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    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
  • Outro projeto ativo (jul) Outro projeto ativo (jul)
  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
  • Projeto passado Carlos Motta (fev) Projeto passado Carlos Motta (fev)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    ARQUIVO (8)

    2024
  • Fernando Belfiore Fernando Belfiore
  • 2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme Stanley Kubrick (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • Caçamba Meia Caçamba
    Meia
  • OCUPAÇÃO JAMAC Mônica Nador + Jamac OCUPAÇÃO JAMAC
    Mônica Nador + Jamac
  • ARQUIVO (317)

    2025 2025
  • Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar) Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar)
  • Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan) Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan)
  • Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan) Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan)
  • 2024 2024
  • Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out) Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out)
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Errante Marcelo Moscheta (jul) Errante Marcelo Moscheta (jul)
  • A07-24 ACERVO (jul) A07-24 ACERVO (jul)
  • Relâmpago Motta & Lima (jul) Relâmpago Motta & Lima (jul)
  • Segunda Natureza Clara Ianni (maio) Segunda Natureza Clara Ianni (maio)
  • Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio) Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio)
  • Terra Alheia Meia (maio) Terra Alheia Meia (maio)
  • Organoide Lia Chaia (mar) Organoide Lia Chaia (mar)
  • O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar) O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar)
  • A04-24 ACERVO (mar) A04-24 ACERVO (mar)
  • É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev) É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev)
  • Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev) Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev)
  • A02-24 ACERVO (fev) A02-24 ACERVO (fev)
  • 2023 2023
  • No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • I AI Keila Alaver (mar) I AI Keila Alaver (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev) A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Sobre a terra, sob o céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
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      Galeria Vermelho - Artistas
      Edgard de Souza
      OBRAS
      Edgard de Souza
      Sem título, 2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 Art Basel Miami Beach 2024 SP–Arte 2025
      Sem título, 2024
      49,9 x 20 x 17,5 cm

      bronze

      Foto Vermelho

      A escultura de Edgard de Souza faz parte de uma série em bronze fundido, desenvolvida pelo artista desde 2000. A silhueta faz referência a uma figura masculina espelhada, baseada no próprio corpo do artista, em uma escala reduzida. À primeira vista, suas esculturas sugerem movimentos contínuos. No entanto, ao observar mais de perto, elas revelam ações fragmentadas. As poses impossíveis evocam tanto o impulso e a introspecção, quanto o desmembramento e a fusão dos corpos.

      49,9 x 20 x 17,5 cm

      bronze

      Foto Vermelho

      A escultura de Edgard de Souza faz parte de uma série em bronze fundido, desenvolvida pelo artista desde 2000. A silhueta faz referência a uma figura masculina espelhada, baseada no próprio corpo do artista, em uma escala reduzida. À primeira vista, suas esculturas sugerem movimentos contínuos. No entanto, ao observar mais de perto, elas revelam ações fragmentadas. As poses impossíveis evocam tanto o impulso e a introspecção, quanto o desmembramento e a fusão dos corpos.

      Edgard de Souza
      Cara de pau (teatro), 2020
      Histórico:
      Edgard de Souza ArtBo 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Cara de pau (teatro), 2020
      28 x 16 x 4 cm + 27 x 16 x 4 cm + 3,5 x 3,5 x 3,5 cm

      Mogno entalhado e bola de ping-pong

      Foto Filipe Berndt

      Cara de pau (teatro), apresenta duas raquetes de pingue-pongue esculpidas em mogno em pleno jogo: uma em alegria, a outra em angústia, pronta para receber a bola no rosto. A referência ao teatro grego e à dualidade entre tragédia e comédia sinaliza a polaridade das emoções que tomou conta do mundo: um zigue-zague emocional em que uma emoção está sempre em oposição à outra.

      “Em tempos de negacionismo intenso, publicações rápidas na internet e fake news, falhamos em nos comunicar, falhamos em ouvir. Os diálogos se transformaram em um jogo de pingue-pongue violento, uma disputa”, contextualiza de Souza.

      28 x 16 x 4 cm + 27 x 16 x 4 cm + 3,5 x 3,5 x 3,5 cm

      Mogno entalhado e bola de ping-pong

      Foto Filipe Berndt

      Cara de pau (teatro), apresenta duas raquetes de pingue-pongue esculpidas em mogno em pleno jogo: uma em alegria, a outra em angústia, pronta para receber a bola no rosto. A referência ao teatro grego e à dualidade entre tragédia e comédia sinaliza a polaridade das emoções que tomou conta do mundo: um zigue-zague emocional em que uma emoção está sempre em oposição à outra.

      “Em tempos de negacionismo intenso, publicações rápidas na internet e fake news, falhamos em nos comunicar, falhamos em ouvir. Os diálogos se transformaram em um jogo de pingue-pongue violento, uma disputa”, contextualiza de Souza.

