Maurício Lissovsky, ‘um tempo de duração ilimitada, porém determinado a acabar’. O anti-cinema era um cinema às avessas.

      Em paralelo aos fotogramas transformados em imagens de grande formato havia um pequeno grupo de objetos onde o movimento era algo inventado ou atribuído, como se a suspensão do tempo pudesse acontecer a partir de uma colagem de imagens fotográficas; entretanto, o anti-cinema, aqui, era um pastiche bem-humorado do que no século 19 foi a fantasmagoria que oscilava entre a fotografia e o cinema.

      Rosângela Rennó, 2022

      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Rosângela Rennó: Pequena Ecologia da Imagem
      Estação Pinacoteca, Pinacoteca do Estado
      São Paulo, Brasil, 2021
      _

      Foto Felipe Berndt

      Foto Felipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Sonora, a Deusa da Fortuna, da série Anti-cinema, 1989
      Sonora, a Deusa da Fortuna, da série Anti-cinema, 1989
      92 x 155 cm Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315g

      Foto Filipe Berndt

      92 x 155 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315g Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Rosângela Rennó: Pequena Ecologia da Imagem
      Estação Pinacoteca, Pinacoteca do Estado
      São Paulo, Brasil, 2021
      _

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Rosângela Rennó: Pequena Ecologia da Imagem
      Estação Pinacoteca, Pinacoteca do Estado
      São Paulo, Brasil, 2021
      _

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Senador Camará (foto Wania Corredo, Agência O globo), 2009 – da série Corpo da alma (o estado do mundo), 2006 / 2009
      Senador Camará (foto Wania Corredo, Agência O globo), 2009 – da série Corpo da alma (o estado do mundo), 2006 / 2009
      165 x 112 cm Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag 308g

      Foto Reprodução

      165 x 112 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag 308g Foto Reprodução
      Rosângela Rennó
      Sou vasto… contenho multidões, da série Espelhos pensantes, 1990 / 2021
      Sou vasto… contenho multidões, da série Espelhos pensantes, 1990 / 2021
      70 x 70 x 12 cm Espelho convexo, frase invertida jateada, suporte pintado

      Foto Filipe Berndt

      70 x 70 x 12 cm

      Espelho convexo, frase invertida jateada, suporte pintado Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Rosângela Rennó: Pequena Ecologia da Imagem
      Estação Pinacoteca, Pinacoteca do Estado
      São Paulo, Brasil, 2021
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      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Guidon, homem de Betanimen – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021, 2018
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2024
      Guidon, homem de Betanimen – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021, 2018
      73 x 58 x 3,5 cm

      Impressão em tinta pigmentada sobre papel marmorizado feito à mão e moldura em madeira com placa de identificação em metal

      Foto Filipe Berndt

      Na série Seres notáveis do mundo, Rennó apropria-se das imagens dos bustos de gesso que pertencem à coleção do El Museo Canário (Las Palmas de Gran Canaria, Espanha). Esses bustos tinham como objetivo representar as distintas raças do globo, foram feitos entre 1840 e 1870, e adquiridos para integrar a Sala de Antropologia do museu. Daqueles homens mortos, restaram apenas as máscaras que foram transformadas em bustos de gesso, para um gabinete positivista de antropologia, depois foram imagens fotográficas desses bustos e, finalmente, fantasmas, sombras, espectros sobre as folhas de papel marmorizado artesanalmente.

      73 x 58 x 3,5 cm

      Impressão em tinta pigmentada sobre papel marmorizado feito à mão e moldura em madeira com placa de identificação em metal

      Foto Filipe Berndt

      Na série Seres notáveis do mundo, Rennó apropria-se das imagens dos bustos de gesso que pertencem à coleção do El Museo Canário (Las Palmas de Gran Canaria, Espanha). Esses bustos tinham como objetivo representar as distintas raças do globo, foram feitos entre 1840 e 1870, e adquiridos para integrar a Sala de Antropologia do museu. Daqueles homens mortos, restaram apenas as máscaras que foram transformadas em bustos de gesso, para um gabinete positivista de antropologia, depois foram imagens fotográficas desses bustos e, finalmente, fantasmas, sombras, espectros sobre as folhas de papel marmorizado artesanalmente.

      Rosângela Rennó
      Guidon, homem de Betanimen -da série Seres Notáveis do Mundo (detalhe), 2018
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2024
      Guidon, homem de Betanimen -da série Seres Notáveis do Mundo (detalhe), 2018
      Rosângela Rennó
      [não identificada], mulher do Industão – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021 (detalhe), 2021
      Histórico:
      No fim da madrugada
      [não identificada], mulher do Industão – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021 (detalhe), 2021

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      [não identificada], mulher do Industão – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021, 2021
      Histórico:
      No fim da madrugada
      [não identificada], mulher do Industão – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021, 2021
      79,5 x 59 x 3,5 cm

      Impressão em tinta pigmentada sobre papel marmorizado feito à mão (72 x 50 cm) e moldura em madeira com placa de identificação em metal

      Foto Filipe Berndt

      “Ao longo da exposição, é possível acompanhar como a ausência de imagens e informações prestou-se à atribuição de uma cidadania incompleta. Por exemplo, o anonimato forçado nas fichas técnicas da coleção de gessos armazenados no El Museo Canario de Antropología (Las Palmas, Ilhas Canárias). O que haveria em comum entre uma mulher do Industão, um homem da Ilha Rochet e um menino de Zanguebar? Ao que tudo indica, são simplesmente “seres notáveis” por não pertencerem à branquitude. Para a realização dessa série (2019), Rennó escancara as lacunas de informações de uma das maiores coleções arqueológicas da região. A partir dos bustos que tinham o objetivo de representar “distintas raças do globo”, a artista responde à violência de corpos “sem nome” imprimindo-os sobre um papel de textura marmorizada, como uma “pele” que lhes conferem minimamente a faceta de sepultura, logo um direito à memória (“monumento”).

      Trecho de No Fim da Madrugada, de Lisette Lagnado

      79,5 x 59 x 3,5 cm

      Impressão em tinta pigmentada sobre papel marmorizado feito à mão (72 x 50 cm) e moldura em madeira com placa de identificação em metal

      Foto Filipe Berndt

      “Ao longo da exposição, é possível acompanhar como a ausência de imagens e informações prestou-se à atribuição de uma cidadania incompleta. Por exemplo, o anonimato forçado nas fichas técnicas da coleção de gessos armazenados no El Museo Canario de Antropología (Las Palmas, Ilhas Canárias). O que haveria em comum entre uma mulher do Industão, um homem da Ilha Rochet e um menino de Zanguebar? Ao que tudo indica, são simplesmente “seres notáveis” por não pertencerem à branquitude. Para a realização dessa série (2019), Rennó escancara as lacunas de informações de uma das maiores coleções arqueológicas da região. A partir dos bustos que tinham o objetivo de representar “distintas raças do globo”, a artista responde à violência de corpos “sem nome” imprimindo-os sobre um papel de textura marmorizada, como uma “pele” que lhes conferem minimamente a faceta de sepultura, logo um direito à memória (“monumento”).

      Trecho de No Fim da Madrugada, de Lisette Lagnado

      Rosângela Rennó
      Papua, mulher da Ilha de Santa Cruz, Novas Hébridas – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021, 2021
      Papua, mulher da Ilha de Santa Cruz, Novas Hébridas – da série Seres Notáveis do Mundo 2014-2021, 2021
      73 x 58 x 3,5 cm Impressão em tinta pigmentada sobre papel marmorizado feito à mão (65 x 50 cm) e moldura em madeira com placa de identificação em metal. Impressa por Cesar Barreto.

      Foto Filipe Berndt

      73 x 58 x 3,5 cm

      Impressão em tinta pigmentada sobre papel marmorizado feito à mão (65 x 50 cm) e moldura em madeira com placa de identificação em metal. Impressa por Cesar Barreto. Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      A imortalidade ao nosso alcance, 2020 - 2021
      Histórico:
      Pequena ecologia da imagem - Pinacoteca de São Paulo, 2022
      A imortalidade ao nosso alcance, 2020 - 2021
      195 x 70 x 20 cm

      75 produtos de marcas variadas, dispostos em vitrine fechada, com vidro e adesivo jateado

      Foto Filipe Berndt

      A imortalidade ao nosso alcance se alinha a vocação da obra de Rosângela Rennó, refletindo sobre o papel da fotografia expandida na construção social das representações e da memória. Na instalação, 76 produtos de marcas variadas são exibidos em uma vitrine cujo vidro jateado deixa vazar algumas “janelas”ao seu interior. Em cada parte transparente do vidro aparece um produto/ rosto. Cada retrato-a-venda, deixa escapar alguma satisfação, um sorriso, um alívio ou um prazer. Do lado de fora, a chave para a abertura da vitrine deixa ler: A imortalidade ao nosso alcance. A instalação foi produzida por ocasião da exposição panorâmica de Rennó na Estação Pinacoteca, entre 2021 e 2022.

      195 x 70 x 20 cm

      75 produtos de marcas variadas, dispostos em vitrine fechada, com vidro e adesivo jateado

      Foto Filipe Berndt

      A imortalidade ao nosso alcance se alinha a vocação da obra de Rosângela Rennó, refletindo sobre o papel da fotografia expandida na construção social das representações e da memória. Na instalação, 76 produtos de marcas variadas são exibidos em uma vitrine cujo vidro jateado deixa vazar algumas “janelas”ao seu interior. Em cada parte transparente do vidro aparece um produto/ rosto. Cada retrato-a-venda, deixa escapar alguma satisfação, um sorriso, um alívio ou um prazer. Do lado de fora, a chave para a abertura da vitrine deixa ler: A imortalidade ao nosso alcance. A instalação foi produzida por ocasião da exposição panorâmica de Rennó na Estação Pinacoteca, entre 2021 e 2022.

      Rosângela Rennó
      A imortalidade ao nosso alcance (detalhe), 2020 - 2021
      Histórico:
      Pequena ecologia da imagem - Pinacoteca de São Paulo, 2022
      A imortalidade ao nosso alcance (detalhe), 2020 - 2021
      195 x 70 x 20 cm

      Foto Filipe Berndt

      195 x 70 x 20 cm

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Pequena ecologia da imagem, 1988
      Pequena ecologia da imagem, 1988
      Dimensões variáveis Impressão de gelatina e prata

      Foto Filipe Berndt

      Dimensões variáveis

      Impressão de gelatina e prata Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Pequena ecologia da imagem (detalhe), 1988
      Pequena ecologia da imagem (detalhe), 1988
      Dimensões variáveis Impressão de gelatina e prata sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      Dimensões variáveis

      Impressão de gelatina e prata sobre papel Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Série Vermelha (Militares), 2000 / 2003
      Histórico:
      Exposição Pequena Ecologia da Imagem
      Estação Pinacoteca, Pinacoteca do Estado
      São Paulo, Brasil, 2021
      Série Vermelha (Militares), 2000 / 2003
      180 x 100 cm (cada) Fotografia digital (processo lightjet) laminada e montada sobre PVC

      Foto Filipe Berndt

      180 x 100 cm (cada)

      Fotografia digital (processo lightjet) laminada e montada sobre PVC Foto Filipe Berndt
      14_-_2000_Série_Vermelha_(Militares)_Estação_Pinacoteca_foto_Filipe_Berndt_-_Copia
      14_-_2000_Série_Vermelha_(Militares)_Estação_Pinacoteca_foto_Filipe_Berndt_-_Copia
      Rosângela Rennó
      Aucune Bête au Monde, 2019
      Aucune Bête au Monde, 2019
      29 x 23 cm, 104 páginas Livro pintado à mão e jaqueta de livro, pintada e emoldurada / Livro de Marcel Bigeard e Marc Flament (Paris: La Pensée Moderne, 1959).

      Foto Filipe Berndt

      29 x 23 cm, 104 páginas

      Livro pintado à mão e jaqueta de livro, pintada e emoldurada / Livro de Marcel Bigeard e Marc Flament (Paris: La Pensée Moderne, 1959). Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Aucune Bête au Monde (detalhe), 2019
      Aucune Bête au Monde (detalhe), 2019
      29 x 23 cm, 104 páginas Livro pintado à mão e jaqueta de livro, pintada e emoldurada / Livro de Marcel Bigeard e Marc Flament (Paris: La Pensée Moderne, 1959).

      Foto Filipe Berndt

      “Aucune Bête au Monde” é um livro editado em 1959, composto por textos do então Coronel francês Marcel Bigeard e por fotos do Sargento-Chefe Marc Flament, sobre a longa guerra pela independência da Argélia (1954-1962). Rennó fez uma intervenção no livro com tinta cinza, apagando das imagens qualquer militar que tenha sido retratado. A artista também eliminou, com recortes, os textos que identificavam o local onde as imagens foram capturadas. Rennó escreve sobre os apagamentos: “Os apagamentos nas imagens e nas próprias páginas pretendem sugerir um aspecto de universalidade na documentação de uma guerra específica”.

      29 x 23 cm, 104 páginas

      Livro pintado à mão e jaqueta de livro, pintada e emoldurada / Livro de Marcel Bigeard e Marc Flament (Paris: La Pensée Moderne, 1959). Foto Filipe Berndt
      “Aucune Bête au Monde” é um livro editado em 1959, composto por textos do então Coronel francês Marcel Bigeard e por fotos do Sargento-Chefe Marc Flament, sobre a longa guerra pela independência da Argélia (1954-1962). Rennó fez uma intervenção no livro com tinta cinza, apagando das imagens qualquer militar que tenha sido retratado. A artista também eliminou, com recortes, os textos que identificavam o local onde as imagens foram capturadas. Rennó escreve sobre os apagamentos: “Os apagamentos nas imagens e nas próprias páginas pretendem sugerir um aspecto de universalidade na documentação de uma guerra específica”.
      Rosângela Rennó
      Good Apples | Bad Apples [proposal for a document-monument], 2019
      Histórico:
      DOCUMENTO-MONUMENTO | MONUMENTO-DOCUMENTO
      Galeria Vermelho
      São Paulo, Brasil, 2019
      Good Apples | Bad Apples [proposal for a document-monument], 2019
      806 molduras - 11 x 16 cm Instalação contendo fotografias impressas em jato de tinta sobre papel de algodão, escritas e carimbadas e um texto-manifesto em português e inglês.

      Foto Filipe Berndt

      Cerca de 800 pequenas molduras vermelhas, pretas e brancas organizam e classificam a pesquisa de dois anos de Rosângela Rennó em torno de imagens de monumentos erguidos em homenagem a Lenin. As classificações incluem uma busca pela compreensão do destino de cada monumento após o fim da União Soviética. Cada imagem coletada traz em si códigos e anotações feitas pela artista a respeito da origem ou história de cada monumento. São, como expressa Rennó no texto que acompanha a montagem, “observações a partir do ato de colecionar fotos de estátuas de Lenin”.

      806 molduras - 11 x 16 cm

      Instalação contendo fotografias impressas em jato de tinta sobre papel de algodão, escritas e carimbadas e um texto-manifesto em português e inglês. Foto Filipe Berndt
      Cerca de 800 pequenas molduras vermelhas, pretas e brancas organizam e classificam a pesquisa de dois anos de Rosângela Rennó em torno de imagens de monumentos erguidos em homenagem a Lenin. As classificações incluem uma busca pela compreensão do destino de cada monumento após o fim da União Soviética. Cada imagem coletada traz em si códigos e anotações feitas pela artista a respeito da origem ou história de cada monumento. São, como expressa Rennó no texto que acompanha a montagem, “observações a partir do ato de colecionar fotos de estátuas de Lenin”.
      Rosângela Rennó
      Good Apples | Bad Apples [proposal for a document-monument] (detalhe), 2019
      Histórico:
      Documento-Monumento | Monumento-Documento
      Good Apples | Bad Apples [proposal for a document-monument] (detalhe), 2019
      806 molduras - 11 x 16 cm Instalação contendo fotografias impressas em jato de tinta sobre papel de algodão, escritas e carimbadas e um texto-manifesto em português e inglês.

      Foto Filipe Berndt

      Cerca de 800 pequenas molduras vermelhas, pretas e brancas organizam e classificam a pesquisa de dois anos de Rosângela Rennó em torno de imagens de monumentos erguidos em homenagem a Lenin. As classificações incluem uma busca pela compreensão do destino de cada monumento após o fim da União Soviética. Cada imagem coletada traz em si códigos e anotações feitas pela artista a respeito da origem ou história de cada monumento. São, como expressa Rennó no texto que acompanha a montagem, “observações a partir do ato de colecionar fotos de estátuas de Lenin”.

      806 molduras - 11 x 16 cm

      Instalação contendo fotografias impressas em jato de tinta sobre papel de algodão, escritas e carimbadas e um texto-manifesto em português e inglês. Foto Filipe Berndt
      Cerca de 800 pequenas molduras vermelhas, pretas e brancas organizam e classificam a pesquisa de dois anos de Rosângela Rennó em torno de imagens de monumentos erguidos em homenagem a Lenin. As classificações incluem uma busca pela compreensão do destino de cada monumento após o fim da União Soviética. Cada imagem coletada traz em si códigos e anotações feitas pela artista a respeito da origem ou história de cada monumento. São, como expressa Rennó no texto que acompanha a montagem, “observações a partir do ato de colecionar fotos de estátuas de Lenin”.
      Rosângela Rennó
      Killing CHE, 2019
      Histórico:
      Documento-Monumento | Monumento-Documento
      Killing CHE, 2019
      14 x 40 x 4 cm

      Maços de cigarro Che, isqueiro estilo Zippo e caixas de acrílico

      Foto Felipe Berndt

      Na obra, Rosângela Rennó organiza uma coleção de maços de cigarro da marca Che e um isqueiro com a imagem e nome do revolucionário marxista Ernesto Guevara (1928 – 1967). Todos os objetos carregam em sua identidade gráfica a icônica imagem de Guevara registrada por Alberto Diaz “Korda,” em 5 de março de 1960, intitulada “Guerrilheiro Heroico”. A imagem estilizada de Che foi utilizada pelo designer Jim Fitzpatrick em um cartaz que teve 2 milhões de cópias vendidas em 6 meses. Rennó lança a questão: “Teria o ‘Che’, sendo inimigo implacável do capitalismo, feito alguma objeção ao tratamento e à monetização de sua imagem?”. A respeito do uso da imagem pela marca de cigarros, ela escreve: “Por que a imagem de um líder revolucionário acabaria ilustrando um maço de cigarros, vendido em várias partes do mundo? O proveito da indústria pode representar um dano, um esvaziamento ainda maior da imagem, mas até mesmo a indústria sofre com certas determinações do mercado. Então, nós, consumidores, assistimos a ações perversas, alheias tanto ao universo ao qual aquela imagem pertencia, quanto à própria indústria que se beneficiou dela durante muitos anos. Quando algumas sociedades decidem que certo produto é de tal maneira danoso ao ser humano que justifica a inserção de mensagens explícitas, visuais e textuais, a imagem da marca acaba sendo reduzida, eclipsada, chegando até ao seu completo desaparecimento”.

