














Elilson entende seu corpo como possibilidade de transporte e a escuta como matéria principal na criação. Nesse terreno polimórfico, corpo e cidade são sinônimos que alternam escalas. Em muitos de seus trabalhos, uma ação detona um encontro que, posteriormente, é inserido no campo da arte, por meio de leituras públicas. A linguagem escrita, entretanto, não surge de forma estanque, mas funciona como um detonador de novos encontros que se desdobram em novas ações em um permanente reescrever.
As obras de Elilson são o resultado de um quase delírio gramatical. O artista distorce a linguagem falada e escrita e dela extrai neologismos adequados aos encontros e confrontos que caracterizam seus deslocamentos. Suas ações soam como partituras sobre o espaço público em que descobertas e encontros se sobrepõem em camadas num fluxo entre gestos, olhares, escrituras e oralidades.
Ao investigar inter-relações entre performance e mobilidade urbana, seja caminhando a pé ou em comboios, Elilson constrói um imbricado sistema de imagens disparadoras do processo criativo, que se materializam em ações, performances, intervenções urbanas, textos, livros, instalações e peças sonoras que, por meio do particular, atingem a simplicidade que caracteriza o universal.
Elilson nasceu no Recife em 1991. Graduado em Letras pela Universidade Federal do Pernambuco [UFPE], e Mestre em Artes da Cena – Performance pela UFRJ. Atualmente Elilson desenvolve seu doutorado na Universidade de São Paulo [USP]. Elilson chega a São Paulo em 2019, e no mesmo ano apresenta a ação “Gota – exposição oral #20” na 15ª edição da Mostra de Performance Arte Verbo, na Vermelho. Em 2018, Elilson recebeu o Prêmio EDP no Instituto Tomie Ohtake, e o prêmio Rumos Itaú Cultural. Elilson vive e trabalha em São Paulo.
Elilson entende seu corpo como possibilidade de transporte e a escuta como matéria principal na criação. Nesse terreno polimórfico, corpo e cidade são sinônimos que alternam escalas. Em muitos de seus trabalhos, uma ação detona um encontro que, posteriormente, é inserido no campo da arte, por meio de leituras públicas. A linguagem escrita, entretanto, não surge de forma estanque, mas funciona como um detonador de novos encontros que se desdobram em novas ações em um permanente reescrever.
As obras de Elilson são o resultado de um quase delírio gramatical. O artista distorce a linguagem falada e escrita e dela extrai neologismos adequados aos encontros e confrontos que caracterizam seus deslocamentos. Suas ações soam como partituras sobre o espaço público em que descobertas e encontros se sobrepõem em camadas num fluxo entre gestos, olhares, escrituras e oralidades.
Ao investigar inter-relações entre performance e mobilidade urbana, seja caminhando a pé ou em comboios, Elilson constrói um imbricado sistema de imagens disparadoras do processo criativo, que se materializam em ações, performances, intervenções urbanas, textos, livros, instalações e peças sonoras que, por meio do particular, atingem a simplicidade que caracteriza o universal.
Elilson nasceu no Recife em 1991. Graduado em Letras pela Universidade Federal do Pernambuco [UFPE], e Mestre em Artes da Cena – Performance pela UFRJ. Atualmente Elilson desenvolve seu doutorado na Universidade de São Paulo [USP]. Elilson chega a São Paulo em 2019, e no mesmo ano apresenta a ação “Gota – exposição oral #20” na 15ª edição da Mostra de Performance Arte Verbo, na Vermelho. Em 2018, Elilson recebeu o Prêmio EDP no Instituto Tomie Ohtake, e o prêmio Rumos Itaú Cultural. Elilson vive e trabalha em São Paulo.