      Edgard de Souza
      Sem título, 2022
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Sem título, 2022
      48 x 44 x 4 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza pode ser considerado algo entre um autorretrato e um possível retrato do espectador. Sua forma lembra um espelho de mão, mas sua superfície é fosca. Sua forma também está relacionada às famosas “Gotas” de Edgard, que evocam fluidos corporais.
      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto o “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os designs de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem “Vacuum form”. Edgard evoca vários conceitos nessa escultura: o artesanato e os processos de reprodução industrial, o singular e a produção em massa. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças de bronze são meticulosamente esculpidas à mão em gesso antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição.
      Desde o início de sua produção, no final da década de 1980, de Souza vem investigando a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos dedicavam à pintura. Suas obras estão permanentemente instaladas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e foram eixo para a 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como Bienal da Antropofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano Pedrosa (adjunto). Pedrosa também foi curador da exposição panorâmica de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004).
      Edgard oferece uma declaração recente sobre a obra: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de mão assume a dimensão de uma raquete, ele se torna uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – você pode quebrar a cabeça de alguém! As armas são sempre um problema, e a possibilidade de reflexo coloca o espectador como parte desse problema. O negacionismo de hoje tem a ver com o desejo das pessoas de fugir das responsabilidades… Sei que estou conjecturando, e tudo isso não está necessariamente explícito no trabalho, mas foi essa ideia que me levou até aqui. Não sei, talvez a ideia sobre essa peça se tornasse um círculo completo se o trabalho fosse intitulado ‘Problema’.”
      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio presentes em cada um de nós. O reflexo, na história da arte, sempre apontou a dualidade do indivíduo: do “Narciso” (1597-1599), de Caravaggio, ao romance “The Picture of Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde. O reflexo sempre oferece tanto sedução quanto perigo.

      48 x 44 x 4 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza pode ser considerado algo entre um autorretrato e um possível retrato do espectador. Sua forma lembra um espelho de mão, mas sua superfície é fosca. Sua forma também está relacionada às famosas “Gotas” de Edgard, que evocam fluidos corporais.
      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto o “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os designs de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem “Vacuum form”. Edgard evoca vários conceitos nessa escultura: o artesanato e os processos de reprodução industrial, o singular e a produção em massa. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças de bronze são meticulosamente esculpidas à mão em gesso antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição.
      Desde o início de sua produção, no final da década de 1980, de Souza vem investigando a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos dedicavam à pintura. Suas obras estão permanentemente instaladas no Instituto Inhotim, em Minas Gerais, e foram eixo para a 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como Bienal da Antropofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano Pedrosa (adjunto). Pedrosa também foi curador da exposição panorâmica de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004).
      Edgard oferece uma declaração recente sobre a obra: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de mão assume a dimensão de uma raquete, ele se torna uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – você pode quebrar a cabeça de alguém! As armas são sempre um problema, e a possibilidade de reflexo coloca o espectador como parte desse problema. O negacionismo de hoje tem a ver com o desejo das pessoas de fugir das responsabilidades… Sei que estou conjecturando, e tudo isso não está necessariamente explícito no trabalho, mas foi essa ideia que me levou até aqui. Não sei, talvez a ideia sobre essa peça se tornasse um círculo completo se o trabalho fosse intitulado ‘Problema’.”
      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio presentes em cada um de nós. O reflexo, na história da arte, sempre apontou a dualidade do indivíduo: do “Narciso” (1597-1599), de Caravaggio, ao romance “The Picture of Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde. O reflexo sempre oferece tanto sedução quanto perigo.

      Edgard de Souza
      Vista da exposição
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      Vista da exposição
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      Sem título, 2023
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Sem título, 2023
      132 x 34 x 50 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      132 x 34 x 50 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      Edgard de Souza
      R-89, 2023
      Histórico:
      Edgard de Souza
      R-89, 2023
      34 x 22 cm

      Fio de seda sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      34 x 22 cm

      Fio de seda sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Edgard de Souza
      Vista da exposição
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      R-70, 2021
      Histórico:
      Edgard de Souza
      R-70, 2021
      28 x 39 cm

      Fio de seda sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      28 x 39 cm

      Fio de seda sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Edgard de Souza
      R-58, 2020
      Histórico:
      Edgard de Souza
      R-58, 2020
      42 x 30 cm

      Fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      42 x 30 cm

      Fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Edgard de Souza
      Sem título, 2022
      Histórico:
      Frieze London 2022
      Sem título, 2022
      57 x 20 x 6,5 cm

      bronze cromado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza se coloca entre um autorretrato e um possível retrato de quem o vê. A superfície cromada espelhada e sua forma lembram um espelho de mão, ao mesmo tempo em que sugerem uma cabeça com pescoço. Sua forma também se relaciona com a célebres “Gotas” de Edgard, que evocam fluídos corporais.

      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto a “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os desenhos de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem a vácuo “Vacuum form”. Edgard aproxima artesania e processos industriais de reprodução, o indivíduo e o reproduzível. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças em bronze são meticulosamente esculpidas à mão antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição a partir de moldes.

      Desde o início de sua produção, no final dos anos 1980, de Souza investiga a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos se dedicavam à pintura. Suas obras estão instaladas permanentemente no Instituto Inhotim, em Minas Gerais e foram símbolo da famosa 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como a Bienal da Antopofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano pedrosa (adjunto). Pedrosa também curou a exposição panorâmica de de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004). Seus trabalhos estão presentes em museus como Fundación Museo Reina Sofía (Espanha), Palm Springs Art Museum (EUA), Inhotim (Brasil), Pinacoteca do Estado (Brasil), MAM SP (Brasil) e MAM RJ (Brasil).

      Edgard da um último depoimento sobre a peça: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de toucador ganha a dimensão de uma raquete ele vira uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – dá para rachar a cabeça de alguém! Armas são sempre um problema e o reflexo põe o expectador como parte do problema. O negacionismo de hoje tem a ver com a vontade das pessoas escaparem de responsabilidades… sei que é muita viagem e que tudo isso não aparece no trabalho, mas foi essa ideia que me conduziu aqui. Sei lá, talvez a coisa fechasse se o trabalho fosse batizado ‘Problema’.”

      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio em cada um. O reflexo, na história da arte, muitas vezes, apontou a dualidade do individuo: do “Narciso” de Caravaggio (1597-1599) ao romance “O Retrato de Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde.