      14 x 40 x 4 cm

      Maços de cigarro Che, isqueiro estilo Zippo e caixas de acrílico

      Foto Felipe Berndt

      Na obra, Rosângela Rennó organiza uma coleção de maços de cigarro da marca Che e um isqueiro com a imagem e nome do revolucionário marxista Ernesto Guevara (1928 – 1967). Todos os objetos carregam em sua identidade gráfica a icônica imagem de Guevara registrada por Alberto Diaz “Korda,” em 5 de março de 1960, intitulada “Guerrilheiro Heroico”. A imagem estilizada de Che foi utilizada pelo designer Jim Fitzpatrick em um cartaz que teve 2 milhões de cópias vendidas em 6 meses. Rennó lança a questão: “Teria o ‘Che’, sendo inimigo implacável do capitalismo, feito alguma objeção ao tratamento e à monetização de sua imagem?”. A respeito do uso da imagem pela marca de cigarros, ela escreve: “Por que a imagem de um líder revolucionário acabaria ilustrando um maço de cigarros, vendido em várias partes do mundo? O proveito da indústria pode representar um dano, um esvaziamento ainda maior da imagem, mas até mesmo a indústria sofre com certas determinações do mercado. Então, nós, consumidores, assistimos a ações perversas, alheias tanto ao universo ao qual aquela imagem pertencia, quanto à própria indústria que se beneficiou dela durante muitos anos. Quando algumas sociedades decidem que certo produto é de tal maneira danoso ao ser humano que justifica a inserção de mensagens explícitas, visuais e textuais, a imagem da marca acaba sendo reduzida, eclipsada, chegando até ao seu completo desaparecimento”.

      Rosângela Rennó
      Brasil, 2019, 2019
      Histórico:
      Documento-Monumento | Monumento-Documento
      Brasil, 2019, 2019
      31 x 23 x 4 cm

      sandálias Havaianas customizadas em acrílico

      Foto Edouard Fraipont

      As sandálias Havaianas foram criadas em 1962, inspiradas nas sandálias japonesas Zori, com sola de palha de arroz, e o nome foi emprestado do Havaí, projetado por Hollywood, nos anos 60, como o lugar dos sonhos e do prazer das sociedades ocidentais. Eram distribuídas por vendedores- viajantes, em sacos plásticos, e em 1964, praticamente todo trabalhador do país usava um par. Tornou-se o calçado mais barato e popular do país.

      No início dos anos 70, no Brasil, a cultura “Paz e Amor” e os jovens politicamente engajados nos movimentos de esquerda adotaram as Havaianas como um símbolo libertário. Em 1999 Gaultier vestiu modelos em um desfile com as sandálias, tornando-as um sucesso mundial, que culminou com a chegada ao Oscar em 2003, quando foram presenteadas a todos os indicados, para descansar os pés durante a festa da premiação.

      Desde 2004 os fabricantes das Havaianas têm estado engajados nas questões ambientais e de preservação da biodiversidade, envolvendo-se em vários projetos colaborativos. Tornou-se um produto icônico, genuína e incontornavelmente brasileiro, mundialmente reconhecido, com infinitas variantes de cores, estampas e modelos.

      Em 2019 resolvi celebrar o retorno do país à extrema direita, numa suposta/aparente ditadura liberal, criando um novo modelo de par de Havaianas, ainda que nas tradicionais cores verde e amarela, as mais emblemáticas da bandeira brasileira. Um produto especial que já vem com a marca do fogo que queima as reservas florestais da Amazônia.

      Rosângela Rennó, 2019

      31 x 23 x 4 cm

      sandálias Havaianas customizadas em acrílico

      Foto Edouard Fraipont

      As sandálias Havaianas foram criadas em 1962, inspiradas nas sandálias japonesas Zori, com sola de palha de arroz, e o nome foi emprestado do Havaí, projetado por Hollywood, nos anos 60, como o lugar dos sonhos e do prazer das sociedades ocidentais. Eram distribuídas por vendedores- viajantes, em sacos plásticos, e em 1964, praticamente todo trabalhador do país usava um par. Tornou-se o calçado mais barato e popular do país.

      No início dos anos 70, no Brasil, a cultura “Paz e Amor” e os jovens politicamente engajados nos movimentos de esquerda adotaram as Havaianas como um símbolo libertário. Em 1999 Gaultier vestiu modelos em um desfile com as sandálias, tornando-as um sucesso mundial, que culminou com a chegada ao Oscar em 2003, quando foram presenteadas a todos os indicados, para descansar os pés durante a festa da premiação.

      Desde 2004 os fabricantes das Havaianas têm estado engajados nas questões ambientais e de preservação da biodiversidade, envolvendo-se em vários projetos colaborativos. Tornou-se um produto icônico, genuína e incontornavelmente brasileiro, mundialmente reconhecido, com infinitas variantes de cores, estampas e modelos.

      Em 2019 resolvi celebrar o retorno do país à extrema direita, numa suposta/aparente ditadura liberal, criando um novo modelo de par de Havaianas, ainda que nas tradicionais cores verde e amarela, as mais emblemáticas da bandeira brasileira. Um produto especial que já vem com a marca do fogo que queima as reservas florestais da Amazônia.

      Rosângela Rennó, 2019

      Rosângela Rennó
      Exercícios de 3D (espelho) #3, 2019
      Exercícios de 3D (espelho) #3, 2019
      19,5 x 11 x 11,5 cm Visor 3D do final do século XIX e quatro placas de acrílico, contendo dois textos do projeto Arquivo Universal (1992 - ) em português e inglês

      Foto Filipe Berndt

      O trabalho utiliza um dispositivo ótico de visualização de fotografia três dimensões, criado em 1840, substituindo as imagens normalmente empregadas na visualização por placas com textos do projeto Arquivo Universal. Iniciado por Rennó em 1992, o Arquivo Universal compila textos jornalísticos sobre imagens fotográficas. Em Exercício 3D (transparência) os textos do Arquivo Universal, aplicados à tecnologia 3D, causam desconforto, não apenas pelo esforço em conseguir “ver” apenas um texto com palavras que parecem flutuar diante dos olhos, mas, também, convertê-los em imagens, depois da leitura do mesmo. Algumas fotografias são facilmente reconhecíveis ou decifráveis a partir dos textos. Outras, se desconhecidas, vão solicitar ao leitor o exercício da construção mental ou da invenção.

      19,5 x 11 x 11,5 cm

      Visor 3D do final do século XIX e quatro placas de acrílico, contendo dois textos do projeto Arquivo Universal (1992 - ) em português e inglês Foto Filipe Berndt
      O trabalho utiliza um dispositivo ótico de visualização de fotografia três dimensões, criado em 1840, substituindo as imagens normalmente empregadas na visualização por placas com textos do projeto Arquivo Universal. Iniciado por Rennó em 1992, o Arquivo Universal compila textos jornalísticos sobre imagens fotográficas. Em Exercício 3D (transparência) os textos do Arquivo Universal, aplicados à tecnologia 3D, causam desconforto, não apenas pelo esforço em conseguir “ver” apenas um texto com palavras que parecem flutuar diante dos olhos, mas, também, convertê-los em imagens, depois da leitura do mesmo. Algumas fotografias são facilmente reconhecíveis ou decifráveis a partir dos textos. Outras, se desconhecidas, vão solicitar ao leitor o exercício da construção mental ou da invenção.
      Rosângela Rennó
      Exercícios de 3D (espelho) #3 (detalhe), 2019
      Exercícios de 3D (espelho) #3 (detalhe), 2019
      19,5 x 11 x 11,5 cm Visor 3D do final do século XIX e quatro placas de acrílico, contendo dois textos do projeto Arquivo Universal (1992 - ) em português e inglês

      Foto Filipe Berndt

      O trabalho utiliza um dispositivo ótico de visualização de fotografia três dimensões, criado em 1840, substituindo as imagens normalmente empregadas na visualização por placas com textos do projeto Arquivo Universal. Iniciado por Rennó em 1992, o Arquivo Universal compila textos jornalísticos sobre imagens fotográficas. Em Exercício 3D (transparência) os textos do Arquivo Universal, aplicados à tecnologia 3D, causam desconforto, não apenas pelo esforço em conseguir “ver” apenas um texto com palavras que parecem flutuar diante dos olhos, mas, também, convertê-los em imagens, depois da leitura do mesmo. Algumas fotografias são facilmente reconhecíveis ou decifráveis a partir dos textos. Outras, se desconhecidas, vão solicitar ao leitor o exercício da construção mental ou da invenção.

      19,5 x 11 x 11,5 cm

      Visor 3D do final do século XIX e quatro placas de acrílico, contendo dois textos do projeto Arquivo Universal (1992 - ) em português e inglês Foto Filipe Berndt
      O trabalho utiliza um dispositivo ótico de visualização de fotografia três dimensões, criado em 1840, substituindo as imagens normalmente empregadas na visualização por placas com textos do projeto Arquivo Universal. Iniciado por Rennó em 1992, o Arquivo Universal compila textos jornalísticos sobre imagens fotográficas. Em Exercício 3D (transparência) os textos do Arquivo Universal, aplicados à tecnologia 3D, causam desconforto, não apenas pelo esforço em conseguir “ver” apenas um texto com palavras que parecem flutuar diante dos olhos, mas, também, convertê-los em imagens, depois da leitura do mesmo. Algumas fotografias são facilmente reconhecíveis ou decifráveis a partir dos textos. Outras, se desconhecidas, vão solicitar ao leitor o exercício da construção mental ou da invenção.
      Rosângela Rennó
      Good Apples – Bad Apples [from Z to A], 2019
      Histórico:
      Lost and Found: imagining new worlds
      Institute of Contemporary Art of Singapore
      Singapura, 2019
      Good Apples – Bad Apples [from Z to A], 2019
      Dimensões variáveis 10 álbuns em formato concertina / acordeão, contendo aproximadamente 500 imagens digitais em 42 páginas. Capa dura coberta de tecido; imagens manuscritas impressas em papel de fibra Matt 200 grs Hahnemühle.

      Foto Ken Cheong

      Dimensões variáveis

      10 álbuns em formato concertina / acordeão, contendo aproximadamente 500 imagens digitais em 42 páginas. Capa dura coberta de tecido; imagens manuscritas impressas em papel de fibra Matt 200 grs Hahnemühle. Foto Ken Cheong
      Rosângela Rennó
      Vista da exposição
      Histórico:
      Rio Utópico - Instituto Moreira Salles - Rio de Janeiro, Brasil
      Vista da exposição

      Foto Leonardo Wen Magalhães

      Foto Leonardo Wen Magalhães
      Rosângela Rennó
      Cem anos, 2017
      Histórico:
      Nuptias
      Galeria Vermelho
      São Paulo, Brasil, 2017
      Cem anos, 2017
      Dimensões variáveis Tinta esmalte e plotter de vinil adesivo sobre parede

      Foto Edouard Fraipont

      Dimensões variáveis

      Tinta esmalte e plotter de vinil adesivo sobre parede Foto Edouard Fraipont
      Rosângela Rennó
      Série Nuptias, 2017
      Histórico:
      Nuptias
      Galeria Vermelho
      São Paulo, Brasil, 2017
      Série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm cada 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir da apropriação de fotografias de casamento

      Foto Edouard Fraipont

      A série que dá nome à exposição, Nuptias, 2017, reúne 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir de fotografias de casamento. As alterações da artista são feitas com tinta, objetos, recortes e recomposições, incluindo intervenções diretamente sobre fotopinturas originais da região do Cariri, nordeste do Brasil. Além de fazer referência à pluralidade de uniões afetivas independentemente de credo, raça, orientação sexual ou qualquer outra convenção, a artista revisita vários ícones da cultura da visualidade, tanto do ocidente quanto do oriente. As fotopinturas e seus próprios títulos fazem referência ao cerimonial (arroz, glacê), à cultura pop (Batman & Robin, La Lucha), à política recente (Bela, recatada e do lar, Femen), à religião (Burkas, La cieguita) e às disparidades sociais (Chacina).

      31 x 25 cm cada

      86 fotopinturas feitas por Rennó a partir da apropriação de fotografias de casamento Foto Edouard Fraipont
      A série que dá nome à exposição, Nuptias, 2017, reúne 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir de fotografias de casamento. As alterações da artista são feitas com tinta, objetos, recortes e recomposições, incluindo intervenções diretamente sobre fotopinturas originais da região do Cariri, nordeste do Brasil. Além de fazer referência à pluralidade de uniões afetivas independentemente de credo, raça, orientação sexual ou qualquer outra convenção, a artista revisita vários ícones da cultura da visualidade, tanto do ocidente quanto do oriente. As fotopinturas e seus próprios títulos fazem referência ao cerimonial (arroz, glacê), à cultura pop (Batman & Robin, La Lucha), à política recente (Bela, recatada e do lar, Femen), à religião (Burkas, La cieguita) e às disparidades sociais (Chacina).
      Rosângela Rennó
      Sem título (uruguaios) – da série Nuptias, 2017
      Sem título (uruguaios) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm Técnica mista sobre fotografia

      Foto Gabriela Carrera

      A série que dá nome à exposição, “Nuptias”, 2017, reúne 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir de fotografias de casamento. As alterações da artista são feitas com tinta, objetos, recortes e recomposições, incluindo intervenções diretamente sobre fotopinturas originais da região do Cariri, nordeste do Brasil. Além de fazer referência à pluralidade de uniões afetivas independentemente de credo, raça, orientação sexual ou qualquer outra convenção, a artista revisita vários ícones da cultura da visualidade, tanto do ocidente quanto do oriente. As fotopinturas e seus próprios títulos fazem referência ao cerimonial (arroz, glacê), à cultura pop (Batman & Robin, La Lucha), à política recente (Bela, recatada e do lar, Femen), à religião (Burkas, La cieguita) e às disparidades sociais (Chacina).

      31 x 25 cm

      Técnica mista sobre fotografia Foto Gabriela Carrera
      A série que dá nome à exposição, “Nuptias”, 2017, reúne 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir de fotografias de casamento. As alterações da artista são feitas com tinta, objetos, recortes e recomposições, incluindo intervenções diretamente sobre fotopinturas originais da região do Cariri, nordeste do Brasil. Além de fazer referência à pluralidade de uniões afetivas independentemente de credo, raça, orientação sexual ou qualquer outra convenção, a artista revisita vários ícones da cultura da visualidade, tanto do ocidente quanto do oriente. As fotopinturas e seus próprios títulos fazem referência ao cerimonial (arroz, glacê), à cultura pop (Batman & Robin, La Lucha), à política recente (Bela, recatada e do lar, Femen), à religião (Burkas, La cieguita) e às disparidades sociais (Chacina).
      Rosângela Rennó
      Sem título (Sagrado coração) – da série Nuptias, 2017
      Sem título (Sagrado coração) – da série Nuptias, 2017
      31 x 50 cm Técnica mista sobre fotografia

      Foto Gabriela Carrera

      A série que dá nome à exposição, “Nuptias”, 2017, reúne 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir de fotografias de casamento. As alterações da artista são feitas com tinta, objetos, recortes e recomposições, incluindo intervenções diretamente sobre fotopinturas originais da região do Cariri, nordeste do Brasil. Além de fazer referência à pluralidade de uniões afetivas independentemente de credo, raça, orientação sexual ou qualquer outra convenção, a artista revisita vários ícones da cultura da visualidade, tanto do ocidente quanto do oriente. As fotopinturas e seus próprios títulos fazem referência ao cerimonial (arroz, glacê), à cultura pop (Batman & Robin, La Lucha), à política recente (Bela, recatada e do lar, Femen), à religião (Burkas, La cieguita) e às disparidades sociais (Chacina).

      31 x 50 cm

      Técnica mista sobre fotografia Foto Gabriela Carrera
      A série que dá nome à exposição, “Nuptias”, 2017, reúne 86 fotopinturas feitas por Rennó a partir de fotografias de casamento. As alterações da artista são feitas com tinta, objetos, recortes e recomposições, incluindo intervenções diretamente sobre fotopinturas originais da região do Cariri, nordeste do Brasil. Além de fazer referência à pluralidade de uniões afetivas independentemente de credo, raça, orientação sexual ou qualquer outra convenção, a artista revisita vários ícones da cultura da visualidade, tanto do ocidente quanto do oriente. As fotopinturas e seus próprios títulos fazem referência ao cerimonial (arroz, glacê), à cultura pop (Batman & Robin, La Lucha), à política recente (Bela, recatada e do lar, Femen), à religião (Burkas, La cieguita) e às disparidades sociais (Chacina).
      Rosângela Rennó
      Bodas de porcelana [série/ series], 2017
      Bodas de porcelana [série/ series], 2017
      Variáveis [variable] Pratos de porcelana gravados, acrílico e penduradores de aço inox pintado

      Foto Edouard Fraipont

      Variáveis [variable]

      Pratos de porcelana gravados, acrílico e penduradores de aço inox pintado Foto Edouard Fraipont
      Rosângela Rennó
      Série Bodas de Porcelana, 2017
      Série Bodas de Porcelana, 2017
      20 x 20 x 7,5 cm (cada) Pratos de porcelana gravados, acrílico e penduradores de aço inox pintado

      Foto Edouard Fraipont

      A série “Bodas de Porcelana”, 2017, é constituída por uma série de 20 objetos de porcelana, feitos à maneira dos pratos decorativos que se expõem sobre a parede e celebra os 20 anos da série “Cerimônia do Adeus”. Casais de pratos justapostos evidenciam suas diferentes procedências, formatos, culturas e idades. Na face voltada ao espectador, Rennó gravou o título do trabalho original e um pequeno ícone de um automóvel da década de 1950.

