A Galeria Vermelho apresenta de 14 de junho a 16 de julho a exposição COLETIVA onde os artistas expõem seu olhar sobre a conjuntura política brasileira com obras inéditas e também com peças que, colocadas sobre esse contexto, ganham nova dimensão.
COLETIVA conta com trabalhos de ana Maria Tavares, André Komatsu, Cadu, Carmela Gross, Cinthia Marcelle, Clara Ianni, Claudia Andujar, Dora Longo Bahia, Fabio Morais, Guilherme Peters, Henrique Cesar, João Loureiro, Laís Myrrha, Lia Chaia, Marcelo Cidade, Marco Paulo Rola, Marilá Dardot, Maurício Ianês, Nicolás Robbio, Roberto Winter, Rodrigo Braga e Rosângela Rennó, além das duplas Dias & Riedweg e Gisela Motta e Leandro Lima e do coletivo chelpa Ferro.
A Galeria Vermelho apresenta de 14 de junho a 16 de julho a exposição COLETIVA onde os artistas expõem seu olhar sobre a conjuntura política brasileira com obras inéditas e também com peças que, colocadas sobre esse contexto, ganham nova dimensão.
COLETIVA conta com trabalhos de ana Maria Tavares, André Komatsu, Cadu, Carmela Gross, Cinthia Marcelle, Clara Ianni, Claudia Andujar, Dora Longo Bahia, Fabio Morais, Guilherme Peters, Henrique Cesar, João Loureiro, Laís Myrrha, Lia Chaia, Marcelo Cidade, Marco Paulo Rola, Marilá Dardot, Maurício Ianês, Nicolás Robbio, Roberto Winter, Rodrigo Braga e Rosângela Rennó, além das duplas Dias & Riedweg e Gisela Motta e Leandro Lima e do coletivo chelpa Ferro.
















































Aço inox e dois espelhos parabólicos
Foto Edouard Fraipont
A coluna de aço inox com espelhos parabólicos, de Ana Maria Tavares, coloca em xeque a nossa presença nos espaços por conta da forte referência aos sistemas de vigilância que tangenciam nosso cotidiano nas cidades.
80 x 40 cm + altura variável
Aço inox e dois espelhos parabólicos
Foto Edouard FraipontA coluna de aço inox com espelhos parabólicos, de Ana Maria Tavares, coloca em xeque a nossa presença nos espaços por conta da forte referência aos sistemas de vigilância que tangenciam nosso cotidiano nas cidades.
Performance
Foto Edouard Fraipont
Na performance Centro de Pesquisa de ideologia das imagens (2015), Ianês se coloca instalado na entrada da galeria recebendo os visitantes/ participantes, com quem ele desenvolve uma conversa. após esta entrevista pessoal, em que as visões subjetivas de cada participante são levadas em conta, ele pede a este que sugira alguma imagem que simbolize a sua visão da história, da política ou da sociedade contemporânea, local ou global. Juntos os dois fazem uma pesquisa na rede online para procurar a imagem sugerida ou alguma semelhante. As imagens escolhidas pelos participantes são impressas e postas em exibição na parede da sala onde a ação acontece. As imagens são, então, distribuídas e ordenadas pelo artista de modo a tentar criar, com a sua visão externa, uma narrativa da história do país ou do mundo com as imagens escolhidas pelo público. Ianês procura relacionar estas imagens por proximidade, conectando-as. Centro de Pesquisa de ideologia das imagens propõe uma situação de abertura ao público, de modo que o resultado da ação e a sua documentação são construídos ativamente junto aos participantes.