      O reflexo sempre ofereceu sedução e risco.

      57 x 20 x 6,5 cm

      bronze cromado

      Foto Filipe Berndt

      O novo bronze de Edgard de Souza se coloca entre um autorretrato e um possível retrato de quem o vê. A superfície cromada espelhada e sua forma lembram um espelho de mão, ao mesmo tempo em que sugerem uma cabeça com pescoço. Sua forma também se relaciona com a célebres “Gotas” de Edgard, que evocam fluídos corporais.

      Edgard cita o espelho a partir de referências tão diversas quanto a “Maschinenmensch” de Fritz Lang e os desenhos de Verner Panton. De Constantin Brancusi à máquina de moldagem a vácuo “Vacuum form”. Edgard aproxima artesania e processos industriais de reprodução, o indivíduo e o reproduzível. Sua produção passa por essa dicotomia: suas peças em bronze são meticulosamente esculpidas à mão antes de passarem pelo processo de reprodutibilidade da fundição a partir de moldes.

      Desde o início de sua produção, no final dos anos 1980, de Souza investiga a escultura – seus processos e histórias – com o mesmo vigor que seus contemporâneos se dedicavam à pintura. Suas obras estão instaladas permanentemente no Instituto Inhotim, em Minas Gerais e foram símbolo da famosa 24ª Bienal de São Paulo (1998), conhecida como a Bienal da Antopofagia, com curadoria de Paulo Herkenhoff e Adriano pedrosa (adjunto). Pedrosa também curou a exposição panorâmica de de Souza na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2004). Seus trabalhos estão presentes em museus como Fundación Museo Reina Sofía (Espanha), Palm Springs Art Museum (EUA), Inhotim (Brasil), Pinacoteca do Estado (Brasil), MAM SP (Brasil) e MAM RJ (Brasil).

      Edgard da um último depoimento sobre a peça: “Um aspecto importante para mim é a forma em si. Quando o espelho de toucador ganha a dimensão de uma raquete ele vira uma arma – especialmente quando pesa 5 quilos – dá para rachar a cabeça de alguém! Armas são sempre um problema e o reflexo põe o expectador como parte do problema. O negacionismo de hoje tem a ver com a vontade das pessoas escaparem de responsabilidades… sei que é muita viagem e que tudo isso não aparece no trabalho, mas foi essa ideia que me conduziu aqui. Sei lá, talvez a coisa fechasse se o trabalho fosse batizado ‘Problema’.”

      De Souza fala mais uma vez sobre dualidade. Sobre o belo e o feio em cada um. O reflexo, na história da arte, muitas vezes, apontou a dualidade do individuo: do “Narciso” de Caravaggio (1597-1599) ao romance “O Retrato de Dorian Gray” (1890), de Oscar Wilde.

      O reflexo sempre ofereceu sedução e risco.

      Edgard de Souza
      Detalhe, 2022
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2022
      Detalhe, 2022

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      R-74, 2022
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2022
      R-74, 2022
      67 x 48 cm

      fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      67 x 48 cm

      fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      R-74 (detalhe)
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2022
      R-74 (detalhe)
      Edgard de Souza Jum Nakao
      Imanente, 2020
      Histórico:
      Coleção MASP Renner, 2022 - São Paulo, Brasil
      Imanente, 2020
      160 x 30 x 40 cm

      escultura – barbante de algodão, alumínio e manequim

      Foto Eduardo Ortega

      160 x 30 x 40 cm

      escultura – barbante de algodão, alumínio e manequim

      Foto Eduardo Ortega
      Edgard de Souza
      _
      Histórico:
      Em Branco
      Insdtituto Figueiredo Ferraz [IFF]
      Ribeirão Preto, Brasil
, 2021
      _

      Foto Maurício Froldi

      Foto Maurício Froldi
      Edgard de Souza
      R48, 2020
      R48, 2020
      140 x 110 cm Linha de algodão sobre linho

      Foto Ana Pigosso (17h)

      140 x 110 cm

      Linha de algodão sobre linho Foto Ana Pigosso (17h)
      Edgard de Souza
      Vista da exposição
      Vista da exposição

      Foto Ana Pigosso (18h)

      Foto Ana Pigosso (18h)
      Edgard de Souza
      Colher lambe colher 4, 2019
      Histórico:
      SP-Arte 2019 Frieze New York 2019 ArPa 2022 A07-24 ArtBo 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Colher lambe colher 4, 2019
      4 x 19 x 4 cm e 3,5 x 19 x 4 cm

      Fundição em prata 833

      Foto Edouard Fraipont

      A pulsão de vida inserida em objetos do cotidiano é uma prática recorrente na obra de Edgard de Souza e aparece na série de colheres que o artista vem desenvolvendo. Os objetos foram esculpidos rigorosamente por Edgard a partir de toras de madeiras e, aqui, foram fundidas em prata. Em Colher lambe colher a prata ganha vida e feições humanas e, em dupla, parecem servir uma à outra voluptuosamente. O tamanho e o material das peças aproximam os objetos daqueles do uso cotidiano e tem o potencial de envolver o espectador – que poderia leva-las à boca – em sua malícia.

      4 x 19 x 4 cm e 3,5 x 19 x 4 cm

      Fundição em prata 833

      Foto Edouard Fraipont

      A pulsão de vida inserida em objetos do cotidiano é uma prática recorrente na obra de Edgard de Souza e aparece na série de colheres que o artista vem desenvolvendo. Os objetos foram esculpidos rigorosamente por Edgard a partir de toras de madeiras e, aqui, foram fundidas em prata. Em Colher lambe colher a prata ganha vida e feições humanas e, em dupla, parecem servir uma à outra voluptuosamente. O tamanho e o material das peças aproximam os objetos daqueles do uso cotidiano e tem o potencial de envolver o espectador – que poderia leva-las à boca – em sua malícia.

