A Vermelho apresenta, de 16 de novembro a 23 de dezembro, Perigo!, a nova individual de Dora Longo Bahia.
Perigo! é um tour-de-force da artista na sua investigação visual através de pinturas, desenhos, colagens e vídeos que tratam de temas como a violência, história (da arte) e a política de representação na sociedade contemporânea.
Longo Bahia é representada pela Vermelho desde 2010, além fazer parte da história formadora da galeria: foi dela a curadoria da exposição-evento Marrom, a segunda exposição da galeria, em 2002. Foi nessa exposição que muitos dos artistas da Geração 2000, como Lia Chaia, Marcelo Cidade, Marcius Galan, André Komatsu, Fabio Morais e Nicolás Robbio iniciaram as suas carreiras.
Dora Longo Bahia também está em cartaz com a individual Minas, no Centro Cultural São Paulo, até 26 de fevereiro de 2023. Perigo! e Minas funcionam como continuação uma da outra.
Na abertura de Perigo!, às 21h, Juliana Frontin realizou a apresentação sonora sem intervalo, de 2022.
Perigo! abriu no dia 16 de novembro, das 20 às 23h.
Clique aqui para mais informações sobre a artista.
A Vermelho apresenta, de 16 de novembro a 23 de dezembro, Perigo!, a nova individual de Dora Longo Bahia.
Perigo! é um tour-de-force da artista na sua investigação visual através de pinturas, desenhos, colagens e vídeos que tratam de temas como a violência, história (da arte) e a política de representação na sociedade contemporânea.
Longo Bahia é representada pela Vermelho desde 2010, além fazer parte da história formadora da galeria: foi dela a curadoria da exposição-evento Marrom, a segunda exposição da galeria, em 2002. Foi nessa exposição que muitos dos artistas da Geração 2000, como Lia Chaia, Marcelo Cidade, Marcius Galan, André Komatsu, Fabio Morais e Nicolás Robbio iniciaram as suas carreiras.
Dora Longo Bahia também está em cartaz com a individual Minas, no Centro Cultural São Paulo, até 26 de fevereiro de 2023. Perigo! e Minas funcionam como continuação uma da outra.
Na abertura de Perigo!, às 21h, Juliana Frontin realizou a apresentação sonora sem intervalo, de 2022.
Perigo! abriu no dia 16 de novembro, das 20 às 23h.
Clique aqui para mais informações sobre a artista.
Na fachada da Vermelho, a pintura mural reproduz uma placa de sinalização de presença de minas terrestres em zonas de guerra. O título joga com o perigo dos campos minados e com a expressão “minas” que designa mulheres ou garotas.
Dimensões variáveis
Pintura mural
Foto VermelhoNa fachada da Vermelho, a pintura mural reproduz uma placa de sinalização de presença de minas terrestres em zonas de guerra. O título joga com o perigo dos campos minados e com a expressão “minas” que designa mulheres ou garotas.
Portas, 2020, é uma série de 7 pinturas de portas brancas em folhas de sulfite no formato A4, em cujo verso a artista havia impresso imagens de armas empregadas na série Espiãs, (2020), onde Longo Bahia retrata espiãs cuja profissão principal não era “ser espiã”. Eram pessoas públicas – atrizes, cantoras, esportistas, estrelas da mídia, socialites – que trabalhavam disfarçadas para ajudar seus países ou suas causas. As pinturas foram montadas em molduras de metal pivotante que permitem a visualização de ambos os lados.
30 x 21,5 x 2 cm
Tinta acrílica, caneta á base d’água, caneta esferográfica, café e impressão digital sobre papel. Molduras basculantes em ferro e acrílico transparente.
Foto Filipe BerndtPortas, 2020, é uma série de 7 pinturas de portas brancas em folhas de sulfite no formato A4, em cujo verso a artista havia impresso imagens de armas empregadas na série Espiãs, (2020), onde Longo Bahia retrata espiãs cuja profissão principal não era “ser espiã”. Eram pessoas públicas – atrizes, cantoras, esportistas, estrelas da mídia, socialites – que trabalhavam disfarçadas para ajudar seus países ou suas causas. As pinturas foram montadas em molduras de metal pivotante que permitem a visualização de ambos os lados.
Dora Longo Bahia preparando a instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022.
A instalação é uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Dimensões variáveis
Pintura mural
Foto VermelhoDora Longo Bahia preparando a instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022.
