A Galeria Vermelho apresenta a exposição Até onde a vista alcança, de Carla Zaccagnini..
Até onde a vista alcança, de Carla Zaccagnini, propõe investigar aspectos das relações da visão com a pesquisa científica, com o jogo e com a arte. Por um lado, a exposição se refere à observação persistente, contínua e atenta que esteve na base da ciência e da arte durante séculos e aos limites do olhar como meio de apreensão da arte contemporânea. Por outro, coloca em xeque a visão como instrumento privilegiado de conhecimento do mundo.
A exposição inclui o Museu das Vistas, projeto que consiste na formação de uma coleção de desenhos. Uma tarde por semana, os visitantes poderão descrever vistas à retratista policial (e também artista plástica) Tâmara Espírito Santo e levar para casa os desenhos originais. A coleção do MdV é constituída por segundas vias dos desenhos, realizados em papel autocopiativo; Duas margens, um díptico de vídeos que mostram as águas do oceano Atlântico chegando a duas praias, um realizados por Wagner Morales (no Brasil) e Sofia Ponte (em Portugal).
Serão expostos também Jogo de memória, múltiplo desenvolvido com o apoio da Grow para esta mostra; L’érosion c’est la vie, um desenho tridimensional composto por 2000 folhas de papel vegetal, que empilha-das, reconstroem o relevo fatiado de uma montanha; e Floresta virgem , uma gravura do séc. XIX que é, ao mesmo tempo, composição artística e registro científico. O deslocamento dessa obra histórica para o contexto da mostra enfoca a crença na visão como instrumento essencial para a formulação de teorias científicas e para a construção e apreensão de obras artísticas.
Carla Zaccagnini participou do Panorama de Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo em 2001, fez exposições individuais no Museu de Arte da Pampulha e no Centro Cultural São Paulo. No exterior, expôs no MALBA de Buenos Aires, no Kunstverein de Munique, entre outros.
A Galeria Vermelho apresenta a exposição Até onde a vista alcança, de Carla Zaccagnini..
Até onde a vista alcança, de Carla Zaccagnini, propõe investigar aspectos das relações da visão com a pesquisa científica, com o jogo e com a arte. Por um lado, a exposição se refere à observação persistente, contínua e atenta que esteve na base da ciência e da arte durante séculos e aos limites do olhar como meio de apreensão da arte contemporânea. Por outro, coloca em xeque a visão como instrumento privilegiado de conhecimento do mundo.
A exposição inclui o Museu das Vistas, projeto que consiste na formação de uma coleção de desenhos. Uma tarde por semana, os visitantes poderão descrever vistas à retratista policial (e também artista plástica) Tâmara Espírito Santo e levar para casa os desenhos originais. A coleção do MdV é constituída por segundas vias dos desenhos, realizados em papel autocopiativo; Duas margens, um díptico de vídeos que mostram as águas do oceano Atlântico chegando a duas praias, um realizados por Wagner Morales (no Brasil) e Sofia Ponte (em Portugal).
Serão expostos também Jogo de memória, múltiplo desenvolvido com o apoio da Grow para esta mostra; L’érosion c’est la vie, um desenho tridimensional composto por 2000 folhas de papel vegetal, que empilha-das, reconstroem o relevo fatiado de uma montanha; e Floresta virgem , uma gravura do séc. XIX que é, ao mesmo tempo, composição artística e registro científico. O deslocamento dessa obra histórica para o contexto da mostra enfoca a crença na visão como instrumento essencial para a formulação de teorias científicas e para a construção e apreensão de obras artísticas.
Carla Zaccagnini participou do Panorama de Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo em 2001, fez exposições individuais no Museu de Arte da Pampulha e no Centro Cultural São Paulo. No exterior, expôs no MALBA de Buenos Aires, no Kunstverein de Munique, entre outros.