A fonte Fraktur aparece em diversos trabalhos da exposição Ponto Final em diferentes contextos, como aqueles ligados à construção da identidade nacional de um povo, grupo ou gueto, ou como forma de exclusão e racismo. Na fachada da galeria, a fonte Tennenbaum, da família Fraktur, foi utilizada para reescrever a frase “Ordem e Progresso” da bandeira brasileira.
De todos os elementos que compõem a pesquisa atual de Ianês, revelados pelo conjunto de obras que compõem o Ponto Final, a família tipográfica Fraktur, seu uso atual e histórico, constitui um dos elementos centrais da exposição. As fontes Fraktur são o expoente mais importante do grupo das chamadas letras góticas. Na Holanda, no Reino Unido e especialmente na Alemanha, esse tipo de letra foi uma expressão dominante até meados do século XX. Hoje continua a ser amplamente usado em tatuagens, nomes de jornais, logotipos de bebidas, identidades de bandas e por grupos góticos.
A fonte Fraktur aparece em diversos trabalhos da exposição Ponto Final em diferentes contextos, como aqueles ligados à construção da identidade nacional de um povo, grupo ou gueto, ou como forma de exclusão e racismo. Na fachada da galeria, a fonte Tennenbaum, da família Fraktur, foi utilizada para reescrever a frase “Ordem e Progresso” da bandeira brasileira.
De todos os elementos que compõem a pesquisa atual de Ianês, revelados pelo conjunto de obras que compõem o Ponto Final, a família tipográfica Fraktur, seu uso atual e histórico, constitui um dos elementos centrais da exposição. As fontes Fraktur são o expoente mais importante do grupo das chamadas letras góticas. Na Holanda, no Reino Unido e especialmente na Alemanha, esse tipo de letra foi uma expressão dominante até meados do século XX. Hoje continua a ser amplamente usado em tatuagens, nomes de jornais, logotipos de bebidas, identidades de bandas e por grupos góticos.