A Galeria Vermelho apresenta, de 26 a 29 de julho de 2016, a 12ª edição da Mostra de Performance Arte VERBO.
A VERBO 2016 retoma o formato original da mostra criada em 2005 pela Vermelho. Durante quatro dias consecutivos a galeria será ocupada por ações de artistas e de coletivos brasileiros e estrangeiros, selecionados a partir de mais de 180 projetos recebidos entre dezembro de 2015 e março de 2016, além de uma seleção de artistas convidados.
A programação conta ainda com a mostra de vídeos “Screening & Live Action: French Scene/VERBO 2016” organizada pela curadora francesa Agnès Violeau, a partir de dois importantes acervos franceses: o Centre National des Arts Plastiques – CNAP, e o Centre National de la Danse – CND. Além do programa de vídeos, Violeau é responsável também pela participação da obra “O artista sem obras: uma visita guiada no nada” (The artist without works: a guided tour around nothing), da artista Dora Garcia. O programa conta com o apoio do Consulado da França em São Paulo e do Institut Français (Brasil). A VERBO 2016 conta também com o apoio do Mondriaan Fund, Basis for Live Art, Forum for Live Art Amsterdam – FLAM (Holanda), da Agência Mexicana de Cooperacion Internacional para El Desarrolo – AMEXCID (México), e Apfel Restaurante Vegetariano (Brasil).
1993
Screening & Live Action: French Scene/VERBO 2016
Centre national des arts plastiques (CNAP)
Curadoria Agnès Violeau
n° inv. : FNAC 96567
2016
Seguindo uma partitura aural, uma coreógrafa e uma performer organizam movimentos gestuais e de deslocamento – via descrição pré-gravada e ouvida apenas por elas mesmas, enquanto um músico complementa as variações coreográficas trabalhando com sons no limite da percepção. Na ação, deslocamentos se dão na passagem de uma postura à outra, às vezes lentamente, outras com movimentos ágeis e repetitivos que acontecem entre os gestos – no intervalo: TACET – ponto de espera. Os percursos gestuais são cuidadosamente construídos, em combinações que aprofundam a distância emocional entre os corpos.
2016
Com Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes)
Montagem da Instalação: Pontogor
Produção Viviane Bezerra
Três placas de ferro de 200 X 100 cm cada apontam para uma estabilidade plástica inicial entre corpos e coisas. Esse equilíbrio, entretanto, se transforma por meio de ações exaustivas, embates inúteis que são puro desgaste formal e energético.
2015
Centenas de cartazes impressos em preto & branco, colados lado à lado como lambe-lambes, formam um só papel de parede com 80 frases repetidas cobrindo o fundo ou a totalidade do espaço da ação. Os cartazes reproduzem 80 citações de personalidades públicas, de políticos a jogadores de futebol, de socialites à artistas e filósofos, do contexto nacional e global nos últimos 80 anos. Na performance, Dias & Riedweg aparecem sobriamente vestidos e cobertos com máscaras de látex deles mesmos. Durante 40’, os artistas leem, de forma encenada, 5 contos do escritor suíço Robert Walser (1878-1956), que viveu sob internações manicomiais entre 1907 e 1929. Ao longo da leitura, Dias & Riedweg mostram os cartazes como vírgulas críticas acerca da realidade atual. O potencial irônico, poético e político da performance reside na superposição dos dois textos: o louco Walser lido, e as citações impressas de nossa realidade, enquanto as máscaras ao mesmo tempo neutralizam essa contradição e reforçam o vazio existencial gerado entre os dois textos.
Na performance que gera o vídeo, Dias & Riedweg aparecem sobriamente vestidos e cobertos por bizarras máscaras de látex de si mesmos (que trocam entre si ao longo da performance) para ler em voz alta cinco contos do escritor suíço Robert Walser (1878-1956 ).
Durante toda a leitura, eles mostram cartazes da obra Blocão, que decora o cenário da performance, com citações de políticos e celebridades da mídia, que no fluxo dos textos de Walser funcionam como interrogatórios críticos para a política global atual.