      20 x 20 x 7,5 cm (cada)

      Pratos de porcelana gravados, acrílico e penduradores de aço inox pintado Foto Edouard Fraipont
      A série “Bodas de Porcelana”, 2017, é constituída por uma série de 20 objetos de porcelana, feitos à maneira dos pratos decorativos que se expõem sobre a parede e celebra os 20 anos da série “Cerimônia do Adeus”. Casais de pratos justapostos evidenciam suas diferentes procedências, formatos, culturas e idades. Na face voltada ao espectador, Rennó gravou o título do trabalho original e um pequeno ícone de um automóvel da década de 1950.
      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Rosângela Rennó : O Espírito de Tudo
      Oi Futuro (Flamengo)
      Rio de Janeiro, Brasil, 2016
      _

      Foto Gabriela Carrera

      Foto Gabriela Carrera
      Rosângela Rennó
      Rio-Montevideo, 2011 - 2014
      Histórico:
      Rosângela Rennó. Río - Montevideo
      Galeria Vermelho
      São Paulo, Brasil, 2014
      Rio-Montevideo, 2011 - 2014

      instalação – Vinte mesas de ferro com interruptores e temporizadores, vinte projetores de slide, trinta e dois slides digitais, placas de identificação em acrílico. Trilha sonora de 6minutos inspirada na Internacional Comunista, interpretada por Siri. Slides digitais a partir de imagens do acervo do Diario El Popular (1957 a 1973) pertencentes ao Centro de Fotografia (CdF) de Montevidéu.

      Foto Edouard Fraipont

      A obra originalmente criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada “Río-Montevideo” apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotógrafo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973. Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edifício de Montevideo. Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário. Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Comunista.

      instalação – Vinte mesas de ferro com interruptores e temporizadores, vinte projetores de slide, trinta e dois slides digitais, placas de identificação em acrílico. Trilha sonora de 6minutos inspirada na Internacional Comunista, interpretada por Siri. Slides digitais a partir de imagens do acervo do Diario El Popular (1957 a 1973) pertencentes ao Centro de Fotografia (CdF) de Montevidéu.

      Foto Edouard Fraipont

      A obra originalmente criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada “Río-Montevideo” apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotógrafo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973. Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edifício de Montevideo. Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário. Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Comunista.

      Rosângela Rennó
      Vista da exposição
      Histórico:
      Rosângela Rennó
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Rosângela Rennó
      Operação A3-2 – da série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 2014
      Operação A3-2 – da série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 2014
      100 x 133 x 5 cm Impressão digital, acrílico e lentes

      Foto Edouard Fraipont

      Na série “Operação Aranhas/Arapongas/ Arapucas”, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a série aborda questões relacionadas com eventos de massa. Como, o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto é recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.

      100 x 133 x 5 cm

      Impressão digital, acrílico e lentes Foto Edouard Fraipont
      Na série “Operação Aranhas/Arapongas/ Arapucas”, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a série aborda questões relacionadas com eventos de massa. Como, o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto é recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
      Rosângela Rennó
      Operação A3-2 – da série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 2014
      Operação A3-2 – da série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 2014
      100 x 133 x 5 cm Impressão digital, acrílico e lentes

      Foto Edouard Fraipont

      Na série “Operação Aranhas/Arapongas/ Arapucas”, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a série aborda questões relacionadas com eventos de massa. Como, o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto é recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.

      100 x 133 x 5 cm

      Impressão digital, acrílico e lentes Foto Edouard Fraipont
      Na série “Operação Aranhas/Arapongas/ Arapucas”, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a série aborda questões relacionadas com eventos de massa. Como, o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto é recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
      Rosângela Rennó
      Operação A3-2 – da série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 2014
      Operação A3-2 – da série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 2014
      100 x 133 x 5 cm Impressão digital, acrílico e lentes

      Foto Edouard Fraipont

      Na série “Operação Aranhas/Arapongas/ Arapucas”, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a série aborda questões relacionadas com eventos de massa. Como, o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto é recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.

      100 x 133 x 5 cm

      Impressão digital, acrílico e lentes Foto Edouard Fraipont
      Na série “Operação Aranhas/Arapongas/ Arapucas”, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a série aborda questões relacionadas com eventos de massa. Como, o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto é recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
      Rosângela Rennó
      Estrada III – da série Lanterna Mágica, 2012
      Estrada III – da série Lanterna Mágica, 2012
      147 x 99 x 5 cm

      Fotografia em papel de prata/gelatina Ilford Multigrad IV, com viragem de selênio

      Foto cortesia artista

      A série Lanterna mágica abrange um conjunto de fotografias realizadas manualmente, em laboratório fotográfico, em papel de prata/gelatina de base de fibra. Dentro do laboratório, durante o processamento, as fotografias são expostas a uma luz muito intensa e puntual que afeta a reprodução correta do negativo. Cada negativo preto & branco usado no laboratório gerou quatro imagens distintas, de acordo com a intensidade e tamanho do “buraco negro” produzido sobre a superfície do papel.

      147 x 99 x 5 cm

      Fotografia em papel de prata/gelatina Ilford Multigrad IV, com viragem de selênio

      Foto cortesia artista

      A série Lanterna mágica abrange um conjunto de fotografias realizadas manualmente, em laboratório fotográfico, em papel de prata/gelatina de base de fibra. Dentro do laboratório, durante o processamento, as fotografias são expostas a uma luz muito intensa e puntual que afeta a reprodução correta do negativo. Cada negativo preto & branco usado no laboratório gerou quatro imagens distintas, de acordo com a intensidade e tamanho do “buraco negro” produzido sobre a superfície do papel.

      Rosângela Rennó
      Quintal II – da série Lanterna mágica, 2012
      Quintal II – da série Lanterna mágica, 2012
      147 x 99 x 5 cm Fotografia em papel de prata/gelatina Ilford Multigrade IV, com viragem de selênio, adesivada sobre foamboard.

      Foto Edouard Fraipont

      147 x 99 x 5 cm

      Fotografia em papel de prata/gelatina Ilford Multigrade IV, com viragem de selênio, adesivada sobre foamboard. Foto Edouard Fraipont
      Rosângela Rennó
      Uyuni sutra – da série Turista transcendenta, 2011
      Uyuni sutra – da série Turista transcendenta, 2011
      21'10'' Vídeo monocanal, cor, som, resolução 1920x1080 e texto em vinil, aplicado sobre a parede

      Foto Frame do vídeo

      A palavra “sutra”, em sânscrito, significa, literalmente, “uma linha que mantém coisas unidas”, entretanto, também se refere a um aforisma formado por uma sucessão de conceitos específicos que, quando unidos, geram um saber filosófico ou moral. “Uyuni sutra” foi idealizado e construído como uma alegoria da experiência da meditação, exercício cuja finalidade é interromper o fluxo do pensamento, esvaziando e aquietando a mente, como se ela pudesse se tornar um lago sereno, sem ondas. No vídeo, a paisagem monótona da viagem realizada da margem do salar até a chegada à Ilha Incahuasi, capturada de dentro de um carro, com a câmera na mão, foi transformada numa espécie de exercício onde o espectador acompanha o esforço da artista em tentar manter, na horizontal e centralizada no vídeo, a linha do horizonte do Uyuni, o maior salar do mundo, localizado na Bolívia. A primeira tentativa falha em pouco mais do que 2 minutos. A segunda resulta em vários momentos bem sucedidos, nos quais aparece uma linha-guia verde, como as guias de programas de computação gráfica, aplicada sobre a paisagem. O resultado visual do exercício, quando marcado pelo surgimento da linha-guia, se situa entre a estética do videogame e o layout dos painéis de controle de avião que sofreu uma rotação de 90 graus, transformando o horizonte numa linha vertical. A linha-guia aparece mais espessa quando há o equilíbrio perfeito entre as duas metades da imagem, a da direita ocupada pelo céu aparentemente imóvel e a da esquerda pelo sal que se move constantemente: opostos unidos, harmonizados, apaziguados.

      21'10''

      Vídeo monocanal, cor, som, resolução 1920x1080 e texto em vinil, aplicado sobre a parede Foto Frame do vídeo
      A palavra “sutra”, em sânscrito, significa, literalmente, “uma linha que mantém coisas unidas”, entretanto, também se refere a um aforisma formado por uma sucessão de conceitos específicos que, quando unidos, geram um saber filosófico ou moral. “Uyuni sutra” foi idealizado e construído como uma alegoria da experiência da meditação, exercício cuja finalidade é interromper o fluxo do pensamento, esvaziando e aquietando a mente, como se ela pudesse se tornar um lago sereno, sem ondas. No vídeo, a paisagem monótona da viagem realizada da margem do salar até a chegada à Ilha Incahuasi, capturada de dentro de um carro, com a câmera na mão, foi transformada numa espécie de exercício onde o espectador acompanha o esforço da artista em tentar manter, na horizontal e centralizada no vídeo, a linha do horizonte do Uyuni, o maior salar do mundo, localizado na Bolívia. A primeira tentativa falha em pouco mais do que 2 minutos. A segunda resulta em vários momentos bem sucedidos, nos quais aparece uma linha-guia verde, como as guias de programas de computação gráfica, aplicada sobre a paisagem. O resultado visual do exercício, quando marcado pelo surgimento da linha-guia, se situa entre a estética do videogame e o layout dos painéis de controle de avião que sofreu uma rotação de 90 graus, transformando o horizonte numa linha vertical. A linha-guia aparece mais espessa quando há o equilíbrio perfeito entre as duas metades da imagem, a da direita ocupada pelo céu aparentemente imóvel e a da esquerda pelo sal que se move constantemente: opostos unidos, harmonizados, apaziguados.
      Rosângela Rennó
      Per fumum – pela física quântica nós só temos o que construímos, 2010/2011
      Histórico:
      Mapas Invisíveis
      Caixa Cultural Rio de Janeiro
      Rio de Janeiro, Brasil, 2010
      Per fumum – pela física quântica nós só temos o que construímos, 2010/2011
      75 x 26 x 40 cm (cada mesa) 7 turíbulos e 7 potes contendo 8 resinas aromáticas (mirra, olíbano, mastique, estoraque, copal, breu branco e benjoim do Sião + benjoim de Sumatra) sobre 7 mesas.

      Foto Edouard Fraipont

      per fumum, através da fumaça + aquilo que desperta doces lembranças. Certas árvores exsudam resinas que, quando solidificadas, são conhecidas como “incensos”, cuja combustão gera uma fumaça muito aromática. Desde os primórdios da humanidade a imagem da fumaça – algo que se situa entre o material e o imaterial – é associada ao espiritual, ao divino. Acredita-se que a fumaça e seu perfume promovem a ligação entre o mundo real e o sobrenatural, entre a matéria e o espírito, entre o ser humano e deus. Trecho do texto do livro espírito de tudo (Cobogó, 2017)

      75 x 26 x 40 cm (cada mesa)

      7 turíbulos e 7 potes contendo 8 resinas aromáticas (mirra, olíbano, mastique, estoraque, copal, breu branco e benjoim do Sião + benjoim de Sumatra) sobre 7 mesas. Foto Edouard Fraipont
      per fumum, através da fumaça + aquilo que desperta doces lembranças. Certas árvores exsudam resinas que, quando solidificadas, são conhecidas como “incensos”, cuja combustão gera uma fumaça muito aromática. Desde os primórdios da humanidade a imagem da fumaça – algo que se situa entre o material e o imaterial – é associada ao espiritual, ao divino. Acredita-se que a fumaça e seu perfume promovem a ligação entre o mundo real e o sobrenatural, entre a matéria e o espírito, entre o ser humano e deus. Trecho do texto do livro espírito de tudo (Cobogó, 2017)
      Rosângela Rennó
      Menos-valia (leilão), 2010
      Histórico:
      29ª Bienal Internacional de São Paulo
      São Paulo, Brasil, 2010
      Menos-valia (leilão), 2010
      Dimensões variáveis Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados

      Foto Edouard Fraipont

      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.

      Dimensões variáveis

      Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados Foto Edouard Fraipont
      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.
      Rosângela Rennó
      Menos-valia (leilão), 2010
      Histórico:
      29ª Bienal Internacional de São Paulo
      São Paulo, Brasil, 2010
      Menos-valia (leilão), 2010
      Dimensões variáveis Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados

      Foto Edouard Fraipont

      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.

      Dimensões variáveis

      Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados Foto Edouard Fraipont
      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.
      Menos-valia (leilão), 2010
      Histórico:
      29ª Bienal Internacional de São Paulo
      São Paulo, Brasil, 2010
      Menos-valia (leilão), 2010
      Dimensões variáveis Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados

      Foto Edouard Fraipont

      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.

      Dimensões variáveis

      Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados Foto Edouard Fraipont
      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.
      Rosângela Rennó
      Menos-valia (leilão), 2010
      Histórico:
      29ª Bienal Internacional de São Paulo
      São Paulo, Brasil, 2010
      Menos-valia (leilão), 2010
      Dimensões variáveis Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados

      Foto Edouard Fraipont

      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.

      Dimensões variáveis

      Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados Foto Edouard Fraipont
      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.
      Rosângela Rennó
      Menos-valia (leilão), 2010
      Histórico:
      29ª Bienal Internacional de São Paulo
      São Paulo, Brasil, 2010
      Menos-valia (leilão), 2010
      Dimensões variáveis Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados

      Foto Edouard Fraipont

      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.

      Dimensões variáveis

      Instalação composta por 74 objetos encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados Foto Edouard Fraipont
      Os 74 objetos que constituem o projeto “Menos-valia [leilão]” foram encontrados e adquiridos em diversas feiras de artigos usados e sua ‘denominação de origem’ está identificada no próprio objeto. Eles entraram novamente em circulação e foram postos à venda por diversas razões: excesso de uso e desgaste, por furto e posterior abandono, porque se tornaram obsoletos ou simplesmente porque o dono perdeu o interesse em possuí-los e os colocou no lixo, de onde saíram para voltar ao mercado. Ao serem selecionados, recompostos, transformados e recontextualizados, esses objetos passam por sucessivas agregações de valor material e simbólico até seu destino final, definido no dia 8 de dezembro de 2010, quando cada um deles foi leiloado na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. Ao adquirir um objeto, cada comprador recebeu o certificado de propriedade de uma parte do projeto “Menos-valia [leilão]” e pode incluí-lo em sua coleção de arte. No campo das ideias, “Menos-valia [leilão]” pode ser compreendido, também, como uma das práticas contemporâneas mais fortemente vinculadas às atuais teorias da ruinologia, como a do ‘recuperacionismo ativo de transformação’, entre outras consolidadas recentemente.
      Rosângela Rennó
      Memory Link, 2009/2010
      Memory Link, 2009/2010
      104,5 x 104,5 x 8 cm 11 Impressões digitais sobre placas de acrílico e 1 impressão sobre chapa de PVC, sobrepostas em moldura de madeira e parafusos em aço inox

      Foto Rafael Cañas

      Onze bastiões e três portões, cada um com uma ponte elevadiça, pontuam a imponente muralha de pedra, de planta circular, construída pelos venezianos, que governaram a ilha de Chipre entre 1489 e 1571, para abrigar a capital. Os trabalhos começaram em 1567 e estavam quase finalizados quando os turcos cercaram e tomaram Nicosia em 1570. Hoje, a alta e maciça muralha e seus admiráveis bastiões em forma de coração resistem como um belo e impressionante exemplo da engenharia militar medieval. Onze anos foi o tempo de duração da última guerra civil vivida no Chipre, que culminou na cisão da ilha em dois países, mantidos separados, até hoje, pelo que é chamado de ‘último muro da Europa’. Quem sobreviveu a essa guerra raramente cruza a fronteira; quem não se recorda desse período parece não se dar conta de que a forma circular da muralha só se completa do outro lado da fronteira. Hoje, a divisão da ilha é um ‘tema tabu’ e a própria barricada/muro parece inexistir quando se pergunta a um cipriota sobre sua própria identidade ou sua nação. Onze são os desenhos ‘de memória’ feitos por habitantes de Nicosia Norte e Sul, a meu pedido e aplicados em transparência sobre a foto aérea da muralha, hoje engolida pela cidade que cresceu e ultrapassou o desenho original da fortaleza. A fotografia aérea é como a memória do autista que tem a capacidade de recordar-se de tudo, dentro do caos urbano, sem nenhuma seleção e mostra um desenho que permanece mais marcante do que o muro/barricada que o corta de ponta a ponta, dentro da malha sensível da cidade. O ser humano ‘normal’ não funciona assim; ao memorizar, faz seleções, estabelece hierarquias, esquece-se do conjunto e do contexto geral; guarda um detalhe, um recorte. Portanto, o desenho ‘de memória’ do cidadão comum de Nicosia mostra aquilo a que ele atribui mais relevância ou aquilo que ele conhece e reconhece, dentro de sua vivência pessoal e de seu contato com a cidade. Se o indivíduo só vê 5 dos 11 bastiões da muralha, talvez ignore que existem outros 6, do outro lado do muro. Ou talvez saiba de sua existência mas não lhes dê nenhuma importância. Rosângela Rennó, 2009-2010.