Performance
Foto Edouard FraipontNa performance Centro de Pesquisa de ideologia das imagens (2015), Ianês se coloca instalado na entrada da galeria recebendo os visitantes/ participantes, com quem ele desenvolve uma conversa. após esta entrevista pessoal, em que as visões subjetivas de cada participante são levadas em conta, ele pede a este que sugira alguma imagem que simbolize a sua visão da história, da política ou da sociedade contemporânea, local ou global. Juntos os dois fazem uma pesquisa na rede online para procurar a imagem sugerida ou alguma semelhante. As imagens escolhidas pelos participantes são impressas e postas em exibição na parede da sala onde a ação acontece. As imagens são, então, distribuídas e ordenadas pelo artista de modo a tentar criar, com a sua visão externa, uma narrativa da história do país ou do mundo com as imagens escolhidas pelo público. Ianês procura relacionar estas imagens por proximidade, conectando-as. Centro de Pesquisa de ideologia das imagens propõe uma situação de abertura ao público, de modo que o resultado da ação e a sua documentação são construídos ativamente junto aos participantes.
Foto Vermelho
Vinil autoadesivo sobre parede pintada
Foto Vermelho
A série Corpo da Alma (2005) se articula em torno de um conjunto de imagens originalmente publicadas em artigos de jornal, de pessoas que seguram fotografias de parentes ou amigos desaparecidos em situações de guerra, terrorismo ou violência urbana. Com esse procedimento, Rennó desestabiliza uma das principais características da fotografia que é a de congelar o acontecimento, “desmobilizando”, segundo as palavras do crítico Paulo Herkenhoff, o sono arquivístico da fotografia, tornando visíveis fatos extras imagéticos.
170 X 118 cm
Vinil autoadesivo sobre parede pintada
Foto VermelhoA série Corpo da Alma (2005) se articula em torno de um conjunto de imagens originalmente publicadas em artigos de jornal, de pessoas que seguram fotografias de parentes ou amigos desaparecidos em situações de guerra, terrorismo ou violência urbana. Com esse procedimento, Rennó desestabiliza uma das principais características da fotografia que é a de congelar o acontecimento, “desmobilizando”, segundo as palavras do crítico Paulo Herkenhoff, o sono arquivístico da fotografia, tornando visíveis fatos extras imagéticos.
Foto Edouard Fraipont
Tinta guache sobre papel
Foto Vermelho
Na série de desenhos Bioma (2016), de Henrique cesar, refinarias de petróleo ganham aspectos de microbiomas.
47,3 x 31,1 cm
Tinta guache sobre papel
Foto VermelhoNa série de desenhos Bioma (2016), de Henrique cesar, refinarias de petróleo ganham aspectos de microbiomas.
Tinta guache sobre papel
Foto Vermelho
Na série de desenhos Bioma (2016), de Henrique cesar, refinarias de petróleo ganham aspectos de microbiomas.
52,2 x 31,1 cm
Tinta guache sobre papel
Foto VermelhoNa série de desenhos Bioma (2016), de Henrique cesar, refinarias de petróleo ganham aspectos de microbiomas.
Cartões telefônicos
Foto Vermelho
Em “:::::::::::::” Cadu trabalha com cartões telefônicos para uso em telefones públicos vendidos pela companhia telefônica Brasil, que fornece o serviço de telefonia fixa no estado de São Paulo. Estes, tiveram toda a informação gráfica que os acompanha retirada e encontram-se disponíveis para distribuição gratuita. Em tempos de grampos telefônicos, os cartões de Cadu se transformam em estratégia de discrição e furtividade.
8,5 x 5 cm cada
Cartões telefônicos
Foto VermelhoEm “:::::::::::::” Cadu trabalha com cartões telefônicos para uso em telefones públicos vendidos pela companhia telefônica Brasil, que fornece o serviço de telefonia fixa no estado de São Paulo. Estes, tiveram toda a informação gráfica que os acompanha retirada e encontram-se disponíveis para distribuição gratuita. Em tempos de grampos telefônicos, os cartões de Cadu se transformam em estratégia de discrição e furtividade.
Projeto para reprodução de 5000 raspadinhas e registros de documentos
Foto Edouard Fraipont
Marcelle parte do dispositivo da raspadinha, um modelo de loteria que, via sorte, transfere posse para aquele que encontra o prêmio escondido em um cartão raspável. Na raspadinha de Marcelle, o prêmio é o Poder, escrito duas vezes de maneira homocêntrica. A repetição da palavra remete as suas variantes como verbo e como substantivo. No verso do bilhete, há um dispositivo gráfico que permite a transferência do prêmio a outrem.
