A Galeria Vermelho apresenta, de 26 de fevereiro a 24 de março, a exposição Ano Zero, de Angela Detanico e Rafael Lain.
Em sua primeira individual na galeria Vermelho, a dupla de brasileiros que atualmente reside em Paris, apresenta uma série de novos trabalhos. A questão da passagem do tempo aparece no vídeo Ano Zero, criado em 2006, que dá título a exposição.
A linguagem, tema recorrente na obra de Detanico e Lain, é revista na série de 288 imagens criadas a partir do nome de estrelas, como Alpheratz e Marphak. A série incorpora a fonte tipográfica “Helvetica Concentrated”, obra criada em 2004, em parceria com o artista plástico Jiri Skala. As letras da tipografia, variação da fonte suíça, concentram a superfície dos caracteres de Helvetica em discos de diferentes diâmetros. Sobrepostas e aplicadas em transparência, as letras compõem imagens com diferentes gradações de luz conforme seus nomes. Na exposição serão apresentas 15 estrelas, como, Polaris, Adhil e Ankaa, além das já citadas.
Conhecido atualmente como o inventor do telégrafo e do código que leva seu nome, Samuel Morse foi, em sua época, um reconhecido pintor. Entre os anos de 1831 e 1833, o artista criou “Gallery of the Louvre”, sua última tentativa de criar uma grande obra de arte. Detanico e Lain retornam à obra na videoinstalação “Broken Morse”, de 2006. Nela, as 256 cores obtidas a partir de uma reprodução digital da obra, são reapresentadas individualmente em uma seqüência abstrata de imagens. Os artistas apresentam também a animação “The Waves”, de 2005.
A Galeria Vermelho apresenta, de 26 de fevereiro a 24 de março, a exposição Ano Zero, de Angela Detanico e Rafael Lain.
Em sua primeira individual na galeria Vermelho, a dupla de brasileiros que atualmente reside em Paris, apresenta uma série de novos trabalhos. A questão da passagem do tempo aparece no vídeo Ano Zero, criado em 2006, que dá título a exposição.
A linguagem, tema recorrente na obra de Detanico e Lain, é revista na série de 288 imagens criadas a partir do nome de estrelas, como Alpheratz e Marphak. A série incorpora a fonte tipográfica “Helvetica Concentrated”, obra criada em 2004, em parceria com o artista plástico Jiri Skala. As letras da tipografia, variação da fonte suíça, concentram a superfície dos caracteres de Helvetica em discos de diferentes diâmetros. Sobrepostas e aplicadas em transparência, as letras compõem imagens com diferentes gradações de luz conforme seus nomes. Na exposição serão apresentas 15 estrelas, como, Polaris, Adhil e Ankaa, além das já citadas.
Conhecido atualmente como o inventor do telégrafo e do código que leva seu nome, Samuel Morse foi, em sua época, um reconhecido pintor. Entre os anos de 1831 e 1833, o artista criou “Gallery of the Louvre”, sua última tentativa de criar uma grande obra de arte. Detanico e Lain retornam à obra na videoinstalação “Broken Morse”, de 2006. Nela, as 256 cores obtidas a partir de uma reprodução digital da obra, são reapresentadas individualmente em uma seqüência abstrata de imagens. Os artistas apresentam também a animação “The Waves”, de 2005.