      104,5 x 104,5 x 8 cm

      11 Impressões digitais sobre placas de acrílico e 1 impressão sobre chapa de PVC, sobrepostas em moldura de madeira e parafusos em aço inox Foto Rafael Cañas
      Onze bastiões e três portões, cada um com uma ponte elevadiça, pontuam a imponente muralha de pedra, de planta circular, construída pelos venezianos, que governaram a ilha de Chipre entre 1489 e 1571, para abrigar a capital. Os trabalhos começaram em 1567 e estavam quase finalizados quando os turcos cercaram e tomaram Nicosia em 1570. Hoje, a alta e maciça muralha e seus admiráveis bastiões em forma de coração resistem como um belo e impressionante exemplo da engenharia militar medieval. Onze anos foi o tempo de duração da última guerra civil vivida no Chipre, que culminou na cisão da ilha em dois países, mantidos separados, até hoje, pelo que é chamado de ‘último muro da Europa’. Quem sobreviveu a essa guerra raramente cruza a fronteira; quem não se recorda desse período parece não se dar conta de que a forma circular da muralha só se completa do outro lado da fronteira. Hoje, a divisão da ilha é um ‘tema tabu’ e a própria barricada/muro parece inexistir quando se pergunta a um cipriota sobre sua própria identidade ou sua nação. Onze são os desenhos ‘de memória’ feitos por habitantes de Nicosia Norte e Sul, a meu pedido e aplicados em transparência sobre a foto aérea da muralha, hoje engolida pela cidade que cresceu e ultrapassou o desenho original da fortaleza. A fotografia aérea é como a memória do autista que tem a capacidade de recordar-se de tudo, dentro do caos urbano, sem nenhuma seleção e mostra um desenho que permanece mais marcante do que o muro/barricada que o corta de ponta a ponta, dentro da malha sensível da cidade. O ser humano ‘normal’ não funciona assim; ao memorizar, faz seleções, estabelece hierarquias, esquece-se do conjunto e do contexto geral; guarda um detalhe, um recorte. Portanto, o desenho ‘de memória’ do cidadão comum de Nicosia mostra aquilo a que ele atribui mais relevância ou aquilo que ele conhece e reconhece, dentro de sua vivência pessoal e de seu contato com a cidade. Se o indivíduo só vê 5 dos 11 bastiões da muralha, talvez ignore que existem outros 6, do outro lado do muro. Ou talvez saiba de sua existência mas não lhes dê nenhuma importância. Rosângela Rennó, 2009-2010.
      Rosângela Rennó
      Bouk [Ring/loop] – da série Turista Transcendental, 2006/2009
      Bouk [Ring/loop] – da série Turista Transcendental, 2006/2009
      111' Vídeo monocanal, cor, som, resolução 720x480 e texto em vinil, aplicado sobre a parede

      Foto Frame do vídeo

      As imagens que o compõem “Bouk [Ring/loop]” (2006/2009) foram capturadas na Ilha da Reunião - um departamento francês ultramarinho, emerso no meio do Oceano Índico — durante uma volta completa pela ilha, dentro de um carro, em 2006 e só foram editadas, no Brasil, três anos depois. A edição tardia representou um retorno àquela volta em torno da ilha, ao revés, como se a ideia do retorno e sua eternidade só fossem possíveis através do som e da imagem de trás para frente, em um loop sem fim. As sequências de imagem foram estendidas ou ralentadas e a camada de imagem foi tonalizada com as cores básicas da tricromia de impressão (cian, magenta e amarelo). Esse procedimento de superposição gerou uma imagem em movimento com uma improvável combinação de cinzas e brancos, imprecisos e fugazes. O som quase mântrico obtido pela reversão das músicas de Daniel Waro, cantadas em língua crioula da Ilha da Reunião, sugere um lamento indecifrável que acompanha as imagens que resistem ao desaparecimento em ‘preto e branco’ — da mesma maneira que a língua crioula, em sua esperteza, sempre desafiou e resistiu à dominação da língua do conquistador.

      111'

      Vídeo monocanal, cor, som, resolução 720x480 e texto em vinil, aplicado sobre a parede Foto Frame do vídeo
      As imagens que o compõem “Bouk [Ring/loop]” (2006/2009) foram capturadas na Ilha da Reunião - um departamento francês ultramarinho, emerso no meio do Oceano Índico — durante uma volta completa pela ilha, dentro de um carro, em 2006 e só foram editadas, no Brasil, três anos depois. A edição tardia representou um retorno àquela volta em torno da ilha, ao revés, como se a ideia do retorno e sua eternidade só fossem possíveis através do som e da imagem de trás para frente, em um loop sem fim. As sequências de imagem foram estendidas ou ralentadas e a camada de imagem foi tonalizada com as cores básicas da tricromia de impressão (cian, magenta e amarelo). Esse procedimento de superposição gerou uma imagem em movimento com uma improvável combinação de cinzas e brancos, imprecisos e fugazes. O som quase mântrico obtido pela reversão das músicas de Daniel Waro, cantadas em língua crioula da Ilha da Reunião, sugere um lamento indecifrável que acompanha as imagens que resistem ao desaparecimento em ‘preto e branco’ — da mesma maneira que a língua crioula, em sua esperteza, sempre desafiou e resistiu à dominação da língua do conquistador.
      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Forma, conteúdo e poesia
      Galeria Vermelho
      São Paulo, Brasil, 2010
      _

      Foto Ding Musa

      Foto Ding Musa
      Rosângela Rennó
      Carrazeda + Cariri [Galeria Mestre Jean], 2009
      Carrazeda + Cariri [Galeria Mestre Jean], 2009
      40 x 30 cm (cada) Fotografia em papel de prata/gelatina pintadas com pastel seco por Jean Alves em Juazeiro do Norte

      Foto Reprodução

      Para criar a série “Carrazeda + Cariri”, Rennó coletou na internet retratos que acompanham anúncios de casamento de homens moradores da cidade de Carrazeda de Ansiães, em Portugal, onde a presença de mulheres que querem se casar é pequena por conta das agruras da vida rural. Depois de ampliados, os retratos foram enviados aos foto pintores do Cariri, Mestres Abom, Demontier, Jean e Cícero, de Juazeiro do Norte e Mestre Júlio dos Santos, de Fortaleza, que retocaram cada um deles com pastel seco, técnica de colorização de imagem que empregam até hoje. Imortalizar os retratos isolados dos homens de Carrazeda funciona como cristalizar uma situação singular, terminal, uma disfunção social aparentemente sem saída. Porém, no Cariri, cada artesão pinta seus retratos de uma forma diferente; cada um imprime seu traço específico sobre o retrato original, multiplicando as possibilidades estéticas de cada retrato e, por extensão, de cada retratado, tornando-o uma espécie de “singular plural”. É como se o Cariri desse a Carrazeda uma resposta provocativa ao celibato, às disfunções sociais e à situação limite do fim do retrato.

      40 x 30 cm (cada)

      Fotografia em papel de prata/gelatina pintadas com pastel seco por Jean Alves em Juazeiro do Norte Foto Reprodução
      Para criar a série “Carrazeda + Cariri”, Rennó coletou na internet retratos que acompanham anúncios de casamento de homens moradores da cidade de Carrazeda de Ansiães, em Portugal, onde a presença de mulheres que querem se casar é pequena por conta das agruras da vida rural. Depois de ampliados, os retratos foram enviados aos foto pintores do Cariri, Mestres Abom, Demontier, Jean e Cícero, de Juazeiro do Norte e Mestre Júlio dos Santos, de Fortaleza, que retocaram cada um deles com pastel seco, técnica de colorização de imagem que empregam até hoje. Imortalizar os retratos isolados dos homens de Carrazeda funciona como cristalizar uma situação singular, terminal, uma disfunção social aparentemente sem saída. Porém, no Cariri, cada artesão pinta seus retratos de uma forma diferente; cada um imprime seu traço específico sobre o retrato original, multiplicando as possibilidades estéticas de cada retrato e, por extensão, de cada retratado, tornando-o uma espécie de “singular plural”. É como se o Cariri desse a Carrazeda uma resposta provocativa ao celibato, às disfunções sociais e à situação limite do fim do retrato.
      Rosângela Rennó
      Odires Mlászho, Nikon F2, do projeto “A última foto”, 2006
      Odires Mlászho, Nikon F2, do projeto “A última foto”, 2006
      Imagem: 57,7 x 41,9 x 15,8 cm / Câmera: 20 x 18,4 x 5 cm Fotografia impressa e câmera fotográfica Nikon F2

      Foto Galeria Vermelho

      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó

      Imagem: 57,7 x 41,9 x 15,8 cm / Câmera: 20 x 18,4 x 5 cm

      Fotografia impressa e câmera fotográfica Nikon F2 Foto Galeria Vermelho
      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      Walter Mesquita, Kodak 35, do projeto “A última foto”, 2006
      Walter Mesquita, Kodak 35, do projeto “A última foto”, 2006
      Imagem: 52,9 x 77,9 x 9,9 cm / Câmera: 13,9 x 20,8 cm Fotografia impressa e câmera fotográfica Kodak 35

      Foto Galeria Vermelho

      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó

      Imagem: 52,9 x 77,9 x 9,9 cm / Câmera: 13,9 x 20,8 cm

      Fotografia impressa e câmera fotográfica Kodak 35 Foto Galeria Vermelho
      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      Zé Lobato, Rolleiflex, do projeto “A última foto”, 2006
      Zé Lobato, Rolleiflex, do projeto “A última foto”, 2006
      Imagem: 67,8 x 67,8 x 12,4 cm / Câmera: 16,9 x 14,4 cm Fotografia impressa e câmera fotográfica Rolleiflex Automat 4

      Foto Galeria Vermelho

      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó

      Imagem: 67,8 x 67,8 x 12,4 cm / Câmera: 16,9 x 14,4 cm

      Fotografia impressa e câmera fotográfica Rolleiflex Automat 4 Foto Galeria Vermelho
      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      Rogério Reis, Yashica Mat, do projeto “A última foto”, 2006
      Rogério Reis, Yashica Mat, do projeto “A última foto”, 2006
      Imagem: 67,8 x 67,8 x 12 cm / Câmera: 20 x 18 x 12 cm Fotografia impressa e câmera fotográfica Yashica Mat 124B

      Foto Galeria Vermelho

      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó

      Imagem: 67,8 x 67,8 x 12 cm / Câmera: 20 x 18 x 12 cm

      Fotografia impressa e câmera fotográfica Yashica Mat 124B Foto Galeria Vermelho
      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      Caroline Valansi, Rio-400, do projeto “A última foto”, 2006
      Caroline Valansi, Rio-400, do projeto “A última foto”, 2006
      Imagem: 46,8 x 92,9 x 7,8 cm / Câmera: 13,3 x 16,3 cm Fotografia impressa e câmera fotográfica Rio-400

      Foto Galeria Vermelho

      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó

      Imagem: 46,8 x 92,9 x 7,8 cm / Câmera: 13,3 x 16,3 cm

      Fotografia impressa e câmera fotográfica Rio-400 Foto Galeria Vermelho
      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      Otávio Schipper, Kapsa, do projeto “A última foto”, 2006
      Otávio Schipper, Kapsa, do projeto “A última foto”, 2006
      Imagem: 46 x 63 x 14,4 cm / Câmera 12,9 x 18,5 x 14 cm Fotografia impressa e câmera fotográfica Kapsa

      Foto Galeria Vermelho

      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó

      Imagem: 46 x 63 x 14,4 cm / Câmera 12,9 x 18,5 x 14 cm

      Fotografia impressa e câmera fotográfica Kapsa Foto Galeria Vermelho
      “Convidei 43 fotógrafos profissionais para fotografar o Cristo Redentor usando câmeras mecânicas de diversos formatos, das câmeras de chapa 9x12 cm, do início do século 20, até as câmeras reflex, para filme 35mm, da década de 80, que colecionei ao longo dos últimos 15 anos. As câmeras, usadas pela última vez, foram lacradas. As fotos foram editadas por mim e seus autores. O projeto “A última foto” é constituído por 43 dípticos, compostos pelas câmeras e a última foto registrada por elas” – Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      _
      Histórico:
      Óscar Muñoz y Rosângela Rennó. Crónicas de la ausencia
      Museo Tamayo Arte Contemporáneo
      Cidade do México, México, 2009
      _

      Foto Galeria Vermelho

      Com o objetivo de refletir sobre questões da amnésia social, “Crónicas de la ausência” foi uma exposição organizada pelo Museo Tamayo Arte Contemporáneo em torno de vídeos, fotografias e instalações dos artistas Óscar Muñoz (Colômbia, 1951) e Rosângela Rennó (Brasil, 1962).
      Foto Galeria Vermelho Com o objetivo de refletir sobre questões da amnésia social, “Crónicas de la ausência” foi uma exposição organizada pelo Museo Tamayo Arte Contemporáneo em torno de vídeos, fotografias e instalações dos artistas Óscar Muñoz (Colômbia, 1951) e Rosângela Rennó (Brasil, 1962).
      Rosângela Rennó
      Whip – da série Vulgo [alias], 2001
      Whip – da série Vulgo [alias], 2001
      171 x 110 cm Fotografia em processo digital Lightjet, laminada e montada em masonite

      Foto Reprodução

      171 x 110 cm

      Fotografia em processo digital Lightjet, laminada e montada em masonite Foto Reprodução
      Rosângela Rennó
      Untitled (suicídio), 2000
      Untitled (suicídio), 2000
      38 x 33 x 5 cm Chapa de zinco oxidado sobre veludo vermelho e espuma

      Foto Galeria Vermelho

      38 x 33 x 5 cm

      Chapa de zinco oxidado sobre veludo vermelho e espuma Foto Galeria Vermelho
      Rosângela Rennó
      Vista da exposição
      Histórico:
      Rosângela Rennó
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Rosângela Rennó
      Sem título (Bacia) – da série Insólidos, 2014
      Histórico:
      Rosângela Rennó
      Sem título (Bacia) – da série Insólidos, 2014
      190 x 140 x 8 cm

      Impressão digital em seda pura e alumínio

      Foto Edouard Fraipont

      Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.

      190 x 140 x 8 cm

      Impressão digital em seda pura e alumínio

      Foto Edouard Fraipont

      Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.

      Rosângela Rennó
      Vista da exposição
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Rosângela Rennó
      Histórico:
      Rosângela Rennó
      MoMA: When photography conservation is detective work | CONSERVATION STORIES
      © The Museum of Modern Art MoMA

      Rosângela Rennó’s Wedding Landscape (1996) is made up of layers of large sheets of plexiglass, to which the artist glued strips of negatives she retrieved from a wedding photography studio in Havana in 1994. Before the work went on view in Chosen Memories, a survey of Latin American contemporary art currently on view at MoMA, our photography conservators made a routine assessment of the work’s condition. What they found—and the best way to treat it—turned out to be anything but routine.

      “Materials of film are generally held in an archive. So they’re typically not put on display,” explains Craig Kamrath, a photography conservation fellow, “But in this instance, the film is what you’re there to look at, these strips of negatives.”

      Photography conservator Lee Ann Daffner was baffled: “When I first saw this work, I didn’t know what to think, because we had so many questions.” For one, there was a white, powdery substance appearing throughout the layers of plexiglass. Was it mold, or the dreaded “plexi disease” that can occur when a piece of plexiglass abrades, or something else? Daffner and Kamrath worked with conservation scientist Catherine H. Stephens and conservation science fellow Kyna Biggs to take samples and analyze them. But then another problem presented itself: these negatives, made of cellulose acetate, have a limited shelf life before they begin degrading. Thorough detective work needed to be done to determine the age of the negatives and how much acetic acid they were off-gassing, a sign of their decay. And was the plexiglass helping or hurting their condition?

      “We’re right on the doorstep with this artwork,” Kamrath said. The discoveries are constantly unfolding in our latest episode of Conservation Stories.

      Commit to art and ideas. Support MoMA by becoming a member today: https://moma.org/join

      The comments and opinions expressed in this video are those of the speaker alone, and do not represent the views of The Museum of Modern Art, its personnel, or any artist.
      © The Museum of Modern Art MoMA

      Rosângela Rennó’s Wedding Landscape (1996) is made up of layers of large sheets of plexiglass, to which the artist glued strips of negatives she retrieved from a wedding photography studio in Havana in 1994. Before the work went on view in Chosen Memories, a survey of Latin American contemporary art currently on view at MoMA, our photography conservators made a routine assessment of the work’s condition. What they found—and the best way to treat it—turned out to be anything but routine.

      “Materials of film are generally held in an archive. So they’re typically not put on display,” explains Craig Kamrath, a photography conservation fellow, “But in this instance, the film is what you’re there to look at, these strips of negatives.”

      Photography conservator Lee Ann Daffner was baffled: “When I first saw this work, I didn’t know what to think, because we had so many questions.” For one, there was a white, powdery substance appearing throughout the layers of plexiglass. Was it mold, or the dreaded “plexi disease” that can occur when a piece of plexiglass abrades, or something else? Daffner and Kamrath worked with conservation scientist Catherine H. Stephens and conservation science fellow Kyna Biggs to take samples and analyze them. But then another problem presented itself: these negatives, made of cellulose acetate, have a limited shelf life before they begin degrading. Thorough detective work needed to be done to determine the age of the negatives and how much acetic acid they were off-gassing, a sign of their decay. And was the plexiglass helping or hurting their condition?

      “We’re right on the doorstep with this artwork,” Kamrath said. The discoveries are constantly unfolding in our latest episode of Conservation Stories.

      Commit to art and ideas. Support MoMA by becoming a member today: https://moma.org/join

      The comments and opinions expressed in this video are those of the speaker alone, and do not represent the views of The Museum of Modern Art, its personnel, or any artist.
      Rosângela Rennó
      BIOGRAFIA

      A obra de Rosângela Rennó é marcada pela apropriação de imagens descartadas e encontradas em mercados de rua e antiquários, assim como pela investigação das relações entre memória e esquecimento. Em suas fotografias, objetos, vídeos ou instalações, trabalha com álbuns de família e imagens obtidas em arquivos públicos ou privados. Dedica-se também à criação de livros autorais. A artista formou-se em Artes Plásticas pela Escola Guignard e em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais. É também doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP.

      Em 2023, Rennó ganha o Prêmio Woman in Motion 2023, e realiza a individual Sur Les Ruines de la Photographie durante o festival Le Rencontres de’Arles. A artista já teve exposições individuais em importantes instituições como, Estação Pinacoteca (São Paulo, 2021), Museum Für Angewandte Kunst Köln MAKK, (Cologne, 2021), Instituto Moreira Salles (Rio de Janeiro, 2017/2018), Photographers’ Gallery (Londres, 2016), Centro de Arte Moderna CAM – Fundação Gulbenkian (Lisboa, 2012), Prefix Institute Contemporary Art (Toronto, 2008), Centro Cultural Banco do Brasil CCBB (Rio de Janeiro, 2003), Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, 2002), Museum of Contemporary Art MOCA (Los Angeles, 1996) e De Appel Foundation (Amsterdã, 1995).

      Exposições coletivas institucionais incluem também Le Supermarché des images, Jeu de Paume (Paris, 2020), Pan y Circo: Appease, Distract, Disrupt, Another Space (Nova York, 2019), Confusing Public and Private, The 3rd Beijing Photo Biennial, CAFA Art Museum, (Pequim, 2018), Autophoto, Fondation Cartier (Paris, 2017), Intense Proximity – La Triennale de Paris, Palais de Tokio (Paris, 2012), 22a e 29a Bienal Internacional de São Paulo (1994 e 2010), Elle@centrepompidou – Artistes femmes dans les collections du Musée National d’Art Moderne (Paris, 2010), ArtesMundi 3, Museum of Art of Wales (Cardiff, 2008), Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna (São Paulo, 2005), Pavilhão Brasileiro, 50a Bienal Internacional de Veneza (2003), Aperto93, 45a Bienal Internacional de Veneza (1993), entre outras.

