A Vermelho apresenta, de 13 de agosto a 10 de setembro, Sobre a terra, sob o céu, nova individual da dupla Detanico Lain. Essa será a oitava exposição individual da dupla na galeria. Angela Detanico e Rafael Lain fazem parte do grupo que trabalha com a Vermelho desde sua fundação em 2002.
As obras de Detanico Lain sugerem, por meio de escritas distintas, ideogramas e mapas, formas e estratégias de se perceber a natureza e o corpo humano que apontam para novas cartografias. Imbuídas de referências científicas, matemáticas e literárias, suas obras lidam com temas relacionados ao tempo, ao espaço, à memória, à linguagem e à história.
Os artistas abordam assuntos ligados à paisagem, seja ela cultural ou natural. Logo na fachada da galeria, o trabalho que nomeia a exposição cria um horizonte vertical, onde “sobre a terra” e “sob o céu” são escritos de baixo para cima e de cima para baixo, respectivamente. No encontro dos dois períodos, uma divisão que inverte o sentido da leitura cria um corte horizontal que se impõe como uma fronteira que pautará o campo de investigação linguística da exposição.
A Vermelho apresenta, de 13 de agosto a 10 de setembro, Sobre a terra, sob o céu, nova individual da dupla Detanico Lain. Essa será a oitava exposição individual da dupla na galeria. Angela Detanico e Rafael Lain fazem parte do grupo que trabalha com a Vermelho desde sua fundação em 2002.
As obras de Detanico Lain sugerem, por meio de escritas distintas, ideogramas e mapas, formas e estratégias de se perceber a natureza e o corpo humano que apontam para novas cartografias. Imbuídas de referências científicas, matemáticas e literárias, suas obras lidam com temas relacionados ao tempo, ao espaço, à memória, à linguagem e à história.
Os artistas abordam assuntos ligados à paisagem, seja ela cultural ou natural. Logo na fachada da galeria, o trabalho que nomeia a exposição cria um horizonte vertical, onde “sobre a terra” e “sob o céu” são escritos de baixo para cima e de cima para baixo, respectivamente. No encontro dos dois períodos, uma divisão que inverte o sentido da leitura cria um corte horizontal que se impõe como uma fronteira que pautará o campo de investigação linguística da exposição.










































tinta acrílica sobre parede
Foto Filipe Berndt
Na fachada da galeria, o trabalho que nomeia a exposição de Detanico Lain cria um horizonte vertical, onde “sobre a terra” e “sob o céu” são escritos de baixo para cima e de cima para baixo, respectivamente. No encontro dos dois períodos, uma divisão que inverte o sentido da leitura cria um corte horizontal que se impõe como uma fronteira que pautará o campo de investigação linguística da exposição.
Dimensões variáveis
tinta acrílica sobre parede
Foto Filipe BerndtNa fachada da galeria, o trabalho que nomeia a exposição de Detanico Lain cria um horizonte vertical, onde “sobre a terra” e “sob o céu” são escritos de baixo para cima e de cima para baixo, respectivamente. No encontro dos dois períodos, uma divisão que inverte o sentido da leitura cria um corte horizontal que se impõe como uma fronteira que pautará o campo de investigação linguística da exposição.
Foto Filipe Berndt
impressão digital sobre papel olin blanc naturel 170 gr
Foto Filipe Berndt
Horizonte do Sertão (2018) mostra uma linha horizontal organizada a partir da presença da palavra horizonte no livro Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Nessa série de trabalhos, Angela Detanico e Rafael Lain procuram pela palavra horizonte em determinado livro, escaneiam suas páginas e apagam todas as linhas de texto, deixando apenas aquelas em que a palavra horizonte está escrita. Depois de reimprimir as páginas em tamanho natural, os artistas organizam a montagem perfilando as linhas de texto e criando um horizonte de palavras. o número de partes que compõe cada trabalho é dado pelo número de linhas com a palavra horizonte em cada livro.
23 x 16 cm cada parte de 10
impressão digital sobre papel olin blanc naturel 170 gr
Foto Filipe BerndtHorizonte do Sertão (2018) mostra uma linha horizontal organizada a partir da presença da palavra horizonte no livro Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa. Nessa série de trabalhos, Angela Detanico e Rafael Lain procuram pela palavra horizonte em determinado livro, escaneiam suas páginas e apagam todas as linhas de texto, deixando apenas aquelas em que a palavra horizonte está escrita. Depois de reimprimir as páginas em tamanho natural, os artistas organizam a montagem perfilando as linhas de texto e criando um horizonte de palavras. o número de partes que compõe cada trabalho é dado pelo número de linhas com a palavra horizonte em cada livro.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
carvão sobre parede
Foto Filipe Berndt
Na série Metamorfoses, Detanico e Lain baseiam-se na obra de mesmo título do poeta latino Ovídio, que narra episódios vividos por personagens da mitologia grega e as transformações que dão nome ao livro: homens que se transformam em rios, em flores e em rochas; ninfas que são transformadas em sons; deuses que se transformam em pássaros. Cada obra da série narra uma dessas transformações e é construída como árvores de texto feitas de carvão sobre a parede.
