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    Rosângela Rennó
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    2023 2023
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  • 2020 2020
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  • 2019 2019
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  • Zonamaco 2019 (fev) Zonamaco 2019 (fev)
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    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
  • Outro projeto ativo (jul) Outro projeto ativo (jul)
  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
  • Projeto passado Carlos Motta (fev) Projeto passado Carlos Motta (fev)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    ARQUIVO (7)

    2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme Stanley Kubrick (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • No fim da madrugada Exposição coletiva No fim da madrugada
    Exposição coletiva
  • I AI Keila Alaver I AI
    Keila Alaver
  • ARQUIVO (270)

    2023 2023
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu Exposição coletiva (jun) Casa no céu Exposição coletiva (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem Exposição coletiva (fev) A Deusa Linguagem Exposição coletiva (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain (ago) Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
  • Relicário Leandro Lima (nov) Relicário Leandro Lima (nov)
  • Infiltração Henrique Cesar (out) Infiltração Henrique Cesar (out)
  • Cabeça feita Dias & Riedweg (fev) Cabeça feita Dias & Riedweg (fev)
  • Já visto Cinthia Marcelle (fev) Já visto Cinthia Marcelle (fev)
  • 2019 2019
  • Documento-Monumento | Monumento-Documento Rosângela Rennó (nov) Documento-Monumento | Monumento-Documento Rosângela Rennó (nov)
  • Monumentos efímeros Tania Candiani (nov) Monumentos efímeros Tania Candiani (nov)
  • Nós, x inimigx Carlos Motta (out) Nós, x inimigx Carlos Motta (out)
  • Febril Lia Chaia (ago) Febril Lia Chaia (ago)
  • Ka’rãi Dora Longo Bahia (jul) Ka’rãi Dora Longo Bahia (jul)
  • Segunda-feira, 4 de junho de 2019 Exposição coletiva (jun) Segunda-feira, 4 de junho de 2019 André Komatsu Carmela Gross Cinthia Marcelle Claudia Andujar Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Marilá Dardot Rosângela Rennó (jun)
  • Não pense em crise, trabalhe! Guilherme Peters (abr) Não pense em crise, trabalhe! Guilherme Peters (abr)
  • Dívidas, divisores e dividendos Marcelo Cidade (mar) Dívidas, divisores e dividendos Marcelo Cidade (mar)
  • La plaza del chafleo Iván Argote (mar) La plaza del chafleo Iván Argote (mar)
  • Mal-estar Renato Maretti (mar) Mal-estar Renato Maretti (mar)
  • The runout Chiara Banfi (jan) The runout Chiara Banfi (jan)
  • A pronúncia do mundo Marilá Dardot (jan) A pronúncia do mundo Marilá Dardot (jan)
  • Timewaves (capítulo II) Detanico Lain (jan) Timewaves (capítulo II) Detanico Lain (jan)
  • 2018 2018
  • Çonoplaztía Fabio Morais (nov) Çonoplaztía Fabio Morais (nov)
  • Três análises e um presságio Carla Zaccagnini (nov) Três análises e um presságio Carla Zaccagnini (nov)
  • El principio, el paréntesis y el fin, el telón Tania Candiani (nov) El principio, el paréntesis y el fin, el telón Tania Candiani (nov)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (out) Edgard de Souza Edgard de Souza (out)
  • Brasil x Argentina (Amazônia e Patagônia) Dora Longo Bahia (out) Brasil x Argentina (Amazônia e Patagônia) Dora Longo Bahia (out)
  • Repetições Clara Ianni (ago) Repetições Clara Ianni (ago)
  • estrela escura André Komatsu (ago) estrela escura André Komatsu (ago)
  • Rotações Infinitas Ana Maria Tavares (jul) Rotações Infinitas Ana Maria Tavares (jul)
  • A História Natural e Outras Ruínas Marcelo Moscheta (maio) A História Natural e Outras Ruínas Marcelo Moscheta (maio)
  • Tentativa de Aspirar ao Grande Labirinto Guilherme Peters (maio) Tentativa de Aspirar ao Grande Labirinto Guilherme Peters (maio)
  • CameraContato Dias & Riedweg (abr) CameraContato Dias & Riedweg (abr)
  • Sobrecarga Exposição coletiva (mar) Sobrecarga Ana Maria Tavares André Komatsu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Cinthia Marcelle Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Marilá Dardot Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó (mar)
  • Silver Session Dora Longo Bahia (mar) Silver Session Dora Longo Bahia (mar)
  • Movimento Aparente Nicolás Bacal (jan) Movimento Aparente Nicolás Bacal (jan)
  • Deseos Carlos Motta (jan) Deseos Carlos Motta (jan)
  • 2017 2017
  • Nuptias Rosângela Rennó (nov) Nuptias Rosângela Rennó (nov)
  • Mamihlapinatapai Cadu (out) Mamihlapinatapai Cadu (out)
  • Ocupação Silvia Cintra + Box 4 (out) Ocupação Silvia Cintra + Box 4 (out)
  • Nelson Leirner – Filmes (out) Nelson Leirner – Filmes (out)
  • Somos Iván Argote (set) Somos Iván Argote (set)
  • Reddishblue Memories Iván Argote (set) Reddishblue Memories Iván Argote (set)
  • Pulso Lia Chaia (jul) Pulso Lia Chaia (jul)
  • Mostra Lia Chaia Lia Chaia (jul) Mostra Lia Chaia Lia Chaia (jul)
  • Posta em abismo [Mise en Abyme] Carla Zaccagnini (jun) Posta em abismo [Mise en Abyme] Carla Zaccagnini (jun)
  • 27 rue de Fleurus Detanico Lain (jun) 27 rue de Fleurus Detanico Lain (jun)
  • Arquitetura da insônia Nicolás Robbio (abr) Arquitetura da insônia Nicolás Robbio (abr)
  • Vera Cruz Rosângela Rennó (abr) Vera Cruz Rosângela Rennó (abr)
  • Cinzas Dora Longo Bahia (mar) Cinzas Dora Longo Bahia (mar)
  • Psicose Motta & Lima (mar) Psicose Motta & Lima (mar)
  • Ainda não (mar) Ainda não (mar)
  • Pausa Tania Candiani (jan) Pausa Tania Candiani (jan)
  • Escritexpográfica Fabio Morais (jan) Escritexpográfica Fabio Morais (jan)
  • 2016 2016
  • Coletiva Exposição coletiva (nov) Coletiva Ana Maria Tavares André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chiara Banfi Cinthia Marcelle Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Edgard de Souza Gabriela Albergaria Guilherme Peters Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó (nov)
  • Diário Marilá Dardot (nov) Diário Marilá Dardot (nov)
  • 2015 2015
  • Arquibabas: Babas Geométricas Odires Mlászho (nov) Arquibabas: Babas Geométricas Odires Mlászho (nov)
  • Nulo ou em branco Marcelo Cidade (set) Nulo ou em branco Marcelo Cidade (set)
  • Fructose Iván Argote (set) Fructose Iván Argote (set)
  • Um, Nenhum, Muitos Carmela Gross (ago) Um, Nenhum, Muitos Carmela Gross (ago)
  • Suar a camisa Jonathas de Andrade (ago) Suar a camisa Jonathas de Andrade (ago)
  • COLETIVA Exposição coletiva (jun) COLETIVA Exposição coletiva (jun)
  • Minha vida em dois mundos Claudia Andujar (maio) Minha vida em dois mundos Claudia Andujar (maio)
  • Sete Quedas Marcelo Moscheta (mar) Sete Quedas Marcelo Moscheta (mar)
  • Notações Chiara Banfi (jan) Notações Chiara Banfi (jan)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (out) Edgard de Souza Edgard de Souza (out)
  • Traduções: Nelson Leirner leitor dos outros e de si mesmo Nelson Leirner (set) Traduções: Nelson Leirner leitor dos outros e de si mesmo Nelson Leirner (set)
  • Aprendendo a Viver com a Sujeira Exposição coletiva (maio) Aprendendo a Viver com a Sujeira André Komatsu Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Robbio (maio)
  • Histórias Frias e Chapa Quente Dias & Riedweg (maio) Histórias Frias e Chapa Quente Dias & Riedweg (maio)
  • Chora-Chuva Motta & Lima (mar) Chora-Chuva Motta & Lima (mar)
  • Black Bloc Dora Longo Bahia (fev) Black Bloc Dora Longo Bahia (fev)
  • Impertinência Capital Marco Paulo Rolla (fev) Impertinência Capital Marco Paulo Rolla (fev)
  • Corpo Mitológico Lia Chaia (fev) Corpo Mitológico Lia Chaia (fev)
  • 2014 2014
  • Escalpo Islâmico Dora Longo Bahia (mar) Escalpo Islâmico Dora Longo Bahia (mar)
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  • Let´s Write a History of Hopes Iván Argote (set) Let´s Write a History of Hopes Iván Argote (set)
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      TEXTOS
      André Komatsu André Vargas Cadu Chiara Banfi Edgard de Souza Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Rosângela Rennó Tania Candiani
      IMAGENS
      André Vargas Chiara Banfi Edgard de Souza Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Rosângela Rennó Tania Candiani
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      André Vargas Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Rosângela Rennó
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Sem título (Deusa Kali, mangá ponte, mangá cobra e drama queen trio) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      Rosângela Rennó
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Sem título (carinhas homens, carinhas mulheres, botões e trio tropical) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.