      Edgard de Souza
      Sem título, 2018
      Sem título, 2018
      23,5 x 44 x 40 cm Bronze patinado

      Foto Edouard Fraipont

      23,5 x 44 x 40 cm

      Bronze patinado Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      Sem título, 2018
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Galeria Vermelho
      São Paulo, Brasil, 2018
      Sem título, 2018
      Montagem

      Foto Edouard Fraipont

      Montagem Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      R33, 2018
      R33, 2018
      51 x 40 cm Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      51 x 40 cm

      Linha de algodão sobre linho Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      R18, 2018
      R18, 2018
      80 x 80 cm Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      80 x 80 cm

      Linha de algodão sobre linho Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      Cama, 2018
      Cama, 2018
      40 x 289 x 10 cm Montagem de cama laqueada restaurada (Hobjeto) sobre parede

      Foto Edouard Fraipont

      Do espaço privado do artista vêm as obras Cama (2018) e Encosto (2018), ambas originadas pelo quarto que ocupava na casa de seus pais, em São Paulo, durante sua juventude. O mobiliário do quarto era composto por peças da Hobjeto, empresa de móveis fundada em 1964 pelo fotógrafo, pintor, gravador, artista gráfico e designer Geraldo de Barros (1923-1998). A empresa carregava em seus desenhos a marca construtiva da obra de Barros e seus móveis modulares eram produzido usando as mesmas técnicas de suas pinturas feitas em Formica. As obras de Barros eram construídas a partir da desconstrução e do fragmento, tanto de imagens quanto de ações. Esses procedimentos são espelhados por Edgard, que desdobra as peças de seu antigo quarto em frações abstratas e rearticuladas, mas que carregam em si seu entorno formador, tanto no apreço pela forma quanto pelos métodos de construção. Tanto Encosto quanto Cama saem da figuração objetal de suas composições originais para voltarem a abstração concretista de Barros.

      40 x 289 x 10 cm

      Montagem de cama laqueada restaurada (Hobjeto) sobre parede Foto Edouard Fraipont
      Do espaço privado do artista vêm as obras Cama (2018) e Encosto (2018), ambas originadas pelo quarto que ocupava na casa de seus pais, em São Paulo, durante sua juventude. O mobiliário do quarto era composto por peças da Hobjeto, empresa de móveis fundada em 1964 pelo fotógrafo, pintor, gravador, artista gráfico e designer Geraldo de Barros (1923-1998). A empresa carregava em seus desenhos a marca construtiva da obra de Barros e seus móveis modulares eram produzido usando as mesmas técnicas de suas pinturas feitas em Formica. As obras de Barros eram construídas a partir da desconstrução e do fragmento, tanto de imagens quanto de ações. Esses procedimentos são espelhados por Edgard, que desdobra as peças de seu antigo quarto em frações abstratas e rearticuladas, mas que carregam em si seu entorno formador, tanto no apreço pela forma quanto pelos métodos de construção. Tanto Encosto quanto Cama saem da figuração objetal de suas composições originais para voltarem a abstração concretista de Barros.
      Edgard de Souza
      R30, 2018
      Histórico:
      Edgard de Souza
      R30, 2018
      100 x 130 cm

      Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      Edgard leva os rabiscos “imprecisos” vistos em sua última individual para uma construção combinada, usando linha de algodão sobre superfícies de linho. O mesmo tipo de “desenho de ação” é visível, mas agora eles são criados de outra maneira, trazendo o atrito entre as construções espontâneas e planejadas para as obras. Os bordados podem ser erráticos como rabiscos, ou pontuais, como se formassem infecções sobre o tecido. Em comum, eles carregam o volume construído a partir do acumulo de material, chegando a formar protuberâncias que parecem escorrer do plano, rompendo o bidimensional.

      100 x 130 cm

      Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      Edgard leva os rabiscos “imprecisos” vistos em sua última individual para uma construção combinada, usando linha de algodão sobre superfícies de linho. O mesmo tipo de “desenho de ação” é visível, mas agora eles são criados de outra maneira, trazendo o atrito entre as construções espontâneas e planejadas para as obras. Os bordados podem ser erráticos como rabiscos, ou pontuais, como se formassem infecções sobre o tecido. Em comum, eles carregam o volume construído a partir do acumulo de material, chegando a formar protuberâncias que parecem escorrer do plano, rompendo o bidimensional.

      Edgard de Souza
      R23 (bruxa), 2017
      R23 (bruxa), 2017
      40 x 50 cm Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      40 x 50 cm

      Linha de algodão sobre linho Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      R22, 2017
      Histórico:
      Frieze New York 2025
      R22, 2017
      60 x 70 cm

      Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      Nos bordados de Edgard de Souza, podemos observar o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento simultâneo de implosão e explosão, dissolução e evasão. A única figuração dentre os bordados são figuras de nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração o gestual, que se assemelha ao jogo de buscar imagens em nuvens.

      60 x 70 cm

      Linha de algodão sobre linho

      Foto Edouard Fraipont

      Nos bordados de Edgard de Souza, podemos observar o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento simultâneo de implosão e explosão, dissolução e evasão. A única figuração dentre os bordados são figuras de nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração o gestual, que se assemelha ao jogo de buscar imagens em nuvens.

