The Other Me and The Others, é um balanço coletivo que ressalta como estamos sempre conectados aos outros e como qualquer decisão que tomamos afeta a todos nós
Concreto moldado
Foto Studio Iván Argote ©Concreto moldado
Foto Studio Iván Argote ©dimensões variáveis
Site-specific no Giardini della Biennale
Foto Studio Iván Argote ©“Descanso é uma proposta para um novo uso de monumentos que representam opressão e dor. A estátua de Cristóvão Colombo na Plaza Colón em Madri, esculpida em pedra, jaz deitada junto com parte de seu alto pedestal, agora pacificamente em repouso horizontal. Vegetação variada, plantas selvagens e locais, junto com plantas migrantes trazidas para a Europa por várias razões ao longo da história, agora invadem este corpo fossilizado. A vida ressurge deste símbolo de dominação e extermínio, transformando-se em um jardim vivo. Descanso é uma ficção descolonial, uma imagem de um futuro possível onde esses símbolos rígidos e verticais caem abrindo um espaço para respirar.”
– Iván Argote
bronze
Em Who?, duas pernas de bronze, flutuam sobre um canal da cidade de Bruges,na Bélgica, sugerindo terem sido arrancadas de uma estátua do séc XVIII. O trabalho refere-se ao movimento de ressignificação ou remoção de estátuas de colonizadores ou escravistas ao redor do mundo. Argote vem se debruçando sobre o tema em sua obra desde o início de sua carreira, quando começou a propor novas formas de monumentalização baseadas no que chamou de Ternura Radical. Em anos recentes, Argote trabalhou objetivamente ao redor da ideia de monumentos enquanto cicatrizes de Histórias de dominação.
60 x 159 x 111 cm
Bronze, plantas e terra
vídeo. cor e som
Foto still do vídeoA filmagem de Le Fond de la Seine ocorreu por várias semanas com uma equipe que percorreu o Rio Sena de sua nascente até seu encontro com o mar.
O filme desvela as histórias que se escondem nas profundezas do rio, testemunha suas transformações e as relações do homem com o rio.
15'15''
vídeo de três canais. som e cor
Foto still do vídeo82 x 114 x 4 cm
Concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético Foto Filipe Berndt82 x 114 x 4 cm
Concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético Foto Filipe Berndt75 x 121 x 4 cm
Concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético Foto Filipe Berndt75 x 121 x 4 cm
Concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético Foto Filipe Berndt82 x 114 x 4 cm
Concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético Foto Filipe Berndt82 x 114 x 4 cm
Concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético Foto Filipe Berndt82 x 62 x 2 cm
Papel cortado a laser sobre placa de madeira Foto Studio Ivan Argote82 x 62 x 2 cm
Papel cortado a laser sobre placa de madeira Foto Studio Ivan Argote20 x 10 x 7 cm / base opcional de concreto - 110 x 45 x 45 cm
Ferro fundido
Foto Studio Iván ArgoteLadrillo mordido é um tijolo artesanal, fundido em ferro, feito e mordido pelo artista. Iván Argote se refere ao tijolo como um elemento essencial na construção e reconstrução da história, e sua mordida simboliza como essas construções são permeadas por indivíduos.
20 x 10 x 7 cm / base opcional de concreto - 110 x 45 x 45 cm
Ferro fundido Foto Studio Ivan Argote45 x 180 x 240 cm
Concreto, aço Foto Studio Ivan Argote45 x 180 x 240 cm
Concreto, aço Foto Studio Ivan Argote280 x 210 x 18 cm
Tinta acrílica sobre tela Foto Studio Ivan Argote180 x 11 x 11 cm
Concreto colorido Foto Studio Ivan Argote147 x 187 x 6 cm
Tinta acrílica sobre tela e madeira Foto Studio Ivan Argote240 x 165 cm
tecidos de lã, estruturas metálicas e ímãs de neomídio Foto Galeria Vermelho240 x 165 cm
Tecidos de lã cortados a laser, ímãs de neomídio e estruturas de metal Foto Galeria Vermelho115,5 x 73,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Canson Rag Photographique 310 gr cortado a laser Foto Edouard Fraipont115,5 x 73,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Canson Rag Photographique 310 gr cortado a laser Foto Edouard Fraipont160 x 160 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Pearl 310 gr
Foto ReproduçãoFrancisco de Orellana (Trujillo, Extremadura; 1511 – c. entre o rio Amazonas e Orinoco, novembro de 1546), foi um explorador, conquistador e corregedor espanhol na época da colonização hispânica na América. Participou da conquista do Império Inca e, posteriormente, da descoberta do Rio Amazonas. Foi nomeado governador em várias cidades, também foi considerado um dos mais ricos conquistadores de sua época. Em 1535, participou da pacificação e fundação de Portoviejo, onde ocupou os cargos de terceiro tenente, prefeito comum e vice-governador. Em 1537 fundou a cidade de Guayaquil, que havia sido destruída por índios nativos em várias ocasiões e realojada por diferentes colonos espanhóis. No ano seguinte, recebeu o título de vice-governador de Guayaquil. Depois de terminar a reconstrução da cidade, partiu para Quito e, juntamente com Gonzalo Pizarro, organizou uma expedição que terminaria com a descoberta do grande rio. Depois de sobreviver à viagem pelo rio, partiu de volta à Espanha onde foi acusado de traição por acusações de Pizarro. Após ser absolvido, organizou outra expedição, mas não obteve sucessos. Por esta razão, se dedicou à pirataria e voltou para o rio Amazonas, onde juntamente com a maioria de sua tripulação, morreram sem uma localização específica ao longo da foz do rio.
16’07’’
vídeo, cor e som
Foto Still do vídeoEm seu novo filme, La Plaza del Chafleo, 2019, Iván Argote propõe uma praça pública imaginária que seria batizada em homenagem ao verbo “chaflear”, que é, também, um verbo imaginário, um neologismo. Argote propõe esse novo verbo como um monumento para essa praça, um verbo definido pela maneira como as pessoas usam o lugar; por exemplo, se as pessoas vierem para se beijar, “chaflear” significaria “beijar”, se as pessoas vierem protestar, “chaflear” significaria “protestar”. O filme especula sobre o que poderia ser “chaflear”, e levanta diferentes questões sobre como usamos simbolicamente e fisicamente os espaços públicos. Através dessa especulação, La Plaza del Chafleo faz alguns saltos no tempo e no espaço: parte de sua narrativa acontece em um estúdio de gravação – em um tipo ou jardim reconstituído – onde ações com partes de corpos e objetos acontecem. Outro ato acontece em uma praça pública em Douala, Camarões, e analisa a maneira com a qual a palavra “Camarões” perdeu seu sentido entre diferentes períodos de colonização por diferentes nações e línguas. Em outro momento, o filme registra uma intervenção feita em um espaço público de Buenos Aires. Na capital Argentina, Argote promoveu o reabastecimento de uma fonte pública esvaziada conhecida como Fonte da Poesia. O monumento havia sido abandonado pelo governo há oito anos, depois de servir como ponto de encontro para leitura de poesias. Durante sua ação, Argote preencheu a fonte com 15.000 litros de água e retomou sua funcionalidade. La Plaza del Chafleo também registra um protesto infantil que emerge de uma oficina ministrada por Argote no museu MALBA (BsAs). Essa natureza elástica do filme faz dele uma ferramenta para o debate ideias sobre os espaços públicos e para promover intervenções e experiências colaborativas.