      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.

      Rosângela Rennó
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Sem título (Damien grande # 2 e Penélope e Dick) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm (cada) - díptico

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      31 x 25 cm (cada) - díptico

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      Rosângela Rennó
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      A imortalidade ao nosso alcance, 2020 - 2021
      195 x 70 x 20 cm

      75 produtos de marcas variadas, dispostos em vitrine fechada, com vidro e adesivo jateado

      Foto Filipe Berndt

      A imortalidade ao nosso alcance se alinha a vocação da obra de Rosângela Rennó, refletindo sobre o papel da fotografia expandida na construção social das representações e da memória. Na instalação, 76 produtos de marcas variadas são exibidos em uma vitrine cujo vidro jateado deixa vazar algumas “janelas”ao seu interior. Em cada parte transparente do vidro aparece um produto/ rosto. Cada retrato-a-venda, deixa escapar alguma satisfação, um sorriso, um alívio ou um prazer. Do lado de fora, a chave para a abertura da vitrine deixa ler: A imortalidade ao nosso alcance. A instalação foi produzida por ocasião da exposição panorâmica de Rennó na Estação Pinacoteca, entre 2021 e 2022.

      195 x 70 x 20 cm

      75 produtos de marcas variadas, dispostos em vitrine fechada, com vidro e adesivo jateado

      Foto Filipe Berndt

      A imortalidade ao nosso alcance se alinha a vocação da obra de Rosângela Rennó, refletindo sobre o papel da fotografia expandida na construção social das representações e da memória. Na instalação, 76 produtos de marcas variadas são exibidos em uma vitrine cujo vidro jateado deixa vazar algumas “janelas”ao seu interior. Em cada parte transparente do vidro aparece um produto/ rosto. Cada retrato-a-venda, deixa escapar alguma satisfação, um sorriso, um alívio ou um prazer. Do lado de fora, a chave para a abertura da vitrine deixa ler: A imortalidade ao nosso alcance. A instalação foi produzida por ocasião da exposição panorâmica de Rennó na Estação Pinacoteca, entre 2021 e 2022.

      Rosângela Rennó
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      A imortalidade ao nosso alcance (detalhe), 2020 - 2021
      195 x 70 x 20 cm

      Foto Filipe Berndt

      195 x 70 x 20 cm

      Foto Filipe Berndt
      Marcelo Cidade
      artrio-2023
      Exposição
      O espaço entre eu e você
      Ato Falho 2, 2023
      227 x 154,5 cm

      Placas de alumínio e adesivos em papel

      Foto Filipe Berndt

      Composta por painéis de alumínio em diferentes tamanhos, as peças das obras da série Ato falho organizam em grade uma coleção de adesivos que oferecem serviços de reparo para portas metálicas.
      Segundo Cidade, “Esses adesivos têm uma história particular, pois eu os colecionava. Eu passava pelas portas de aço da cidade, arrancava esses adesivos e depois fazia graffiti sobre as superfícies. Aí, eu me perguntei, por que não fazer um trabalho de composição que sugira uma decomposição? O que eu faço é decompor o trabalho da rua, o trabalho de alguém que foi lá e colou. Eu reorganizo os adesivos de maneira que eles se tornem visíveis, respeitando um formato de grade. Nesse caso, não uso réguas, mas componho o grid com o olho, um grid humano, um grid antropométrico em que há erro, há sujeira, há marca de dedos. As medidas não são exatamente perfeitas e iguais. Os próprios adesivos, por terem sido retirados do espaço público, são velhos, rasgados e sobrepostos. Nenhum deles é novo.”
      Esse procedimento de colar adesivos nas portas oferecendo reparos, constitui um trabalho informal. Normalmente, o serviço é feito por crianças que saem de manhã pelas ruas do centro da São Paulo colando adesivos, numa ideia que repete a prática do graffiti. Quem anda pela cidade não percebe essa ação pois ela é engolida pela arquitetura. Na obra, não. Nela, os adesivos aparecem em primeiro plano.