      Edgard de Souza
      Colher de pau – Cara de pau (Pinocchio), 2017
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2019
      Colher de pau – Cara de pau (Pinocchio), 2017
      72 x 36 x 17 cm

      Pinho de riga entalhado e crista

      Foto Edouard Fraipont

      72 x 36 x 17 cm

      Pinho de riga entalhado e crista

      Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      Colher cara de pau – Cara de pau 2, 2017
      Colher cara de pau – Cara de pau 2, 2017
      57 cm de altura Jacarandá entalhado e cristal

      Foto Edouard Fraipont

      57 cm de altura

      Jacarandá entalhado e cristal Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      _
      Histórico:
      Edgard de Souza
      Instituto Figueiredo Ferraz (IFF)
      Ribeirão Preto, Brasil, 2016
      _

      Foto Maurício Froldi

      Foto Maurício Froldi
      Edgard de Souza
      _
      Histórico:
      Histórias da Infância
      Museu de Arte de São Paulo (MASP)
      São Paulo, Brasil
, 2016
      _
      Edgard de Souza
      Conforto, 2013
      Conforto, 2013
      Variáveis/ variable Veludo, espuma e arame

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Conforto, desenvolvida entre 2013 e 2015, Edgard desloca almofadas que parecem provindas de cadeiras e que deveriam oferecer aconchego e bem-estar ao status de escultura. As almofadas, além de terem seu lugar e posição desvirtuados, são deformadas em feitio entre conchas seguras e protetoras e formas desajustadas e austeras. O conforto de Edgard de Souza parece estar nesse terreno entre o controle absoluto do virtuoso e a perda de controle que move sua produção adiante. A crítica e curadora Lisette Lagnado, escreveu no catálogo da exposição panorâmica do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo que “Se tomarmos como paradigma existencial que Edgard de Souza começa a produzir num período marcado pelo ‘medo’, será inevitável constatar um recolhimento para um sítio interno”. Lagnado se refere ao aparecimento da AIDS e o subsequente adoecimento de algumas pessoas que rodeavam o artista na década de 1980. O aparecimento da doença instala um vetor inversamente proporcional ao da efervescência jovem daquele instante. Entram em embate impulsos de selvageria e de abrigo; de racionalidade e barbárie com a mesma intensidade.

      Variáveis/ variable

      Veludo, espuma e arame Foto Edouard Fraipont
      Na série Conforto, desenvolvida entre 2013 e 2015, Edgard desloca almofadas que parecem provindas de cadeiras e que deveriam oferecer aconchego e bem-estar ao status de escultura. As almofadas, além de terem seu lugar e posição desvirtuados, são deformadas em feitio entre conchas seguras e protetoras e formas desajustadas e austeras. O conforto de Edgard de Souza parece estar nesse terreno entre o controle absoluto do virtuoso e a perda de controle que move sua produção adiante. A crítica e curadora Lisette Lagnado, escreveu no catálogo da exposição panorâmica do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo que “Se tomarmos como paradigma existencial que Edgard de Souza começa a produzir num período marcado pelo ‘medo’, será inevitável constatar um recolhimento para um sítio interno”. Lagnado se refere ao aparecimento da AIDS e o subsequente adoecimento de algumas pessoas que rodeavam o artista na década de 1980. O aparecimento da doença instala um vetor inversamente proporcional ao da efervescência jovem daquele instante. Entram em embate impulsos de selvageria e de abrigo; de racionalidade e barbárie com a mesma intensidade.
      Edgard de Souza
      Conforto – encosto alto, encosto baixo, 2013
      Conforto – encosto alto, encosto baixo, 2013
      Variáveis/ variable Veludo, espuma e fio

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Conforto, desenvolvida entre 2013 e 2015, Edgard desloca almofadas que parecem provindas de cadeiras e que deveriam oferecer aconchego e bem-estar ao status de escultura. As almofadas, além de terem seu lugar e posição desvirtuados, são deformadas em feitio entre conchas seguras e protetoras e formas desajustadas e austeras. O conforto de Edgard de Souza parece estar nesse terreno entre o controle absoluto do virtuoso e a perda de controle que move sua produção adiante. A crítica e curadora Lisette Lagnado, escreveu no catálogo da exposição panorâmica do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo que “Se tomarmos como paradigma existencial que Edgard de Souza começa a produzir num período marcado pelo ‘medo’, será inevitável constatar um recolhimento para um sítio interno”. Lagnado se refere ao aparecimento da AIDS e o subsequente adoecimento de algumas pessoas que rodeavam o artista na década de 1980. O aparecimento da doença instala um vetor inversamente proporcional ao da efervescência jovem daquele instante. Entram em embate impulsos de selvageria e de abrigo; de racionalidade e barbárie com a mesma intensidade.

      Variáveis/ variable

      Veludo, espuma e fio Foto Edouard Fraipont
      Na série Conforto, desenvolvida entre 2013 e 2015, Edgard desloca almofadas que parecem provindas de cadeiras e que deveriam oferecer aconchego e bem-estar ao status de escultura. As almofadas, além de terem seu lugar e posição desvirtuados, são deformadas em feitio entre conchas seguras e protetoras e formas desajustadas e austeras. O conforto de Edgard de Souza parece estar nesse terreno entre o controle absoluto do virtuoso e a perda de controle que move sua produção adiante. A crítica e curadora Lisette Lagnado, escreveu no catálogo da exposição panorâmica do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo que “Se tomarmos como paradigma existencial que Edgard de Souza começa a produzir num período marcado pelo ‘medo’, será inevitável constatar um recolhimento para um sítio interno”. Lagnado se refere ao aparecimento da AIDS e o subsequente adoecimento de algumas pessoas que rodeavam o artista na década de 1980. O aparecimento da doença instala um vetor inversamente proporcional ao da efervescência jovem daquele instante. Entram em embate impulsos de selvageria e de abrigo; de racionalidade e barbárie com a mesma intensidade.
      Edgard de Souza
      M-29 Panton, 2012
      M-29 Panton, 2012
      25 x 19 cm Interposição de peles de vaca

      Foto Edouard Fraipont

      Em sua série de “manchas falsas”, Edgard de Souza apresenta peças feitas com peles de vaca recortadas e coladas, simulando pelagens reais, porém com padrões artificiais. A série simula o pelo animal em padronagens gráficas e em estampas orgânicas localizadas.