52,2 x 31,1 cm
Projeto para reprodução de 5000 raspadinhas e registros de documentos
Foto Edouard FraipontMarcelle parte do dispositivo da raspadinha, um modelo de loteria que, via sorte, transfere posse para aquele que encontra o prêmio escondido em um cartão raspável. Na raspadinha de Marcelle, o prêmio é o Poder, escrito duas vezes de maneira homocêntrica. A repetição da palavra remete as suas variantes como verbo e como substantivo. No verso do bilhete, há um dispositivo gráfico que permite a transferência do prêmio a outrem.
Tripés, lupa, projetor e vídeo
Foto Edouard Fraipont
Na videoinstalação de Nicolás Robbio (2016) uma pequena projeção fora de foco mostra os debates na câmara dos deputados do Brasil, durante a sessão que antecedeu a votação da abertura do processo de impeachment da presidente eleita, Dilma Roussef. Uma lupa colocada entre o projetor e a projeção, faz focar apenas o detalhe do tradutor de libras da televisão (língua brasileira de sinais).
Dimensões variáveis
Tripés, lupa, projetor e vídeo
Foto Edouard FraipontNa videoinstalação de Nicolás Robbio (2016) uma pequena projeção fora de foco mostra os debates na câmara dos deputados do Brasil, durante a sessão que antecedeu a votação da abertura do processo de impeachment da presidente eleita, Dilma Roussef. Uma lupa colocada entre o projetor e a projeção, faz focar apenas o detalhe do tradutor de libras da televisão (língua brasileira de sinais).
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Tinta acrílica sobre lona de caminhão
Foto Edouard Fraipont
Em Farsa – Delacroix (La liberté guidant le peuple) e Farsa – Delacroix (O MST guiando o povo), ambas de 2013, Longo Bahia parte da máxima de Karl Marx que diz “a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa” para traçar um paralelo entre a Revolução Francesa, com uma hipotética revolução popular guiada pelo MST. Na primeira pintura, a artista recria a pintura de Delacroix, com as mesmas proporções da original, em tons de verde. Já na segunda, substitui os personagens da original por figuras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
300 x 400 cm
Tinta acrílica sobre lona de caminhão
Foto Edouard FraipontEm Farsa – Delacroix (La liberté guidant le peuple) e Farsa – Delacroix (O MST guiando o povo), ambas de 2013, Longo Bahia parte da máxima de Karl Marx que diz “a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa” para traçar um paralelo entre a Revolução Francesa, com uma hipotética revolução popular guiada pelo MST. Na primeira pintura, a artista recria a pintura de Delacroix, com as mesmas proporções da original, em tons de verde. Já na segunda, substitui os personagens da original por figuras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Foto Edouard Fraipont
Banco em concreto, 2 garrafas de cerveja e 2 pratos de porcelana
Foto Edouard Fraipont
Em Banco Brasília (2015), Marcelo cidade propõe uma articulação iconoclasta em torno da promessa modernista brasileira e das instâncias de poder, através de uma composição que emula, com pratos de comida limpos e garrafas de cerveja vazias, o prédio do congresso nacional.
90 x 200 x 50 cm
Banco em concreto, 2 garrafas de cerveja e 2 pratos de porcelana
Foto Edouard FraipontEm Banco Brasília (2015), Marcelo cidade propõe uma articulação iconoclasta em torno da promessa modernista brasileira e das instâncias de poder, através de uma composição que emula, com pratos de comida limpos e garrafas de cerveja vazias, o prédio do congresso nacional.
Balde, motor, água com pigmento e madeira
Foto Vermelho
Os vórtices acontecem a partir da diferença de pressão entre duas regiões vizinhas, gerando um escoamento. Dentro do contexto da exposição, Água suja faz um comentário sobre a polarização vivida no país, bem como sobre a visibilidade que ações desonestas têm tido atualmente no Brasil.
100 x 52 x 55 cm
Balde, motor, água com pigmento e madeira
Foto VermelhoOs vórtices acontecem a partir da diferença de pressão entre duas regiões vizinhas, gerando um escoamento. Dentro do contexto da exposição, Água suja faz um comentário sobre a polarização vivida no país, bem como sobre a visibilidade que ações desonestas têm tido atualmente no Brasil.