A instalação é uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Na instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022, uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte (ex-Anarcademia) – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre parede, telas e antigas mesas do atelier de Longo Bahia
Foto Filipe BerndtNa instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022, uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte (ex-Anarcademia) – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Na instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022, uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte (ex-Anarcademia) – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre parede, telas e antigas mesas do atelier de Longo Bahia
Foto Filipe BerndtNa instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022, uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte (ex-Anarcademia) – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Na instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022, uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte (ex-Anarcademia) – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre parede, telas e antigas mesas do atelier de Longo Bahia
Foto Filipe BerndtNa instalação Explosão Plástica (Inevitável), 2022, uma pintura mural se expande por todas as paredes da sala, e se sobrepõe a conjuntos polípticos formados por pranchas de madeira – que foram bancadas de trabalho em seu estúdio ou em projetos realizados por ela e pelo grupo de estudos que orienta, Depois do fim da arte (ex-Anarcademia) – com telas brancas. As pranchas são apresentadas repletas de marcas de trabalho, com restos de tinta e marcas de estilete. O mural mostra imagens de explosões.
Juliana Frontin na apresentação sonora durante a abertura de Perigo!
Juliana Frontin na apresentação sonora durante a abertura de Perigo!
Juliana Frontin na apresentação sonora durante a abertura de Perigo!.
16 de novembro de 2022.
Juliana Frontin na apresentação sonora durante a abertura de Perigo!.
16 de novembro de 2022.
Vista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Vista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Vista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Vista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da atriz Camila Mota.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da atriz Camila Mota.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da artista visual Flávia Ribeiro
Pintura em acrílico sobre desenhos da infância de Dora Longo Bahia feitos entre 1964 – 1973
Foto VermelhoMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da artista visual Flávia Ribeiro
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da artista visual Nazareth Pacheco.
Pintura em acrílico sobre desenhos da infância de Dora Longo Bahia feitos entre 1964 – 1973
Foto VermelhoMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da artista visual Nazareth Pacheco.
Vista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtVista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Nesta foto e retrato: a artista visual e professora Lúcia Koch.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Nesta foto e retrato: a artista visual e professora Lúcia Koch.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Vista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre desenhos feitos na infância da artista entre 1964 – 1973
Foto Filipe BerndtVista da montagem de Minas (trabalho em andamento), 1964-2022. A série em andamento emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da artista visual Rochelle Costi.
Pintura em acrílico sobre desenhos da infância de Dora Longo Bahia feitos entre 1964 – 1973
Foto VermelhoMinas (trabalho em andamento), 1964-2022, é uma série em andamento que emprega desenhos criados por Dora Longo Bahia entre os anos de 1964 e 1973 como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística.
A partir de 2021, Dora passa a utilizar seus desenhos de infância como base para retratar amigas, artistas, curadoras, professoras e historiadoras da arte, na série que, até o momento, conta com 155 retratos.
Retrato da artista visual Rochelle Costi.
Dora Longo Bahia produz retratos, em especial de mulheres, desde o início de sua produção, no final dos anos 1980. Na série Desconhecida, de 1996, Longo Bahia retrata mulheres assassinadas, e não identificadas pela polícia, a partir de imagens fotográficas cedidas pelo Instituto Médico Legal de São Paulo e de múltiplas visitas ao mesmo Instituto.
68 x 54 cm
tinta óleo sobre tela
Foto Filipe BerndtDora Longo Bahia produz retratos, em especial de mulheres, desde o início de sua produção, no final dos anos 1980. Na série Desconhecida, de 1996, Longo Bahia retrata mulheres assassinadas, e não identificadas pela polícia, a partir de imagens fotográficas cedidas pelo Instituto Médico Legal de São Paulo e de múltiplas visitas ao mesmo Instituto.
One of Dora Longo Bahia’s main concerns in her work from the late 80s, early 90s, are the often invisible acts of violence against women in their own homes.
In this series of oil paintings, entitled Desconhecida (the feminine version of Unknown), the artist depicts bodies of women killed during acts of domestic violence. The research for these images were done in the Forensic Medicine Institute of São Paulo (Institúto Médico Legal, São Paulo).
68 x 54 cm
Tinta óleo sobre tela
Foto VermelhoOne of Dora Longo Bahia’s main concerns in her work from the late 80s, early 90s, are the often invisible acts of violence against women in their own homes.
In this series of oil paintings, entitled Desconhecida (the feminine version of Unknown), the artist depicts bodies of women killed during acts of domestic violence. The research for these images were done in the Forensic Medicine Institute of São Paulo (Institúto Médico Legal, São Paulo).