90 X 244 X 50 cm
Silicone e resina de poliuretano sobre mesa de aço
Foto Edouard FraipontEm Sírvete de mi, Sírveme de ti [Sirva-se de mim, sirvo-me de você] (2017), Iván Argote propõe outra “maneira” de monumento, constituído por uma grande fila de mãos humanas que se enlaçam como elos de uma corrente.
Iván Argote é artista visual e diretor de cinema. Em suas esculturas, instalações, intervenções e filmes, Argote utiliza emoção, humor e ternura para questionar nossa relação com o outro. Uma estratégia recorrente em seu trabalho é sugerir leituras críticas das narrativas históricas dominantes e, assim, tentar descentralizá-las.Sua obra questiona nossos relacionamentos íntimos com instituições, poder e sistemas de crenças. Em suas intervenções em monumentos, instalações em grande escala e performances, Iván Argote propõe novos usos simbólicos do espaço público.
Exposições em instituições internacionais incluem: The Guggenheim Museum (New York), Center Pompidou (Paris), Palais de Tokyo (Paris), Dortmunder Kunstverein (Dortmund), ASU Art Museum (Phoenix), Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami), Colección de Arte del Banco de la República (Bogotá), SPACE (London), 5th Thessaloniki Biennale (Thessaloniki), MuseumsQuartier (Vienna), MUDAC (Lausanne), Moving Museum (Dubai), Museo Carrilo Gil (Mexico City), 30th São Paulo Bienale (São Paulo), Joan Miró Fondación (Barcelona), MACBA (Barcelona).
Seu trabalho faz parte de coleções permanentes como: The Guggenheim Museum (New York, USA); MACBA (Barcelona, Spain) Centre Pompidou (Paris, France); Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami, US); ASU Art Museum (Phoenix, USA); Colección de Arte del Banco de la República (Bogotá, Colombia); Kadist (San Francisco, USA).
Iván Argote é artista visual e diretor de cinema. Em suas esculturas, instalações, intervenções e filmes, Argote utiliza emoção, humor e ternura para questionar nossa relação com o outro. Uma estratégia recorrente em seu trabalho é sugerir leituras críticas das narrativas históricas dominantes e, assim, tentar descentralizá-las.Sua obra questiona nossos relacionamentos íntimos com instituições, poder e sistemas de crenças. Em suas intervenções em monumentos, instalações em grande escala e performances, Iván Argote propõe novos usos simbólicos do espaço público.
Exposições em instituições internacionais incluem: The Guggenheim Museum (New York), Center Pompidou (Paris), Palais de Tokyo (Paris), Dortmunder Kunstverein (Dortmund), ASU Art Museum (Phoenix), Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami), Colección de Arte del Banco de la República (Bogotá), SPACE (London), 5th Thessaloniki Biennale (Thessaloniki), MuseumsQuartier (Vienna), MUDAC (Lausanne), Moving Museum (Dubai), Museo Carrilo Gil (Mexico City), 30th São Paulo Bienale (São Paulo), Joan Miró Fondación (Barcelona), MACBA (Barcelona).
Seu trabalho faz parte de coleções permanentes como: The Guggenheim Museum (New York, USA); MACBA (Barcelona, Spain) Centre Pompidou (Paris, France); Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami, US); ASU Art Museum (Phoenix, USA); Colección de Arte del Banco de la República (Bogotá, Colombia); Kadist (San Francisco, USA).
Iván Argote
1983. Bogotá, Colômbia
Vive e trabalha em Paris
Exposições Individuais
2024
– Iván Argote – Dinosaur – High Line Plinth – Nova York – EUA
– Iván Argote. Juntxs – Proyecto Amil Ardez – Ardez – Suíça
– Iván Argote: To Move and Be Moved – Copenhagen Contemporary KØS – Copenhagen – Dinamarca
– Wild Flowers – Katy Trail – Dallas – EUA
– Iván Argote. The Burden of the Invisible – SCAD Museum of Art – Savannah – EUA
– Iván Argote: Levitate, La Plaza del Chafleo – Berlinische Galerie – Berlim – Alemanha
2022
– Iván Argote. Prémonitions – Perrotin Paris – Paris – França
– Activissime – Scoula Di Donato – Roma – Itália
– Iván Argote – Galeria Albarran Bourdais – Madri – Espanha
2021
– Iván Argote. Chaflierplatz – Dortmunder Kunstverein – Dortmund – Alemanha
– Iván Argote. All Here Together – Artpace – San Antonio – EUA
– Iván Argote. A Place for Us – Perrotin NY – Nova York – EUA
2020
– Les Extatique – Esplanade de la Défense -Puteaux – França
2019
– Art Rio 2019 – Solo – Marina da Glória – Rio de Janeiro – Brasil
– Reddishblue Memories – Rencontres Internationales Paris/Berlin – Haus der Kulturen der Welt – Berlim – Alemanha
– Juntos Together: Iván Argote – ASU Museum – Phoenix – EUA
– Iván Argote: Bridges: we are melting, Frieze Sculpture Park – Regent’s Park – Londres – Inglaterra
– Iván Argote: La Plaza del Chafleo – Sala Antonio – Galeria Vermelho – Sâo Paulo – Brasil
2018
– Iván Argote: Ternura radical – Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires [MALBA] – Buenos Aires – Argentina
– Iván Argote: Deep Afection – Perrotin – Paris – França
2017
– The other, me and the others (installation) – Le Centquatre-Paris – Paris – França
– Sítio 2017 – ARTBO – Gran Salón de Corferias – Bogotá – Colômbia
– Iván Argote: Somos Tiernos (outdoor installation)- Museo de Arte Moderno de Bogotá [MAMBO] – Bogotá – Colômbia
– Iván Argote: Somos Tiernos – Museo Universitario Del Chopo [MUCH] – Cidade do México – México
– Iván Argote: Somos – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
– Iván Argote: La Venganza del Amor – Perrotin – Nova York – EUA
– SUD Triennale d’Art Publique (on-site project), Doual’art – Douala – Camarões
2016
– Roarrr – Art at Le Bristol – Le Bristol – Paris – França
– Fructose – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
– Strengthlessness (outdoors sculpture) – High Line – Nova York – EUA
– Sírvete de mi, sírveme de ti – Proyeto AMIL – Lima – Peru
– An Idea of Progress – SPACE – Hackney Londres – Inglaterra
2015
– La puesta em marcha de um sistema – ADN Galeria – Barcelona – Espanha
– Cómo lavar la loza coherentemente, un proyecto de Iván Argote – NC arte – Bogotá – Colômbia
– Ivan Argote – ArtBA 2015 – Buenos Aires – Argentina
2014
– Reddish Blue – D+T Project Gallery – Bruxelas – Bélgica