O potencial irônico, poético e político dessa performance reside na superposição desses dois contextos: os textos poéticos e lunáticos de Walser as citações impressas de nossa realidade política, enquanto as máscaras ao mesmo tempo neutralizam essa contradição e reforçam o vazio existencial gerado entre os dois conteúdos.
Na performance que gera o vídeo, Dias & Riedweg aparecem sobriamente vestidos e cobertos por bizarras máscaras de látex de si mesmos (que trocam entre si ao longo da performance) para ler em voz alta cinco contos do escritor suíço Robert Walser (1878-1956 ).
Durante toda a leitura, eles mostram cartazes da obra Blocão, que decora o cenário da performance, com citações de políticos e celebridades da mídia, que no fluxo dos textos de Walser funcionam como interrogatórios críticos para a política global atual.
O potencial irônico, poético e político dessa performance reside na superposição desses dois contextos: os textos poéticos e lunáticos de Walser as citações impressas de nossa realidade política, enquanto as máscaras ao mesmo tempo neutralizam essa contradição e reforçam o vazio existencial gerado entre os dois conteúdos.
2009
Com Michelangelo Miccolis e Fernando Estrada Miranda
A ação “O artista sem obras: uma visita guiada no nada” consiste em uma visita guiada pela exposição de um artista que se recusa a produzir qualquer coisa. O guia da visita, fala sobre este artista sem fornecer aos visitantes qualquer informação. O público é deixado de mãos vazias, pois toda a materialidade dessa exposição parece ter sido esvaziada. O que acontece então, quando o elemento supostamente ativo dessa exposição, o trabalho do artista, é eliminado?
2016
De/Com Enrique Jezik
Na ação, o artista constrói uma zona pessoal de segurança, proteção e isolamento.
2015
Com Akira Shiroma, Camilla Bologna, Fabiano Rodrigues, Tathy Yazigi.
Na ação, Rodrigues convida três artistas para participarem com ele de um experimento de interferência no universo do skate, onde a identidade do skatista é apagada. Os performers desenvolvem ações utilizando um único skate, deslocando-o assim de sua função e criando padrões inusitados de movimento.
2016
Com Camila Valores e Tiago Luz.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
Alguém lê um jornal totalmente em branco que tem apenas o título impresso na capa: The Imbecil. O performer lê durante todo o tempo, ora alheio ao entorno, ora interagindo com as pessoas, sempre com o jornal bastante visível para o público. The Imbecil poderá ser adquirido na Banca Tijuana como um resíduo da performance, criando um mecanismo de indução no qual a própria performance é a publicidade do jornal, reproduzindo assim uma das estruturas do capital.
2016
Com Cotinz Benhas, Katharina Cotrim, Andea Dip, Eduardo Correa Kissajikian, Nina Veloso, Dori Onnez, Guilherme Peters e Fabiano Rodrigues.
A ação empresta seu título do estudo realizado pelo pintor Jacques-Louis David, sobre um possível retorno do “Festival ao Ser Supremo”, elaborado pelo pintor e por Robespierre, na primavera de 1794. O festival foi um desdobramento da religião deísta criada por Robespierre para a República, baseada nos sistemas de crenças e ideias racionalistas e ateias.
“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da musica “Ça ira” (musica emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
performers: Guilherme peters, Eduardo Correa Kissajikian, Nina Veloso, Andrea Dip, Dori Onnez, Katharina Cotrim, Renato Custodio, Fabiano Rodrigues, Akira Shiroma.
Foto Edouard Fraipont“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da musica “Ça ira” (musica emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da musica “Ça ira” (musica emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
performers: Guilherme peters, Eduardo Correa Kissajikian, Nina Veloso, Andrea Dip, Dori Onnez, Katharina Cotrim, Renato Custodio, Fabiano Rodrigues, Akira Shiroma
Foto Edouard Fraipont“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da musica “Ça ira” (musica emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da musica “Ça ira” (musica emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
performers: Guilherme peters, Eduardo Correa Kissajikian, Nina Veloso, Andrea Dip, Dori Onnez, Katharina Cotrim, Renato Custodio, Fabiano Rodrigues, Akira Shiroma.
