Leia o texto completo de Thais Rivitti aqui.
Leia o texto completo de Gabriel Zimbardi aqui.
No dia 27 de março, das 19h às 22h, a Vermelho inaugura “Organoide“, nova exposição individual de Lia Chaia. A exposição conta com texto crítico de Thaís Rivitti.
“Organoide” reúne novos trabalhos produzidos entre 2020 e 2024, incluindo uma videoinstalação, dois vídeos, desenhos e uma série de móbiles. Durante a abertura, Chaia apresentará uma projeção mapeada na fachada da Vermelho.
Lia Chaia está em cartaz na exposição “Message from our Planet”, da Thoma Foundation Collection. A exposição é parte do Programa de Empréstimo da Fundação, que envia obras de arte para museus regionais e públicos nos EUA. A coleção tem um foco em arte digital, vídeo e novas mídias, A mostra está atualmente em itinerância pelos EUA, e já passou por 6 museus. Atualmente, a exposição está no Chazen Museum of Art da University of Wisconsin.
Chaia também participa da exposição “Antes e agora, longe e aqui dentro”, com curadoria de Galciani Neves, no Museu Oscar Niemeyer (MON) em Curitiba, Brasil. Essa exposição propõe uma reflexão sobre as relações entre corpo e território, e os diversos modos de habitar, ser e registrar paisagens.
As obras de Chaia que exploram a inserção do corpo em paisagens naturais e urbanas também estavam em destaque na exposição “Terra abrecaminhos”, que encerrou recentemente sua exibição no Sesc Pompéia (São Paulo), com curadoria de Hda de Paulo.
Chaia é considerada uma das principais artistas da Geração 2000, e sua obra está presente em coleções importantes como: Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil); Inhotim (Brasil); Colección Jozami (Espanha); Museu de Arte Moderna [MAM] (Brasil); Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro [MAMRJ] (Brasil); e Banco do Espírito Santo (Portugal).
Desenho com registra uma performance para a câmera de vídeo realizada entre Lia Chaia e suas filhas. No protocolo, uma dupla por vez tenta realizar o mesmo desenho, de maneira espelhada, em páginas opostas de um caderno.
Desenho com registra uma performance para a câmera de vídeo realizada entre Lia Chaia e suas filhas. No protocolo, uma dupla por vez tenta realizar o mesmo desenho, de maneira espelhada, em páginas opostas de um caderno.
Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.
Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.
A Sala Antonio exibe o novo filme da dupla Dias & Riedweg “O Avesso do Céu”, que teve pré-estreia durante o IX DOBRA – Festival Internacional de Cinema Experimental, em 2023.
“O Avesso do Céu” foi filmado na Reserva do Javarí, região amazônica situada na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia. O trabalho tem como tema a reversão da fé individual em religião, documentando os métodos de conversão praticados por algumas igrejas neopentecostais, cuja ação busca atingir até os últimos povos tradicionais que habitam a região, e que não tiveram contato com o homem branco. O vídeo documenta o processo, que se repete por séculos, sempre financiado pelo extrativismo.
Segundo Dias & Riedweg, “a fé é um poder de cada indivíduo para relacionar-se com sua existência, mas a religião pode surgir como um elemento colonizador dessa fé”.
Esse processo de colonização pela fé estabelece uma nova identidade coletiva. A chegada desses missionários é o início da perda de identidade e da transformação da cultura indígena em um novo contexto cristão, sem lastro de melhorias na qualidade de vida desse povo – ao contrário, permitindo que doenças invadam as aldeias. A ação das igrejas é como um dispositivo que desvia a atenção e justifica a exploração de territórios tradicionais fundamentais para a sobrevivência desses povos e de toda a vida no globo.
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
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A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
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“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
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“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
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A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
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“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Inteiramente filmado na Reserva Javarí, no extremo oeste da floresta amazônica, na tríplice fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, O Avesso do Céu foca na conversão massivamente praticada pelos neopentecostais entre os últimos povos indígenas recém-contatados no continente, presentes nessa região e as graves consequências para o meio ambiente.
O processo é antigo e vem se repetindo há séculos: igrejas recebem recursos de interesses privados e predatórios para lançar missões de evangelização entre os indígenas e, assim, iniciar a exploração comercial do território, por meio da extração ilegal de madeira, minérios, fauna, pesca e flora de regiões oficialmente demarcadas como reserva indígena preservada. Essas missões desestabilizam o equilíbrio natural de regiões inteiras e alteram ou exterminam o modus vivendi dos habitantes originais dessas terras.
A câmera navega pelo remoto rio Javari, partindo de um tradicional ritual de iniciação entre uma família Ticuna no Alto Solimões, documenta uma fábrica de madeira consideravelmente grande, mas ilegal, em suas margens e chega à surpreendente comunidade cristã recém-criada de Nova Jerusalém.
O cataclismo que vemos com a chegada dos missionários é apenas o início de uma perda total de identidade e da transformação da cultura indígena em um contexto cristão doentio e miserável que, de fato, beira a loucura.
“A “Palavra de Deus”, espalhada como uma praga pelos neopentecostais de hoje em dia, não apenas “abre caminhos e move montanhas”, mas também erradica formas originais de vida e cultura. Se a fé é um poder de cada indivíduo para se relacionar com sua existência, a religião surge como um elemento colonizador dessa fé, manifestando-se como um novo território de identidade alterada.”
– Dias & Riedweg
Em sua obra, Keila Alaver investiga objetos representativos da cultura em que vive e que foram aos poucos desaparecendo, seja por desinteresse dos consumidores, seja por mudanças na cadeia produtiva local.
Ao serem modificados e deslocados para o contexto da arte, os objetos adquirem um novo significado dando lugar a questionamentos sobre seu estatuto.
No primeiro momento da ocupação, Alaver apresenta um conjunto de envelopes e outros artigos de papelaria customizados por meio de técnicas distintas. Durante a ocupação, outros trabalhos criados a partir de seu arquivo pessoal serão incorporados, incluindo ações performativas ao vivo.
A ocupação da banca localizada no pátio da Vermelho foi iniciado em 2022 com o coletivo Depois do Fim da Arte.