Tinta acrílica sobre lona de caminhão
Foto Edouard Fraipont
Em Farsa – Delacroix (La liberté guidant le peuple) e Farsa – Delacroix (O MST guiando o povo), ambas de 2013, Longo Bahia parte da máxima de Karl Marx que diz “a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa” para traçar um paralelo entre a Revolução Francesa, com uma hipotética revolução popular guiada pelo MST. Na primeira pintura, a artista recria a pintura de Delacroix, com as mesmas proporções da original, em tons de verde. Já na segunda, substitui os personagens da original por figuras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
300 x 400 cm
Tinta acrílica sobre lona de caminhão
Foto Edouard FraipontEm Farsa – Delacroix (La liberté guidant le peuple) e Farsa – Delacroix (O MST guiando o povo), ambas de 2013, Longo Bahia parte da máxima de Karl Marx que diz “a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa” para traçar um paralelo entre a Revolução Francesa, com uma hipotética revolução popular guiada pelo MST. Na primeira pintura, a artista recria a pintura de Delacroix, com as mesmas proporções da original, em tons de verde. Já na segunda, substitui os personagens da original por figuras do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Amplificador, cabos, pedais de guitarra, fone e CD player
Foto Edouard Fraipont
A instalação de Peters, O canto dos esquecidos reverbera pelo edifício da vitória (2016), parte do discurso de posse de João Goulart que, em loop, atravessa uma série de cabos que sobem pela parede em desenho geométrico. Ao encerrar seu caminho pelos cabos, atravessando uma série de pedais de guitarra, o discurso é projetado para o ambiente, via amplificador, completamente deformado. Um fone de ouvido permite ouvir individualmente o discurso antes da deformação.
Dimensões variáveis
Amplificador, cabos, pedais de guitarra, fone e CD player
Foto Edouard FraipontA instalação de Peters, O canto dos esquecidos reverbera pelo edifício da vitória (2016), parte do discurso de posse de João Goulart que, em loop, atravessa uma série de cabos que sobem pela parede em desenho geométrico. Ao encerrar seu caminho pelos cabos, atravessando uma série de pedais de guitarra, o discurso é projetado para o ambiente, via amplificador, completamente deformado. Um fone de ouvido permite ouvir individualmente o discurso antes da deformação.
Foto Edouard Fraipont
Fita de LED amarela e PVC
Foto Edouard Fraipont
Carmela Gross confronta a característica fonética do termo do pronome de primeira pessoa do singular em Português (Eu), que contém ditongo, com a possibilidade de transferi-lo para a dimensão de uma ação plural inclusiva.
45 x 110 cm
Fita de LED amarela e PVC
Foto Edouard FraipontCarmela Gross confronta a característica fonética do termo do pronome de primeira pessoa do singular em Português (Eu), que contém ditongo, com a possibilidade de transferi-lo para a dimensão de uma ação plural inclusiva.
Foto Edouard Fraipont
Caixa de som, alto-falante, amplificador, microfone, pedestal
Foto Vermelho
Em Buraco (2009), do grupo Chelpa Ferro, um conjunto de dispositivos construídos para a proliferação da palavra – microfone + caixa amplificadora -, são organizados de maneira autocontida, provocando um som atroador.
70 x 40 x 30 cm
Caixa de som, alto-falante, amplificador, microfone, pedestal
Foto VermelhoEm Buraco (2009), do grupo Chelpa Ferro, um conjunto de dispositivos construídos para a proliferação da palavra – microfone + caixa amplificadora -, são organizados de maneira autocontida, provocando um som atroador.