Foto Edouard Fraipont“Estudo para festival ao ser supremo” é uma ação dividida em dois atos. Ato I (Robespierre lecionando sobre a falência revolucionária) Consiste no proponente da ação vestido com trajes semelhantes ao de “Robespierre”, lecionando sobre revolução francesa, usando como lousa uma rampa de skate. Em intervalos previamente definidos o orador para a aula e bebe um copo de cachaça e ao longo da ação a narrativa da aula vai se perdendo devido os efeitos do álcool. O primeiro ato se encerra quando o palestrante perde completamente a narrativa da aula. Ato II (Homenagem a Charlotte Corday e a descarga dos Sans-Culottes) O segundo ato consiste na banda “Charlotte matou um cara” tocando repetidamente uma versão da musica “Ça ira” (musica emblemática da Revolução Francesa) enquanto três skatistas vestidos com os trajes dos Sans-culottes andam de skate intensamente sobre a rampa previamente usada como lousa. O segundo ato se encerra quando os skatistas ou a banda se desgastam ao ponto de não conseguirem continuar fazendo suas ações. Os dois atos são filmados pela entidade de Jacques Louis David.
2002
Com Joana Ferraz
A ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
A ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
Com Joana Ferraz
Foto Edouard FraipontA ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
A ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
Com Joana Ferraz
Foto Edouard FraipontA ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
A ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
Com Joana Ferraz
Foto Edouard FraipontA ação parte da ideia de tempo abordada por Santo Agostinho no livro “Confissões”. Nela, uma performer permanece deitada sobre uma rede sobre um chão de espelho que reflete sua própria imagem.
2010-2013
A partir de alegorias oriundas do discurso simbólico da pintura, o performer articula uma série de narrativas que são bruscamente interrompidas pela própria natureza efêmera e coloidal dos materiais que utiliza. A saturação, a redundância e a efemeridade se aglutinam numa espécie de tableau vivant, em busca de uma experiência de corpo permeável que é o suporte da convergência de linguagens.
2002
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
O artista nu lê um texto com o nome de diversas revoluções (sociais, econômicas, políticas, culturais etc). Durante a leitura, Cidade é fuzilado por cimento úmido, pelos observadores da ação.
2015
Ianês se coloca instalado na entrada da galeria recebendo os visitantes com quem desenvolve uma conversa. Após esta entrevista pessoal, em que as visões subjetivas de cada participante serão levadas em conta, ele pedirá a este que sugira alguma imagem que simbolize a sua visão da história, da política ou da sociedade contemporânea, local ou global. A partir de uma pesquisa feita na internet, artista e participante selecionarão imagens que serão impressas em formato A4. Posteriormente, as imagens serão distribuídas e ordenadas pelo artista de modo a criar uma narrativa da história atual.
2012
M é um projeto em andamento que se transforma a cada nova apresentação. A ação emprega o poema “Eu não sou eu”, de Juan Ramon Jimenez que diz: eu sou esse que anda ao meu lado e que eu não enchergo, a quem às vezes eu consigo visitar, e quem em outras vezes eu esqueço; que permanece calmo e em silêncio quando eu falo, e perdoa gentilmente, quando eu odeio, que caminha onde eu não estou, que permanecerá de pé quando eu morrer.
2015
Screening & Live Action: French Scene/VERBO 2016
Centre national des arts plastiques (CNAP)
Curadoria Agnès Violeau
n° inv. : AP16-1 (56)
A ação emprega textos do livro “Ira e Tempo” de Peter Sloterdijk de forma a tecer um comentário acerca do pensamento ocidental do século XXI.
2016
A ação surgiu a partir de uma visita a ilha de Vlieland, localizada no norte da Holanda onde poemas são escritos na areia por pneus de caminhões que transitam pelas praias, desenhando sobre a areia longas linhas.
1999
Screening & Live Action: French Scene/VERBO 2016
Centre national des arts plastiques (CNAP)
Curadoria Agnès Violeau
n° inv. : AP12-2 (571)