Em Circassian Beauties, 2022, Longo Bahia retrata 50 mulheres circassianas. Os circassianos são um grupo étnico originário da região do norte do Cáucaso, e suas mulheres eram consideradas extraordinariamente belas e elegantes. Após o Genocídio Circassiano (1763-1864), que deu fim a 90% dessa etnia, as mulheres circassianas tornaram-se objeto de desejo em circos ocidentais, que exibiam mulheres trasvestidas de circassianas, e que também eram exploradas como concubinas ou escravas. As Circassian Beauties de Longo Bahia são construídas com negativos digitais montados sobre espelhos, simulando negativos de vidro.
15 x 10 x 0,8 cm
Negativos digitais e espelhos em acrílico
Foto Filipe BerndtEm Circassian Beauties, 2022, Longo Bahia retrata 50 mulheres circassianas. Os circassianos são um grupo étnico originário da região do norte do Cáucaso, e suas mulheres eram consideradas extraordinariamente belas e elegantes. Após o Genocídio Circassiano (1763-1864), que deu fim a 90% dessa etnia, as mulheres circassianas tornaram-se objeto de desejo em circos ocidentais, que exibiam mulheres trasvestidas de circassianas, e que também eram exploradas como concubinas ou escravas. As Circassian Beauties de Longo Bahia são construídas com negativos digitais montados sobre espelhos, simulando negativos de vidro.
Em Circassian Beauties, 2022, Longo Bahia retrata 50 mulheres circassianas. Os circassianos são um grupo étnico originário da região do norte do Cáucaso, e suas mulheres eram consideradas extraordinariamente belas e elegantes. Após o Genocídio Circassiano (1763-1864), que deu fim a 90% dessa etnia, as mulheres circassianas tornaram-se objeto de desejo em circos ocidentais, que exibiam mulheres trasvestidas de circassianas, e que também eram exploradas como concubinas ou escravas. As Circassian Beauties de Longo Bahia são construídas com negativos digitais montados sobre espelhos, simulando negativos de vidro.
15 x 10 x 0,8 cm
Negativos digitais e espelhos em acrílico
Foto Filipe BerndtEm Circassian Beauties, 2022, Longo Bahia retrata 50 mulheres circassianas. Os circassianos são um grupo étnico originário da região do norte do Cáucaso, e suas mulheres eram consideradas extraordinariamente belas e elegantes. Após o Genocídio Circassiano (1763-1864), que deu fim a 90% dessa etnia, as mulheres circassianas tornaram-se objeto de desejo em circos ocidentais, que exibiam mulheres trasvestidas de circassianas, e que também eram exploradas como concubinas ou escravas. As Circassian Beauties de Longo Bahia são construídas com negativos digitais montados sobre espelhos, simulando negativos de vidro.
Em Circassian Beauties, 2022, Longo Bahia retrata 50 mulheres circassianas. Os circassianos são um grupo étnico originário da região do norte do Cáucaso, e suas mulheres eram consideradas extraordinariamente belas e elegantes. Após o Genocídio Circassiano (1763-1864), que deu fim a 90% dessa etnia, as mulheres circassianas tornaram-se objeto de desejo em circos ocidentais, que exibiam mulheres trasvestidas de circassianas, e que também eram exploradas como concubinas ou escravas. As Circassian Beauties de Longo Bahia são construídas com negativos digitais montados sobre espelhos, simulando negativos de vidro.
15 x 10 x 0,8 cm
Negativos digitais e espelhos em acrílico
Foto Filipe BerndtEm Circassian Beauties, 2022, Longo Bahia retrata 50 mulheres circassianas. Os circassianos são um grupo étnico originário da região do norte do Cáucaso, e suas mulheres eram consideradas extraordinariamente belas e elegantes. Após o Genocídio Circassiano (1763-1864), que deu fim a 90% dessa etnia, as mulheres circassianas tornaram-se objeto de desejo em circos ocidentais, que exibiam mulheres trasvestidas de circassianas, e que também eram exploradas como concubinas ou escravas. As Circassian Beauties de Longo Bahia são construídas com negativos digitais montados sobre espelhos, simulando negativos de vidro.
