A fachada de Mônica Nador é uma derivação do projeto Paredes Pinturas, onde a artista vai até comunidades distantes dos grandes museus e galerias, coleta desenhos fornecidos pelos moradores, e então propõe a aplicação destes desenhos nas paredes das casas a fim de ampliar a paisagem visual.
Nador selecionou desenhos de casas feitos por moradores do bairro Jardim Miriam, em São Paulo, e desenhos de Beruri, um vilarejo do Rio Purus, rio de tamanho oceânico na região do Amazonas, colocando representações da arquitetura vernácular em diálogo com o projeto arquitetônico de Paulo Mendes da Rocha, responsável pelo projeto da galeria.
A fachada de Mônica Nador é uma derivação do projeto Paredes Pinturas, onde a artista vai até comunidades distantes dos grandes museus e galerias, coleta desenhos fornecidos pelos moradores, e então propõe a aplicação destes desenhos nas paredes das casas a fim de ampliar a paisagem visual.
Nador selecionou desenhos de casas feitos por moradores do bairro Jardim Miriam, em São Paulo, e desenhos de Beruri, um vilarejo do Rio Purus, rio de tamanho oceânico na região do Amazonas, colocando representações da arquitetura vernácular em diálogo com o projeto arquitetônico de Paulo Mendes da Rocha, responsável pelo projeto da galeria.