– Let’s Write a History of Hopes – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
– Strenghthlessness – Galerie Perrotin – Paris – França
– Activissime! – Espai 2 – Barcelona – Espanha
– Fingers Crossed Destiny – DT Projects – Bruxelas – Bélgica
2013
– Um Millón de amigos – ADN Galeria – Barcelona – Espanha
– Munich Time Capsule 2013-2113, A Space Calle Public – Munique – Alemanha
– AB Studios, with Pauline Bastard, 18th Street Arts Center, Los Angeles – EUA
2012
– La Estrategia – Palais de Tokyo (Modules) – Paris – França
– Close to me – D+T Project – Bruxelas – Bélgica
– Sin heroísmos, por favor (with Sara Ramos y Teresa Solar), Centro de Arte Dos de Mayo (CA2M) – Madri – Espanha
– Soft war – D+T Project – Bruxelas – Bélgica
– Rising action (duo with Pauline Bastard) – Nettie Horn Gallery – Londres – Inglaterra
2011
– We are – Nurture Art – Brooklyn – Nova Iorque – EUA
– Venganza – La Mals – Socheaux – França
– Caliente – Emmanuel Perrotin Gallery – Paris – França
2010
– Rising action, with Pauline Bastard Vernon Projekt, Vernon Gallery, Praga – República Tcheca
– Lots of love – Störk Gallery – Rouen – França
2009
– A break to dance – Valenzuela & Klenner Gallery – Bogotá – Colômbia
– Valeur Ajoutée – Hamish Morrison Gallery – Berlim – Alemanha
2008
– Valor Agregado – Valenzuela & Klenner Gallery – Bogotá – Colômbia
Exposições Coletivas
2024
– Love is Louder – Bozar – Bruxelas – Bélgica
– Pérez Art Museum: streaming – MIAMI – EUA
– 17e Biennale de Lyon Art Contemporain. Les voix des fleuves – Lyon – França
– Grande Ville – Magasins Généraux – Paris – França
– uma cadeira é uma cadeira é uma cadeira – Galeria Luisa Strina – São Paulo -Brasil
– Ekrani Artit Festival – Art House – Shkodër – Albania
– La Nuit européenne des Musées – Musée d’art contemporain de Marseilles – Marselha – França
– 60th International Art Exhibition. Stranieri ovunque – Foreigners Everywhere – La Biennale – Veneza – Itália
– Spaces of Possibility. 4th Bruges Triennnial – Bruges – Bélgica
2023
– 40th Kassel Documentary Film and Video Festival – Kassel – Alemanha
– Noor Festival – Riyadh – Riyadh – Arábia Saudita
– Rencontres Internationales Paris/Berlin – Paris, France
– Archivos Actos – Archivo General de India – Sevilha – Espanha
– Doclisboa’23 – Lisboa – Portugal
– Interseccion – Contemporary Audiovisual Art Festival (6) – A Coruña – Espanha
– En el jardín – Contemporary Art Museum in Monterrey – Monterrey – Mexico
– Solo Summer Group Show III – Solo Houses – Espanha
– Off the Pedestals – Munster Kunsthalle – Munster – Alemanha
– Curtas Vila do Conde! 31a edição – Vila do Conde – Portugal
– Bodrum Loft – Bodrum Loft – Göltürkbükü – Turquia
– My Last Will – Kunstsammlungen Chemnitz – Chemnitz – Alemanha
– Cast in Stone – Paris 8 University – Paris 8 University – Paris – França
– Beauté et Terreur: regards croisés sur la colonialité entre Naples et Marseilles – Musée des Civilisations de l’Europe et de la Méditerranée [MuCEM] -Marselha – França
– Nuit blanche – Musée d’Orsay – Paris – França
– Public Figure commission in Antwerp. A Kunst in de Stad project – Antuérpia – Bélgica
– Regards du Louvre [online] – Museu do Louvre – Paris – França
– Picasso: Sin Título – La Casa Encendida -Madri – Espanha
– I think I’ve been there before – Klaipėda Culture Communication Center [KCCC] – Didžioji – Lituânia
– El Dorado. Un Territorio [The Golden Myth] – Fundación Proa – Buenos Aires – Argentina
– Re-Inventing Piet. Mondrian and the Consequences – Kunstmuseum Wolfsburg – Wolfsburg – Alemanha
– CPH:DOX Documentary Film Festival 2023 – Copenhague – Dinamarca
2022
– Colección MACBA. Intención poética – Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA) – Barcelona – Espanha
– Regards du Louvre – Museu do Louvre – Paris – França
– Prix Marcel Duchamp – Centre Pompidou – Paris – França
– Ante América, dos tiempos – Referentes ARTBO 2022 – Bogotá – Colômbia
– Lecce French Film Festival – Lecce – Itália
– Start Talking – North Carolina Museum of Art – Raleigh – EUA
– Unknown Waters – Floating Cinema – Veneza – Itália
– Etincelles, Annual exhibition of the residents of the French Academy in Rome – Villa Medici – Roma – Itália
– Prospectif cinéma, film retrospective – Centre Pompidou – Paris – França
– I am Land that Remembers. ArtworxTO : Toronto’s Year of Public Art – Union Station – Toronto – Canadá
– Screenings at Palazzo Grassi – Palazzo Grassi – Veneza – Itália
2021
– Otra Vez (online) – Ladera Oeste – Guadalajara – México
– LOOP Barcelona. Westbund Art & Design Fair in Shanghai – Terraza Cervantes – Xangai – China
– Screening for Nuit Blanche – Villa Medicis – Roma – Itália
– Lo schermo dell’arte – Manifattura Tabacchi – Florença – Itália
– New Monuments – Callirrhoë – Atenas – Grécia
– Ces dernières années (group exhibition), Frac Bretagne, Rennes
– Perugia Social Film Festival – Museo Archeologico nazionale dell’Umbria – Perugia – Itália
– Otravez (online) – Ladera Oeste – Guadalajara – México
– Threes a crowd – BWA Wroclaw Gallery of Contemporary Art – Wroclaw – Polônia
– Ires y venires. Diálogos em torno a la Colección – Banco de la Republica – Bogotá – Colômbia
– La Luz entre Nosotros – @kadist [Mostra Virtual]
– Hindsight in 2020 – ASU Art Museum – Tempe – EUA
2020
– Poéticas de la emoción – CaixaForum Girona – Gorina – Espanha
– La luz entre nosotros – Kadist Foundation – San Francisco – EUA
– Ups and downs of a flipped planet: Iván Argote, Eliza Douglas, Jojo Gronostay – Galerie Winter – Vienna – Áustria
– Amanhã há de ser outro dia – Atelier Iván Argote – Paris – França
– Fallen Monuments – Epoch Gallery (Virtual Gallery)
– Faces, a look at the other – Carré d’art de Nîmes – Nîmes – França
– Global(e) Résistence – Centre George Pompidou – Paris – França
– International Film Festival Rotterdam – Bright Future Short
– Competition – Rotterdam – Holanda
– Resilience, an aptitude – Irène Laub Gallery – Bruxelas – Bélgica
2019
– Collectionner au XXIè siècle: de leur temps (6) – Collection Lambert – Avignon – França