Corpo Político, 2021, é um vídeo produzido para o programa Political Bodies, Gender and Race, da conferência virtual WORLDVIEWS : Latin American Art and the Decolonial Turn, do Centre for Visual Culture da University of Cambridge. A obra, exibida originalmente como uma videoconferência, é dividida em capítulos: a Introdução conta com trechos de uma versão em audiolivro do Leviatã (1651), de Thomas Hobbes. O capítulo I centra-se na Civilização Ocidental [a cabeça (mente ou espírito) x o corpo]; o capítulo II na Colonização [o “ser humano” (ou o homem branco “civilizado”) x o outro], o capítulo III no Poder [o falo (ou o Estado) x ela], o capítulo IV no Estupro (o sujeito masculino x o objeto feminino), o capítulo V no Corpo Reificado (corpo x carne), o capítulo VI no Corpo Coletivo (o sistema x o “numeroso”) e o capítulo VII da Revolução.
Duração: 18′
18'
Video 2K e som estéreo
Foto Filipe BerndtCorpo Político, 2021, é um vídeo produzido para o programa Political Bodies, Gender and Race, da conferência virtual WORLDVIEWS : Latin American Art and the Decolonial Turn, do Centre for Visual Culture da University of Cambridge. A obra, exibida originalmente como uma videoconferência, é dividida em capítulos: a Introdução conta com trechos de uma versão em audiolivro do Leviatã (1651), de Thomas Hobbes. O capítulo I centra-se na Civilização Ocidental [a cabeça (mente ou espírito) x o corpo]; o capítulo II na Colonização [o “ser humano” (ou o homem branco “civilizado”) x o outro], o capítulo III no Poder [o falo (ou o Estado) x ela], o capítulo IV no Estupro (o sujeito masculino x o objeto feminino), o capítulo V no Corpo Reificado (corpo x carne), o capítulo VI no Corpo Coletivo (o sistema x o “numeroso”) e o capítulo VII da Revolução.
Duração: 18′
Corpo Político, 2021, é um vídeo produzido para o programa Political Bodies, Gender and Race, da conferência virtual WORLDVIEWS : Latin American Art and the Decolonial Turn, do Centre for Visual Culture da University of Cambridge. A obra, exibida originalmente como uma videoconferência, é dividida em capítulos: a Introdução conta com trechos de uma versão em audiolivro do Leviatã (1651), de Thomas Hobbes. O capítulo I centra-se na Civilização Ocidental [a cabeça (mente ou espírito) x o corpo]; o capítulo II na Colonização [o “ser humano” (ou o homem branco “civilizado”) x o outro], o capítulo III no Poder [o falo (ou o Estado) x ela], o capítulo IV no Estupro (o sujeito masculino x o objeto feminino), o capítulo V no Corpo Reificado (corpo x carne), o capítulo VI no Corpo Coletivo (o sistema x o “numeroso”) e o capítulo VII da Revolução.
Duração: 18′
18'
Video 4K e som estéreo
Foto ReproduçãoCorpo Político, 2021, é um vídeo produzido para o programa Political Bodies, Gender and Race, da conferência virtual WORLDVIEWS : Latin American Art and the Decolonial Turn, do Centre for Visual Culture da University of Cambridge. A obra, exibida originalmente como uma videoconferência, é dividida em capítulos: a Introdução conta com trechos de uma versão em audiolivro do Leviatã (1651), de Thomas Hobbes. O capítulo I centra-se na Civilização Ocidental [a cabeça (mente ou espírito) x o corpo]; o capítulo II na Colonização [o “ser humano” (ou o homem branco “civilizado”) x o outro], o capítulo III no Poder [o falo (ou o Estado) x ela], o capítulo IV no Estupro (o sujeito masculino x o objeto feminino), o capítulo V no Corpo Reificado (corpo x carne), o capítulo VI no Corpo Coletivo (o sistema x o “numeroso”) e o capítulo VII da Revolução.
Duração: 18′
Autobiografia Obscena, 2022, é um vídeo criado para o ciclo de palestras Latin American Speaker Series (LASS), hospedado pela Sur Gallery (Toronto, Canadá), em maio de 2022. No vídeo, exibido inicialmente como uma videoconferência, imagens e sons de vários trabalhos de Longo Bahia, são sobrepostos ou justapostos. Uma voz feminina narra uma história criada a partir da apropriação e colagem de textos de diferentes autores. O texto foi todo versado ao português para o áudio e ao inglês para as legendas. O título Autobiografia Obscena é resultado da mutilação e apropriação de dois dos textos utilizados no vídeo: Autobiography of Red, da canadense Anne Carson, e A obscena senhora D, da brasileira Hilda Hilst.