      227 x 154,5 cm

      Placas de alumínio e adesivos em papel

      Foto Filipe Berndt

      Composta por painéis de alumínio em diferentes tamanhos, as peças das obras da série Ato falho organizam em grade uma coleção de adesivos que oferecem serviços de reparo para portas metálicas.
      Segundo Cidade, “Esses adesivos têm uma história particular, pois eu os colecionava. Eu passava pelas portas de aço da cidade, arrancava esses adesivos e depois fazia graffiti sobre as superfícies. Aí, eu me perguntei, por que não fazer um trabalho de composição que sugira uma decomposição? O que eu faço é decompor o trabalho da rua, o trabalho de alguém que foi lá e colou. Eu reorganizo os adesivos de maneira que eles se tornem visíveis, respeitando um formato de grade. Nesse caso, não uso réguas, mas componho o grid com o olho, um grid humano, um grid antropométrico em que há erro, há sujeira, há marca de dedos. As medidas não são exatamente perfeitas e iguais. Os próprios adesivos, por terem sido retirados do espaço público, são velhos, rasgados e sobrepostos. Nenhum deles é novo.”
      Esse procedimento de colar adesivos nas portas oferecendo reparos, constitui um trabalho informal. Normalmente, o serviço é feito por crianças que saem de manhã pelas ruas do centro da São Paulo colando adesivos, numa ideia que repete a prática do graffiti. Quem anda pela cidade não percebe essa ação pois ela é engolida pela arquitetura. Na obra, não. Nela, os adesivos aparecem em primeiro plano.

      Marcelo Cidade
      artrio-2023
      Exposição
      O espaço entre eu e você
      Ato falho 2 (detalhe), 2023
      André Vargas
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Fogo na fuga, 2022
      28 x 58 cm

      PVA sobre papelão

      Foto Filipe Berndt

      “Este trabalho segue em estética e lógica a perspectiva de um dos meus primeiros trabalhos: “Figa na fuga”, onde se quer perceber a coragem que é fugir quando permanecer significa seguir a sofrer as mazelas da opressão. Assim, pensar a fuga como coragem é tomar a própria palavra fuga como ação de rebelar-se, tornando-a um conceito que por essa visada pautada por uma perspectiva afro-centrada da história, contradiz a hegemonia que a conduz à noção de covardia”
      André Vargas

      28 x 58 cm

      PVA sobre papelão

      Foto Filipe Berndt

      “Este trabalho segue em estética e lógica a perspectiva de um dos meus primeiros trabalhos: “Figa na fuga”, onde se quer perceber a coragem que é fugir quando permanecer significa seguir a sofrer as mazelas da opressão. Assim, pensar a fuga como coragem é tomar a própria palavra fuga como ação de rebelar-se, tornando-a um conceito que por essa visada pautada por uma perspectiva afro-centrada da história, contradiz a hegemonia que a conduz à noção de covardia”
      André Vargas

      Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Moscheta Tania Candiani
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Tania Candiani
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Mexico City, México. Guerrilla with megaphone – Da série Manifestantes, 2022
      180 x 130 cm

      Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica

      Foto Ramiro Chavés

      “Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
      Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
      Tania Candiani

      180 x 130 cm

      Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica

      Foto Ramiro Chavés

      “Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
      Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
      Tania Candiani

      Edgard de Souza
      artrio-2023
      Exposição
      Edgard de Souza
      Sem título, 2022
      48 x 44 x 4 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza pode ser considerado algo entre um autorretrato e um possível retrato do espectador. Sua forma lembra um espelho de mão, mas sua superfície é fosca. Sua forma também está relacionada às famosas “Gotas” de Edgard, que evocam fluidos corporais.
      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto o “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os designs de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem “Vacuum form”. Edgard evoca vários conceitos nessa escultura: o artesanato e os processos de reprodução industrial, o singular e a produção em massa. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças de bronze são meticulosamente esculpidas à mão em gesso antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição.
      Desde o início de sua produção, no final da década de 1980, de Souza vem investigando a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos dedicavam à pintura. Suas obras estão permanentemente instaladas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e foram eixo para a 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como Bienal da Antropofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano Pedrosa (adjunto). Pedrosa também foi curador da exposição panorâmica de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004).
      Edgard oferece uma declaração recente sobre a obra: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de mão assume a dimensão de uma raquete, ele se torna uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – você pode quebrar a cabeça de alguém! As armas são sempre um problema, e a possibilidade de reflexo coloca o espectador como parte desse problema. O negacionismo de hoje tem a ver com o desejo das pessoas de fugir das responsabilidades… Sei que estou conjecturando, e tudo isso não está necessariamente explícito no trabalho, mas foi essa ideia que me levou até aqui. Não sei, talvez a ideia sobre essa peça se tornasse um círculo completo se o trabalho fosse intitulado ‘Problema’.”
      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio presentes em cada um de nós. O reflexo, na história da arte, sempre apontou a dualidade do indivíduo: do “Narciso” (1597-1599), de Caravaggio, ao romance “The Picture of Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde. O reflexo sempre oferece tanto sedução quanto perigo.

      48 x 44 x 4 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza pode ser considerado algo entre um autorretrato e um possível retrato do espectador. Sua forma lembra um espelho de mão, mas sua superfície é fosca. Sua forma também está relacionada às famosas “Gotas” de Edgard, que evocam fluidos corporais.
      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto o “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os designs de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem “Vacuum form”. Edgard evoca vários conceitos nessa escultura: o artesanato e os processos de reprodução industrial, o singular e a produção em massa. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças de bronze são meticulosamente esculpidas à mão em gesso antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição.
      Desde o início de sua produção, no final da década de 1980, de Souza vem investigando a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos dedicavam à pintura. Suas obras estão permanentemente instaladas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e foram eixo para a 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como Bienal da Antropofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano Pedrosa (adjunto). Pedrosa também foi curador da exposição panorâmica de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004).
      Edgard oferece uma declaração recente sobre a obra: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de mão assume a dimensão de uma raquete, ele se torna uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – você pode quebrar a cabeça de alguém! As armas são sempre um problema, e a possibilidade de reflexo coloca o espectador como parte desse problema. O negacionismo de hoje tem a ver com o desejo das pessoas de fugir das responsabilidades… Sei que estou conjecturando, e tudo isso não está necessariamente explícito no trabalho, mas foi essa ideia que me levou até aqui. Não sei, talvez a ideia sobre essa peça se tornasse um círculo completo se o trabalho fosse intitulado ‘Problema’.”
      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio presentes em cada um de nós. O reflexo, na história da arte, sempre apontou a dualidade do indivíduo: do “Narciso” (1597-1599), de Caravaggio, ao romance “The Picture of Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde. O reflexo sempre oferece tanto sedução quanto perigo.