Grafite sobre papel, serigrafia sobre vidro, refletor, tripé para luz e fios elétricos
Foto Edouard Fraipont
112 x 132 x 7 cm
Grafite sobre papel, serigrafia sobre vidro, refletor, tripé para luz e fios elétricos
Foto Edouard FraipontFoto Galeria Vermelho
100 X 77,78 CM
Impressão digital sobre papel Foto Galeria Vermelho [:pt]Na série Diarreia (2016), André Komatsu trabalha com páginas de revistas da década de 1970, cobrindo seus conteúdos com composições que remetem às vanguardas artísticas brasileiras, deixando entrever pequenos fragmentos de notícias acerca do governo ditatorial militar.[:en]In the series Diarreia [Diarrhea] (2016), André Komatsu works with magazine pages from the 1970s, covering their contents with compositions that refer to the Brazilian artistic avant-gardes, but allowing small fragments of news about the military dictatorship to show through.[:]Foto Galeria Vermelho
38 X 46 CM [cada parte de 25/ each part of 25]
Aquarela sobre papel Foto Galeria Vermelho [:pt]25 gestos de cumprimentos foram desenhados por Cidade com nanquim de maneira rápida e gestual, repetindo o modo habitual de se apertar a mão de alguém. São 25 diferentes gestos sociais que expressam sentimentos positivos de amizade, afinidade ou confiança entre dois seres-humanos. Além de constituir uma saudação, um aperto de mão pode também consolidar um acordo verbal entre duas pessoas ou entidades, ou até mesmo simbolizar a concretização de um contrato formal. Em Pequenos delitos a automação do gesto de confiança pode vir acompanhada de transgressão da moral.[:en]Greetings gestures were drawn by Cidade with china ink in a quick and gestural way, repeating the usual way of shaking someone's hand. In the work there are 25 different social gestures that express positive feelings of friendship, affinity or trust between two human beings. In addition to constituting a greeting, a handshake can also consolidate a verbal agreement between two people or entities, or even symbolize the completion of a formal contract. In Pequenos delitos [Small offenses], the automation of the gesture of trust may be accompanied by a transgression of morals. [:]Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
42X22CM [cada par de 27/each pair of 27]
Madeira, borracha e poster de papel Foto Edouard Fraipont [:pt]Obra criada originalmente para a Jornada internacional na cidade sem meu carro, que ocorreu em setembro de 2009 na cidade de Campinas, Setamanco é uma instalação composta por 60 tamancos de madeira, em forma de setas. Todos os tamancos estão disponíveis para utilização pelo público dentro do espaço expositivo. Setamanco se utiliza de instrumentos simples e familiares de localização e deslocamento para criar metáforas sobre as relações humanas.[:en]Originally created for the International Day in the City without My Car, which took place in September 2009 in the city of Campinas, Setamanco is an installation made up of 60 wooden clogs, shaped like arrows. All clogs are available for use by the public within the exhibition space. Setamanco uses simple and familiar instruments of location and displacement to create metaphors about human relationships[:]Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto João Loureiro
P, M ou G / Small, medium, large
Calça e camisa em tecido Saint-Tropez com bordado, etiqueta em tecido e botões de madrepérola Foto João Loureiro [:pt]A proposta de Catete é produzir e comercializar, em parceria com uma confecção de pijamas, uma versão do pijama usado por Getúlio Vargas no momento do seu suicídio. Composta por calça e camisa, tal versão baseia-se no estado do pijama antes da consumação do suicídio, sem as marcas de tiro, sangue e cortes. Interessa ao artista o modo como um pijama, objeto cotidiano, íntimo, privado, tornou-se símbolo daquele momento histórico. Catete nos leva a pensar como a instituição molda, por contingência, ao longo dos anos e das diversas administrações, uma versão da história, centralizando no pijama de Getúlio Vargas a narrativa sobre os fatos ocorridos em agosto de 1954.[:en]Catete (2015) aims to produce and commercialize, in partnership with a pajama manufacturer, a version of the pajama worn by former Brazilian President Getúlio Vargas at the moment of his suicide. Consisting of pants and shirt, this version is based on the state of the pajamas before the consummation of the suicide, without the marks of the gunshot, blood and cuts. The artist is interested in the way that the pajama – an everyday, intimate, private object – became a symbol of that historic moment. Catete leads us to think about how, through contingency, over the years and throughout various governmental administrations, a version of this historical episode has been shaped, centered on Getúlio Vargas’s pajamas as an icon of the events that took place in august 1954.[:]Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Variáveis/ variable
