grafite, aquarela liquida e fixador sobre papel Hahnemühle 80 gr
Foto Vermelho
32,5 x 25 cm
grafite, aquarela liquida e fixador sobre papel Hahnemühle 80 gr
Foto Vermelhografite, aquarela liquida e fixador sobre papel Hahnemühle 80 gr
Foto Vermelho
50 x 65 cm
grafite, aquarela liquida e fixador sobre papel Hahnemühle 80 gr
Foto Vermelhografite, aquarela liquida e fixador sobre papel Hahnemühle 80 gr
Foto Vermelho
50 x 50,5 cm
grafite, aquarela liquida e fixador sobre papel Hahnemühle 80 gr
Foto VermelhoFerro
Foto Vermelho
Os GANCHOS de Carmela Gross são desenho e escultura ao mesmo tempo. São gestos aparentemente rápidos que exigiram uma série procedimentos artesanais e industriais para serem feitos.
Douglas de Freitas aponta em seu texto, “A gigantesca cartilha de Carmela Gross para enfrentar o mundo’ que a obra de Gross “burla fronteiras entre desenho, máquina e mão / cidade, multidão e indivíduo com suas ferramentas de questionar a ordem estabelecida, seus assaltos imagéticos, e suas armas de enfrentar o mundo e a arte”.
Em 1989, Gross apresenta pela primeira vez seus trabalhos realizados em ferro. Ana Maria Belluzo escreveu à época: “As figuras que definem o universo de visível de Carmela apresentam-se em momento anterior ao signo. Resistem como forma aos automatismos e às facilidades da linguagem e se impõem como presenças visuais anteriores a qualquer significação”.
63 x 53 x 0,5 cm
Ferro
Foto VermelhoOs GANCHOS de Carmela Gross são desenho e escultura ao mesmo tempo. São gestos aparentemente rápidos que exigiram uma série procedimentos artesanais e industriais para serem feitos.
Douglas de Freitas aponta em seu texto, “A gigantesca cartilha de Carmela Gross para enfrentar o mundo’ que a obra de Gross “burla fronteiras entre desenho, máquina e mão / cidade, multidão e indivíduo com suas ferramentas de questionar a ordem estabelecida, seus assaltos imagéticos, e suas armas de enfrentar o mundo e a arte”.
Em 1989, Gross apresenta pela primeira vez seus trabalhos realizados em ferro. Ana Maria Belluzo escreveu à época: “As figuras que definem o universo de visível de Carmela apresentam-se em momento anterior ao signo. Resistem como forma aos automatismos e às facilidades da linguagem e se impõem como presenças visuais anteriores a qualquer significação”.
alumínio fundido
Foto Vermelho
PERDIDAS são composições formadas a partir de cascas de árvore fundidas em alumínio. São formas quase completas, sugerindo incompletude. São massas primitivas, agrupando-se como resíduos de muitos experimentos táteis. As composições de PERDIDAS buscam escala, ritmos, lacunas, equivalências e diferenças na construção de cada grupo.
61 x 103 x 3 cm
alumínio fundido
Foto VermelhoPERDIDAS são composições formadas a partir de cascas de árvore fundidas em alumínio. São formas quase completas, sugerindo incompletude. São massas primitivas, agrupando-se como resíduos de muitos experimentos táteis. As composições de PERDIDAS buscam escala, ritmos, lacunas, equivalências e diferenças na construção de cada grupo.
Neon 12mm vermelho flamingo com estrutura de alumínio composto
Foto Vermelho
66,5 x 52,5 cm
Neon 12mm vermelho flamingo com estrutura de alumínio composto
Foto VermelhoResina acrílica e pó de grafite em banana papel artesanal de fibra. Suporte de ferro
Foto Filipe Berndt
Em 1992, Carmela Gross apresentou a individual Desenhos, no MASP. A exposição reunia um conjunto de trabalhos denominados SOLO, feitos com grafite e resina sobre papel artesanal, de bordas irregulares.
Tempos depois, Gross decidiu dobrar alguns desenhos de modo regular. Essa é a maneira que o trabalho se apresenta hoje: como anotações fechadas, corpos de trabalho condensados, que deixam ver rastros de suas composições iniciais.
77 x 54 cm
Resina acrílica e pó de grafite em banana papel artesanal de fibra. Suporte de ferro
Foto Filipe BerndtEm 1992, Carmela Gross apresentou a individual Desenhos, no MASP. A exposição reunia um conjunto de trabalhos denominados SOLO, feitos com grafite e resina sobre papel artesanal, de bordas irregulares.
Tempos depois, Gross decidiu dobrar alguns desenhos de modo regular. Essa é a maneira que o trabalho se apresenta hoje: como anotações fechadas, corpos de trabalho condensados, que deixam ver rastros de suas composições iniciais.
ferro soldado e dobradiças
Foto Vermelho
Estes artefatos mecânicos fizeram parte de uma instalação realizada no Centro Cultural São Paulo, em 1997, intitulada Feche a Porta. São 18 ao todo e foram montados lado a lado nas paredes de uma grande sala com cerca de 200 m2.