      Marcelo Moscheta
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Positivo singular 1, 2016
      123 x 113,5 x 5 cm

      Corrosão sobre ferro e impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Fine Art Museum Etching 350 gr

      Foto Edouard Fraipont

      Moscheta articula uma série de fotografias do deserto chileno sobrepostas por chapas de ferro, formando volumes que lembram o monólito do filme 2001, de Stanley Kubrick. A presença simbólica do volume negro, de matéria não definida, do filme de 1968 apontava ao sincronismo entre passado e futuro, como uma anunciação atemporal do destino desbravador do homem. A primeira aparição do objeto no filme se dá quando o ancestral do homem descobre que o mesmo osso que forma sua estrutura poderia ser usado como ferramenta e, finamente, como arma. Nas obras de Moscheta, no entanto, esse monólito está, sim, sujeito a passagem do tempo e, dada sua matéria ferrosa, adquire as marcas dessa passagem, com oxidação e corrosão constantes. Os monólitos de Moscheta, assim, apontam para o desgaste crescente da busca constante pelo progresso.

      123 x 113,5 x 5 cm

      Corrosão sobre ferro e impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Fine Art Museum Etching 350 gr

      Foto Edouard Fraipont

      Moscheta articula uma série de fotografias do deserto chileno sobrepostas por chapas de ferro, formando volumes que lembram o monólito do filme 2001, de Stanley Kubrick. A presença simbólica do volume negro, de matéria não definida, do filme de 1968 apontava ao sincronismo entre passado e futuro, como uma anunciação atemporal do destino desbravador do homem. A primeira aparição do objeto no filme se dá quando o ancestral do homem descobre que o mesmo osso que forma sua estrutura poderia ser usado como ferramenta e, finamente, como arma. Nas obras de Moscheta, no entanto, esse monólito está, sim, sujeito a passagem do tempo e, dada sua matéria ferrosa, adquire as marcas dessa passagem, com oxidação e corrosão constantes. Os monólitos de Moscheta, assim, apontam para o desgaste crescente da busca constante pelo progresso.

      Iván Argote
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      We All, 2021
      87 x 96 x 4 cm

      concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético

      Foto Filipe Berndt

      Em sua nova série de colagens de placas de concreto, Iván Argote trabalha em torno da construção e formação de narrativas históricas e culturais a partir de slogans, artefatos e monumentos. Em vez de uma história escrita pelos “vencedores”, Argote apresenta aqui uma coleção de artefatos recompostos de uma arqueologia que prioriza o afeto e a resistência.

      87 x 96 x 4 cm

      concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético

      Foto Filipe Berndt

      Em sua nova série de colagens de placas de concreto, Iván Argote trabalha em torno da construção e formação de narrativas históricas e culturais a partir de slogans, artefatos e monumentos. Em vez de uma história escrita pelos “vencedores”, Argote apresenta aqui uma coleção de artefatos recompostos de uma arqueologia que prioriza o afeto e a resistência.

      André Komatsu Cadu Henrique Cesar Lia Chaia
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Henrique Cesar
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Cena 1, da série Claustro, 2019
      120 x 90cm

      Manta asfáltica líquida sobre tela

      Foto Filipe Berndt

      A série Claustro apela ao temor reverencial diante de uma natureza claustrofóbica. Ao mesmo tempo em que evocam o caos, as paisagens representadas têm matriz pitoresca. O termo pitoresco surge no século XVIII para propor uma nova categoria estética voltada para paisagem natural. Segundo Argan (1909 ? 1992), o pitoresco se expressa na jardinagem como ato de educar a paisagem natural – diferente do sublime, que traz sensação de pavor através da indomabilidade da mesma natureza. Tanto um termo quanto outro não somente estão contidos na raiz do Romantismo como movimento estético, senão também nessa série. Claustro faz referência à pintura missionária da paisagem brasileira, mas usa o piche tóxico para retratar o verde orgânico. O uso do derivado de petróleo se comporta como um artificio para que se evidencie muito mais o peso de uma condição do que o caos retratado em cena.

      120 x 90cm

      Manta asfáltica líquida sobre tela

      Foto Filipe Berndt

      A série Claustro apela ao temor reverencial diante de uma natureza claustrofóbica. Ao mesmo tempo em que evocam o caos, as paisagens representadas têm matriz pitoresca. O termo pitoresco surge no século XVIII para propor uma nova categoria estética voltada para paisagem natural. Segundo Argan (1909 ? 1992), o pitoresco se expressa na jardinagem como ato de educar a paisagem natural – diferente do sublime, que traz sensação de pavor através da indomabilidade da mesma natureza. Tanto um termo quanto outro não somente estão contidos na raiz do Romantismo como movimento estético, senão também nessa série. Claustro faz referência à pintura missionária da paisagem brasileira, mas usa o piche tóxico para retratar o verde orgânico. O uso do derivado de petróleo se comporta como um artificio para que se evidencie muito mais o peso de uma condição do que o caos retratado em cena.