– Abstract Sex. We don’t have any clothes, only equipment – Presso Jana Boutique – Turim – Itália
– La Plaza del Chafleo in Ecrans Parallèles at FID 2019 – Marseille – França
– The Street. Where the World is Made – La Panacée (MoCo) – Montpellier Contemporain – Montpellier – França
– Poéticas de la emoción – CaixaForum Zaragoza – Zaragoza – Espanha
– Power in Resistance – Sur Gallery – Toronto – Canadá
– Latin American Landscapes in Video Art – Cabaret Voltaire – Zurique – Suíça
– ART.MO Contemporary Art Festival – Casa FUGAZ – Lima – Peru
– Under Construction. Latin America Narratives in the CIFO Collection – Casa FUGAZ – Lima – Peru
– Summer Group Show -Galería Solo – Matarraña – Espanha
– Hypertimes – FuturDome – Milão – Itália
– Children – Museo d’Arte Contemporeanea di Roma (MACRO) – Roma – Itália
– Focus Selection of Films and Videos – Punto de Vista – Pamplona – Espanha
– Rencontres Internationales Paris / Berlin 2019 – Forum des Images – Paris – França
– A point of view. Site specif criado para a exposição Desert X 2019 – Palm Springs – EUA
– The I is always in the field of the Other – Evliyagil Museum in Ankara – Ankara – Turquia
– Poéticas de la emoción – CaixaForum Barcelona – Barcelona – Espanha
– Sharjah Film Platform – Sharjah – Emirados Árabes
– A Decolonial Atlas, Strategies in Contemporary Art of the Americas – Mandeville Gallery, Union College – Schenectady – EUA
– Festival Parallèle – Montévidéo Centre d’art – Marseille – França
2018
– Do Silêncio à Memória – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
-The Street. Where the World Is Made – MAXXI – Roma – Itália
– Sculpture Garden and Outdoors Tendency (SPOT) – Porto – Portugal
– Video Art. Tirana International Film Festival – Turana – Albânia
– Telling Time – Musée d’Art et d’Histoire – Genebra – Suíça
– Der Duft der Bilder Werke der colección – Kulturstiftung Opelvillen Rüsselsheim – Rüsselsheim – Alemanha
– Wonderland. High Line Art’s 2018 Season – High Line – Nova York – EUA
– How to See [What Isn’t There] – The Burger Collection Hong Kong – Langen Foundation – Neuss – Alemanha
– AD Intérieurs 2018 – Compagnie des Philanthropes – Paris – França
– Ese tiempo mineral / Ce temps mineral – Instituto Francés de América Latina – Cidade do México – México
– Inéditos 2018. Regreso al futuro – La Casa Encendida, Madri – Espanha
– Don’t believe their lies – Claustro de San Agustín – Bogotá – Colômbia
– Festival de Cine de Cartagena de Indias (FICCI) – Cartagena – Colômbia
– Hybrid Topographies – 60 Wall Gallery – Nova York – EUA
– La ciudad imaginada – Instituto Valenciano de Arte Moderno (IVAM) – Valencia – Espanha
– Twenty-first Century Occupational Adjustments and Considerations, Episode 1: Magnification – Harrison @ Bortolami – Nova York – EUA
– A Decolonial Atlas: Strategies in contemporary art of Americas – Tufts University Art Gallery – Medford – EUA
2017
– Brasil: de 1500 a 2013 & Entre documentário e ficção – Cine Jóia – Rio de Janeiro – Brasil
– Attaches – Cité des Arts – Paris – França
– La Place de l’Humain – SUD Triennale d’Art Publique – Douala – Camarões
– Pattern – Maison des Arts de Laval – Laval – Canadá
– Re-Painting – Isola Art Center – Milano – Itália
– Notte Bianca – Villa Medici – Rome – Itália
– Monumento, anti-monumentos y nueva escultura pública – Museu Universitário el Chopo (MUCH) – Cidade do México – México
– Songs for my Hands. Bienal Internacional de Curitiba 2017 – Museu Oscar Niemeyer – Curitiba – Brasil
– Bienalsur – Hotel de Inmigrantes – Buenos Aires – Argentina
– Continua Sphères ENSEMBLE – Le Centquatre-Paris – Paris – França
– Medellín, une histoire colombienne de Fernando Botero à Iván Argote – Les Abattoirs, Toulouse, França
– Here the border is you – ProyectosLA & Pacific Standard Time: LA/LA – Los Angeles – EUA
– Sobreexposición – Espacio de Arte Contemporáneo de Montevideo – Montevideo – Uruguai
– Du Verbe à La Communication. Collection of Josée & Marc Gensollen – Carré d’Art – Nîmes – França
– From Selfie to Self-Expression – Saatchi Gallery – Londres – Inglaterra
– L’Espace du Débat, Tout foutre en l’air?- Pavillon de l’Arsenal – Paris – França
– Le Quatrième Sexe – Le Coeur – Paris – França
– Future Generation Art Prize @ Venice – Palazzo Contarini Polignac – Veneza – Itália
– A Decolonial Atlas: Strategies in Contemporary Art of the Americas – Vincent Price Art Museum – Los Angeles – EUA
– Monumentos, anti-monumentos y nueva escultura pública – Museu de Arte Zapopan (MAS) – Zapopan – México
– Future Generation Art Prize ( 21 shortlisted artists) – PinchukArCentre – Kiev – Ucrânia
– L’éloge de l’heure – CID – Centre d’innovation et de design au Grand-Hornu – Hornu – Bélgica
– First Day of Good Weather – Latin American Art – Sies + Höke – Düsseldorf – Alemanha
2016
– Consequences – Waterside Contemporary – Londres – Inglaterra
– Atlas [de las ruinas] de Europa – CentroCentro – Madri – Espanha
– Indecent/Dissidents – CAMPO – Bogotá – Colômbia
– Histoire des Formes – Les Tanneries Centre d’art Contemporaine – Amilly – França
– Take me, Tiger – D21 Kunstraum – Leipzig – Alemanha
– Yes I can! Portrait du pouvoir – Centre d’art contemporain Walter Benjamin – Perpignan – França
– Basta! – The Anya and Andrew Shiva Gallery at John Jay College of Criminal Justice (CUNY) – Nova York – EUA
– Enclencheurs de Récits – Le Point Commun – Cran-Gevrier – França
– A Decolonial Atlas: Videos from the Americas, 2010-2015 – Oficina de Proyectos Culturales – Puerta Vallarta, México
– Hors Pistes festival, 11e édition L’Art de la révolte – Centre Pompidou – Paris – França
– No One Belongs Here More Than You – Despacio – San Juan – Costa Rica
– Hors Pistes: La Arte de La Revuelta – Centre Pompidou Málaga – Espanha
– Bread and Roses: Artists and the Class Divide – Museum of Modern Art in Warsaw – Varsóvia – Polônia
– Ideologue – Utah Museum of Contemporary Art – Salt Lake City – EUA
2015
– Jonny – Insitu Berlin – Berlim – Alemanha