As peças são construídas com barras cilíndricas de ferro e se compõem de duas metades rigorosamente simétricas e espelhadas que se articulam à parede por meio de dobradiças. Juntas, as duas peças formam no espaço um desenho esquemático que lembra a estrutura de uma cadeira; quando as giramos, desfaz-se a unidade e as hastes metálicas podem engendrar outras formas e outros significados.
A dobradiça é uma máquina simples que permite facilmente reverter uma representação do poder, tal como a forma-cadeira, em um conjunto agressivo de vergalhões.
125 x 73 x 73 cm (fechada) 125 x 221 x 37,5 cm (aberta)
ferro soldado e dobradiças
Foto VermelhoEstes artefatos mecânicos fizeram parte de uma instalação realizada no Centro Cultural São Paulo, em 1997, intitulada Feche a Porta. São 18 ao todo e foram montados lado a lado nas paredes de uma grande sala com cerca de 200 m2.
As peças são construídas com barras cilíndricas de ferro e se compõem de duas metades rigorosamente simétricas e espelhadas que se articulam à parede por meio de dobradiças. Juntas, as duas peças formam no espaço um desenho esquemático que lembra a estrutura de uma cadeira; quando as giramos, desfaz-se a unidade e as hastes metálicas podem engendrar outras formas e outros significados.
A dobradiça é uma máquina simples que permite facilmente reverter uma representação do poder, tal como a forma-cadeira, em um conjunto agressivo de vergalhões.
ferro soldado e dobradiças
Foto Vermelho
Estes artefatos mecânicos fizeram parte de uma instalação realizada no Centro Cultural São Paulo, em 1997, intitulada Feche a Porta. São 18 ao todo e foram montados lado a lado nas paredes de uma grande sala com cerca de 200 m2.
As peças são construídas com barras cilíndricas de ferro e se compõem de duas metades rigorosamente simétricas e espelhadas que se articulam à parede por meio de dobradiças. Juntas, as duas peças formam no espaço um desenho esquemático que lembra a estrutura de uma cadeira; quando as giramos, desfaz-se a unidade e as hastes metálicas podem engendrar outras formas e outros significados.
A dobradiça é uma máquina simples que permite facilmente reverter uma representação do poder, tal como a forma-cadeira, em um conjunto agressivo de vergalhões.
125 x 73 x 73 cm (fechada) 125 x 221 x 37,5 cm (aberta)
ferro soldado e dobradiças
Foto VermelhoEstes artefatos mecânicos fizeram parte de uma instalação realizada no Centro Cultural São Paulo, em 1997, intitulada Feche a Porta. São 18 ao todo e foram montados lado a lado nas paredes de uma grande sala com cerca de 200 m2.
As peças são construídas com barras cilíndricas de ferro e se compõem de duas metades rigorosamente simétricas e espelhadas que se articulam à parede por meio de dobradiças. Juntas, as duas peças formam no espaço um desenho esquemático que lembra a estrutura de uma cadeira; quando as giramos, desfaz-se a unidade e as hastes metálicas podem engendrar outras formas e outros significados.
A dobradiça é uma máquina simples que permite facilmente reverter uma representação do poder, tal como a forma-cadeira, em um conjunto agressivo de vergalhões.
madeira e bronze
Foto Filipe Berndt
ESCADINHA faz parte do conjunto de trabalho de Gross que investigam as escadas como máquinas simples, que impõem esforço ao corpo para “atingir alturas desejadas pelo olhar”. As escadas nascem como instrumentos de guerra e, junto com as flechas e pedras, levaram os conflitos para além do solo. Essa ambivalência entre constituição simples e usos complexos está presente no organizar dos materiais que compõem ESCADINHA: o bronze, mais pesado, é amarrado de modo rudimentar sobre a peça de madeira, que se esforça para sustentar seu par.
63,7 x 4,5 cm
madeira e bronze
Foto Filipe BerndtESCADINHA faz parte do conjunto de trabalho de Gross que investigam as escadas como máquinas simples, que impõem esforço ao corpo para “atingir alturas desejadas pelo olhar”. As escadas nascem como instrumentos de guerra e, junto com as flechas e pedras, levaram os conflitos para além do solo. Essa ambivalência entre constituição simples e usos complexos está presente no organizar dos materiais que compõem ESCADINHA: o bronze, mais pesado, é amarrado de modo rudimentar sobre a peça de madeira, que se esforça para sustentar seu par.
Tinta esmalte e primer sobre escada – site specific
Foto Filipe Berndt
Tinta esmalte e primer sobre escada – site specific
Foto Filipe Berndt