Elilson
1991. Recife, Brasil
Vive e trabalha em São Paulo
Exposições Individuais
2022
– Chamamento do subjuntivo – Galeria Vermelho (fachada) – São Paulo – Brasil
2021
– Res Verso – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
2020
– Movimento, Polissêmico – 30ª Edição do Programa Anual de Exposições Individuais – Centro Cultural São Paulo [CCSP], São Paulo – Brasil
Exposições Coletivas
2022
– Contar o tempo – Mariantonia – São Paulo – Brasil
2021
– 49º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto – Casa do Olhar – Santo André – Brasil
– 46º Salão de Arte de Ribeirão Preto nacional-contemporâneo – Museu de Arte de Ribeirão Preto [MARP] – Ribeirão Preto – Brasil
– 30º FETEAG (Festival de Teatro do Agreste/Festival Internacional de Artes Cênicas) – Teatro Luiz Mendonça – Recife – Brasil
- 4º Festival Soy Loco por Ti – Juquery – Franco da Rocha – Brasil
– Clareira – Museu de Arte Contemporânea [MAC] – São Paulo – Brasil
2020
– Sala Compacta, Museu de Arte de Goiânia (mostra virtual)
– Polissemia Política [digital] – Arte Londrina 8 – Londrina – Brasil
- Mostra Todos os Gêneros (mostra digital) – ItaúCultural – São Paulo – Brasil
– Nunca como Agora. Arte Londrina 8. Casa de Cultura da Universidade Estadual de Londrina – Londrina – Brasil
2019
– Mapas para Cruzar Fronteiras – Galeria Tipografia – Rio de Janeiro – Brasil
– Verbo 2019. 15ª edição da Mostra de Performance Arte – Galeria Vermelho e Centro Cultural São Paulo (CCSP) – São Paulo – Brasil
– Quem mandou matar Marielle? – A Mesa – Rio de Janeiro – Brasil
– Flexões Performáticas – Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – São Paulo – Brasil
– Coletiva Mostra R.A.R.O – Galeria Lanzallamas – Buenos Aires – Argentina
– Metrópole Transcultural – Galpão Bela Maré – Rio de Janeiro – Brasil
– Impávido Colosso – A Mesa – Rio de Janeiro – Brasil
2018
– Formação e Deformação – Cavalariças da EAV – Parque Lage – Rio de Janeiro – Brasil
– VI Edição do Prêmio EDP nas Artes – Instituto Tomie Ohtake (ITO) – São Paulo – Brasil
– Art book in China – Xangai – China
- Pouso de Emergência – Galeria Caixa Preta – Rio de Janeiro – Brasil
– Escrevo para me percorrer – Centro Cultural da Justiça Federal – Rio de Janeiro – Brasil
2017
– Desilha: suburzona de conforto – Saracura – Rio de Janeiro – Brasil
– Linha do Tempo: Editora Temporária 2017 – Centro Carioca de Design – Rio de Janeiro – Brasil
– Temporal: Festival Internacional de Arte Urbana – Assunção – Paraguai
– Políticas Incendiárias – Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica – Rio de Janeiro – Brasil
– Festival Atos de Fala – Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica – Rio de Janeiro – Brasil
2016
– Esforços, Mostra de Performances – Coletivo Miúda e Galeria Olho da Rua – Rio de Janeiro – Brasil
- Piloto por um trem transcultural. LabCreative, Festival Multiplicidade – Oi Futuro Flamengo – Rio de Janeiro – Brasil
– Campo de Provas Open Air – UFRJ – Rio de Janeiro – Brasil
2014
- VI Edição do Concurso de Fotografia da Nova – Universidade Nova de Lisboa – Lisboa – Portugal
Prêmios
– Prêmio EDP nas Artes do Instituto Tomie Ohtake [Artista Premiado da VI Edição 2018 – Instituto Tomie Ohtake [ITO] – São Paulo – Brasil
– Rumos Itaú Cultural 2017-2018 – São Paulo – Brasil
– VI Concurso de Fotografia da SAS/Nova [3º Colocado] – Lisboa – Portugal
Residências
2020
– Projeto Pantanal Agora – residência artística – Mato Grosso do Sul – Brasil
– Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP] – São Paulo – Brasil
2019
– R.A.R.O – Buenos Aires – Argentina
2016
– Mostra Hífen de Pesquisa-Cena – Rio de Janeiro – Brasil
Coleções
– Galpão Bela Mar – Rio de Janeiro (doação do artista).