– Artistes à la une – Palais de Tokyo – Paris – França
– Waiting for the accident to happen – Screen Space – Melbourne – Austrália
– Something Else – Off Biennale Cairo – Cairo – Egito
– Levitate – Museum Quartier – Vienna – Áustria
– Le Cinéma c’est jamais trop court – Fondation Ricard – Paris – França
– Intersections (after Lautréamont), 2015 CIFO Grants & Commissions Program Exhibition – CIFO Art Space – Miami – EUA
– FID International Film Festival – Marseille – França
– Historiology / Archaeography – DT Project – Brussels – Bélgica
– Every inclusion is an exclusion of other possibilities – Salt Beyoglu – Istanbul – Turquia
– Between the Pessimism of the Intellect and the Optimism of the Will – 5th Thessaloniki Biennale – Thessaloniki – Grécia
– Paris Holidays – Perrotin Gallery – Nova York – EUA
– Moving not Moving- Galerie Laurence Bernard – Genebra – Suíça
– The Messengers – Cine Tonalá – Bogotá – Colômbia
– Il frutto maturo e la terra indifferente – Museo Nivola – Orani – Itália
– L’Elogie de L’heure – Musée de Design et d’Arts Appliqués Contemporains (MUDAC) – Lausanne – Suiça
– La Puesta em Marcha de um sistema – Dixit – ArtBA 2015 – Buenos Aires – Argentina
– Activissime – UTurn – ArtBA 2015 – Buenos Aires – Argentina
2014
– Blue Movie – Galerie Eva Hober – Paris – França
– Nuit Blanche – Pavillon Vendome (outdoors sculpture) – Paris – França
– Verbo 2014. Mostra de Performance Arte (10ª ed.) – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
– A Part in the Story where a Part becomes Part of something Else – Witte the With – Roterdã – Holanda
– Buildering: Misbehaving the City – Blaffer Art Museum – Houston – EUA
– Buildering: Misbehaving the City – Contemporary Arts Center [CAC] – Cincinnati – EUA
– Quieren dinero – Barranquilla Fine Arts – Barranquilla – Colômbia
– Corpus Delicti- Ex Terrasa –Cidade do México – México
– Colonia Apocrifa – Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (MUSAC) – Léon – Espanha
– El Futuro No espera – La Capella – Barcelona – Espanha
– … do Delay – Pick Nick – Chipre
– Honoré – Galerie rue Visconti – Paris – França
– Inéditos 2014 – Be virus, my friend – Casa Encendida – Madri – Espanha
– Addenda – Notre Dame à la Rose Museum com B.P.S.22 – Lessine – Bélgica
– Utopian Days – Freedom – Total Museum – Seoul – Coreia
– All about these… Ladies and Gentleman – National Gallery of Arts – Tirana – República da Albânia
– Inéditos 2014-Be virus, my friend – Casa Encendida – Madri – Espanha
– Festival Hors Piste – Centre Pompidou – Paris – França
2013
– Ciudad-de-mente – Galeria Concreta – Santiado do Chile – Chile
– XVII Biennale d’ Arte Citta di Penne – Penne – Itália
– Ivan Argote, Adrian Melis, Ahmet Ogut – DT Projects – Bruxelas – Bélgica
– Happy Birthday Galerie Perrotin – Lille 3000 – Lille – França
– De leur temps iv – Le Hangar à Bananes – Nantes – França
– FOutr – düo – Paris – França
– Jubiläums Festival 2013 – Werkleitz – Nuremberg – Alemanha
– Nuit Blanche Video – London – Victoria Miro Gallery – Londres – Inglaterra
– Augmented Spatiality – Hökarängen – Estocolmo – Suécia
– Artesur – Collective Fictions – Palais de Tokyo – Paris – França
– La Belle Peinture II – Palais Pisztory – Bratislava – Eslováquia
– Festival de Inverno de São João del Rei – São João del Rei – Brasil
– Something Called Public / Hoffentlich Öffentlich – Munique – Alemanha
– XXX Bienal de São Paulo: A iminência das poéticas – Sesc Bauru – Bauru – Brasil
– Tectonic – The Moving Museum – Dubai – Emirados Árabes
– Iván Argote & Pauline Bastard – 18TH Street Art Center – Los Angeles – EUA
– Involución – Otras Obras – Tijuana – México
– Traduction, tradition, trahison – Le Cube – Independent Art Room – Rabat – Marrocos
– The Exuberan’s Vertigo and Myths – Maison Rouge – Paris – França
– TCOB – Museu La Tertulia – Cali – Colômbia
– Small gestures – UM – Eindoven – Alemanha
2012
– Los irrespetuosos – Museo Carillo Gil – Mexico DF – México
– XXX Bienal de São Paulo: A Iminência das Poéticas – Pavilhão Ciccillo Matarazzo – São Paulo – Brasil
– Destination Sud – Museu Brasileiro da Escultura (MUBE) – São Paulo – Brasil
– There’s a hole in the sky – Campbelltown Arts Centre – Sydney – Austrália
– Políticas de la imágen en Colombia – Artes Guerrero – Bogotá – Colômbia
– Girarse – Joan Miró Fundation – Barcelona – Espanha
– Políticas de la imagen: videoarte colombiano – OODAAQ Festival – Rennes – França
– The Forfeiture of Money – D+T Project – Bruxelas – Bélgica
– Sesion 2012 – Domaine de Chamarande – Chamarande – França
– The Family – Lust Gallery – Viena – Áustria
2011
– The dialectic city – Laboratorio de Artes Binarios – Porto Rico
– Vidéo Ping Pong # 20 – Pau – França
– Infiltration, le privilège des chemins – Plataforma Revolver – Lisboa – Portugal
– DigitalAct, Digital Arts Festival – Moscou – Rússia
– BLK river festival – Viena – Áustria
– Ambiente Familiar – M.I.A.M.I. Gallery – Bogotá – Colômbia
– Vista – Socrates Sculpture Park – Nova Iorque – EUA
– Tiere in der kunst, Galerie im Traklhaus – Salzburg – Áustria
– Les armes silencieuses, CAB Grenoble – Grénoble – França
– Qui Admirez Vous? – La Box – Bourges – França
2010
– Something – Pratt Manhattan Auditorium – Nova Iorque – EUA
– Catalogue Artist’ Film Screening – South London Gallery – Londres – Inglaterra
– Action Planning #3 – Iterludes – Paris – França
– Action Planning-Self #1 – Angle Art Contemporain – Saint-Paul-Trois-Chateaux – França
– Hors Pistes – Centre Pompidou – Paris – França
– Nouvelles Peintures – OLM Space – Neuchâtel – Suíça
– Hyperactivité – CAN & Marks Blond Project – Neuchâtel – Suíça
– Danse élargie -Théâtre de la ville de Paris – Paris – França
– Biennale de Mulhouse 010 – Mulhouse – França
– You me here now – Galerie IMMIX – Paris – França
– Safari sur l’ile des impressionnistes – CNEAI – Chatou – França
– Schools of art, Hochschule für Bildende Künste Dresden – Dresden – Alemanha
– Something, nothing and anything – La troisième porte bleu – Paris – França
