chamamento-do-subjuntivo
Galeria Vermelho - Fachadas
Chamamento do Subjetivo, 2022
Chamamento do Subjetivo, 2022
Tinta sobre parede
Foto Vermelho
Tinta sobre parede
Foto Vermelho Paint on wall.
Chamamento do Subjetivo, 2022
Tinta sobre a parede.
Foto Vermelho
Tinta sobre a parede.
Foto Vermelho
Con(s)certo para Nomes Sem Corpos ou Praça aos Nomes Sem Corpos, 2022
“Para a exposição “Contar o tempo”, Elilson preparou a instalação sonora Con(s)certo para Nomes Sem Corpos ou Praça aos Nomes Sem Corpos, com a qual ocupou o vão entre os dois prédios do Centro Universitário Maria Antonia, um pátio de concreto chamado de “Praça Sem Nome”. A obra consiste em uma placa – que rebatiza o local como “Praça aos Nomes Sem Corpos” – e em cinco bancos, dispostos em semicírculo, com caixas de som que transmitem cartas que refletem poeticamente sobre a questão dos desaparecidos políticos. Há cartas para as desaparecidas Ana Rosa Kucinski e Dinalva Teixeira. Uma é gravada no Cemitério de Perus, indagando a importância desse local para a luta dos familiares de desaparecidos. A quarta epístola, dedicada ao Maria Antonia, é intitulada Carta à História, buscando refletir sobre o passado e o presente daquele espaço.”
– por Jorge Luiz
Foto Filipe Berndt “Para a exposição “Contar o tempo”, Elilson preparou a instalação sonora Con(s)certo para Nomes Sem Corpos ou Praça aos Nomes Sem Corpos, com a qual ocupou o vão entre os dois prédios do Centro Universitário Maria Antonia, um pátio de concreto chamado de “Praça Sem Nome”. A obra consiste em uma placa – que rebatiza o local como “Praça aos Nomes Sem Corpos” – e em cinco bancos, dispostos em semicírculo, com caixas de som que transmitem cartas que refletem poeticamente sobre a questão dos desaparecidos políticos. Há cartas para as desaparecidas Ana Rosa Kucinski e Dinalva Teixeira. Uma é gravada no Cemitério de Perus, indagando a importância desse local para a luta dos familiares de desaparecidos. A quarta epístola, dedicada ao Maria Antonia, é intitulada Carta à História, buscando refletir sobre o passado e o presente daquele espaço.”
– por Jorge Luiz