      André Komatsu
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Lusco-Fusco (Revolta, Rebelião, Revolução), 2023
      55,5 x 63 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Foto Filipe Berndt

      As relações de poder inerentes aos materiais escolhidos por Komatsu constituem, frequentemente, a verdadeira matéria-prima utilizada em sua obra. Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos de notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Enquanto seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      55,5 x 63 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Foto Filipe Berndt

      As relações de poder inerentes aos materiais escolhidos por Komatsu constituem, frequentemente, a verdadeira matéria-prima utilizada em sua obra. Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos de notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Enquanto seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      Cadu
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Hemisférios (Rio de Janeiro 1), 2015
      21 x 11 x 2,5 cm (cada) - políptico composto por 7 peças

      Papel vegetal queimado pela luz solar

      Em Hemisférios, de 2014, Cadu apresenta 168 folhas de papel vegetal que sofreram queimaduras resultantes de exposições à luz do sol em suas superfícies. Para a elaboração dessa obra, o artista desenvolveu um suporte em que uma lupa era fixada sobre um bloco de folhas de papel vegetal. Os raios solares, potencializados pela lupa, rasgavam seu percurso sobre o bloco. Assim, cada folha de papel vegetal simboliza uma hora desse percurso, e o conjunto completo representa o testemunho gráfico da passagem de uma semana em Hornitos, tanto extensivamente como intensivamente, já que as 24 folhas de cada bloco foram queimadas de modo proporcional à temperatura e intensidade da luz de cada dia.

      21 x 11 x 2,5 cm (cada) - políptico composto por 7 peças

      Papel vegetal queimado pela luz solar

      Em Hemisférios, de 2014, Cadu apresenta 168 folhas de papel vegetal que sofreram queimaduras resultantes de exposições à luz do sol em suas superfícies. Para a elaboração dessa obra, o artista desenvolveu um suporte em que uma lupa era fixada sobre um bloco de folhas de papel vegetal. Os raios solares, potencializados pela lupa, rasgavam seu percurso sobre o bloco. Assim, cada folha de papel vegetal simboliza uma hora desse percurso, e o conjunto completo representa o testemunho gráfico da passagem de uma semana em Hornitos, tanto extensivamente como intensivamente, já que as 24 folhas de cada bloco foram queimadas de modo proporcional à temperatura e intensidade da luz de cada dia.

      Lia Chaia
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vértebra por vértebra 1, 2023
      154 x 120 cm

      Aquarela sakura sobre papel Harmory Watercoulor Hahnemühle 300g

      Foto Filipe Berndt

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.

      154 x 120 cm

      Aquarela sakura sobre papel Harmory Watercoulor Hahnemühle 300g

      Foto Filipe Berndt

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.

      Lia Chaia
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vértebra por vértebra 1 (detalhe), 2023
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Chiara Banfi
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Sem título 4 – da série a Soma de Todas as Cores, 2023
      160 x 50 cm

      Algodão e barbante cru

      A cor do nosso Sol, observada da Terra, é uma fascinante interação de luz e atmosfera. Quando o Sol está perto do horizonte, sua luz passa por uma camada mais espessa da atmosfera, fazendo com que os comprimentos de onda azul e violeta mais curtos se espalhem, dando origem aos tons quentes de vermelho, laranja e amarelo que frequentemente associamos a esses tempos. Em contraste, durante o meio-dia, quando o Sol está mais alto no céu, sua luz precisa viajar por uma espessura menor da atmosfera, resultando em menos dispersão e percepção de luz mais branca. A cor do Sol é de fato branca, representando a soma de todas as cores do espectro visível. É um lembrete cativante da intrincada relação entre luz, atmosfera e nossa percepção do mundo ao nosso redor.

      160 x 50 cm

      Algodão e barbante cru

      A cor do nosso Sol, observada da Terra, é uma fascinante interação de luz e atmosfera. Quando o Sol está perto do horizonte, sua luz passa por uma camada mais espessa da atmosfera, fazendo com que os comprimentos de onda azul e violeta mais curtos se espalhem, dando origem aos tons quentes de vermelho, laranja e amarelo que frequentemente associamos a esses tempos. Em contraste, durante o meio-dia, quando o Sol está mais alto no céu, sua luz precisa viajar por uma espessura menor da atmosfera, resultando em menos dispersão e percepção de luz mais branca. A cor do Sol é de fato branca, representando a soma de todas as cores do espectro visível. É um lembrete cativante da intrincada relação entre luz, atmosfera e nossa percepção do mundo ao nosso redor.

      Chiara Banfi
      artrio-2023
      Feira
      ArtRio 2023
      Sem título 4 – da série a Soma de Todas as Cores (detalhe), 2023
      artrio-2023
      Galeria Vermelho - Feira
      Feiras
      ArtRio 2023
      Marina da Glória
      Rio de Janeiro, Brasil
      13.set.23 - 17.set.23
      Pavilhão Terra | A8
      Pavilhão Terra | A8
      André Komatsu André Vargas Cadu Chiara Banfi Edgard de Souza Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Rosângela Rennó Tania Candiani
      André Vargas Chiara Banfi Edgard de Souza Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Rosângela Rennó Tania Candiani
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      André Vargas Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Rosângela Rennó
      Feira:
      ArtRio 2023
      Sem título (Deusa Kali, mangá ponte, mangá cobra e drama queen trio) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      Rosângela Rennó
      Feira:
      ArtRio 2023
      Sem título (carinhas homens, carinhas mulheres, botões e trio tropical) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.

      31 x 25 cm (cada) - políptico composto por 4 peças

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.

      Rosângela Rennó
      Feira:
      ArtRio 2023
      Sem título (Damien grande # 2 e Penélope e Dick) – da série Nuptias, 2017
      31 x 25 cm (cada) - díptico

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      31 x 25 cm (cada) - díptico

      técnica mista sobre fotografia

      Foto Filipe Berndt

      Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social

      Rosângela Rennó
      Pequena ecologia da imagem - Pinacoteca de São Paulo, 2022
      A imortalidade ao nosso alcance, 2020 - 2021
      195 x 70 x 20 cm

      75 produtos de marcas variadas, dispostos em vitrine fechada, com vidro e adesivo jateado

      Foto Filipe Berndt

      A imortalidade ao nosso alcance se alinha a vocação da obra de Rosângela Rennó, refletindo sobre o papel da fotografia expandida na construção social das representações e da memória. Na instalação, 76 produtos de marcas variadas são exibidos em uma vitrine cujo vidro jateado deixa vazar algumas “janelas”ao seu interior. Em cada parte transparente do vidro aparece um produto/ rosto. Cada retrato-a-venda, deixa escapar alguma satisfação, um sorriso, um alívio ou um prazer. Do lado de fora, a chave para a abertura da vitrine deixa ler: A imortalidade ao nosso alcance. A instalação foi produzida por ocasião da exposição panorâmica de Rennó na Estação Pinacoteca, entre 2021 e 2022.