– 1 million of friends (Sunday’s screenings) – Galerie Emmanuel Perrotin – Paris – França
– Biennale Madrid Abierto – Art biennale – Madri – Espanha
– Swing 2 – Mains d’Oeuvres – Saint-Ouen – França
2009
– Swing – La Friche La Belle de Mai – Marseille – França
– Vidéo Ping-Pong #5 – Conservatoire of Music and Dance – Pau – França
– BIG UP3 – Contemporary Art Festival – Pau – França
– Drrrr – Störk Gallery – Rouen – França
– BIG UP3 – Contemporary Art Festival – Anglet – França
– Disguised Retrospective – Museum National University of Colombia – Bogotá – Colômbia
– XI International Call for Young Artist – Luis Adelantado Gallery – Valencia – Espanha
– Zapping Unit – Museum of Contemporary Art of Val-de-Marne – Vitry-sur-Seine – França
2008
– Architectures of survivals – Outpost for Contemporary Art – Los Angeles – EUA
– Youtube battle 2 – Palais de Tokyo – Paris – França
– Tina B – Contemporary Art Festival – Prague – República Tcheca
– Architectures of survivals – Sparwasser – Berlim – Alemanha
– Traverse Vidéo – Video Festival – Toulouse – França
2007
– Paris MFA Fine Arts Students – Taipei Artist Village – Taipei – Taiwan
– Paris Taipei – Fine Arts School of Taipei – Taipei – Taiwan
2006
– National Salon of Young Art – Library El Tintal – Bogotá – Colômbia
– National Salon of Young Art – Art Museum of the Antioquia’s University – Medellin – Colômbia
– National Salon of Young Art – Comfandi Cultural Center – Cali – Colômbia
– National Salon of Young Art – Gilberto Alzate Avendaño Foundation – Bogotá – Colômbia
– Pirate video Festival – Colombia’s National University – Bogotá – Colômbia
2005
– Fotográfica 217 – National University of Colombia – Bogotá – Colômbia
– Thesis – Best final projects from art schools – Contemporary Art Museum – Bogotá – Colômbia
– Art and Document – Cali’s Cultural Center – Cali – Colômbia
Residências e Prêmios
2022
– Shortlisted Prix Marcel Duchamp 2022 – France
– St. Anne’s Park land art commission – Sculpture Dublin – Irlanda
2020
– Summer 2020 International Artist-in-Residency – Artpace – San Antonio – EUA
2017
– Future Generation Art Prize (nomination), PinchukArtCentre, Kiev, UKR
2015
– Grant CIFO, Cisneros Fontanals Foundation, Miami, US
2014
– Residency Summer Lake, Annecy – França
2013
– Audi Talents Art Contemporain et Design 2013
– Residency BAR – Barcelona – Espanha
2012
– Residency at 18 Street Arts Center – Los Angeles – EUA
2011
– Prize Sam Art Projects 2011 – Paris – França
– Residency – Flux Factory – Long Island City – EUA
2010
– Residency – Mains d’Oeuvres – París – França
– Prix “Mals” – Biennale de Mulhouse – Mulhouse – França
– Feldstärke International – Le 104 exchange program – Essen – Paris – Istanbul
2009
– Residence – Astérides – Marseille – França
– Residence – National University – Visual Arts department – Bogotá – Colômbia
2008
– First Prize – Intervenciones TV 2008 – Fundación Rodriguez – Vitoria Gateiz – Espanha
2007
– Residence – Paris-Taiwan – Taiwan Fine Arts School – Taipei – Taiwan
2005
– First Prix – National Salon of Young Art – Fundación Gilberto Alzate Avendaño – Bogotá – Colômbia
Comissionamentos
– Ici et Maintenant – SciencePo – Sorbonne Nouvelle University – Paris – França
Coleções [seleção]
Guggenheim Museum, New York, United States
Centre Pompidou, Paris, France
Harvard Art Museum, Cambridge, United States
ASU Art Museum, Phoenix, United States
Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, United States
KADIST Foundation, San Francisco, United States
CA2M, Madrid, Spain
MACBA, Barcelona, Spain
Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (MUSAC), León, Spain
Colección de Arte del Banco de la República, Bogotá, Colombia
CNAP (Centre National des Arts Plastiques), Paris, France
FMAC, Ville de Paris, Paris, France
FRAC Occitanie, Toulouse, France
FRAC Bretagne, Brest, France
MUNTREF, Buenos Aires, Argentina
Saatchi Art, London, United Kingdom
You can tell a lot about a society by how it imagines its opposite. The term antipode derives from the Greek for having one foot facing the wrong direction. Its geographical usage—designating points diametrically opposite one another on the globe—stems from the ancient belief that the other side of the earth held a kind of netherworld, where everything was inverted, causing the men who lived there to walk backwards.
Iván Argote tests this theory, surveying a pair of modern-day antipodes for his twenty-two-minute video As Far As We Could Get, 2017. Urban antipodes are rare, with only a handful of possible case studies. Argote selected the Indonesian municipality of Palembang and the Colombian town of Neiva. While physically the farthest points from one another on the globe, the two cities share a status as former colonies and occupy positions similarly peripheral to the flows of global capital and culture. The film tracks other commonalities through seven chapters, applying Borgesian taxonomies to catalogue anachronistic monuments or attitudes toward public displays of affection.
The first chapter, “Axis,” takes place on basketball courts on opposite sides of the world. (Sports are, as ever, a ready escort for global capitalism.) Each bounce of a ball traces out the single, invisible axis connecting Palembang to Neiva. In another chapter, the artist scours each of the cities for someone born on November 9, 1989, the day the Berlin Wall fell. As Argote interviews each representative, it becomes clear how little bearing this seemingly earth-shattering event has had on day-to-day life in Palembang or Neiva. “The Other,” a chapter set during respective New Year’s celebrations, follows the artist onto the streets of each locale, where he taps strangers on the shoulder to wish them a joyous holiday, filming their response to his touch. Via voice-over, a narrator explains that a true “decolonization of the spirit” requires tenderness, not aggression—“the revenge of love” that gives this exhibition its title, La Venganza del Amor (a phrase pointedly denied translation into English.)