      As obras de Rosângela Rennó estão presentes na coleção do Art Institute of Chicago, Chicago; Centre Georges Pompidou, Paris; Centro de Arte Contemporânea Inhotim, Belo Horizonte; Fundação Gulbenkian-CAM, Lisboa; Coleção Gilberto Chateaubriand / Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Coleção Itaú Cultural, São Paulo; Coleção SESC São Paulo; Guggenheim Museum, Nova York; Museu de Arte de São Paulo MASP; Museo Nacional Reina Sofia, Madri; Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museum of Contemporary Art MOCA, Los Angeles; Museum of Modern Art / MOMA, Nova York; National Museum of Women in the Arts NMWA, Washington; Pinacoteca do Estado de São Paulo e Tate Modern, Londres.

      BIOGRAFIA

      A obra de Rosângela Rennó é marcada pela apropriação de imagens descartadas e encontradas em mercados de rua e antiquários, assim como pela investigação das relações entre memória e esquecimento. Em suas fotografias, objetos, vídeos ou instalações, trabalha com álbuns de família e imagens obtidas em arquivos públicos ou privados. Dedica-se também à criação de livros autorais. A artista formou-se em Artes Plásticas pela Escola Guignard e em Arquitetura pela Universidade Federal de Minas Gerais. É também doutora em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP.

      Em 2023, Rennó ganha o Prêmio Woman in Motion 2023, e realiza a individual Sur Les Ruines de la Photographie durante o festival Le Rencontres de’Arles. A artista já teve exposições individuais em importantes instituições como, Estação Pinacoteca (São Paulo, 2021), Museum Für Angewandte Kunst Köln MAKK, (Cologne, 2021), Instituto Moreira Salles (Rio de Janeiro, 2017/2018), Photographers’ Gallery (Londres, 2016), Centro de Arte Moderna CAM – Fundação Gulbenkian (Lisboa, 2012), Prefix Institute Contemporary Art (Toronto, 2008), Centro Cultural Banco do Brasil CCBB (Rio de Janeiro, 2003), Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, 2002), Museum of Contemporary Art MOCA (Los Angeles, 1996) e De Appel Foundation (Amsterdã, 1995).

      Exposições coletivas institucionais incluem também Le Supermarché des images, Jeu de Paume (Paris, 2020), Pan y Circo: Appease, Distract, Disrupt, Another Space (Nova York, 2019), Confusing Public and Private, The 3rd Beijing Photo Biennial, CAFA Art Museum, (Pequim, 2018), Autophoto, Fondation Cartier (Paris, 2017), Intense Proximity – La Triennale de Paris, Palais de Tokio (Paris, 2012), 22a e 29a Bienal Internacional de São Paulo (1994 e 2010), Elle@centrepompidou – Artistes femmes dans les collections du Musée National d’Art Moderne (Paris, 2010), ArtesMundi 3, Museum of Art of Wales (Cardiff, 2008), Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna (São Paulo, 2005), Pavilhão Brasileiro, 50a Bienal Internacional de Veneza (2003), Aperto93, 45a Bienal Internacional de Veneza (1993), entre outras.

      As obras de Rosângela Rennó estão presentes na coleção do Art Institute of Chicago, Chicago; Centre Georges Pompidou, Paris; Centro de Arte Contemporânea Inhotim, Belo Horizonte; Fundação Gulbenkian-CAM, Lisboa; Coleção Gilberto Chateaubriand / Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Coleção Itaú Cultural, São Paulo; Coleção SESC São Paulo; Guggenheim Museum, Nova York; Museu de Arte de São Paulo MASP; Museo Nacional Reina Sofia, Madri; Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte; Museu de Arte Moderna de São Paulo; Museum of Contemporary Art MOCA, Los Angeles; Museum of Modern Art / MOMA, Nova York; National Museum of Women in the Arts NMWA, Washington; Pinacoteca do Estado de São Paulo e Tate Modern, Londres.

      CURRÍCULO

      Rosângela Rennó
      1962. Belo Horizonte
      Vive e trabalha no Rio de Janeiro

      Exposições Individuais

      2024
      – Rosângela Rennó. Living Things. Breda Photo Festival 2024 – Grote Kerke – Breda – Holanda
      – Rosângela Rennó. Práticas de turismo transcendental – Coleção Moraes-Barbosa – São Paulo – Brasil

      2023
      – Rosângela Rennó. Sur les ruines de la photographie. Prêmio Woman in Motion 2023 – La Mécanique Générale – Arles – França

      2021
      – Rosângela Rennó. Pequena Ecologia da Imagem – Estação Pinacoteca – São Paulo – Brasil
      – Rosângela Rennó. Eaux des Colonies – Museum für Angewandte Kunst Köln [MAKK] – Colônia – Alemanha

      2019
      – Documento Monumento | Monumento Documento- Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Rosângela Rennó. Persistent Image – Mor Charpentier – Paris – França
      – Rosângela Rennó. Good Apples/Bad Apples (un documento monumento) – MUNTREF Centro de Arte Contemporáneo – Buenos Aires – Argentina
      – Rosângela Rennó. Espelho Diário – Galeria Vermelho (Sala Antonio) – São Paulo – Brasil
      – Rosângela Rennó. Good apples/bad apples – Cristina Guerra Contemporay Art – Lisboa – Portugal

      2018
      – Rosângela Rennó: Vera Cruz – Pinacoteca do Estado – São Paulo – Brasil

      2017
      – Rosângela Rennó: Rio Utópico – Instituto Moreira Salles [IMS] – Rio de Janerio – Brasil
      – Rosângela Rennó: Nuptias – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Rosângela Rennó: Vera Cruz – Sala Antonio – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2016
      – Rosângela Rennó : O Espírito de Tudo – Oi Futuro (Flamengo) – Rio de Janeiro – Brasil
      – Paisagens Fugidias Ciclo 1: Rosangela Rennó – Imagem de Sobrevivência – Centro Universitário Maria Antonia – São Paulo – Brasil
      – Rosângela Rennó. Río-Montevideo – The Photographers’ Gallery – Londres – Inglaterra

      2015
      – Insólidos – Galeria Cristina Guerra – Lisboa – Portugal

      2014
      – Rosângela Rennó – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Rosangela Rennó – Todo aquello que no está en las imágenes – Centro Atlántico de Arte Moderno (CAAM) – Las Palmas de Gran Canária
      – Círculo Mágico – Fundação Eva Klabin – Rio de Janeiro – Brasil

      2013
      – Projeto Educandaros – DAROS Latinamerica – Rio de Janeiro – Brasil
      – Menos-Valia [Leilão] – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2012
      – Frutos Estranhos – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – Portugal
      – Strange Fruits – Fotomuseum Winterthur – Winterthur – Suíça

      2011
      – Notas de viagem do turista transcendental – Galeria da Caixa – Curitiba – Brasil
      – Rio-Montevideo – Centro Municipal de Fotografia (CMDF)- Montevidéu – Uruguai

      2010
      -Forma, conteúdo e poesia – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      -Fiebre, basura y poesia – La Fabrica – Madri – Espanha

      2009
      – Ring – Pharos Centre for Contemporary Art – Nicosia – Chipre
      – Corpo da Alma [O Estado do Mundo] – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Tudo aquilo que a nossa civilização rejeita, pisa e mija em cima, serve para a poesia – Cristina Guerra – Lisboa – Portugal
      – Óscar Muñoz y Rosângela Rennó. Crónicas de la ausencia – Museo Rufino Tamayo – Cidade do México – México

      2008
      – The Last Photo – Prefix Institute of Contemporary Art – Toronto – Canadá

      2007
      – Brèd ek[t] chocolat – Festival Vidéoformes – Galerie La Chapelle – Clermont-Ferrand – França
      – Espelho Diário – Festival Vidéoformes – Hotel Fontfreyde – Clermont-Ferrand – França
      – La Fabrica – PhotoEspaña – Madrid – Espanha
      – A Última Foto – Festival FotoRio – Caixa Cultural – Rio de Janeiro – Brasil

      2006
      – Frutos estranhos – Galeria Arthur Fidalgo – Rio de Janeiro – Brasil
      – A Última Foto – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Rosângela Rennó –Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães [MAMAM] – Recife – Brasil

      2005
      – Espelho Diário – Passage De Desir Festival d’ Automne – Paris – França
      – Corpo da Alma/Apagamentos – Cristina Guerra Contemporary Art – Lisboa – Portugal
      – Rosângela Rennó – Casa da Ribeira – Natal – Brasil

      2004
      – O Arquivo Universal e outros arquivos – Foto Arte 2004 – Espaço Cultural Contemporâneo ECCO – Brasília – Brasil
      – Corpo da Alma – Centro Cultural São Paulo [CCSP] – São Paulo – Brasil
      – Experiência de Cinema – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2003
      – Daily Mirror – Lombard Freid Fine Arts – Nova York – EUA
      – Layed Down Little Balls [Billboard project] – Galeria de la Raza – San Francisco – EUA
      – O Arquivo Universal e Outros Arquivos –Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Ceremonia del Adiós – PhotoEspaña 03 – Casa de América – Madri – Brasil
      – Rosângela Rennó – Galeria Fortes Vilaça – São Paulo – Brasil

      2002
      – Diálogo Vera Cruz – Alpendre Casa de Arte – Pesquisa e Produção – Fortaleza – Brasil
      2001
      – Ovación y Silencio – Galeria Juana de Aizpuru – Madri – Espanha
      – Mad Boy at Alexanderplatz – Denkzeichen 9 – Alexanderplatz – Berlim – Alemanha
      – Espelho Diário – Projeto Interferências – Museu do Chiado – Lisboa – Portugal
      – Rosângela Rennó- Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil

      2000
      – Galeria Módulo –Lisboa – Portugal

      1999
      – Vulgo [Alias] – Australian Centre for Photography – Sydney – Austrália

      1998
      – Vulgo [Alias] – Lombard Freid Fine Arts – Nova York – EUA
      – Vulgo [Alias] – Galeria Camargo Vilaça – São Paulo – Brasil
      – Parede Cega (cem retratos) – Projeto Parede do MAM-SP – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      1997
      – Galeria Luis Adelantado – Valencia – Espanha

      1996
      – Cicatriz – The Museum of Contemporary Art – Los Angeles – EUA

      1995
      – In Oblivionem (no landScape) – De Appel Foundation – Amsterdam – Holanda
      – Hipocampo – Galeria Camargo Vilaça – São Paulo – Brasil

      1994
      – Humorais – Galeria de Arte do IBEU Copacabana – Rio de Janeiro – Brasil
      – Realismo Fantástico – Galeria de Arte do IBEU Madureira – Rio de Janeiro – Brasil

      1991
      – A Identidade em Jogo – CCSP – Centro Cultural São Paulo – Pavilhão da Bienal de São Paulo (1992); Galeria Macunaíma – Instituto Brasileiro de Arte e Cultura – Rio de Janeiro (1992) – Brasil

      1989
      – Anti-cinema – Veleidades Fotográficas – Centro de Arte Corpo – Belo Horizonte – Brasil

      Exposições Coletivas

      2024
      – Rosângela Rennó. Lanterna Mágica – Mirante – SP-Arte Rotas Brasileiras – Arca – São Paulo – Brasil
      – A Fotografia na Coleção de Arte da Cidade – Centro Cultural São Paulo [CCSP] – São Paulo – Brasil
      – A Vingança do Arquivo – Casa de Cultura do Parque – São Paulo – Brasil
      – Brasília. A Arte da Democracia. FGV Arte – Rio de Janeiro – Brasil
      – 621 e todas nós. Mulheres artistas na Coleção do Instituto Figueiredo Ferraz – Instituto Figueiredo Ferraz (IFF) – Ribeirão Preto – Brasil

      2023
      – No Fim da Madrugada – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Narrativas em Processo: Livros de Artista na Coleção Itaú Cultural – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil
      – O Tom dos Tempos – Galeria Bolsa de Arte – Porto Alegre – Brasil
      – Casa no céu – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Histórias de uma Coleção. Arte Moderna e Contemporânea do CAM – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – Portugal
      – The Square – Casa de Vidro Lina Bo Bardi – São Paulo – Brasil
      – Chosen Memories: Contemporary Latin American Art from the Patricia Phelps de Cisneros Gift and Beyond – Museum of Modern Art (MoMA) – Nova York – EUA

      2022
      – Arte pela vida das mulheres – Paço Imperial – Rio de Janeiro – Brasil
      – Outras Lembranças, Outros Enredos – Cordoaria Nacional – Lisboa – Portugal
      – A Parábola do Progresso – Sesc Pompéia – São Paulo – Brasil
      – Livros de Artista na Coleção Itaú Cultural [exposição virtual] – www.livrosdeartista.itaucultural.org.br
      – Necrobrasiliana – Fundação Joaquim Nabuco – Recife – Brasil
      – Imageless Films – Anthology Film Archives – Nova York – EUA
      – Parada 7. Arte em resistência – Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica – Rio de Janeiro – Brasil
      – Histórias Brasileiras – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand [MASP] – São Paulo – Brasil
      – Lugar comum – Museu de Arte Contemporânea [MAC] – São Paulo – Brasil
      – Das Coisas Políticas e as Políticas das Coisas – Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães [MAMAM] – Recife – Brasil
      – Lenin Was a Mushroom. Moving Images in the 1990s – Museum of Contemporary Art Antwerp – Antuérpia – Bélgica
      – Necrobrasiliana – Museu Paranaense – Curitiba – Brasil
      – Lugar comum – Museu de Arte Contemporânea [MAC] – São Paulo – Brasil
      – Coleção Sartori — A arte contemporânea habita Antônio Prado – Museu de Arte do Rio Grande do Sul [MARGS] – Porto Alegre – Brasil

      2021
      – Eaux des Colonies. Photoszene United Festival 2021. Museum für Angewandte Kunst Köln [MAKK] – Colônia – Alemanha
      – Imaginante de Minas, século 20 – Memorial Vale – Belo Horizonte – Brasil
      – CA2M Dialect – Centro de Arte Dos de Mayo – Madri – Espanha
      – Gráficografia – Museu Histórico Abílio Barreto – Belo Horizonte – Brasil
      – Transgressions, Women Who Question – Part I (digital) – vortic.art
      – Supermarket of Images – Red Brick Art Museum – Pequim – China
      – Arte, substantivo feminino – Parede Gentil – A gentil Carioca! – Rio de Janeiro – Brasil
      – 1991-2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira – Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Língua Solta – Museu da Língua Portuguesa – São Paulo – Brasil

      2020
      – Transbordar. Transgressões do Bordado na Arte – Sesc Pinheiros – São Paulo – Brasil
      – Pinacoteca: Acervo – Pina_Luz – Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Dia, Noite, Noite. Coleção Andréa e José Olympio Pereira – Galpão da Lapa – São Paulo – Brasil
      – Tools for Utopia. Selected Works from Daros Latinamerica Collection – Kunstmuseum Bern – Berna – Suíça
      – Casa Carioca – Museu de Arte do Rio [MAR] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM – 20 anos – Museu de Arte Moderna (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – À toi appartient le regard – Musée du Quai Branly – Paris – França
      – Le supermarché des Images – Jeu de Paume – Paris – França
      – Canções de um passado esquecido – Instituto Tomie Ohtake [ITO] – São Paulo – Brasil

      2019
      – Ambages – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Pan y Circo: Appease, Distract, Disrupt. Another Space – Nova York -EUA
      – ¿Algo que declarar? – 10 años de Tijuana – La Rural – Buenos Aires – Argentina
      – No habrá nunca una puerta. Estás a dentro. Obras de la coleção Teixeria de Freitas – Santander Art Gallery – Madri – Espanha
      – SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2019 – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Arte Naïf – Nenhum museu a menos – Parque Lage – Rio de Janeiro – Brasil
      – Lost and Found: imagining new worlds – LASALLE College of the Arts – Institute of Contemporary Art of Singapore – Singapura
      – Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Museu de Arte
      Moderna de São Paulo [MAM SP], São Paulo, Brasil
      – Roots to Routes – Permanent Collection Galleries – National Museum of Women in the Arts – Washington DC – EUA

      2018
      – Mulheres na coleção do MAR – Museu de Arte do Rio [MAR] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Boundary Lines – Griffith University Art Museum – South Brisbane – Austrália
      – Photobiennale International Festival – Thessaloniki Center of Contemporary Art – Thessaloniki – Grécia
      – Confusing Public and Private – The Third Beijing Photo Biennial – The Culture Industry Center of Beizhen – Pequim – China
      – Arte, Democracia e Utopia – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil
      – MAM 70: MAM e MAC USP – Museu de Arte Moderna (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Arte tem gênero? Mulheres na Coleção de Arte da Cidade – Centro Cultural São Paulo (CCSP) – São Paulo – Brasil
      – Paradoxo(s) da Arte Contemporânea: diálogos entre os acervos do MAC USP e Paço das Artes – MAC USP – São Paulo – Brasil
      – MitoMotim – Galpão VB – São Paulo – Brasil
      – Unfinished Portrait – Mor Charpentier – Paris – França
      – The Matter of Photography in the Americas – Cantor Center for Visual Arts – Stanford – EUA

      2017
      – Brasil: de 1500 a 2013 & Entre documentário e ficção – Cine Jóia – Rio de Janeiro – Brasil
      – Potência e Adversidade. Arte da América Latina nas coleções em Portugal – Museu de Lisboa – Lisboa – Portugal
      – Vivemos na melhor cidade da América do Sul – Fundação Iberê Camargo – Porto Alegre – Brasil
      – Continua Sphères ENSEMBLE – Le Centquatre – Paris – Paris – França
      – Bienal Sur_Trazas Simultáneas – Espacio Cultural de la Embajada del Brasil – Buenos Aires – Argentina
      – Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, São Paulo – Phoenix Art Museum – Phoenix – EUA
      – Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos – OCA – São Paulo – Brasil
      – Autophoto – Fondation Cartier pu l’art contemporain – Paris – França