      195 x 70 x 20 cm

      75 produtos de marcas variadas, dispostos em vitrine fechada, com vidro e adesivo jateado

      Foto Filipe Berndt

      A imortalidade ao nosso alcance se alinha a vocação da obra de Rosângela Rennó, refletindo sobre o papel da fotografia expandida na construção social das representações e da memória. Na instalação, 76 produtos de marcas variadas são exibidos em uma vitrine cujo vidro jateado deixa vazar algumas “janelas”ao seu interior. Em cada parte transparente do vidro aparece um produto/ rosto. Cada retrato-a-venda, deixa escapar alguma satisfação, um sorriso, um alívio ou um prazer. Do lado de fora, a chave para a abertura da vitrine deixa ler: A imortalidade ao nosso alcance. A instalação foi produzida por ocasião da exposição panorâmica de Rennó na Estação Pinacoteca, entre 2021 e 2022.

      Rosângela Rennó
      Pequena ecologia da imagem - Pinacoteca de São Paulo, 2022
      A imortalidade ao nosso alcance (detalhe), 2020 - 2021
      195 x 70 x 20 cm

      Foto Filipe Berndt

      195 x 70 x 20 cm

      Foto Filipe Berndt
      Marcelo Cidade
      Feira:
      O espaço entre eu e você ArtRio 2023
      Ato Falho 2, 2023
      227 x 154,5 cm

      Placas de alumínio e adesivos em papel

      Foto Filipe Berndt

      Composta por painéis de alumínio em diferentes tamanhos, as peças das obras da série Ato falho organizam em grade uma coleção de adesivos que oferecem serviços de reparo para portas metálicas.
      Segundo Cidade, “Esses adesivos têm uma história particular, pois eu os colecionava. Eu passava pelas portas de aço da cidade, arrancava esses adesivos e depois fazia graffiti sobre as superfícies. Aí, eu me perguntei, por que não fazer um trabalho de composição que sugira uma decomposição? O que eu faço é decompor o trabalho da rua, o trabalho de alguém que foi lá e colou. Eu reorganizo os adesivos de maneira que eles se tornem visíveis, respeitando um formato de grade. Nesse caso, não uso réguas, mas componho o grid com o olho, um grid humano, um grid antropométrico em que há erro, há sujeira, há marca de dedos. As medidas não são exatamente perfeitas e iguais. Os próprios adesivos, por terem sido retirados do espaço público, são velhos, rasgados e sobrepostos. Nenhum deles é novo.”
      Esse procedimento de colar adesivos nas portas oferecendo reparos, constitui um trabalho informal. Normalmente, o serviço é feito por crianças que saem de manhã pelas ruas do centro da São Paulo colando adesivos, numa ideia que repete a prática do graffiti. Quem anda pela cidade não percebe essa ação pois ela é engolida pela arquitetura. Na obra, não. Nela, os adesivos aparecem em primeiro plano.

      227 x 154,5 cm

      Placas de alumínio e adesivos em papel

      Foto Filipe Berndt

      Composta por painéis de alumínio em diferentes tamanhos, as peças das obras da série Ato falho organizam em grade uma coleção de adesivos que oferecem serviços de reparo para portas metálicas.
      Segundo Cidade, “Esses adesivos têm uma história particular, pois eu os colecionava. Eu passava pelas portas de aço da cidade, arrancava esses adesivos e depois fazia graffiti sobre as superfícies. Aí, eu me perguntei, por que não fazer um trabalho de composição que sugira uma decomposição? O que eu faço é decompor o trabalho da rua, o trabalho de alguém que foi lá e colou. Eu reorganizo os adesivos de maneira que eles se tornem visíveis, respeitando um formato de grade. Nesse caso, não uso réguas, mas componho o grid com o olho, um grid humano, um grid antropométrico em que há erro, há sujeira, há marca de dedos. As medidas não são exatamente perfeitas e iguais. Os próprios adesivos, por terem sido retirados do espaço público, são velhos, rasgados e sobrepostos. Nenhum deles é novo.”
      Esse procedimento de colar adesivos nas portas oferecendo reparos, constitui um trabalho informal. Normalmente, o serviço é feito por crianças que saem de manhã pelas ruas do centro da São Paulo colando adesivos, numa ideia que repete a prática do graffiti. Quem anda pela cidade não percebe essa ação pois ela é engolida pela arquitetura. Na obra, não. Nela, os adesivos aparecem em primeiro plano.

      Marcelo Cidade
      Feira:
      O espaço entre eu e você
      Ato falho 2 (detalhe), 2023
      André Vargas
      Feira:
      ArtRio 2023 Fogo encruzado
      Fogo na fuga, 2022
      28 x 58 cm

      PVA sobre papelão

      Foto Filipe Berndt

      “Este trabalho segue em estética e lógica a perspectiva de um dos meus primeiros trabalhos: “Figa na fuga”, onde se quer perceber a coragem que é fugir quando permanecer significa seguir a sofrer as mazelas da opressão. Assim, pensar a fuga como coragem é tomar a própria palavra fuga como ação de rebelar-se, tornando-a um conceito que por essa visada pautada por uma perspectiva afro-centrada da história, contradiz a hegemonia que a conduz à noção de covardia”
      André Vargas

      28 x 58 cm

      PVA sobre papelão

      Foto Filipe Berndt

      “Este trabalho segue em estética e lógica a perspectiva de um dos meus primeiros trabalhos: “Figa na fuga”, onde se quer perceber a coragem que é fugir quando permanecer significa seguir a sofrer as mazelas da opressão. Assim, pensar a fuga como coragem é tomar a própria palavra fuga como ação de rebelar-se, tornando-a um conceito que por essa visada pautada por uma perspectiva afro-centrada da história, contradiz a hegemonia que a conduz à noção de covardia”
      André Vargas

      Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Moscheta Tania Candiani
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Tania Candiani
      Feira:
      ArtRio 2023
      Mexico City, México. Guerrilla with megaphone – Da série Manifestantes, 2022
      180 x 130 cm

      Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica

      Foto Ramiro Chavés

      “Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
      Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
      Tania Candiani

      180 x 130 cm

      Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica

      Foto Ramiro Chavés

      “Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
      Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
      Tania Candiani