Argote’s own generosity reveals itself in a particularly striking sequence within the video’s sixth chapter. In Neiva, a folk singer answered the artist’s newspaper ad not because he was born on November 9, but because he wanted to share a love song with “the other side of the Universe.” As the man’s voice unfurls, the screen splits into two horizontal frames. The top shows a close-up of the ground as a woman’s face slowly drops to plant a kiss on a smooth stone. The bottom image is projected upside down, so that a finger slowly sinking into a mound of sandy soil appears as if it’s spiraling upward, the knuckles meeting the unseen other’s lips as they brush the stone. It’s an exchange of intimacy, with nothing but the whole world in between. “So is this about otherness?” the narrator queries.
As Far As We Could Get screened in intervals across the back of the gallery, whose remaining walls were lined with recent works from the artist’s ongoing series “Setting Up a System,” 2014–, speculative archives of laser-cut documents mounted on metal frames. With the close of each chapter of the film, the lights would switch on, directing attention to the sofa-size Sweet Potato, 2017, colonizing the center of the room. While apples have enjoyed a long association with knowledge (from the Garden of Eden to the backs of laptops everywhere), Argote proposes the potato—the “apple of the earth”—as a more apt icon of the globalized world. Paying tribute to this humble tuber, Argote fashioned an aluminum cast, coated in gold leaf, to reference the precious metal extracted by the same explorers who would spread the potato to the far corners of the earth. The potato, for all its difference, is no less deserving than the apple. There is no wrong way to turn one’s foot.
By Kate Sutton, published in artforum, September 2017
Iván Ordóñez :¿Desde cuándo empieza su interés por el arte?
Iván Argote: Conscientemente y de una manera más objetiva, es decir, el arte de los artistas que hacen obras de artes, exposiciones, etc… desde el final de mis estudios de diseño gráfico en la Universidad Nacional, cuando hice la especialización de nuevos medios de la escuela de Cine, en donde descubrí el trabajo Dan Graham, de Wolf Vostell, Nam June Paik… gran fan de Fluxux. Luego cosas de Bruce Nauman, David Hockney, de Sophie Calle, de Barbara Kruger, y otras que no recuerdo. Luego de la universidad, no me interesé tanto, trabajé en publicidad, y fue después en Francia que me dieron ganas de entrar a una escuela de arte.
I.O: ¿Qué problemas estéticos, ideológicos o conceptuales ha desarrollado en su trabajo?
I.A: Bueno, yo lo pondría más en términos de cuestionamientos o preguntas. Tal vez aún no he desarrollado mucho, o tal vez no me interese desarrollar. Me interesa preguntar varias cosas en distintos niveles (formales, éticos, sociológicos y políticos): me interesa generar preguntas sobre el cómo ínteractuamos con los otros, sobre cómo nos asumimos en tanto que individuos y cómo nos asumimos en tanto que sociedad, existencial y pragmáticamente. Luego me intereso también en cómo interactuamos con la arquitectura, con la ciudad (siempre he vivido en ciudades grandes), tratando de hacer salir a flote el cómo la ciudad por su estructura guarda en sí problemáticas políticas e históricas que se hacen visibles constantemente, por el urbanismo, por la idiosincracia. Formalmente he sido cercano a la imagen, y particularmente a la fotografía y al video, en un principio desde un ángulo amateur, cómo vemos y usamos las imágenes a un nivel común. Formal también mi interés por el hacer imágenes como acción performativa, tomar fotos como acción más que como producción. A mí me gusta reaccionar a condiciones o contextos precisos, en esa medida también reacciono con respecto a las situaciones en las que intervengo profesionalmente y busco jugar con mi lugar en tanto que artista, expositor, y juego también con el estatus de los otros que hacen parte de sistema, curadores, galerías, galeristas y por supuesto espectadores. Cada vez más me interesa ligar eventos o situaciones privadas, muy reducidas, a contextos históricos amplios, o de gran peso, y crear analogías, alegorías o simples comentarios sobre lo uno partiendo de lo otro.
I.O: ¿Qué técnicas, medios o lenguajes ha trabajado?
I.A: En un principio muy ligado a la fotografía, mirando fotos y haciendo fotos. Luego el video que constituye un 40% de mis trabajos. Cada vez más, el medio que uso es menos determinado y experimento con otras formas, instalaciones, objetos, acciones e incluso proyectos administrativos, cuya forma se articula sobre estructuras burocráticas (como administrar o usar el dinero de una exposición, el espacio)
I.O: ¿Qué temáticas ha desarrollado en su trabajo?
I.A: Tal vez esta pregunta encuentre respuesta en aquella sobre los problemas estéticos.
I.O: Hablemos un poco sobre sus proyectos.
I.A: Mis proyectos son negocios, a pequeña y mediana escala, con las situaciones que me rodean, en tanto que habitante de un lugar, nacido en un lugar; peatón, artista, público, pasajero, extranjero, hombre, etc. Cada una de estas informaciones y muchas otras hacen parte de una construcción que mas allá de ser personal, se crea en relación con un contexto, cargado de historia, de autoridad, de influencias económicas, políticas, morales, éticas y religiosas. Me interesa lanzar piedritas, o hacerle cosquillas a las bases sólidas sobre las que construimos nuestra percepción de mundo, de verdad, y bajo las cuales asumimos maneras de ver y pensar. Busco que la forma de mis trabajos, más allá de lo que se ve, sea un reflejo de un comportamiento hacia la sociedad y hacia la forma. Trato de hacer pensar a la manera como hacemos la forma, las cosas, e intento que sea esa manera la que genere comentarios sobre los temas que me interesan.
I.O: ¿Qué artistas han influenciado su trabajo?
!Todos! porque me interesan y porque no, y bueno, para ser honesto, no sólo artistas me interesan, y que sí hay muchos que me interesan. Creo que un principio hablé un poco de esto, pero no quiero extenderme. Es solo que el arte referenciado al arte me parece aburrido y hasta pretencioso. Me interesan muchas cosas, Alfredo Gutierrez, su voz y algunas de sus letras, Wittgenstein y sus escritos sobre la certitud, la manera como en Brasil para responder una pregunta como “¿Quieres comer?” responden “Quiero”, la manera extraña de expresar el gusto por algo en Francia, el extraño caminado de las adolescentes japonesas, la increíble curiosidad de Bruce Nauman, los pasitos de danza de Cuningham sobre video de Paik, las obras de mis amigos, las expresiones idiomáticas, las marcas sobre cemento fresco, los graffitis políticos, las noticias, algunas series de TV, otras muchas otras músicas como la Surf, el folclor tibetano, los artistas que en la historia han tenido pactos con el diablo, Paganini, Robet Jhonson, etc, el joropo, el baile del joropo que también tiene sus diablos.
