Na exposição Aérea, Edilaine Cunha apresenta uma série de novos trabalhos, que incluem desenhos, esculturas, fotografia e instalações, todos abordando questões associadas ao elemento ar.
Em “Para quebrar o silêncio” (2005), serigrafia sobre sacola de plástico branca, a artista convida o público a quebrar o silêncio dos espaços dedicados à arte, explodindo um dos tradicionais saquinhos de supermercado. “Preenchendo vazios” (2005), instalação que ocupará o andar inferior da galeria, Cunha põe uma máquina Sealed-Air produzindo bolsas de ar que, no final da exposição, atingirão mais de um metro de altura dentro do cubo branco.
No primeiro andar da galeria, a escultura “Contém/ Está contido” (2005) aponta para camadas escondidas sob a obra acabada, idéia que retorna nos desenhos “Plano para voar” e “Elevador”, (2005), nos quais a artista revela, através de planificações, as linhas de uma tradicional dobradura de avião feita de papel ou de um desenho de elevador.
Já no díptico “Levitar” (2005), Cunha surge de pijama em duas fotos levitando em seu quarto, enquanto ventuinhas sensíveis à presença humana e embutidas em paredes da galeria proporcionam uma leve e constante brisa em “Suave deslocamento do ar” (2005). “Popstars” (2003), impressão em jato de tinta sobre papel, de 2003, Cunha expõe um conjunto de 5 peças de uma série de apropriações de erros ocorridos durante a transmissão de fotos via internet. A artista intitulou cada uma das peças com o nome da pessoa retratada, escondida pelo erro, no caso, Madonna, Courtney Love, Lauren Hill, Alanis Morrissette, e Sporty Spice. Em “Palco portátil” (2005), uma estrutura em madeira de aproximadamente 40 x 40 cm, que desmontada se assemelha a uma pasta, suporta o peso de uma pessoa em pé se transformando em uma pequena plataforma para salto ou para pouso. Na série “Separadores”, (2005), estruturas tridimensionais em vidro e metal separam corpos em posições diversas, e poderão ser movimentadas pelo público no piso superior da galeria.
Além desses trabalhos, a artista preparou também uma bebida especial para a performance “Bonito por dentro”. O drink será servido no dia da abertura.
Na exposição Aérea, Edilaine Cunha apresenta uma série de novos trabalhos, que incluem desenhos, esculturas, fotografia e instalações, todos abordando questões associadas ao elemento ar.
Em “Para quebrar o silêncio” (2005), serigrafia sobre sacola de plástico branca, a artista convida o público a quebrar o silêncio dos espaços dedicados à arte, explodindo um dos tradicionais saquinhos de supermercado. “Preenchendo vazios” (2005), instalação que ocupará o andar inferior da galeria, Cunha põe uma máquina Sealed-Air produzindo bolsas de ar que, no final da exposição, atingirão mais de um metro de altura dentro do cubo branco.
No primeiro andar da galeria, a escultura “Contém/ Está contido” (2005) aponta para camadas escondidas sob a obra acabada, idéia que retorna nos desenhos “Plano para voar” e “Elevador”, (2005), nos quais a artista revela, através de planificações, as linhas de uma tradicional dobradura de avião feita de papel ou de um desenho de elevador.
Já no díptico “Levitar” (2005), Cunha surge de pijama em duas fotos levitando em seu quarto, enquanto ventuinhas sensíveis à presença humana e embutidas em paredes da galeria proporcionam uma leve e constante brisa em “Suave deslocamento do ar” (2005). “Popstars” (2003), impressão em jato de tinta sobre papel, de 2003, Cunha expõe um conjunto de 5 peças de uma série de apropriações de erros ocorridos durante a transmissão de fotos via internet. A artista intitulou cada uma das peças com o nome da pessoa retratada, escondida pelo erro, no caso, Madonna, Courtney Love, Lauren Hill, Alanis Morrissette, e Sporty Spice. Em “Palco portátil” (2005), uma estrutura em madeira de aproximadamente 40 x 40 cm, que desmontada se assemelha a uma pasta, suporta o peso de uma pessoa em pé se transformando em uma pequena plataforma para salto ou para pouso. Na série “Separadores”, (2005), estruturas tridimensionais em vidro e metal separam corpos em posições diversas, e poderão ser movimentadas pelo público no piso superior da galeria.
Além desses trabalhos, a artista preparou também uma bebida especial para a performance “Bonito por dentro”. O drink será servido no dia da abertura.