      Edgard de Souza
      Feira:
      Edgard de Souza
      Sem título, 2022
      48 x 44 x 4 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza pode ser considerado algo entre um autorretrato e um possível retrato do espectador. Sua forma lembra um espelho de mão, mas sua superfície é fosca. Sua forma também está relacionada às famosas “Gotas” de Edgard, que evocam fluidos corporais.
      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto o “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os designs de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem “Vacuum form”. Edgard evoca vários conceitos nessa escultura: o artesanato e os processos de reprodução industrial, o singular e a produção em massa. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças de bronze são meticulosamente esculpidas à mão em gesso antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição.
      Desde o início de sua produção, no final da década de 1980, de Souza vem investigando a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos dedicavam à pintura. Suas obras estão permanentemente instaladas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e foram eixo para a 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como Bienal da Antropofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano Pedrosa (adjunto). Pedrosa também foi curador da exposição panorâmica de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004).
      Edgard oferece uma declaração recente sobre a obra: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de mão assume a dimensão de uma raquete, ele se torna uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – você pode quebrar a cabeça de alguém! As armas são sempre um problema, e a possibilidade de reflexo coloca o espectador como parte desse problema. O negacionismo de hoje tem a ver com o desejo das pessoas de fugir das responsabilidades… Sei que estou conjecturando, e tudo isso não está necessariamente explícito no trabalho, mas foi essa ideia que me levou até aqui. Não sei, talvez a ideia sobre essa peça se tornasse um círculo completo se o trabalho fosse intitulado ‘Problema’.”
      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio presentes em cada um de nós. O reflexo, na história da arte, sempre apontou a dualidade do indivíduo: do “Narciso” (1597-1599), de Caravaggio, ao romance “The Picture of Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde. O reflexo sempre oferece tanto sedução quanto perigo.

      48 x 44 x 4 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza pode ser considerado algo entre um autorretrato e um possível retrato do espectador. Sua forma lembra um espelho de mão, mas sua superfície é fosca. Sua forma também está relacionada às famosas “Gotas” de Edgard, que evocam fluidos corporais.
      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto o “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os designs de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem “Vacuum form”. Edgard evoca vários conceitos nessa escultura: o artesanato e os processos de reprodução industrial, o singular e a produção em massa. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças de bronze são meticulosamente esculpidas à mão em gesso antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição.
      Desde o início de sua produção, no final da década de 1980, de Souza vem investigando a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos dedicavam à pintura. Suas obras estão permanentemente instaladas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e foram eixo para a 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como Bienal da Antropofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano Pedrosa (adjunto). Pedrosa também foi curador da exposição panorâmica de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004).
      Edgard oferece uma declaração recente sobre a obra: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de mão assume a dimensão de uma raquete, ele se torna uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – você pode quebrar a cabeça de alguém! As armas são sempre um problema, e a possibilidade de reflexo coloca o espectador como parte desse problema. O negacionismo de hoje tem a ver com o desejo das pessoas de fugir das responsabilidades… Sei que estou conjecturando, e tudo isso não está necessariamente explícito no trabalho, mas foi essa ideia que me levou até aqui. Não sei, talvez a ideia sobre essa peça se tornasse um círculo completo se o trabalho fosse intitulado ‘Problema’.”
      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio presentes em cada um de nós. O reflexo, na história da arte, sempre apontou a dualidade do indivíduo: do “Narciso” (1597-1599), de Caravaggio, ao romance “The Picture of Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde. O reflexo sempre oferece tanto sedução quanto perigo.

      Marcelo Moscheta
      Feira:
      ArtRio 2023 Sete Quedas
      Positivo singular 1, 2016
      123 x 113,5 x 5 cm

      Corrosão sobre ferro e impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Fine Art Museum Etching 350 gr

      Foto Edouard Fraipont

      Moscheta articula uma série de fotografias do deserto chileno sobrepostas por chapas de ferro, formando volumes que lembram o monólito do filme 2001, de Stanley Kubrick. A presença simbólica do volume negro, de matéria não definida, do filme de 1968 apontava ao sincronismo entre passado e futuro, como uma anunciação atemporal do destino desbravador do homem. A primeira aparição do objeto no filme se dá quando o ancestral do homem descobre que o mesmo osso que forma sua estrutura poderia ser usado como ferramenta e, finamente, como arma. Nas obras de Moscheta, no entanto, esse monólito está, sim, sujeito a passagem do tempo e, dada sua matéria ferrosa, adquire as marcas dessa passagem, com oxidação e corrosão constantes. Os monólitos de Moscheta, assim, apontam para o desgaste crescente da busca constante pelo progresso.

      123 x 113,5 x 5 cm

      Corrosão sobre ferro e impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Fine Art Museum Etching 350 gr

      Foto Edouard Fraipont

      Moscheta articula uma série de fotografias do deserto chileno sobrepostas por chapas de ferro, formando volumes que lembram o monólito do filme 2001, de Stanley Kubrick. A presença simbólica do volume negro, de matéria não definida, do filme de 1968 apontava ao sincronismo entre passado e futuro, como uma anunciação atemporal do destino desbravador do homem. A primeira aparição do objeto no filme se dá quando o ancestral do homem descobre que o mesmo osso que forma sua estrutura poderia ser usado como ferramenta e, finamente, como arma. Nas obras de Moscheta, no entanto, esse monólito está, sim, sujeito a passagem do tempo e, dada sua matéria ferrosa, adquire as marcas dessa passagem, com oxidação e corrosão constantes. Os monólitos de Moscheta, assim, apontam para o desgaste crescente da busca constante pelo progresso.

      Iván Argote
      Feira:
      ArtRio 2023
      We All, 2021
      87 x 96 x 4 cm

      concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético

      Foto Filipe Berndt

      Em sua nova série de colagens de placas de concreto, Iván Argote trabalha em torno da construção e formação de narrativas históricas e culturais a partir de slogans, artefatos e monumentos. Em vez de uma história escrita pelos “vencedores”, Argote apresenta aqui uma coleção de artefatos recompostos de uma arqueologia que prioriza o afeto e a resistência.

      87 x 96 x 4 cm

      concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético

      Foto Filipe Berndt

      Em sua nova série de colagens de placas de concreto, Iván Argote trabalha em torno da construção e formação de narrativas históricas e culturais a partir de slogans, artefatos e monumentos. Em vez de uma história escrita pelos “vencedores”, Argote apresenta aqui uma coleção de artefatos recompostos de uma arqueologia que prioriza o afeto e a resistência.