Carpete e costura Foto Edouard Fraipont [:pt]Em A Queda, a matéria orgânica da vegetação é substituída pela inerte materialidade do carpete cinza sintético. No contexto desta exposição, a instalação soma um comentário taciturno e melancólico sobre a conjuntura brasileira.[:en]In A Queda [The Fall], the organic matter of the vegetation is replaced by the lifeless materiality of the synthetic gray carpet. In the context of this exhibition, the installation adds a taciturn and melancholic commentary on the Brazilian situation. [:]Foto Edouard Fraipont
Foto Still do vídeo
87'
Filme - cor e som Foto Still do vídeoFoto Still do vídeo
87’
Stereo Foto Still do vídeo [:pt]Proxy Reverso é um longa-metragem de ficção realizado com imagens capturadas de telas de computador pelos diretores Guilherme Peters e Roberto Winter. O filme conta a história de Davi Reis, um jovem paulistano técnico em informática que, após perder seu emprego, é levado a envolver-se no plano de seu amigo Luis Pires, um jornalista independente narcisista e obcecado pela fama. Luis quer usar as habilidades de hacker de Davi para acessar dados confidenciais que comprovem que o instituto Vox Populi fraudou o resultado de pesquisas de intenção de voto que precederam as eleições presidenciais de 2014 no Brasil. As imagens do filme foram captadas ao longo de 2014, nas datas e horários em que se passam as cenas, e podem ser acompanhadas pelo relógio da área de trabalho do computador que aparece em cena. Assim, apesar de se tratar de uma história ficcional, os personagens interagem com estímulos do mundo real que entram a partir do uso da internet, por vezes simulado e por vezes efetivo. A separação entre verdade e ficção, ou entre o real e o virtual, se torna difusa e o filme também se apresenta como uma espécie de documentário satírico. Essa estética arrojada rendeu ao longa três prêmios na VII edição do festival Semana dos Realizadores, sediado anualmente no Rio de Janeiro: Prêmio Especial do Júri, pelo Júri Oficial do festival; Prêmio EDT de Montagem de Invenção de Melhor Longa-Metragem, concedido pela Associação de Profissionais de Edição Audiovisual do Rio de Janeiro; Prêmio ABD – Audiovisual Independente de Melhor Longa-Metragem, concedido pela Associação Brasileira de Documentaristas do Rio de Janeiro. Proxy Reverso é um comentário sobre a facilidade de se criar verdades através de ferramentas amplamente acessíveis, e sobre como as instancias de comunicação e poder podem fazer uso interessado dessas verdades.[:en]Proxy Reverso [Reverse Proxy] is a feature-length film made with computer screenshots captured by directors Guilherme Peters and Roberto Winter. The film tells the fictional story of Davi Reis, a young computer technician from the city of São Paulo, who after losing his job is coaxed into taking part in the risky plan of his friend Luis Pires, a narcissistic freelance journalist obsessed with fame. Luis wants to use Davi’s hacker skills to access confidential data proving that the polling Institute Vox Populi reported fraudulent results on a survey about voting intentions in the lead-up to Brazil’s 2014 presidential election. The screenshots were captured throughout 2014, at the time and date of the scene shown, as evidenced by the clock on the task bar of the computer they were captured on. Thus, despite that it’s a fictional story, the characters interact with stimuli from the world at large that enter via internet, depicting events that are sometimes simulated, sometimes drawn from real life. The separation between truth and fiction or between the real and the virtual becomes blurred and the film is also presented as a mockumentary. This bold aesthetic approach won the film three awards at the VII edition of the Semana dos Realizadores Festival, held annually in Rio de Janeiro: the Special Jury Prize, from the festival’s official jury; the EDT Inventive Editing Prize in the feature film category from the Associação de Profissionais de Edição Audiovisual do Rio de Janeiro; and the ABD Independent Audiovisual Prize for Best Feature Film, from the Associação Brasileira de Documentaristas do Rio de Janeiro. Proxy Reverso is a commentary on the ease of creating truths through widely accessible tools and about how entities in the fields of communication and power can use those truths for furthering their own interests.[:]Foto Still do vídeo
Foto Galeria Vermelho