      25 x 19 cm

      Interposição de peles de vaca Foto Edouard Fraipont
      Em sua série de “manchas falsas”, Edgard de Souza apresenta peças feitas com peles de vaca recortadas e coladas, simulando pelagens reais, porém com padrões artificiais. A série simula o pelo animal em padronagens gráficas e em estampas orgânicas localizadas.
      Edgard de Souza
      Restauro, 2011
      Restauro, 2011
      45 x 72 cm Pano de chão reconstituído

      Foto Edouard Fraipont

      45 x 72 cm

      Pano de chão reconstituído Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      M-23 Camouflage, 2011
      M-23 Camouflage, 2011
      44 x 43 cm Interposição de peles de vaca

      Foto Edouard Fraipont

      Em sua série de “manchas falsas”, Edgard de Souza apresenta peças feitas com peles de vaca recortadas e coladas, simulando pelagens reais, porém com padrões artificiais. A série simula o pelo animal em padronagens gráficas e em estampas orgânicas localizadas.

      44 x 43 cm

      Interposição de peles de vaca Foto Edouard Fraipont
      Em sua série de “manchas falsas”, Edgard de Souza apresenta peças feitas com peles de vaca recortadas e coladas, simulando pelagens reais, porém com padrões artificiais. A série simula o pelo animal em padronagens gráficas e em estampas orgânicas localizadas.
      Edgard de Souza
      Sem título (mesa insegura), 2010
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2019
      Sem título (mesa insegura), 2010
      47 x 68 x 37 cm

      madeira freijó envernizada

      Foto Edouard Fraipont

      47 x 68 x 37 cm

      madeira freijó envernizada

      Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      M-22 Pied de poule, 2010
      M-22 Pied de poule, 2010
      30 x 34 cm

      Marchetaria com peles de vacas

      Foto Edouard Fraipont

      30 x 34 cm

      Marchetaria com peles de vacas

      Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      M-22 Pied de poule (detalhe), 2010
      M-22 Pied de poule (detalhe), 2010
      Edgard de Souza
      Suspeito de fuga, 2010
      Suspeito de fuga, 2010
      Variáveis/ variable 19 mesas de madeira freijó envernizada e 1 lâmpada

      Foto Galeria Vermelho

      Variáveis/ variable

      19 mesas de madeira freijó envernizada e 1 lâmpada Foto Galeria Vermelho
      Edgard de Souza
      Sem título (mesa ninho), 2010
      Sem título (mesa ninho), 2010
      70 x 108 x 40 cm Madeira freijó envernizada

      Foto Edouard Fraipont

      70 x 108 x 40 cm

      Madeira freijó envernizada Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      Sem título, 2007
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2024
      Sem título, 2007
      80 x 27 x 7 cm

      Couro e madeira

      Foto Vermelho

      80 x 27 x 7 cm

      Couro e madeira

      Foto Vermelho
      Edgard de Souza
      F-036, 2007
      F-036, 2007
      20,5 x 17 x 16,5 cm Massa de PVC assada e moldada

      Foto Galeria Vermelho

      20,5 x 17 x 16,5 cm

      Massa de PVC assada e moldada Foto Galeria Vermelho
      Edgard de Souza
      Sem título (figura de ação), 2006
      Sem título (figura de ação), 2006
      83,5 x 100 x 5 cm Esculturas em bronze

      Foto Edouard Fraipont

      83,5 x 100 x 5 cm

      Esculturas em bronze Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      F-030, 2006
      F-030, 2006
      21 x 11,5 x 10,5 cm Massa de PVC assada e moldada

      Foto Galeria Vermelho

      21 x 11,5 x 10,5 cm

      Massa de PVC assada e moldada Foto Galeria Vermelho
      Edgard de Souza
      Sem título (vasos), 2005
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Sem título (vasos), 2005
      dimensões variáveis - políptico composto por 15 peças

      Pele de vaca colada e costurada

      Foto Instituto Figueredo Ferraz

      Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou visceral, como orifícios corporais.

      dimensões variáveis - políptico composto por 15 peças

      Pele de vaca colada e costurada

      Foto Instituto Figueredo Ferraz

      Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou visceral, como orifícios corporais.

