A Galeria Vermelho apresenta, de 13 de setembro a 4 de outubro, a exposição individual Retrato V.t.d., de Fabio Morais.
Fabio Morais utiliza em seus trabalhos fotografias apropriadas de amigos e familiares, ou de seu próprio acervo, catalogando registros das histórias pessoais. Estas imagens compõem uma documentação dos pequenos acontecimentos, relações, pessoas e momentos esquecidos no tempo. O artista então mistura técnicas de fotografia com gravura, fixa a imagem ao sensibilizar o papel fotográfico preto e branco com luz solar e faz gravuras sobre este resultado.
A exposição Retrato V.t.d. apresenta também, em contraponto à linguagem fotográfica, a linguagem escrita. Fabio utiliza livros antigos, e os transforma, rasgando e recortando suas folhas. Imagem (fotografia) e narrativa linear (livro) são unidas para simbolizar essas duas formas de registro, duas tentativas de compreender um tempo e um espaço.
“Acho que o tema central dessa exposição é a vontade de registrar instantes da vida e retê-los, por palavras ou imagens, para poder lembrá-los depois. Fazer da retenção do instante um fetiche, um amuleto, um relicário, uma ponte de volta.” – Fabio Morais
Fabio fez sua primeira individual este ano no Sesc Av. Paulista, e já participou de diversas coletivas, entre elas: Marrom, na Galeria Vermelho; Genius Loci, Circuito Vila Buarque e Desdobramentos: Desenho no MAC de Americana.
A Galeria Vermelho apresenta, de 13 de setembro a 4 de outubro, a exposição individual Retrato V.t.d., de Fabio Morais.
Fabio Morais utiliza em seus trabalhos fotografias apropriadas de amigos e familiares, ou de seu próprio acervo, catalogando registros das histórias pessoais. Estas imagens compõem uma documentação dos pequenos acontecimentos, relações, pessoas e momentos esquecidos no tempo. O artista então mistura técnicas de fotografia com gravura, fixa a imagem ao sensibilizar o papel fotográfico preto e branco com luz solar e faz gravuras sobre este resultado.
A exposição Retrato V.t.d. apresenta também, em contraponto à linguagem fotográfica, a linguagem escrita. Fabio utiliza livros antigos, e os transforma, rasgando e recortando suas folhas. Imagem (fotografia) e narrativa linear (livro) são unidas para simbolizar essas duas formas de registro, duas tentativas de compreender um tempo e um espaço.
“Acho que o tema central dessa exposição é a vontade de registrar instantes da vida e retê-los, por palavras ou imagens, para poder lembrá-los depois. Fazer da retenção do instante um fetiche, um amuleto, um relicário, uma ponte de volta.” – Fabio Morais
Fabio fez sua primeira individual este ano no Sesc Av. Paulista, e já participou de diversas coletivas, entre elas: Marrom, na Galeria Vermelho; Genius Loci, Circuito Vila Buarque e Desdobramentos: Desenho no MAC de Americana.