Na individual “Insustentável Paraíso”, André Komatsu (36) dá continuidade à sua pesquisa recente que busca, por meio do erro, do acidente e do conflito, apresentar alternativas possíveis para sistemas amplamente inseridos na contemporaneidade.
É o que ocorre em Insustentável Paraíso 1 e 3, onde sentenças foram elaboradas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que estas podem gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas edificações representam.
Integra ainda a individual a série “Falha Estrutural”. Mais uma vez o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual acerca da falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
Na individual “Insustentável Paraíso”, André Komatsu (36) dá continuidade à sua pesquisa recente que busca, por meio do erro, do acidente e do conflito, apresentar alternativas possíveis para sistemas amplamente inseridos na contemporaneidade.
É o que ocorre em Insustentável Paraíso 1 e 3, onde sentenças foram elaboradas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que estas podem gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas edificações representam.
Integra ainda a individual a série “Falha Estrutural”. Mais uma vez o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual acerca da falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
200 x 18 x 188 cm
Concreto, galho, aço e facão.
Foto Edouard Fraipont33 x 146 x 8 cm
Concreto e galho.
Foto Galeria VermelhoAs sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
Dimensões variáveis
Grade de aço cortada.
Foto Edouard FraipontAs sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
30 x 51 x 34 cm (cada parte de 9)
Tijolos, galhos, cola, madeira e tinta spray.
Foto Edouard FraipontAs sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
Dimensões variáveis
Grade de aço cortada.
Foto Edouard FraipontAs sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
Dimensões variáveis
Ferro, cimento, cabo de aço e saco plástico.
Foto Edouard Fraipont12 x 83 x 93 cm
Concreto e galhos.
Foto Edouard FraipontAnexo 1, é uma instalação onde a partir da parede do local, constrói-se uma extensão que se projeta no espaço, uma marquise interna. Este elemento sem funcionalidade é sustentado por uma estrutura de hastes de madeira, assinaladas com letras e números, partindo-se do pressuposto de que este esqueleto temporário poderá ser remontado. A relação de ambivalência entre os dois elementos opostos – a estrutura temporária e a marquise aparentemente concreta – simula uma simbiose e aparente inversão do que poderia ser visto como um anexo da arquitetura do local. Uma extensão que não possui funcionalidade cria um incômodo tanto estético quanto físico, uma vez que não suporta o próprio peso e necessita ser amparada por uma estrutura de caibros de madeira, normalmente utilizada para dar sustentação provisória às construções.
Dimensões variáveis
Drywall, madeira e tinta spray.
Foto Edouard FraipontAnexo 1, é uma instalação onde a partir da parede do local, constrói-se uma extensão que se projeta no espaço, uma marquise interna. Este elemento sem funcionalidade é sustentado por uma estrutura de hastes de madeira, assinaladas com letras e números, partindo-se do pressuposto de que este esqueleto temporário poderá ser remontado. A relação de ambivalência entre os dois elementos opostos – a estrutura temporária e a marquise aparentemente concreta – simula uma simbiose e aparente inversão do que poderia ser visto como um anexo da arquitetura do local. Uma extensão que não possui funcionalidade cria um incômodo tanto estético quanto físico, uma vez que não suporta o próprio peso e necessita ser amparada por uma estrutura de caibros de madeira, normalmente utilizada para dar sustentação provisória às construções.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
22 x 100 x 15 cm
Cartões postais e concreto.
Foto Edouard FraipontNa série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
22 x 100 x 15 cm
Cartões postais e concreto.
Foto Edouard FraipontNa série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
Em “Falha Estrutural” o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual sobre a falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
32 x 220 x 33,5 cm
Impressão sobre papel, madeira e cola.
Foto Edouard FraipontEm “Falha Estrutural” o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual sobre a falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
Uma arapuca, tipica de brincadeira de crianças, é feita com uma caixa de exportação de produtos brasileiros. A isca é um pedaço de concreto aramado, típico do modelo arquitetonico do projeto modernista.
45 x 30 x 46 cm
Caixa de madeira e bloco de concreto.
Foto Edouard FraipontUma arapuca, tipica de brincadeira de crianças, é feita com uma caixa de exportação de produtos brasileiros. A isca é um pedaço de concreto aramado, típico do modelo arquitetonico do projeto modernista.