Duração 22’40’’
22’40’’
Video 2K e som estéreo
Foto Filipe BerndtAutobiografia Obscena, 2022, é um vídeo criado para o ciclo de palestras Latin American Speaker Series (LASS), hospedado pela Sur Gallery (Toronto, Canadá), em maio de 2022. No vídeo, exibido inicialmente como uma videoconferência, imagens e sons de vários trabalhos de Longo Bahia, são sobrepostos ou justapostos. Uma voz feminina narra uma história criada a partir da apropriação e colagem de textos de diferentes autores. O texto foi todo versado ao português para o áudio e ao inglês para as legendas. O título Autobiografia Obscena é resultado da mutilação e apropriação de dois dos textos utilizados no vídeo: Autobiography of Red, da canadense Anne Carson, e A obscena senhora D, da brasileira Hilda Hilst.
Duração 22’40’’
Autobiografia Obscena, 2022, é um vídeo criado para o ciclo de palestras Latin American Speaker Series (LASS), hospedado pela Sur Gallery (Toronto, Canadá), em maio de 2022. No vídeo, exibido inicialmente como uma videoconferência, imagens e sons de vários trabalhos de Longo Bahia, são sobrepostos ou justapostos. Uma voz feminina narra uma história criada a partir da apropriação e colagem de textos de diferentes autores. O texto foi todo versado ao português para o áudio e ao inglês para as legendas. O título Autobiografia Obscena é resultado da mutilação e apropriação de dois dos textos utilizados no vídeo: Autobiography of Red, da canadense Anne Carson, e A obscena senhora D, da brasileira Hilda Hilst.
Duração 22’40’’
22’40’’
Video 4K e som estéreo
Autobiografia Obscena, 2022, é um vídeo criado para o ciclo de palestras Latin American Speaker Series (LASS), hospedado pela Sur Gallery (Toronto, Canadá), em maio de 2022. No vídeo, exibido inicialmente como uma videoconferência, imagens e sons de vários trabalhos de Longo Bahia, são sobrepostos ou justapostos. Uma voz feminina narra uma história criada a partir da apropriação e colagem de textos de diferentes autores. O texto foi todo versado ao português para o áudio e ao inglês para as legendas. O título Autobiografia Obscena é resultado da mutilação e apropriação de dois dos textos utilizados no vídeo: Autobiography of Red, da canadense Anne Carson, e A obscena senhora D, da brasileira Hilda Hilst.
Duração 22’40’’
Longo Bahia vem produzindo Calendários, a partir de suas pinturas, nos últimos anos.
Em Revoluções, cada mês é ilustrado por uma revolução que ocorreu naquele período.
Projeto Gráfico Regina Araki.
29.7 x 42 cm - 14 folhas
Impressão digital sobre papel
Foto Filipe BerndtLongo Bahia vem produzindo Calendários, a partir de suas pinturas, nos últimos anos.
Em Revoluções, cada mês é ilustrado por uma revolução que ocorreu naquele período.
Projeto Gráfico Regina Araki.
Longo Bahia vem produzindo Calendários, a partir de suas pinturas, nos últimos anos.
A série Black Flag (Bandeira Preta) é composta por imagens de grupos contemporâneos que lutam contra as condições de vida determinadas pelo capitalismo Se a bandeira branca representa rendição, a bandeira preta representa resistência. É a bandeira utilizada pelos anarquistas desde pelo menos 1883, quando Louise Michel levantou uma bandeira preta durante uma manifestação contra o desemprego em Paris, aos brados de “pão, trabalho ou chumbo”. Black Flag é também o nome de uma banda de hardcore norte-americana formada em 1976 por Greg Ginn que promovia a ética – e estética – punk do faça-você mesmo.
Projeto Gráfico Regina Araki.
29,7 x 42 cm - 14 folhas
Impressão digital sobre papel
Foto Filipe BerndtLongo Bahia vem produzindo Calendários, a partir de suas pinturas, nos últimos anos.
A série Black Flag (Bandeira Preta) é composta por imagens de grupos contemporâneos que lutam contra as condições de vida determinadas pelo capitalismo Se a bandeira branca representa rendição, a bandeira preta representa resistência. É a bandeira utilizada pelos anarquistas desde pelo menos 1883, quando Louise Michel levantou uma bandeira preta durante uma manifestação contra o desemprego em Paris, aos brados de “pão, trabalho ou chumbo”. Black Flag é também o nome de uma banda de hardcore norte-americana formada em 1976 por Greg Ginn que promovia a ética – e estética – punk do faça-você mesmo.