      2016
      – Coletiva – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Vivemos na melhor cidade da América do Sul – Átomos – Rio de Janeiro – Brasil
      – Versus – Palazzo Santa Margherita – Modena – Itália
      – O Útero do Mundo – Museu de Arte Moderna (MAM) – São Paulo – Brasil
      – Os muitos e o um: a arte contemporânea brasileira na coleção de José Olympio e Andrea Pereira – Instituto Tomie Ohtake (ITO) – São Paulo – Brasil
      – Clube de Gravura: 30 anos – Museu de Arte Moderna (MAM) – São Paulo – Brasil
      – Reparative aesthetics: Rosângela Rennó and Fiona Pardington – Griffith University Art Gallery – Camperdown – Austrália
      – Yoko Ono. Dream Come True – MALBA – Buenos Aires – Argentina
      – Coletiva – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Coleção Joaquim Paiva – Museu de Arte Moderna [MAM RJ] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Caleidoscopio y Rompecabezas. Latinoamérica em la Collecion MUSAC – CAAM Centro Atlantico de Arte Moderno – Canárias
      – Lupa – Ensaios Audiovisuais – Museu de Artes e Ofícios – Belo Horizonte – Brasil
      – Memórias inapagáveis — um olhar histórico no Acervo Videobrasil – Laboratorio Arte Alameda – Cidade do México – México
      – Space to Dream: Recent Art from South America – Auckland Art Gallery Toi o Tāmaki – Auckland – Nova Zelândia
      – El Ordem Natural de las Cosas – Uma Exposición com Obras de la Colleción Jumex – Museo Jumex – Cidade do México – Mèxico

      2015
      – Coleções 10 – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil
      – Fotos contam Fatos – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Uma coleção particular: Arte contemporânea no acervo da Pinacoteca – Pinacoteca do Estado – São Paulo – Brasil
      – Quarta-feria de cinzas – Parque Lage – Rio de Janeiro – Brasil
      – Voces – Latin American Photography 1980 – 2015 – Michael Hoppen Gallery – Londres – Inglaterra
      – Sense of Doubt: Against Forgetfulness – Museum Angewandte Kunst – Frankfurt – Alemanha
      – Álbum de Família – Centro Cultural Helio Oiticica – Rio de Janeiro – Brasil
      – Une histoire, art, architecture et design, des années 80 à aujourd’hui – Centre Pompidou – Paris – França
      – Strange World. Opere dalla Collezione – Fondazione Fotografia Modena – Modena – Itália
      – Ficções – Caixa Cultural RJ – Rio de Janeiro – Brasil
      – Reparative aesthetics: Rosângela Rennó and Fiona Pardington – University Art Gallery – Sidnei – Austrália
      – Memórias Imborrables – Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA) – Buenos Aires – Argentina
      – Sobre o que se desenha – Museu de Arte da Pampulha – Belo Horizonte – Brasil
      – Tarsila e Mulheres Modernas no Rio – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil
      – The Poetry In Between: South-South – Goodman Gallery – Cape Town – África do Sul

      2014
      – The Paris Photo-Aperture Foundation PhotoBook Award – IMA Concept Store – Toquio – Japãp
      – Afetividades Eletivas – Centro Cultural Minas Tênis Clube – Belo Horizonte – Brasil
      – Fleeting Imaginaries – CIFO Grants & Commissions Program Recipients – CIFO – Miami – EUA
      – Memórias Inapagáveis – SESC Pompéia – São Paulo – Brasil
      – Verbo 2014. Mostra de Performance Arte (10ª ed.) – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – De Ultramar – The Pipe Factory – Glasgow – Irlanda
      – ¿Cuándo empieza el arte contemporráneo?- ArteBA 2014 – La Rural – Buenos Aires – Argentina
      – América Latina, 1960-2013 – Museu Amparo – Puebla – México
      – Unbound: Contemporary Art After Frida Kahlo – Museu of Contemporary Art – Chicago – EUA
      – Fotografia Transversa – Fundação Vera Chaves Barcellos – Porto Alegre – Brasil
      – Poder Provisório – Sala Paulo Figueiredo – MAM SP – São Paulo – Brasil
      – A tara por livros ou a tara de papel – Galeria Bergamin – São Paulo – Brasil
      – ICA@50 Pleasing Artists and Public since 1963 – Institute of Contemporary Art (ICA) – Philadelphia – EUA
      – Cruzamentos: Contemporary Brazilian Art – Wexner Center for the Arts – Columbus – EUA
      – 140 Caracteres – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      2013
      – FotoBienal MASP – Museu Oscar Niemeyer [MON] – Curitiba – Brasil
      – América Latina, 1960-2013 – Fondation Cartier pour l’art contemporain – Paris – França
      – 18º Festival de arte Contemporânea_Videobrasil [30 Anos Panoramas do Sul] – SESC Pompéia – São Paulo – Brasil
      – ExpoProjeção 1973-2013 – SESC Pinheiros – São Paulo – Brasil
      – Arquivo Vivo – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
      – 30 X Bienal: Transformações na Arte Brasileira da 1ª à 30ª edição – Pavilhão da Bienal – São Paulo – Brasil
      – Cães sem Plumas – Galeria Nara Roesler – São Paulo – Brasil
      – The Itinerant Languages of Photography – Princeton Art Museum – Princeton – EUA
      – Suspicious Minds – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Coleção Itaú de Fotografia Brasileira – Fundação Clovis Salgado – Belo Horizonte – Brasil
      – Elles: mulheres artistas na coleção do Centro Pompidou – Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro – Brasil
      – Arte Contemporânea Brasileira – Galeria Multiarte – Fortaleza – Brasil
      – Limites do Imaginário – Fundação Vera Chaves Barcellos – Sala dos Pomares – Porto Alegre – Brasil
      – O enunciado em questão – Laboratório Curatorial [SPArte 2013] – Pavilhão da Bienal de São Paulo – São Paulo – Brasil. 2013
      – Coleção Itaú de Fotografia Brasileira – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – Coletiva – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Circuitos Cruzados: o Centre Pompidou encontra o MAM – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – MAC 50: doações recentes 1 – Museu de Arte Contemporânea [MAC Ibirapuera] – São Paulo – Brasil

      2012
      – Foro Sur Cáceres 2012 – Palácio de La Isla – Cáceres – Portugal
      – OC Collects – Orange County Museum of Art – Newport Beach – EUA
      – Expansivo – Galeria Vermelho – São Paulo – SP – Brasil
      – Gravity & Disgrace – Centro Galego de Arte Contemporânea – Santiago de Compostela – Espanha
      – BESPhoto 2012 – Estação Pinacoteca – São Paulo – Brasil
      – Coleção Itaú de Fotografia Brasileira – Paço Imperial – Rio de Janeiro – Brasil
      – The Tenth Parallel. Contemporary Photography from India to South America – Fondazione Cassa di Risparmio de Modena – Modena – Itália
      – Inventário da Pele – SIM Galeria- Curitiba – PR – Brasil
      – Gravura em campo expandido – Pinacoteca do Estado – São Paulo – Brasil
      – BESPhoto 2012 – Museu Coleção Berardo – Lisboa – Portugal
      – Coleção Pirelli / MASP Fotografia [19ª edição] – Museu de Arte de São Paulo [MASP] – São Paulo – Brasil
      – LaTriennale 2012: Intense Proximity – Palais de Tokio – Paris -França
      – Eloge du vertige: photographies de la Collection Itaú – Maison Européenne de la Photographie – Paris – França
      – In Other Words: the Black Market of Translations Negotiating Contemporary Cultures -NGBK – Berlim – Alemanha
      – Zona Letal, Espaço Vital – Museu da Imagem em Movimento [MIMO] – Leiria – Portugal
      – Exposição 05+50 MARP 20 ANOS – Museu de Arte de Ribeirão Preto – Ribeirão Preto – Brasil

      2011
      – Río-Montevideo – Centro de Fotografía – Montevideo – Uruguai
      – Fotografica Bogotá 2011 – Fotomuseo – Bogotá – Colômbia
      – Untitled (12ª Bienal de Istambul) – Istambul – Turquia
      – Caos e Efeito – Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – 4th Moscow Biennale for Contemporary Art – Moscou – Rússia
      – Arte Contemporânea Brasileira – Museu de Arte Contemporânea [MAC USP] – São Paulo – Brasil.
      – Vestígios de Brasilidade – Santander Cultural Recife – Recife – Brasil
      – Zona Letal, espaço vital. Obras da coleção da Caixa Geral de Depósitos – Museu de Arte Contemporânea de Elvas – Elvas – Portugal
      – Mulheres, Artistas e Brasileiras – Salão Oeste do Palácio do Planalto – Brasília – Brasil
      – Project Room – ZonaMACO – Cidade do México – México
      – O Sismógrafo – Palácio das Artes – Belo Horizonte – Brasil
      – 29ª Bienal de São Paulo: Há sempre um copo de mar para um homem navegar [itinerâncias] Palácio das Artes – Belo Horizonte – Brasil
      – Magical Consciousness – Anolfini – Bristol – Inglaterra
      – A Sense of Perspective – Tate Liverpool – Liverpool – Inglaterra

      2010
      – Elle@centrepompidou – Artistes femmes dans les collections du Musée National d’Art Moderne – Centre Pompidou – Paris – França
      – Livre Tradução – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Mapas Invisíveis – Caixa Cultural Rio de Janeiro – Rio Janeiro – Brasil
      – A Grande Alegria- Casa Contemporânea- São Paulo – Brasil
      – La Revanche de l’archive photographique – Festival 50JPG 2010. Centre de la Photographie – Genebra – Suiça
      – MATT MULLICAN e ROS NGELA RENNÓ: Ars Itineris – Museo de Navarra – Pamplona – Espanha
      – Wandering Positions: Selections from the insite archive -Museum of Contemporary Art of the National University of Mexico (MUAC)
      – 20 anos do programa de exposições – Centro Cultural São Paulo [CCSP] – São Paulo – Brasil
      – La Mirada. Fotografien und Videos aus der Daros Latinamerica Collection -Museum der Moderne – Rupertinum- Salzburg-Alemanha
      – 29ª Bienal de São Paulo: Há sempre um copo de mar para um homem navegar- Pavilhão da Bienal – São Paulo – Brasil
      – Haunted: contemporary photography /video/performance – Guggenheim – Nova York – EUA
      – Modelos para Armar.Pensar Latinoamérica desde La Colección MUSAC – MUSAC – Castilla y Léon – Espanha
      – Gigante por la propria naturaleza – Instituto Valenciano de Arte Moderno [IVAM] – Valência – Espanha
      – De Malangatana a Pedro Cabrita Reis- Colecção Caixa Geral de Depósitos – Centro Cultural e Congressos -Caldas da Rainha – Portugal
      – Olhares Femininos: Aqui e Lá – Galeria Fotoativa – Belém – Brasil
      – Changing The Focus – Latin American Photography 1990-2005 – Museum of Latin American Art [MOLAA] – Long Beach – EUA
      – Coleção Particular: monocromos – Coleção Oswaldo Correa da Costa – São Paulo – Brasil
      – Ars Itineris. Artium, Vitoria; Museo de Navarra, Pamplona; Museo de Huesca, Huesca – Espanha
      – Logroño/La Rioja – Sala exposiciones Banco Herrero, Oviedo; Museu de l’Art de la Pell, Vic; Museo del Mar, Vigo – Espanha
      – Coleção Particular: photoimpressões – Coleção Oswaldo Correa da Costa – São Paulo.
      – The traveling show – Fundación/Colección Jumex – Cidade do México – México

      2009
      – She is a femme fatale – Museu Coleção Berardo – Lisboa – Portugal
      – Sexta-Livre 15 Minutes exhibition – Ateliê da Imagem Espaço Cultural – Rio de Janeiro – Brasil
      – 7ª Bienal do Mercosul: Grito e Escuta – Rio Grande do Sul – Brasil
      – SALON LIGHT – livros e flores – feira de artes impressas – Cneai + Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Sertão Contemporâneo – Caixa Cultural – Salvador – Brasil
      – Vacas profanas no solo sagrado do pavão pavãozinho – Galeria Meninos de Luz – Rio de Janeiro – Brasil
      – Desenhos [drawings] A – Z – Museu da Cidade – Lisboa – Portugal
      – Olhar da Crítica – Arte Premiada da ABCA e o acervo artístico dos palácios – Salão dos Pratos – Palácio dos Bandeirantes – São Paulo – Brasil

      2008
      – Questioning History – The Past in the Present – Nederlands Fotomuseum – Rotterdam – Holanda
      – Phantasmagoria: Specters of Absence – Salina Art Center – Kansas – EUA
      – The past in the present. Questioning History – Museum of Photography – Rotterdam – Holanda
      – Prêmio Porto Seguro de Fotografia – São Paulo – Brasil
      – [P1] Prospect .1 – 1ª Bienal de New Orleans – New Orleans – EUA
      – Cinema Sim – Narrativas e Projeções – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – 4ª Paralela – Liceu de Artes e Ofícios – São Paulo – Brasil
      – Todos somos um – MAB-FAAP – Escola Superior do Ministério Público da União – Brasília – Brasil
      – Phantasmagoria: Specters of Absence – University of Southern California – Fisher Gallery – Los Angeles – EUA
      – Provas de Contato – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Verbo 2008 – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Móbile: fotografia no acervo do MAB – Museu de Arte de Brasília – Galeria Rubem Valentim – Brasília – Brasil
      – Arte Contemporânea Brasileira [Doação Credit Suisse] – Estação Pinacoteca – São Paulo – Brasil
      – Procedente – MAP: Novas Aquisições – Museu de Arte da Pampulha – Belo Horizonte – Brasil
      – Turistas, Volver – Galeria Carminha Macedo – Belo Horizonte – Brasil
      – Heteronímia-Brasil – Museo de América – Madri – Espanha
      – Phantasmagoria: Specters of Absence – The John and Mable Ringling Museum of Art – Sarasota – EUA
      – Quase líquido – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – É Tudo Verdade – 13º Festival Internacional de Documentários – São Paulo- Brasil
      – Sertão Contemporâneo – Caixa Cultural – Rio de Janeiro – Brasil
      – Artes Mundi 3 – National Museum Cardiff – Cardiff – País de Gales
      – Parangolé – Fragmentos desde los noventa en España, Portugal y Brasil – Museo Patio Herreriano – Valladolid – Espanha
      – Phantasmagoria: Specters of Absence – McColl Center for Visual Art – Charlotte – EUA
      – Fotografia Brasileira Contemporânea – FestFotoPoA 2008 –Centro Cultural Erico Verissimo (CEEE) – Porto Alegre – Brasil

      2007
      – Jano: La doble cara de la fotografía- Fondos de la Colección Permanente -Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía – Madri – Espanha
      – Tempo ao tempo [Taking Time] – MARCO – Museu de Arte Contemporânea de Vigo – Vigo – Espanha
      – EDIT! – Fotografia e Filme na colecção ELLIPSE – Centro de Artes Visuais[CAV] – Portugal
      – Dez dias de arte conceitual no acervo do MAM – MAM-SP – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – The Hours: Visual Arts of Contemporary Latin America – Museum of Contemporary Art – Sydney – Australia
      – Puntos de Vista – Zeitgenössische Kunst aus Lateinamerika – Daros-Latinamerica Collection – Museum Bochum – Bochum – Alemanha
      – Phantasmagoria: Specters of Absence – Museo de Arte Contemporâneo- Bogotá – Colômbia; The Contemporary Museum – Honolulu – Hawai; The John and Mable Ringling Museum of Art – Sarasota; University of Southern Califórnia – Fisher Gallery – Los Angeles – EUA
      – Festival Vidéoformes – Clermont-Ferrand – França
      – Luz ao Sul – Encontro entre dois mares – Bienal de São Paulo-Valência – Museo del Carmen – Valencia – Espanha
      – Homing Devices: Latin American and Caribbean Sculpture – University of South Florida USF Contemporary Art – Florida – EUA
      – Institute for Research in Art/ Graphicstudio and Contemporary Art Museum – Tampa – EUA
      – Lieu d’Art Contemporain LAC de la Réunion – Ilha da Reunião – França
      – Itaú Contemporâneo – Arte no Brasil 1981 – 2006 – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – Situ/ação: vídeo de viagem – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
      – 80/90 Modernos, Pós-Modernos, Etc – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – Existencias – Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León [MUSAC] – Castilla y León – Espanha
      – Mapas, Cosmogonias e Puntos de Referencia – Centro Galego de Arte Contemporánea – Santiago de Compostela – Espanha

      2006
      – É hoje, na arte brasileira contemporânea – coleção Gilberto Chateaubriand MAM – Santander Cultural – Porto Alegre – Brasil
      – Observatori 2006 – Mostra Acciona – Valencia – Espanha
      – Mam (na) Oca – Oca – São Paulo – Brasil
      – Sem Título, 2006 – Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Manobras Radicais – Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB SP] – São Paulo – Brasil
      – Zeitgenössische Fotokunst aus Brasilien – Neuer Berliner Kunstverein – Berlim – Alemanha
      – Erótica –Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB] – Rio de Janeiro e Brasília – Brasil
      – Contrabando – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      2005
      – The Hours – Visual Arts of Contemporany Latin América Irish – Museum of Modern Art (IMMA) – Dublin – Irlanda
      – Romane (a novel) – Cristina Guerra Contemporary Art – Lisboa – Portugal
      – Erótica – os sentidos da arte – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo – Brasil
      – Panorama da Arte Brasileira 2005 – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Rencontres Internacionales de la Photographie – Ateliers SNCF – Arles – França
      – Jogo da Memória – Museu de Arte Moderna [MAM RJ] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Diversité dans l’Art Contemporain Brésilien – Espaço Brasil – Carreau du Temple – Paris – França
      – Museo de Arte Del Banco de la República – Bogotá – Colombia
      – Rencontres Paralléles Brasil / Brésils – Wharf Centre d’Art Contemporain de Basse-Normandie – Hérouville Saint-Clair – França
      – O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – O Retrato como Imagem do Mundo – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Ecos y contrastes – Arte Contemporáneo en la Colección Cisneros – Museo de Arte y Diseño Contemporâneo – San José – Costa Rica
      – Experiência de Cinema – Project room – Arco 2005 – Madrid – Espanha

      2004
      – Fragmentos e Souvenires Paulistanos – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil
      – « Nous venons en paix…» Histoires des Amériques – Musée d’Art Contemporain de Montreal – Montreal – Canada
      – Invenção de mundos – Coleção Marcantonio Vilaça – Museu Vale do Rio Doce – Vila Velha – Brasil
      – Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio – Museu de Arte Moderna [MAM RJ] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Diálogos – Arte Latinoamericano desde la Colección Cisneros – Museo de Arte de Lima – Lima – Perú
      – Fotografia e Escultura do Acervo do MAM: 1995-2004 – Sala Paulo Figueiredo – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Novas Aquisições 2003 – Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte Moderna [MAM RJ] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Arquivo Geral – Jardim Botânico – Rio de Janeiro – Brasil