330 x 307 cm
carvão sobre parede
Foto Filipe BerndtNa série Metamorfoses, Detanico e Lain baseiam-se na obra de mesmo título do poeta latino Ovídio, que narra episódios vividos por personagens da mitologia grega e as transformações que dão nome ao livro: homens que se transformam em rios, em flores e em rochas; ninfas que são transformadas em sons; deuses que se transformam em pássaros. Cada obra da série narra uma dessas transformações e é construída como árvores de texto feitas de carvão sobre a parede.
Rafael Lain preparando a obra Dríade (Metamorphoses) à exposição.
Foto Vermelho
Rafael Lain preparando a obra Dríade (Metamorphoses) à exposição.
Foto Vermelhocarvão sobre parede
Foto Filipe Berndt
Na série Metamorfoses, Detanico e Lain baseiam-se na obra de mesmo título do poeta latino Ovídio, que narra episódios vividos por personagens da mitologia grega e as transformações que dão nome ao livro: homens que se transformam em rios, em flores e em rochas; ninfas que são transformadas em sons; deuses que se transformam em pássaros. Cada obra da série narra uma dessas transformações e é construída como árvores de texto feitas de carvão sobre a parede.
270 x 275 cm
carvão sobre parede
Foto Filipe BerndtNa série Metamorfoses, Detanico e Lain baseiam-se na obra de mesmo título do poeta latino Ovídio, que narra episódios vividos por personagens da mitologia grega e as transformações que dão nome ao livro: homens que se transformam em rios, em flores e em rochas; ninfas que são transformadas em sons; deuses que se transformam em pássaros. Cada obra da série narra uma dessas transformações e é construída como árvores de texto feitas de carvão sobre a parede.
Foto Filipe Berndt
Angela Detanico preparando a obra Pyramus e Thisbes (Metamorphoses) à exposição.
Foto Vermelho
Angela Detanico preparando a obra Pyramus e Thisbes (Metamorphoses) à exposição.
Foto Vermelhoimpressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe Berndt
Corpos verdes (2022), é um poema em 14 imagens escrito em Biotipo, um sistema de escrita baseado em imagens dos corpos dos artistas. Detanico e Lain se fotografaram e recortaram partes dos seus corpos para designar com imagens cada uma das letras do alfabeto. O sistema se divide em diferentes tons de verde, que definem a ordem em que as palavras sobrepostas devem ser lidas, do mais escuro para o mais claro. As deformações desses segmentos de corpos fazem lembrar imagens de folhagens. O poema fala de um corpo em metamorfose constante entre o mundo, a palavra e a natureza.
150 x 83 cm cada
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe BerndtCorpos verdes (2022), é um poema em 14 imagens escrito em Biotipo, um sistema de escrita baseado em imagens dos corpos dos artistas. Detanico e Lain se fotografaram e recortaram partes dos seus corpos para designar com imagens cada uma das letras do alfabeto. O sistema se divide em diferentes tons de verde, que definem a ordem em que as palavras sobrepostas devem ser lidas, do mais escuro para o mais claro. As deformações desses segmentos de corpos fazem lembrar imagens de folhagens. O poema fala de um corpo em metamorfose constante entre o mundo, a palavra e a natureza.
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe Berndt
Corpos verdes (2022), é um poema em 14 imagens escrito em Biotipo, um sistema de escrita baseado em imagens dos corpos dos artistas. Detanico e Lain se fotografaram e recortaram partes dos seus corpos para designar com imagens cada uma das letras do alfabeto. O sistema se divide em diferentes tons de verde, que definem a ordem em que as palavras sobrepostas devem ser lidas, do mais escuro para o mais claro. As deformações desses segmentos de corpos fazem lembrar imagens de folhagens. O poema fala de um corpo em metamorfose constante entre o mundo, a palavra e a natureza.
150 x 83 cm
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe BerndtCorpos verdes (2022), é um poema em 14 imagens escrito em Biotipo, um sistema de escrita baseado em imagens dos corpos dos artistas. Detanico e Lain se fotografaram e recortaram partes dos seus corpos para designar com imagens cada uma das letras do alfabeto. O sistema se divide em diferentes tons de verde, que definem a ordem em que as palavras sobrepostas devem ser lidas, do mais escuro para o mais claro. As deformações desses segmentos de corpos fazem lembrar imagens de folhagens. O poema fala de um corpo em metamorfose constante entre o mundo, a palavra e a natureza.