Projeto Gráfico Regina Araki.
Longo Bahia vem produzindo Calendários, a partir de suas pinturas, nos últimos anos.
No Calendário do ano de 2023, Longo Bahia usou imagens de mulheres envolvidas em lutas armadas. Cada retratada ilustra o mês de seu aniversário.
Projeto Gráfico Regina Araki.
29,7 x 42 cm - 14 folhas
Impressão digital sobre papel
Foto Filipe BerndtLongo Bahia vem produzindo Calendários, a partir de suas pinturas, nos últimos anos.
No Calendário do ano de 2023, Longo Bahia usou imagens de mulheres envolvidas em lutas armadas. Cada retratada ilustra o mês de seu aniversário.
Projeto Gráfico Regina Araki.
Em Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
25,5 x 20,5 x 4 cm cada
tinta acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtEm Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
Em Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
25,5 x 20,5 x 4 cm
tinta acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtEm Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
Em Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
25,5 x 20,5 x 4 cm
tinta acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtEm Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
Em Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
25,5 x 20,5 x 4 cm
tinta acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtEm Autorretrato desviado, 2021, Longo Bahia realizou 11 retratos, em verde e amarelo, de mulheres que não seguem o absolutismo dos padrões de beleza mantidos por intervenções cosméticas.
Na série Who’s Afraid of Red? (2000), Dora Longo Bahia pinta um conjunto de imagens que se referem às suas memórias pessoais: de fotos de álbuns de família a, como aqui, retratos de amigos.
As imagens adquirem aspecto esbranquiçado, que alude a uma lembrança deformada pelo tempo ou pela memória. A essas pinturas são acrescidas marcas, cortes e arranhões: intervenções agressivas na cor vermelha.
O título da série foi inspirado pelo ataque sofrido pela obra Who’s Afraid of Red, Yellow and Blue III, do pintor norte-americano Barnett Newman. Em março de 1986, Gerard Jan Van Bladeren entrou no Stedelijk Museum, em Amsterdam, e usou um estilete para rasgar oito incisões na pintura de Newman.
63 x 51 cm cada
tinta acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtNa série Who’s Afraid of Red? (2000), Dora Longo Bahia pinta um conjunto de imagens que se referem às suas memórias pessoais: de fotos de álbuns de família a, como aqui, retratos de amigos.
As imagens adquirem aspecto esbranquiçado, que alude a uma lembrança deformada pelo tempo ou pela memória. A essas pinturas são acrescidas marcas, cortes e arranhões: intervenções agressivas na cor vermelha.
O título da série foi inspirado pelo ataque sofrido pela obra Who’s Afraid of Red, Yellow and Blue III, do pintor norte-americano Barnett Newman. Em março de 1986, Gerard Jan Van Bladeren entrou no Stedelijk Museum, em Amsterdam, e usou um estilete para rasgar oito incisões na pintura de Newman.
Na série Who’s Afraid of Red? (2000), Dora Longo Bahia pinta um conjunto de imagens que se referem às suas memórias pessoais: de fotos de álbuns de família a, como aqui, retratos de amigos.
As imagens adquirem aspecto esbranquiçado, que alude a uma lembrança deformada pelo tempo ou pela memória. A essas pinturas são acrescidas marcas, cortes e arranhões: intervenções agressivas na cor vermelha.
O título da série foi inspirado pelo ataque sofrido pela obra Who’s Afraid of Red, Yellow and Blue III, do pintor norte-americano Barnett Newman. Em março de 1986, Gerard Jan Van Bladeren entrou no Stedelijk Museum, em Amsterdam, e usou um estilete para rasgar oito incisões na pintura de Newman.
63 x 51 cm
Tinta acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtNa série Who’s Afraid of Red? (2000), Dora Longo Bahia pinta um conjunto de imagens que se referem às suas memórias pessoais: de fotos de álbuns de família a, como aqui, retratos de amigos.
As imagens adquirem aspecto esbranquiçado, que alude a uma lembrança deformada pelo tempo ou pela memória. A essas pinturas são acrescidas marcas, cortes e arranhões: intervenções agressivas na cor vermelha.
O título da série foi inspirado pelo ataque sofrido pela obra Who’s Afraid of Red, Yellow and Blue III, do pintor norte-americano Barnett Newman. Em março de 1986, Gerard Jan Van Bladeren entrou no Stedelijk Museum, em Amsterdam, e usou um estilete para rasgar oito incisões na pintura de Newman.