      2003
      – 50ª Biennale di Venezia – Padiglione Brasile – Venezia – Itália
      – A subversão dos Meios – Made in Brasil: Três Décadas do Vídeo Brasileiro e Arte e Sociedade – Uma Relação Polêmica – Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – Strange Days – Museum of Contemporary Art – Chicago – EUA
      – Projeto Imagética – Fundação Cultural de Curitiba – Curitiba – Brasil
      – The Snezze Project, 80 artists (one work), featured film – Gazon Rouge Gallery – Atenas – Grécia

      2002
      – ArteFoto – CCB – Centro Cultural Banco do Brasil – Rio de Janeiro – Brasil
      – El Archivo Pons – la colección de Alfonso Pons – Koldo Michelena – San Sebastian – Espanha
      – Thisplay – La Colección Jumex – Ecatepec de Morelos – México
      – Caminhos do Contemporâneo – 1952/2002 – Paço Imperial -Rio de Janeiro – Brasil
      – Paralelos – Arte Brasileira da Segunda Metade do Século XX em Contexto – Coleção Cisneros –Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo; Museu de Arte Moderna [MAM RJ] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Apropriações/Coleções – Santander Cultural – Porto Alegre – Brasil
      – La Mirada – Looking at Photography in Latin America Today – Daros Latin America Collection – Zurique – Suiça

      2001
      – Virgin Territory – The National Museum for Women in the Arts – Washington – EUA
      – Trajetória da Luz na Arte Brasileira – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – Espelho Cego – Seleções de uma Coleção Contemporânea – Paço Imperial – Rio de Janeiro – Brasil
      – Bienal 50 Anos: Uma Homenagem a Ciccilo Matarazzo – Fundação Bienal de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Políticas da Diferença – A Arte de 26 Países Ibero-americanos no Fim do Século – Centro de Convenções de Pernambuco – Olinda – Brasil; Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – Buenos Aires – Argentina
      – 2nd Berlin Biennale for Contemporary Art – Kunst-werke Berlin – Postfuhramt – Berlim – Alemanha
      – El Final del Eclipse – El Arte de América Latina en la Transición al Siglo XXI – Fundación Telefônica – Madrid; Palacio de Los Condes de Gabia – Salas Caja General – Granada; Instituto de América – Santa Fé de Granada – Museo de Arte Extremeño e Iberoamericano – MEIAC – Badajoz (2002), Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey – Monterrey; Museo Nacional de Bellas Artes – Buenos Aires (2003); Salas de la Fundación Telefônica – Santiago de Chile, Museo de Arte y Salas de la Fundación Telefônica – Lima (2004)
      – Experiment / Experiência – Art in Brazil 1958-2000 – Museum of Modern Art – Oxford – UK

      2000
      – Século 20: Arte do Brasil. Fundação Caloustre Gulbenkian – Lisboa – Portugal
      – Brasil. Plural y Singular – Museo de Arte Moderno – Buenos Aires – Argentina
      – 3ª Bienal Internacional de Fotografia: Linguagens da Imagem – Casa Vermelha – Curitiba – Brasil
      – Um Oceano Inteiro para Nadar – Culturgest – Lisboa – Portugal
      – Brasil + 500 anos – Mostra do Redescobrimento – Fundação Bienal de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Território Expandido II – SESC Pompéia – São Paulo – Brasil
      – Coleção Pirelli – MASP de Fotografias. Museu de Arte de São Paulo [MASP] – São Paulo – Brasil
      – Obra Nova – Museu de Arte Contemporânea [MAC USP] – São Paulo – Brasil

      1999
      – 80 Anos de Arte no Brasil –Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – A Vueltas con los Sentidos – Pabellón de Caballerizas – Casa de América – Madri – Espanha
      – Der Anagrammatische Körper; Der Körper und seine mediale Konstruktion – Kunsthaus Muerz – Mürzzuschlag – Graz; Zentrum für Kunst und Medientechnologie [ZKM] – Karlsruhe (2000) – Alemanha

      1998
      – 24ª Bienal de São Paulo: Um e/entre Outro/s – Fundação Bienal de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Imagens Seqüestradas – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Transatlântico – Centro Atlántico de Arte Moderno – Las Palmas
      – The Garden of the Forking Paths. Kunstforeningen, Copenhague [Copenhagen]; Edsvik Konst & Kultur, Sollentuna, Estocolmo [Stockholm] (1999); Helsinki City Art Museum-Meilahti, Helsinque [Helsinki] (1999); Nordjyllands Kunstmuseum, Aalborg (1999)
      – Archiv X – Offenes Kulturhaus – Linz – Áustria
      – Horizonte Reflexivo – Centro Cultural Light – Rio de Janeiro – Brasil

      1997
      – Hacer Memoria – Museo Alejandro Otero – Caracas – Venezuela
      – Die Anderen Modernen – Haus der Kulturen der Welt – Berlim – Alemanha
      – Sexta Bienal de la Habana – Havana – Cuba
      – Insite’97 – San Diego & Tijuana – EUA e México
      – 2nd Kwangju Biennale: Hybrid – Kwangju – Coréia do Sul
      – 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul – Porto Alegre – Brasil
      – 2nd Johannesburg Biennale – Johanesburgo
      – Brasil Panorama de Arte Brasileira, Edição97 – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      1996
      – Novas Travessias: Recent Photographic Art from Brazil – The Photographers’ Gallery – Londres – Inglaterra
      – Prospekt 96 – Frankfurter Kunstverein – Frankfurt – Alemanha
      – Container 96: Art Across Oceans – Langelinie – Copenhague – Dinamarca
      – Sin Fronteras/Arte Latinoamericano Actual – Museo Alejandro Otero – Caracas – Venezuela
      – Transparências –Museu de Arte Moderna [MAM RJ] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Public Works – Van Abbe Museum – Eindhoven – Holanda

      1995
      – Obsessions, from Wunderkammer to Cyberspace – Foto Biennale Enschede – Rijksmuseum Twenthe – Enschede – Holanda

      1994
      – Espacios Fragmentados. Arte, Poder y Marginalidad – Quinta Bienal de La Habana – Havana – Cuba
      – Revendo Brasília – Brasília neu Gesehen – Galeria Athos Bulcão – Teatro Nacional – Brasília; MIS – Museu da Imagem e do Som – São Paulo; Palácio Gustavo Capanema – Funarte – Rio de Janeiro (1995); Museu Metropolitano de Arte – Curitiba (1995); Usina do Gasômetro – Porto Alegre (1995); Centro Cultural da UFMG – Belo Horizonte – Brasil
      – Die Dichte des Lichts: Zeitgenössische brasilianische Fotografie – Fotografie Forum – Frankfurt – Alemanha
      – 22ª Bienal Internacional de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Espelhos e Sombras – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Fotografia Contaminada – Centro Cultural São Paulo [CCSP] – São Paulo – Brasil
      – Cocido y Crudo – Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia – Madri – Espanha

      1993
      – UltraModern: The Art of the Contemporary Brazil – National Museum of Women in the Arts – Washington – EUA
      – Aperto’93: Emergenza – XLV Biennale di Venezia – Veneza – Itália
      – Space of Time: Contemporary Art from the America -. Americas Society – Nova York – EUA
      – A Presença do Readymade: 80 anos –Museu de Arte Contemporânea [MAC USP] – São Paulo – Brasil

      1992
      – Turning the Map: images from the Americas – Camerawork Gallery – Londres – Inglaterra
      – Eco-sensorial – Extrativismo Urbano – Galeria de Arte da EAV-Parque Lage – Rio de Janeiro – Brasil

      1991
      – Montagens Ambientais – Centro Cultural da UFMG – Belo Horizonte – Brasil
      – Apropriações 91 – Paço das Artes – São Paulo – Brasil

      1990
      – 4 Olhos – Galeria Casa Triângulo – São Paulo – Brasil
      – Iconógrafos, 14 Fotógrafos Hoje – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      1989
      – Operações Fundamentais – A Soma das Diferenças – Grande Galeria do Palácio das Artes – Belo Horizonte – Brasil
      – As Afinidades Eletivas – Centro de Arte Corpo – Belo Horizonte – Brasil

      1988
      – Luz, Cor & Experimentação – Galeria do InFoto – FUNARTE – Rio de Janeiro – Brasil

      1987
      – Dez Fotógrafas. Grande Galeria do Palácio das Artes – Belo Horizonte – Brasil

      1986
      – Bonecas & Bonecos – Sala Arlinda Correa Lima – Palácio das Artes – Belo Horizonte – Brasil

      1985
      – Desenhos & Outras Intoxicações – Galeria do IAB – Belo Horizonte – Brasil
      – Fotografias. Itaú Galeria – Belo Horizonte – Brasil

      Prêmios e Bolsas

      2023
      Women In Motion Award. Kering – Arles – França

      2014
      CIFO Grants & Commissions Program Recipients – EUA

      2013
      The Paris Photo – Aperture Foundation PhotoBook Awards 2013 – First PhotoBook and PhotoBook of the Year – Paris – França
      Historical Book Award 2013 – Rencontres Internationales de la Photographie d’Arles – França

      2012
      Alice Award – Best Political Art – Bruxelas – Bélgica

      2009
      Prêmio Mário Pedrosa, Associação Brasileira de Críticos de Arte – ABCA 2008, Edital Arte e Patrimônio, Rio de Janeiro, Brasil

      2008
      Prêmio Porto Seguro de Fotografia, categoria especial, Brasil
      1o. lugar na categoria Foto-arte. O Melhor da Fotografia Brasil 07/08. FS Revista da Imagem, São Paulo, Brasil

      2004
      Prêmio JABUTI, categoria Projeto e Produção Gráfica para o livro O Arquivo Universal e outros Arquivos. [Jabuti Award, category Graphic projet and production for the book The Universal Arquive and other arquives] , Brasil

      2001
      13. Festival Internacional de Arte Eletrônica VideoBrasil, Sao Paulo. Video VeraCruz, 2000, versão em português. [13rd International Festival of Electronic Art VideoBrasil, for VeraCruz, 2000, Portuguese version] , Brasil

      2000
      Prêmio Cultural Sérgio Motta 2000 – experimentação em novas mídias e meios tecnológicos em arte São Paulo. Série Vulgo, 1998-1999, fotografia digital. [Sergio Motta Award 2000 – experimentation in new media and technology in art for Vulgo Series, 1998-1999, digital photography] , Brasil

      1999
      Bolsa Guggenheim, Nova York [New York]. Video-instalação Espelho Diário e [and] projeto de livro de artista O Arquivo Universal e outros Arquivos [The Universal Arquive and other arquives]. SANITAS-ARCO Electrónico/Media Art’99, Madri [Madrid]. Video-objeto Vulgo/texto, 1998.

      1998
      Bolsa Vitae de Arte [grant], categoria Artes Plásticas [Fine Arts section], São Paulo. Video-instalação Espelho Diário, Brasil
      Prêmio aquisitivo no Prêmio Brasília de Artes Visuais, Museu de Arte de Brasília, Brasília, DF, Brasil
      Indicação para o II Prêmio Johnny Walker de Artes Plásticas [Nomination for 2nd Johnny Walker Fine Arts Award], Rio de Janeiro, Brasil

      1997
      Prêmio Santista Juventude, categoria Fotografia [Photography section], Fundação Santista [Foundation], São Paulo.

      1995
      Bolsa de trabalho no exterior, Programa Artista em Residência, Civitella Ranieri Fundação, Umbertide, Itália

      1993
      Prêmio aquisitivo no II Salão Paraense de Arte Contemporânea, Curitiba, PR, Brasil
      Prêmio aquisitivo no 13o. Salão Nacional de Artes Plásticas, IBAC/FUNARTE, Rio de Janeiro, Brasil

      1992
      Prêmio Marc Ferrez de Fotografia (IBAC/FUNARTE), Rio de Janeiro, Brasil

      1991
      Prêmio aquisitivo “Cidade de Ribeirão Preto” no XVI SARP (Salão de Artes de Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, Brasil

      1989
      Prêmio Fotoptica no VII Salão Paulista de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil

      1988
      2o. Prêmio no XIII SARP (Salão de Artes Plásticas de Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, Brasil
      Prêmio aquisitivo Hoescht do Brasil no XX Salão Nacional de Arte, Belo Horizonte, MG, Brasil

      1986
      Prêmio aquisitivo Empresa Cautos no XXXIX Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Recife, PE, Brasil

      Residências

      2006
      – Lieu d’Art Contemporain LAC de la Réunion – Ilha da Reunião – França

      Coleções Públicas (seleção)

      – Museu da Fotografia– Fortaleza – Brasil
      – Fundación Museo Reina Sofía – Madri – Espanha
      -Museu de Arte de Brasília – Brasiília – Brasil
      -Fundação Caloustre Gulbenkian – Lisboa – Portugal
      -Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      -Pinacoteca do Estado São Paulo – São Paulo – Brasil
      -Museu de Arte da Pampulha – Belo Horizonte – Brasil
      -Centro Galego de Arte Contemporáneo CGAC – Santiago de Compostela – Espanha
      -Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León [MUSAC]- Castilla y León – Espanha
      -Museo de Cáceres – Espanha
      -Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo [MEIAC] – Badajoz- Espanha
      -Art Institute of Chicago- Chicago – EUA
      -Latino Museum – Los Angeles – EUA
      -Museum of Contemporary Art [MOCA] – Los Angeles – EUA
      -Orange County Museum of Art – Newport Beach – EUA
      -Guggenheim Museum -Nova York – EUA
      -Centro Georges Pompidou – Paris – França
      -Tate Modern – Londres – Inglaterra
      -Culturgest – Lisboa- Portugal
      -Stedelijk Museum voor Actuele Kunst SMAK – Gent- Bélgica
      – Fundação Joaquim Nabuco – Recife – Brasil
      – Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM) – Recife – Brasil
      – Coleção Pirelli – Museu de Arte de São Paulo [MASP] – São Paulo – Brasil
      – Biblioteque Nationale de France, Paris, França

      Coleções Privadas abertas ao Público

      – Hirsch Library at the Museum of Fine Arts Houston – Houston – EUA
      – Museum of Moderna Art [MOMA] – Nova Iorque – EUA
      – Inhotim Centro de Arte Contemporânea – Inhotim – Brasil
      – Fondazioni Cassa de Risparmo de Modena – Itália
      – Daros LatinAmerica- Zurique – Suiça
      – Coleção Gilberto Chateaubriand / Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – Brasil
      – Coleção Pinacoteca do Estado de São Paulo. Comodato Roger Wright – São Paulo –Brasil
      – Colección Jumex – Cidade do México – México
      – Serviços Social do Comércio (Sesc) – Sesc Paulista – São Paulo – Brasil
      – Museu da Fotografia Fortaleza – Fortaleza – Brasil
      – El Espacio 23. Miami – EUA

      TEXTOS
      Rosângela Rennó. Artnexus #116, 2021 (port)
      Sylvia Werneck

      Quais são as narrativas que ganham o selo legitimador da história? Quais são as figuras e eventos alçados a posições de destaque e quem decide mantê-los nestes panteões? Estas são perguntas para as quais nem sempre é simples encontrar respostas. De todo modo, a inscrição de algo ou alguém na historiografia requer documentação, e costuma vir acompanhada pelo uso de imagens como meio de atestar sua validade, tanto na história geral quanto na da arte. Em tempos anteriores, tais imagens vinham sob a forma de esculturas ou pinturas. Desde o advento da fotografia, a ela foi transferida a responsabilidade de provar a autenticidade dos acontecimentos.
      Documento-monumento / monumento-documento, de Rosângela Rennó, questiona precisamente o papel da fotografia como evidência indubitável de um fato. Há muito tempo a artista mantém a prática de colecionar registros imagéticos de uma variedade de fontes, desde arquivos públicos, passando por veículos de comunicação e incluindo álbuns de família. Investigando as repercussões e direcionamentos de tais registros, coloca em xeque a suposta objetividade de memórias, sejam individuais ou coletivas. Na mostra da Galeria Vermelho, resultados destes vasculhamentos propõem olhares críticos sobre os discursos que se espalham a partir da inserção de determinadas imagens em determinadas narrativas.
      A reprodução de informações visuais em massa tem a capacidade de resgatar significados arraigados no imaginário coletivo. A fachada vermelha do prédio exibe sobre a porta de entrada a silhueta chapada em negro de um homem em pose enfática, a qual vem sendo amplamente disseminada há mais de cem anos, por vários países, tanto em seu louvor quanto como crítica – o visitante ilustrado reconhece, com relativa facilidade, tratar-se de Lenin. Na parte de dentro, no térreo, está instalada a obra Good apples / bad apples (2019), composta por mais de 800 fotos emolduradas de monumentos erguidos em homenagem ao líder russo. Fruto de uma pesquisa de dois anos da artista sobre o tema, são descritas por ela como “observações a partir do ato de colecionar fotos de estátuas de Lenin”, um estudo do que aconteceu com os monumentos ao longo do tempo, durante e após o fim da União Soviética. Cada imagem traz anotações manuscritas de Rennó e o desenho de uma maçã semelhante ao logotipo da gigante dos computadores estadunidense, símbolo do capitalismo.
      Um procedimento análogo ao da intervenção na fachada é o que vemos em Aucune Bête au Monde (2019). Este é o título (que quer dizer Nenhuma Fera no Mundo) de um livro de 1959 sobre a guerra de independência da Argélia, entre os anos de 1954 e 1962. A publicação contém fotografias e relatos do confronto, de autoria de uma dupla de oficiais do exército francês. As figuras de militares foram cobertas com tinta cinza e todas as palavras foram recortadas. Sem a individuação que os rostos à mostra trariam, permanece a noção de que se trata de uma ação armada, mas já não se pode saber se é uma guerra, uma missão humanitária, um resgate ou um exercício de treinamento de combatentes, e nem em que parte do mundo se deram estes eventos. Algumas constatações, ainda assim, são inevitáveis – armas são reconhecíveis mesmo que apenas em silhueta, pois fazem parte do cotidiano de qualquer pessoa vivendo em sociedades complexas, e a visão delas sempre traz a reboque a proximidade de algum perigo. Saem de cena a identificação de agressores e agredidos e a justificativa ou não da potencial hostilidade. O entendimento de confronto, entretanto, é universal.
      A superexposição midiática de certas imagens é trabalhada na obra-provocação Exercícios de 3D (transparência) # 4 (2019). Pequenos textos descrevendo fotografias famosas estão pregados na parede e, sobre uma prateleira, fica à disposição um aparato antigo para visualizar imagens em 3D que, no entanto, mostra um trecho descritivo desconfortável de ler pela movimentação das letras. O material faz parte do Arquivo Universal, que a artista começou em 1992. São descrições jornalísticas de fotografias disseminadas pela imprensa internacional de maneira tão intensa que a leitura permite à memória (na maioria dos exemplos) associar a descrição à imagem correspondente, incorporada ao repertório visual da maioria das pessoas com acesso a jornais e revistas de grande circulação.
      Em meio às questões mais universais, Rennó apresenta um trabalho que diz respeito à conjuntura local do país. As brasileiríssimas Havaianas se tornaram símbolos mundialmente conhecidos que evocam um paraíso descontraído, sensual e de natureza exuberante. Em 2019, houve a ascensão de um governo de extrema-direita determinado a reprimir toda cultura libertária e com preocupações ambientais praticamente nulas. Brasil (2019) se compõe de dois pés direitos das sandálias nas cores principais da bandeira, verde e amarelo, com o ano de 2019 inscrito em baixo relevo. As pontas, chamuscadas, são ao mesmo tempo um prenúncio da “caça às bruxas” anunciada e um lembrete das chamas que assolaram a Amazônia ao longo do ano.