      Edgard de Souza
      _
      Histórico:
      Instalação permanente
      Inhotim - Instituto de Arte Contemporâneo
      Brumadinho - Belo Horizonte, Brasil
      _

      Foto Pedro Mota

      Foto Pedro Mota
      Edgard de Souza
      Sem título (garrafa e corpo), 2004
      Sem título (garrafa e corpo), 2004
      105 x 60 x 11,5 cm Pele de vaca colada e costurada e madeira

      Foto Galeria Vermelho

      105 x 60 x 11,5 cm

      Pele de vaca colada e costurada e madeira Foto Galeria Vermelho
      Edgard de Souza
      _, 2004
      Histórico:
      A Voluta e outros trabalhos
      Pinacoteca do Estado de São Paulo
      São Paulo, Brasil, 2004
      _, 2004

      Foto Isabella Matheus

      Foto Isabella Matheus
      Edgard de Souza
      Sem título, 2003
      Histórico:
      SP-Arte 2019
      Sem título, 2003
      12 x 12 x 12 cm

      Escultura em mármore Statuario

      Foto Edouard Fraipont

      12 x 12 x 12 cm

      Escultura em mármore Statuario

      Foto Edouard Fraipont
      Edgard de Souza
      _
      Histórico:
      XXIV Bienal de São Paulo
      Pavilhão do Ibirapuera
      São Paulo, Brasil, 1998
      _
      Edgard de Souza
      Acaso (Sací), 2015
      Acaso (Sací), 2015
      59 x 27 x 17 cm

      Bronze

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Acaso as formas de Edgard de Souza são ambíguas e fragmentadas, com traços de corporeidade, desejo, sexualidade e erotismo. As peças de Acaso são produzidas no ateliê de fundiçnao de bronze, artticulando partes de outras esculturas do artista.

      59 x 27 x 17 cm

      Bronze

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Acaso as formas de Edgard de Souza são ambíguas e fragmentadas, com traços de corporeidade, desejo, sexualidade e erotismo. As peças de Acaso são produzidas no ateliê de fundiçnao de bronze, artticulando partes de outras esculturas do artista.

      Edgard de Souza
      BIOGRAFIA

      É uma característica marcante na obra de Edgard de Souza a dualidade entre o olhar para a história e para as estratégias políticas de representação em contraposição a um espaço íntimo de investigação. A dualidade também permeia sua maneira de fazer, contrapondo o virtuosismo pelo qual é celebrado na construção manual de obras que convivem com articulações de objets trouvés ressignificados. De Souza justapõe obras que parecem antagônicas em sua produção.

      Edgard de Souza começa produzir no final dos anos 1980 e, ao contrário da retomada da pintura, que imperava naquele momento nas cenas de São Paulo e do Rio de Janeiro, de Souza logo estabeleceu uma intensa relação com a tridimensionalidade. “Eu não me identificava com aquele furor, com aquele prazer de pintar que via em meus contemporâneos”, declarou uma vez. Sua produção debruçou-se sobre uma investigação sobre os cânones da produção visual, não somente nas artes visuais, mas também sobre o design enquanto elemento formador do relacionamento do homem com o espaço. Seu trabalho escapa as categorias das representações simbólicas, e colocam como problemas essenciais as noções de histórico e contemporâneo, de tradição e classicismo.

      BIOGRAFIA

      É uma característica marcante na obra de Edgard de Souza a dualidade entre o olhar para a história e para as estratégias políticas de representação em contraposição a um espaço íntimo de investigação. A dualidade também permeia sua maneira de fazer, contrapondo o virtuosismo pelo qual é celebrado na construção manual de obras que convivem com articulações de objets trouvés ressignificados. De Souza justapõe obras que parecem antagônicas em sua produção.

      Edgard de Souza começa produzir no final dos anos 1980 e, ao contrário da retomada da pintura, que imperava naquele momento nas cenas de São Paulo e do Rio de Janeiro, de Souza logo estabeleceu uma intensa relação com a tridimensionalidade. “Eu não me identificava com aquele furor, com aquele prazer de pintar que via em meus contemporâneos”, declarou uma vez. Sua produção debruçou-se sobre uma investigação sobre os cânones da produção visual, não somente nas artes visuais, mas também sobre o design enquanto elemento formador do relacionamento do homem com o espaço. Seu trabalho escapa as categorias das representações simbólicas, e colocam como problemas essenciais as noções de histórico e contemporâneo, de tradição e classicismo.

      CURRÍCULO

      Edgard de Souza
      1962. São Paulo, Brasil
      Vive e trabalho em São Paulo

      Exposições Individuais

      2023
      – Edgard de Souza – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2018
      – Edgard de Souza – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2016
      – Edgard de Souza – Instituto Figueiredo Ferraz (IFF) – Ribeirão Preto – Brasil

      2015

      – Edgard de Souza – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
2012
      – D’après – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil
      – Edgard de Souza – Centro Cultural São Paulo – São Paulo – Brasil

      2010
      – Edgard de Souza – Galeria Artur Fidalgo – Rio de Janeiro – Brasil
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      2005
      – Edgard de Souza – L.A. Louver Gallery – Los Angeles – EUA
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      2004
      – Edgard de Souza: a Voluta e outros trabalhos – Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo – Brasil

      2003
      – L.A. Louver Gallery – Los Angeles – EUA

      2002
      – Edgard de Souza – Galeria OMR – Cidade do México – México
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      2001
      – Edgard de Souza – Museu de Arte da Pampulha – Belo Horizonte – Brasil

      2000
      – Edgard de Souza – Jack Shainman Gallery – New York – EUA
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      1999
      – Project Room – ARCO/99 – Madrid – Espanha

      1998
      – Edgard de Souza – Galeria Casa da Imagem – Curitiba – Brasil
      -Edgard de Souza – Centro Cultural São Paulo – São Paulo – Brasil

      1997
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      1994
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      1992
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      1991
      – Edgard de Souza – Galeria Thomas Cohn – Rio de Janeiro – Brasil

      1990
      – Edgard de Souza – Pulitzer Gallery – Amsterdam – Holanda
      – Edgard de Souza – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      1989
      – Edgard de Souza – Galeria Thomas Cohn – Rio de Janeiro – Brasil

      
Exposições Coletivas

      2024
      – Arte na moda. MASP RENNER. Museu de Arte de São Paulo [MASP] – São Paulo – Brasil
      – uma cadeira é uma cadeira é uma cadeira – Galeria Luisa Strina – São Paulo -Brasil