I.O: ¿En cuántas exposiciones ha participado?
I.A: personales, contando a lo grande 8, a lo pequeño, 3. De grupo varias, a lo grande unas 50 a lo pequeño unas 20.
I.O: ¿Qué artistas colombianos le interesan?
I.A: Pues es hasta hace poco que comencé a conocer artistas colombianos, porque cuando me vine a vivir a Francia no tenía una formación ligada con el arte en particular y no tenía buenos puntos de referencia. Ahora he comenzado a conocer artistas colombianos, gracias a viajes de ellos o míos. Y la verdad me interesa mucho lo que hacen, por ejemplo Alberto Baraya (tan gentil además), Nicolas París e Icaro Zorbar con quien participamos en la Bienal de Sao Paulo, que tienen trabajos súper buenos, con gran madurez los dos y mucha poesía. Alberto Lezaca quien me dio un curso cuando empezó a ser profesor en la Universidad Nacional, y hace unos meses tuve la oportunidad de re-conocerlo con un trabajo formal fuerte, interesante, ligado a muchas cosas, la arquitectura, la imagen digital. Francisco Camacho, súper también lo que hace, como introduce al arte dentro de problemáticas sociales concretas. Carolina Caycedo, quien de otra manera actúa sobre el mismo ámbito, el arte como opción o laboratorio social. También he podido ver cosas de Carlos Motta, quien trabaja en esto también de manera muy seria, con un pensamiento muy estructurado y un gran compromiso. Otros que conozco menos, pero he visto cosas que me interesan mucho, Juan David Laserna, Edwin Sanchez, Gabriel Sierra, por supuesto José Alejandro Restrepo, Rosario López, Antonio Caro, Doris Salcedo, Jorge Ávila.
I.O: ¿Qué opina del arte colombiano?
I.A: Primero no siento la autoridad para opinar de manera general sobre el arte colombiano, primero no conozco muy bien la escena, cuando me fui tenía una visión un poco sesgada, una gran ignorancia, y ahora descubro muchas cosas con gran admiración. Luego de lo que conozco, no se si haya una especificidad colombiana, la información va muy rápido, cada vez más la gente viaja, hacia y afuera de Colombia. Seguro hay especifidades, ligadas al lenguaje, al uso del humor por ejemplo, a una cierta recursividad discursiva, formal, pero igual veo también paralelos con lo que pasa en otras partes. Ahora bien, tal vez en el ámbito latinoamericano hay algunas cosas ligadas a una ética de producción poética que son particulares, que no son semejantes a las perspectivas europeas o estadounidenses o asiática, que no son completamente distintas, pero que toman otros caminos, dejando un poco de lado el cinismo del arte contemporáneo de principios del 2000 y que están asumiendo más una visión crítica hacia el pasado colonial, el presente post-colonial, post-capitalista, la carga modernista, pero no necesaria literalmente, desde la forma, desde la poesía.
I.O: ¿Cree que hay algo que defina una cierta colombianidad en el arte que se produce por colombianos o en Colombia?
I.A: Tal vez la respuesta anterior de pistas sobre una posible respuesta a esta pregunta. Añadiría que siempre he desconfiado del chovinismo o del nacionalismo a cualquier nivel y en esa perspectiva, trato de no utilizar ese camino para acercarme al trabajo de la gente, prefiero hablar de lo particular.
I.O: ¿Qué opina de la curaduría?
I.A: Que es un medio interesante, que es un herramienta para generar pensamiento, confluencias, contradicciones, tonos, discursos y anti-discursos. He hecho algunas curadurías y también he trabajado en proyectos muy de cerca, en colaboración con curadores. Es muy interesante el intercambio por la información que manejamos los unos y los otros, las perspectivas. Me gusta mucho, de algunos curadores que conozco, la capacidad y la entrega con la que tratan de entender la obra de los artistas, no se si sea el caso de todos, pero creo que es interesante la pasión y la admiración con la construyen caminos, o visiones, o percepciones.
I.O: ¿Qué opina del mercado del arte?
I.A: También es una pregunta muy general, hay varios mercados. Hablo desde donde conozco, desde mi relación con galerías, con galeristas, coleccionistas. Pienso que es estimulante, ariesgado, aventurero, apasionado y apasionante. Siento que seguido se caricaturiza mucho y siento que seguido se utilizan casos excepcionales para crear visiones generales que no tienen en cuenta la realidad general de lo que es el mercado del arte. Por ejemplo admiro a muchos galeristas por el riesgo que corren al creerle a un artista, a acompañarlo, y me da tristeza ver que a veces son muy criticados por otros que no arriesgarían un mes de salario por poner a andar un proyecto. Es algo que estimula también y que crea escenas emergentes. Las instituciones son muy rígidas, en todas partes, los museos no crean escenas artísticas, los centros de arte alternativos son débiles y no pueden soportar la producción de muchas obras, de muchas exposiciones. Las galerías ayudan mucho en la emergencia del arte, se arriesgan, arman proyectos, exposiciones, descubren artistas, los apoyan a diferentes escalas. Por supuesto hay casos bobos, o cosas que son pura mercancía y que hacen ruido por que son costosas, estrambóticas, pero esa no es la mayoría del arte que se hace en el mundo, es la minoría. Incluso, por más que uno esté en contra de muchas esas cosas, a veces ayudan a dar una nueva visibilidad al arte, en esferas que no eran cercanas. De otro lado hay también varios tipos de coleccionistas, hay gente que tiene una gran pasión, verdadera, un poco irracional de hecho, que siguen con detalle las obras, los artistas, que además vienen de medios muy distintos, de empresas, intelectuales, médicos, gente de las finanzas, de la publicidad, del cine, de las ciencias humanas. Eso genera también un diálogo interesante, y genera formas híbridas (las colecciones) muy curiosas a explorar. También hay un tipo de coleccionismo de pretensión o de estatus social, del cual no tengo idea de su proporción con respecto al coleccionismo en general, un coleccionismo que es un poco torpe o superficial, que conozco poco pues poco me interesa.
I.O: ¿Qué opinión tiene de las ferias de arte?
I.A: Las ferias son particulares, cuando tuve la oportunidad de ver por primera vez, las primeras veces fue interesante ir a tratar de descubrir cosas, y pasa: hay cosas qué descubrir. Luego, cuando ya vi varias, y comencé a tener más ubicación con respecto a la manera como se hacen, las galerías que participan, ciertos artistas que son constantes, se siente un poco más plano. De otro lado hay que decir que hoy en día son un espacio de visibilidad importante, y como decía antes, son en muchas ocasiones un gran apuesta económica para galeristas y artistas.