      André Komatsu Cadu Henrique Cesar Lia Chaia
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Henrique Cesar
      Feira:
      ArtRio 2023 Mosca Branca
      Cena 1, da série Claustro, 2019
      120 x 90cm

      Manta asfáltica líquida sobre tela

      Foto Filipe Berndt

      A série Claustro apela ao temor reverencial diante de uma natureza claustrofóbica. Ao mesmo tempo em que evocam o caos, as paisagens representadas têm matriz pitoresca. O termo pitoresco surge no século XVIII para propor uma nova categoria estética voltada para paisagem natural. Segundo Argan (1909 ? 1992), o pitoresco se expressa na jardinagem como ato de educar a paisagem natural – diferente do sublime, que traz sensação de pavor através da indomabilidade da mesma natureza. Tanto um termo quanto outro não somente estão contidos na raiz do Romantismo como movimento estético, senão também nessa série. Claustro faz referência à pintura missionária da paisagem brasileira, mas usa o piche tóxico para retratar o verde orgânico. O uso do derivado de petróleo se comporta como um artificio para que se evidencie muito mais o peso de uma condição do que o caos retratado em cena.

      120 x 90cm

      Manta asfáltica líquida sobre tela

      Foto Filipe Berndt

      A série Claustro apela ao temor reverencial diante de uma natureza claustrofóbica. Ao mesmo tempo em que evocam o caos, as paisagens representadas têm matriz pitoresca. O termo pitoresco surge no século XVIII para propor uma nova categoria estética voltada para paisagem natural. Segundo Argan (1909 ? 1992), o pitoresco se expressa na jardinagem como ato de educar a paisagem natural – diferente do sublime, que traz sensação de pavor através da indomabilidade da mesma natureza. Tanto um termo quanto outro não somente estão contidos na raiz do Romantismo como movimento estético, senão também nessa série. Claustro faz referência à pintura missionária da paisagem brasileira, mas usa o piche tóxico para retratar o verde orgânico. O uso do derivado de petróleo se comporta como um artificio para que se evidencie muito mais o peso de uma condição do que o caos retratado em cena.

      André Komatsu
      Feira:
      ArtRio 2023
      Lusco-Fusco (Revolta, Rebelião, Revolução), 2023
      55,5 x 63 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Foto Filipe Berndt

      As relações de poder inerentes aos materiais escolhidos por Komatsu constituem, frequentemente, a verdadeira matéria-prima utilizada em sua obra. Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos de notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Enquanto seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      55,5 x 63 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Foto Filipe Berndt

      As relações de poder inerentes aos materiais escolhidos por Komatsu constituem, frequentemente, a verdadeira matéria-prima utilizada em sua obra. Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos de notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Enquanto seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      Cadu
      Feira:
      ArtRio 2023
      Hemisférios (Rio de Janeiro 1), 2015
      21 x 11 x 2,5 cm (cada) - políptico composto por 7 peças

      Papel vegetal queimado pela luz solar

      Em Hemisférios, de 2014, Cadu apresenta 168 folhas de papel vegetal que sofreram queimaduras resultantes de exposições à luz do sol em suas superfícies. Para a elaboração dessa obra, o artista desenvolveu um suporte em que uma lupa era fixada sobre um bloco de folhas de papel vegetal. Os raios solares, potencializados pela lupa, rasgavam seu percurso sobre o bloco. Assim, cada folha de papel vegetal simboliza uma hora desse percurso, e o conjunto completo representa o testemunho gráfico da passagem de uma semana em Hornitos, tanto extensivamente como intensivamente, já que as 24 folhas de cada bloco foram queimadas de modo proporcional à temperatura e intensidade da luz de cada dia.

      21 x 11 x 2,5 cm (cada) - políptico composto por 7 peças

      Papel vegetal queimado pela luz solar

      Em Hemisférios, de 2014, Cadu apresenta 168 folhas de papel vegetal que sofreram queimaduras resultantes de exposições à luz do sol em suas superfícies. Para a elaboração dessa obra, o artista desenvolveu um suporte em que uma lupa era fixada sobre um bloco de folhas de papel vegetal. Os raios solares, potencializados pela lupa, rasgavam seu percurso sobre o bloco. Assim, cada folha de papel vegetal simboliza uma hora desse percurso, e o conjunto completo representa o testemunho gráfico da passagem de uma semana em Hornitos, tanto extensivamente como intensivamente, já que as 24 folhas de cada bloco foram queimadas de modo proporcional à temperatura e intensidade da luz de cada dia.

      Lia Chaia
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vértebra por vértebra 1, 2023
      154 x 120 cm

      Aquarela sakura sobre papel Harmory Watercoulor Hahnemühle 300g

      Foto Filipe Berndt

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.

      154 x 120 cm

      Aquarela sakura sobre papel Harmory Watercoulor Hahnemühle 300g

      Foto Filipe Berndt

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.

      Lia Chaia
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vértebra por vértebra 1 (detalhe), 2023
      Feira:
      ArtRio 2023
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Chiara Banfi
      Feira:
      ArtRio 2023
      Sem título 4 – da série a Soma de Todas as Cores, 2023
      160 x 50 cm

      Algodão e barbante cru

      A cor do nosso Sol, observada da Terra, é uma fascinante interação de luz e atmosfera. Quando o Sol está perto do horizonte, sua luz passa por uma camada mais espessa da atmosfera, fazendo com que os comprimentos de onda azul e violeta mais curtos se espalhem, dando origem aos tons quentes de vermelho, laranja e amarelo que frequentemente associamos a esses tempos. Em contraste, durante o meio-dia, quando o Sol está mais alto no céu, sua luz precisa viajar por uma espessura menor da atmosfera, resultando em menos dispersão e percepção de luz mais branca. A cor do Sol é de fato branca, representando a soma de todas as cores do espectro visível. É um lembrete cativante da intrincada relação entre luz, atmosfera e nossa percepção do mundo ao nosso redor.

      160 x 50 cm

      Algodão e barbante cru

      A cor do nosso Sol, observada da Terra, é uma fascinante interação de luz e atmosfera. Quando o Sol está perto do horizonte, sua luz passa por uma camada mais espessa da atmosfera, fazendo com que os comprimentos de onda azul e violeta mais curtos se espalhem, dando origem aos tons quentes de vermelho, laranja e amarelo que frequentemente associamos a esses tempos. Em contraste, durante o meio-dia, quando o Sol está mais alto no céu, sua luz precisa viajar por uma espessura menor da atmosfera, resultando em menos dispersão e percepção de luz mais branca. A cor do Sol é de fato branca, representando a soma de todas as cores do espectro visível. É um lembrete cativante da intrincada relação entre luz, atmosfera e nossa percepção do mundo ao nosso redor.

      Chiara Banfi
      Feira:
      ArtRio 2023
      Sem título 4 – da série a Soma de Todas as Cores (detalhe), 2023
      https://galeriavermelho.com.br