      Rosângela Rennó e o Espírito de Tudo, 2016 (port)
      Evangelina Seiler

      Quais são as narrativas que ganham o selo legitimador da história? Quais são as figuras e eventos alçados a posições de destaque e quem decide mantê-los nestes panteões? Estas são perguntas para as quais nem sempre é simples encontrar respostas. De todo modo, a inscrição de algo ou alguém na historiografia requer documentação, e costuma vir acompanhada pelo uso de imagens como meio de atestar sua validade, tanto na história geral quanto na da arte. Em tempos anteriores, tais imagens vinham sob a forma de esculturas ou pinturas. Desde o advento da fotografia, a ela foi transferida a responsabilidade de provar a autenticidade dos acontecimentos.

      Documento-monumento / monumento-documento, de Rosângela Rennó, questiona precisamente o papel da fotografia como evidência indubitável de um fato. Há muito tempo a artista mantém a prática de colecionar registros imagéticos de uma variedade de fontes, desde arquivos públicos, passando por veículos de comunicação e incluindo álbuns de família. Investigando as repercussões e direcionamentos de tais registros, coloca em xeque a suposta objetividade de memórias, sejam individuais ou coletivas. Na mostra da Galeria Vermelho, resultados destes vasculhamentos propõem olhares críticos sobre os discursos que se espalham a partir da inserção de determinadas imagens em determinadas narrativas.
      A reprodução de informações visuais em massa tem a capacidade de resgatar significados arraigados no imaginário coletivo. A fachada vermelha do prédio exibe sobre a porta de entrada a silhueta chapada em negro de um homem em pose enfática, a qual vem sendo amplamente disseminada há mais de cem anos, por vários países, tanto em seu louvor quanto como crítica – o visitante ilustrado reconhece, com relativa facilidade, tratar-se de Lenin. Na parte de dentro, no térreo, está instalada a obra Good apples / bad apples (2019), composta por mais de 800 fotos emolduradas de monumentos erguidos em homenagem ao líder russo. Fruto de uma pesquisa de dois anos da artista sobre o tema, são descritas por ela como “observações a partir do ato de colecionar fotos de estátuas de Lenin”, um estudo do que aconteceu com os monumentos ao longo do tempo, durante e após o fim da União Soviética. Cada imagem traz anotações manuscritas de Rennó e o desenho de uma maçã semelhante ao logotipo da gigante dos computadores estadunidense, símbolo do capitalismo.

      Um procedimento análogo ao da intervenção na fachada é o que vemos em Aucune Bête au Monde (2019). Este é o título (que quer dizer Nenhuma Fera no Mundo) de um livro de 1959 sobre a guerra de independência da Argélia, entre os anos de 1954 e 1962. A publicação contém fotografias e relatos do confronto, de autoria de uma dupla de oficiais do exército francês. As figuras de militares foram cobertas com tinta cinza e todas as palavras foram recortadas. Sem a individuação que os rostos à mostra trariam, permanece a noção de que se trata de uma ação armada, mas já não se pode saber se é uma guerra, uma missão humanitária, um resgate ou um exercício de treinamento de combatentes, e nem em que parte do mundo se deram estes eventos. Algumas constatações, ainda assim, são inevitáveis – armas são reconhecíveis mesmo que apenas em silhueta, pois fazem parte do cotidiano de qualquer pessoa vivendo em sociedades complexas, e a visão delas sempre traz a reboque a proximidade de algum perigo. Saem de cena a identificação de agressores e agredidos e a justificativa ou não da potencial hostilidade. O entendimento de confronto, entretanto, é universal.

      A superexposição midiática de certas imagens é trabalhada na obra-provocação Exercícios de 3D (transparência) # 4 (2019). Pequenos textos descrevendo fotografias famosas estão pregados na parede e, sobre uma prateleira, fica à disposição um aparato antigo para visualizar imagens em 3D que, no entanto, mostra um trecho descritivo desconfortável de ler pela movimentação das letras. O material faz parte do Arquivo Universal, que a artista começou em 1992. São descrições jornalísticas de fotografias disseminadas pela imprensa internacional de maneira tão intensa que a leitura permite à memória (na maioria dos exemplos) associar a descrição à imagem correspondente, incorporada ao repertório visual da maioria das pessoas com acesso a jornais e revistas de grande circulação.
      Em meio às questões mais universais, Rennó apresenta um trabalho que diz respeito à conjuntura local do país. As brasileiríssimas Havaianas se tornaram símbolos mundialmente conhecidos que evocam um paraíso descontraído, sensual e de natureza exuberante. Em 2019, houve a ascensão de um governo de extrema-direita determinado a reprimir toda cultura libertária e com preocupações ambientais praticamente nulas. Brasil (2019) se compõe de dois pés direitos das sandálias nas cores principais da bandeira, verde e amarelo, com o ano de 2019 inscrito em baixo relevo. As pontas, chamuscadas, são ao mesmo tempo um prenúncio da “caça às bruxas” anunciada e um lembrete das chamas que assolaram a Amazônia ao longo do ano.

      Entre as linhas, 1995 (port)
      Dan Cameron

      A arte de Rosângela Rennó lida com a impossibilidade de memória coletiva, e o modo com que ela tende a ser sifonada pelos receptáculos que desenvolvemos para contê-la. Embora a descrição possa parecer extremamente direta, e embora a combinação de fotografia e texto continue sendo para muitos artistas contemporâneos um campo prático definido, existem vários aspectos da prática de Rennó que diferenciam sua obra daquela de outros artistas que trabalham estruturas estilísticas paralelas em outras partes do mundo. Entretanto, o impacto de sua obra se extende para muito além das discussões sobre sua comparativa originalidade, o mesmo sobre sua considerável habilidade em lograr realizá-la.

      Por um lado, ela tem estado profundamente engajada pelas qualidades visuais de fotografias antigas (ou nem tão antigas) e semi-autônomas, em especial aquelas que foram produzidas para fins institucionais, jornalísticos, ou legais, e onde houve pouco ou nenhum esforço de produzir uma imagem do modelo que pudesse ser considerado como artística. De fato, às vezes ocorre que as imagens selecionadas por Rennó como base de uma determinada peça mal possam ser decifradas como a semelhança de determinada pessoa. Como exemplos de representação, elas permanecem marginalizadas, tanto no sentido literal como no sócio-cultural da palavra. As imagens estão freqüentemente fora de foco, e seu desafio à autoridade visual de nosso mundo – em outras palavras, ao papel ominipotente desempenhado por uma imagética fotográfica de alto contraste, gerada por computador e baseada em vídeo é quase digna de pena em sua modéstia. Porque elas nos lembram nossos limites e imperfeições (para não dizer nossa mortalidade), as imagens de Rennó provocam uma reação complexa, composta em partes iguais de nostalgia e rejeição do passado.

      Para Rennó, a seleção e desenvolvimento de textos tem sido outra preocupação. Procurando seu caminho por entre as vastas florestas de boatos, insultos amargurados e puro folclore que constituem atualmente a imprensa – sobretudo num país com hábitos de leitura tão diversos e vorazes como o Brasil –, Rennó isola e nos devolve certos fragmentos em forma de citações anônimas. Enquanto não podemos valer-nos das fontes para estes fragmentos, e devemos então abandonar nosso compreensível instinto para vê-los como parte de uma continuidade narrativa, o sabor e a intenção originais de cada pedaço de texto são bastante claros. De fato, ao absorvermos os significados submersos que as técnicas de recorte e colagem de Rennó tendem a trazer à luz, nos tornamos igualmente conscientes do fato duplo de que o pretenso leitor do texto não somos nós e que, mais importante ainda, os significados que escolhemos através da reconfiguração de Rennó pretendiam ser absorvidos apenas no nível mais inconsciente e subliminar pelos grupos de consumo aos quais estas revistas e jornais foram dirigidos.

      Na [ instalação Hipocampo ], Rennó temporariamente deixa de lado a fotografia por completo e resolve focalizar apenas as palavras – ou melhor, os textos que tomam a forma imagética. Apresentando estes textos através de um complexo sistema de iluminação que modifica de modo significativo a relação perceptual do visitante com a sala em que são exibidas, Rennó transforma o ato público da leitura numa espécie de jogo de visibilidade, invisibilidade e claro-escuro. O ato de tornar visível que é transmitido pela lenta metamorfose de uma parede aparentemente vazia em blocos de texto nos assegura que a relação com a fotografia (sob a forma de técnicas de câmera escura) ainda se vê bastante presente.

      De modo realmente profundo, Rennó está interessada nas sobras da cultura – naquilo que foi deixado de lado durante o processo de resolver-se o que tem valor. O irônico nome de Arquivo Universal por ela dado à sua vasta coleção de materiais encontrados reflete uma noção de que a sociedade poderia freqüentemente ser melhor representada justamente através dos tipos de objetos aos quais ela não deseja delegar a responsabilidade de sua imagem. Sua maneira de re-apresentar este material desfaz uma parte da mística da representação, e nos proporciona (em seu lugar) um autoretrato coletivo, baseado nas incontroversas meias-verdades que constituem grande parte da dieta cultural de qualquer indivíduo razoalvelmente letrado. Neste preciso enfoque detalhístico, porém, a atividade de Rennó também pode ser compreendida como uma tentativa de rehumanizar o processo de receptividade para leitores e espectadores. Sua suposição não-declarada parece ser a de que até mesmo o aparente descuido com que as palavras são utilizadas por uma sociedade que se baseia na informação seja apenas o que ela nos convida a fazer. Através do reconhecimento e captura dos aspectos humanos de uma área cada vez mais desumanizada da produção cultural, Rennó nos lembra também que a busca de valores universais constitui o verdadeiro significado da arte.

      Dan Cameron / 1995
      (publicado em catálogo de exposição na Galeria Camargo Vilaça, São Paulo, 1995)

      Rosângela Rennó – 22ª Bienal de São Paulo, 1994 (port)
      Ivo Mesquita

      A instalação de Rosângela Rennó para a 22ª Bienal de São Paulo utiliza fotos de álbuns de família e textos colhidos em jornais, articulando o papel da singularidade das histórias pessoais com os fatos aparecidos nos meios de comunicação de massa. As fotos, ampliadas e escurecidas, justapõe-se a textos com referências a fotografias em fragmentos de notícias onde se revelam a fragilidade e as misérias humanas, para criar um espaço a ser experimentado em seu silêncio branco e preto. Evoca uma vida, intensamente privada, secreta e íntima, recorrendo, no esforço de dar-se à contemplação, a curiosidade natural de todos nós pela vida do outro. Propõe uma reflexão sobre a imagem, o processo criativo e a experiência de viver em um mundo onde tudo já foi inventado e está saturado de imagens e informações. Procura instaurar, através da experiência do lugar em que se alojam, alguma possibilidade de singularidade, de individuação da existência.

      Não se trata de escrever biografias ou uma auto-biografia. Ao contrário, a instalação se propõe a ficar longe de qualquer definição ou afirmação da realidade para criar uma situação de interação com o espectador, este sim, capaz de inventar uma realidade a partir dos interstícios das imagens e dos textos. Mas há mais que a indeterminação das referências: textos e imagens aparecem como reprocessando memórias tanto quanto fragmentos de uma história, de qualquer história, inclusive a da própria fotografia. Rennó, desde o início de sua carreira, vem se dedicando a uma investigação sistemática sobre os efeitos do tempo, do esquecimento e das mudanças sociais e psicológicas como transformadores da memória registrada pela fotografia, que por sua vez, é um processo de transformação da experiência em memória.

      Qual é o sentido destas imagens e textos descontextualizados? Minha hipotése é de aqui o olhar para o passado, para o já acontecido, é usado como estratégia deliberada de disfarce infinitamente mais complicada que uma simples nostalgia ou que qualquer apelo de caráter ideológico. Questionando os códigos de identificação, as fotografias não são simples reproduções auto-evidentes do real – Rennó justamente se interessa pela imperfeição da memória e da fotografia, pois ambas são vivências fragmentárias e aproximativas – mas são construções, produtos de um modo de olhar que enreda o espectador numa política do olhar, que evidencia o espectador como senhor do observado.

      Os textos escavados ao lado das imagens seriam ao mesmo tempo parâmetro e comentário, que levariam o espectador a buscar no interior deles as chaves para a compreensão do ambiente criado pela artista. Entretanto, eles estabelecem uma distância primordial entre texto e imagem. Não concedem uma explicação que pudesse ser manipulada como constituinte de um sentido que jogasse luz sobre o que estamos tentando ver. Ao contrário, distanciando-se fisicamente da imagem eles acentuam o espaço de indefinição. O suporte narrativo transcende a literalidade das palavras e do gesto que os escolhe, veiculando noções de estado, de estatuto e de identidade que exprimem a precariedade do ímplicito.

      Rennó não está preocupada com a oposição entre texto e imagem como outros artistas contemporâneos. A justaposição de textos e imagens, onde cada um deles é carregado de indefinição, não é suficiente para conferir-lhes um sentido, pois as duplas não são agentes da construção de uma possível interpretação. Esta tarefa é deixada ao espectador que deverá construir um sentido para eles.

      Fotografias e textos, justapostos no interior do ambiente, não são “vazios” apenas porque não podemos saber exatamente a que eles referem. Há muito mais que a indeterminação da referências. Ao serem apresentados fora de seus contextos, eles (fotos e textos) reafirmam sua condição de passado e revelam com leveza sua condição inicial de instaurar uma outra situação, uma outra inscrição, outros significantes. Se o que eles apresentam não está claramente identificado, há um sentido preciso de para onde eles se dirigem: para fora do quadro, para um espaço além da superfície onde estão apoiados, para a própria percepção. Porque eles fazem parte do registro de uma história a respeito do processo de esvaziamento da imagem, pois ela não vem mais sozinha e nós somos deixados com a responsabilidade de estabelecer as pontes entre imagem e texto. A instalação de Rennó pretende possibilitar uma espécie de memória futura do presente, num jogo com o tempo, onde passado e presente se unem, se sobrepõe e se confundem. A artista não nos lança em busca de um sentido para essas fotos e imagens tanto quanto nos convida a criar uma imagem e fundar uma memória.

      EXPOSIÇÕES
      26.out.23 - 21.dez.23
      No fim da madrugada
      André Vargas Clara Ianni Claudia Andujar Eustáquio Neves Rosângela Rennó
      28.jun.23 - 05.ago.23
      Casa no céu
      André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Eustáquio Neves Fabio Morais Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Cidade Mônica Nador + Jamac Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      19.nov.19 - 01.fev.20
      Documento-Monumento | Monumento-Documento
      Rosângela Rennó
      04.jun.19 - 29.jun.19
      Segunda-feira, 4 de junho de 2019
      André Komatsu Carmela Gross Claudia Andujar Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      09.mar.18 - 29.mar.18
      Sobrecarga
      André Komatsu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      23.nov.17 - 13.jan.18
      Nuptias
      Rosângela Rennó
      18.abr.17 - 20.maio.17
      Vera Cruz
      Rosângela Rennó
      26.nov.16 - 14.jan.17
      Coletiva
      André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chiara Banfi Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Edgard de Souza Gabriela Albergaria Guilherme Peters Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      14.jun.16 - 16.jul.16
      COLETIVA
      André Komatsu Cadu Carmela Gross Chelpa Ferro Clara Ianni Claudia Andujar Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Lia Chaia Motta & Lima Nicolás Robbio Rosângela Rennó
      24.nov.15 - 23.dez.15
      Fotos contam Fatos
      Claudia Andujar Dias & Riedweg Edgard de Souza Guilherme Peters Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Rosângela Rennó
      22.ago.14 - 13.set.14
      Rosângela Rennó
      Rosângela Rennó
      27.ago.13 - 21.set.13
      Suspicious Mind
      Carla Zaccagnini Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Marcelo Cidade Motta & Lima Rosângela Rennó
      24.jan.13 - 16.fev.13
      Menos-valia (Leilão)
      Rosângela Rennó
      23.jan.13 - 16.fev.13
      Coletiva
      Carla Zaccagnini Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Fabio Morais Marcelo Cidade Motta & Lima Rosângela Rennó
      04.set.12 - 29.set.12
      Coletiva
      André Komatsu Carmela Gross Claudia Andujar Detanico Lain Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio Rosângela Rennó
      27.jun.12 - 21.jul.12
      Expansivo
      Carmela Gross Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Bacal Nicolás Robbio Rosângela Rennó
      06.mar.12 - 05.abr.12
      Coletiva
      Fabio Morais Guilherme Peters Marcelo Cidade Odires Mlászho Rosângela Rennó
      26.nov.10 - 19.fev.11
      Livre Tradução
      Carla Zaccagnini Chelpa Ferro Detanico Lain Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Gabriela Albergaria Odires Mlászho Rosângela Rennó
      13.abr.10 - 08.maio.10
      Forma, Conteúdo e Poesia
      Rosângela Rennó
      13.out.09 - 14.nov.09
      Corpo da Alma
      Rosângela Rennó
      27.jan.09 - 28.fev.09
      Tons de Cinza
      André Komatsu Chelpa Ferro Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Mônica Nador + Jamac Odires Mlászho Rosângela Rennó
      19.ago.08 - 27.set.08
      Provas de Contato
      Carla Zaccagnini Claudia Andujar Odires Mlászho Rosângela Rennó
      03.out.06 - 04.nov.06
      A última foto
      Rosângela Rennó
      https://galeriavermelho.com.br
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