Fonte tipográfica realizada a partir de formas do corpo humano
Foto reprodução
Fonte tipográfica realizada a partir de formas do corpo humano
Foto reproduçãoFoto Filipe Berndt
4 vasos de vidro e 36 flores
Foto Filipe Berndt
Na saída da sala, em direção ao segundo andar da galeria, encontra-se uma obra da série Vanitas (2018). Nessa série, palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Dimensões variáveis
4 vasos de vidro e 36 flores
Foto Filipe BerndtNa saída da sala, em direção ao segundo andar da galeria, encontra-se uma obra da série Vanitas (2018). Nessa série, palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Foto Vermelho
4 vasos de vidro e 36 flores
Foto Vermelho
Na saída da sala, em direção ao segundo andar da galeria, encontra-se uma obra da série Vanitas (2018). Nessa série, palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Dimensões variáveis
4 vasos de vidro e 36 flores
Foto VermelhoNa saída da sala, em direção ao segundo andar da galeria, encontra-se uma obra da série Vanitas (2018). Nessa série, palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Foto Filipe Berndt
Impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe Berndt
Na série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
105 x 190 cm
Impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe BerndtNa série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
Foto Filipe Berndt
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe Berndt
Na série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
65 x 90 cm
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe BerndtNa série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe Berndt
Na série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
35 x 42 cm
impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe BerndtNa série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
5 vasos de vidro e 69 flores
Foto Filipe Berndt
Em Vanitas (2018), palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Dimensões variáveis
5 vasos de vidro e 69 flores
Foto Filipe BerndtEm Vanitas (2018), palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
5 vasos de vidro e 69 flores
Foto Vermelho
Em Vanitas (2018), palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Dimensões variáveis
5 vasos de vidro e 69 flores
Foto VermelhoEm Vanitas (2018), palavras que se referem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, em que cada letra do alfabeto é designada por uma determinada quantidade de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores, à letra B, e assim por diante. Na exposição estão presentes duas obras da série Vanitas, Vida, escrita com antúrios vermelhos, e Tempo, escrita com cravos brancos. Aqui, natureza real (flores) e natureza convencionada (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Esse cruzamento ainda deixa a dúvida: qual o momento certo de trocar as flores dos vasos?
Desenho mural
Foto Filipe Berndt
Atlas (hemisfério sul) (2022), um desenho a lápis carbono sobre parede que representa uma constelação de estrelas visíveis a olho nu e ligadas por linhas retas, como num mapa.
Dimensões variáveis
Desenho mural
Foto Filipe BerndtAtlas (hemisfério sul) (2022), um desenho a lápis carbono sobre parede que representa uma constelação de estrelas visíveis a olho nu e ligadas por linhas retas, como num mapa.
Foto Filipe Berndt
Dimensões variáveis
Foto Filipe BerndtCom Angela Detanico
Foto Vermelho
Com Angela Detanico
Foto VermelhoFoto Filipe Berndt
verniz acrílico, gesso acrílico sobre linho cru
Foto Filipe Berndt
Em Terra Incógnita (2022), o título da obra aparece escrito em acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain. Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.
150 x 250 cm
verniz acrílico, gesso acrílico sobre linho cru
Foto Filipe BerndtEm Terra Incógnita (2022), o título da obra aparece escrito em acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain. Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.
Fonte tipográfica criada a partir da equivalência entre fusos horários e letras do alfabeto proposta em 1802 pelo astrônomo, matemático e navegador Nathaniel Bowditch.
Fonte tipográfica criada a partir da equivalência entre fusos horários e letras do alfabeto proposta em 1802 pelo astrônomo, matemático e navegador Nathaniel Bowditch.
ladrilhos empilhados
Foto Filipe Berndt
A obra Pilha, de Angela Detanico e Rafael Lain, apresenta um sistema de escrita baseado no empilhamento de objetos idênticos, que representam letras do alfabeto. Usando tijolos, borrachas, caixas de madeira e cubos de açúcar, os artistas criam “textos” dispostos no espaço da galeria. Para entender as frases, é necessário decifrar o código criado por eles. A obra não ignora a escrita tradicional, mas a reinterpreta, propondo uma nova forma de enxergar e interpretar objetos comuns do nosso dia a dia.
dimensões variáveis
ladrilhos empilhados
Foto Filipe BerndtA obra Pilha, de Angela Detanico e Rafael Lain, apresenta um sistema de escrita baseado no empilhamento de objetos idênticos, que representam letras do alfabeto. Usando tijolos, borrachas, caixas de madeira e cubos de açúcar, os artistas criam “textos” dispostos no espaço da galeria. Para entender as frases, é necessário decifrar o código criado por eles. A obra não ignora a escrita tradicional, mas a reinterpreta, propondo uma nova forma de enxergar e interpretar objetos comuns do nosso dia a dia.
Sistema de escrita por empilhamento de objetos (A=1, B=2, C=3…)
Sistema de escrita por empilhamento de objetos (A=1, B=2, C=3…)
Foto Filipe Berndt