      2023
      – Casa no céu – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Pedra Viva: Serra da Capivara – O Legado de Niède Guidon – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia [MUBE] – São Paulo – Brasil
      – Tridimensional: entre o estético e o sagrado [Um recorte da coleção Vera e Miguel Chaia – Arte 132 Galeria – São Paulo – Brasil

      2020
      – Em Branco – Instituto Figueiredo Ferraz [IFF] – Ribeirão Preto – Brasil

      
2019
      – Pinacoteca: Acervo – Pina_Luz – Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Ambages – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Contra a Abstração. Obras da Coleção da Caixa Geral de Depósitos – Centro de Arte Oliva – São João da Madeira – Portugal

      2018
      – Contra a Abstração. Obras da Coleção da Caixa Geral de Depósitos – Culturgest – Lisboa – Portugal
      – Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira – Parque Lage – Rio de Janeiro – Brasil
      – Contra a Abstracção, Obras da Coleção CGD – Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor – Ponte de Sor – Portugal
      – #iff2018 – Instituto Figueiredo Ferraz (IFF) – Ribeirão Preto – Brasil

      2017
      – Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira – Santander Cultural – Porto Alegre – Brasil
      – Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos – OCA – São Paulo – Brasil

      2016
      – Coletiva – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
- Clube da Gravura: 30 Anos – Museu de Arte Moderna (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Tudo Jóia – Galeria Bergamin Gomide – São Paulo – Brasil
      – Histórias da Infância – Museu de Arte de São Paulo (MASP) – São Paulo – Brasil
-
      O Útero do Mundo – Museu de Arte Moderna (MAM) – São Paulo – Brasil

      2015
      – Cariocas! – Exposition Renaissance Lille3000 – Lille – França
      – Eu represento os artistas, Revisited – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      2014
      – Batalhão de Telegrafistas – Galeria Jaqueline Martins – São Paulo – Brasil
      – O artista e a Bola – Oca – São Paulo – Brasil

      2013
      – Estética ou Poética – Instituto Figueiredo Ferraz – Ribeirão Preto – Brasil
      – Múltipla de Múltiplos – Carbono Galeria – São Paulo – Brasil
      – Geração 80 – Galeria Berenice Arvani – São Paulo – Brasil

      2012
      – Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos – OCA – São Paulo – Brasil
      – Percursos Contemporâneos – Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba – São Paulo – Brasil
      – Gabinete de Curiosidades – Coleção Particular – São Paulo – Brasil

      2011
      – Destello – Museo Jumex – Cidade do México – México
      – Beuys e Bem Além – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – Entre Colchetes – Coleção Particular – São Paulo – Brasil
      – O Colecionador de Sonhos – Instituto Figueiredo Ferraz – Ribeirão Preto – Brasil

      2010
      – Paralela – Contemplação do Mundo – Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Das Coisas em Geral – Coleção Particular – São Paulo – Brasil

      2009
      – De Matalanga à Pedro Cabrita Reis – Obras da Coleção Caixa Geral de Depósitos – Mosteiro de São Martinho de Tibães – Mire de Tibães – Portugal

      2008
      – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) – Florianópolis – Brasil
      – Desenhos estranhos [Uncanny Drawings] – Porta 33 – Funchal – Madeira – Portugal

      2007
      – MONO#CROMATICS: Trends in Contemporary Brazilian Art – Galeria Mário Sequeira – Braga – Portugal
      – Da Visualidade a o Conceito 80-90 Modernos Posmodernos etc – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – Intimidades – Marília Razuk Galeria de Arte – São Paulo – Brasil
      – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM BA) – Salvador – Brasil

      2006
      – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu Oscar Niemeyer – Curitiba – Brasil
      – Um Século de Arte Brasileira – Coleção Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte Moderna Rio de Janeiro (MAM RJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – Sem título – Comodato Eduardo Branddão e Jan Field – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Clube de Gravura – 20 Anos – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil

      2005
      – Romance – Cristina Guerra Contemporary Art – Lisboa – Portugal
      – Desenhos: A-Z [Drawings: A-Z] – Colecção Madeira Corporate Services – Porta 33 – Funchal – Ilha da Madeira

      2004
      – L.A. Louver Gallery – Los Angeles – EUA

      2003
      – 2080 – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Phantom der Lust – Neue Galerie Graz und Stadtmuseum Graz – Graz – Alemanha
      – Meus Amigos – Museu de Arte Moderna (MAM Villa-Lobos) – São Paulo – Brasil
      – Arte Foto – Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB Brasília) – Brasília – Brasil

      2002
      – Matéria Prima – Novo Museu – Curitiba – Brasil
      – Arte Foto – Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002 – Paço Imperial – Rio de Janeiro – Brasil
      – Representação Humana – A Estufa – São Paulo – Brasil
      – Desenhistas e Coloristas – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil
      – Nefelibatas – Museu de Arte Moderna (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Insólitos – Museu de Arte Moderna (MAM Villa Lobos) – São Paulo – Brasil

      2001
      – Coleções II – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil
      – Em Busca da Identidade – Galleria D’Arte Moderna – Bologna – Itália
      – Espelho Cego Seleção de Uma Coleção Contemporânea – Museu de Arte Moderna (MAM SP), São Paulo; Paço Imperial, Rio de Janeiro – Brasil
      – Deslocamentos do Eu – Itaú Cultural – Campinas – Brasil
      – Auto-Retratos Espelho de Artista – Museu de Arte Contemporânea /Centro Cultural FIESP – São Paulo
      – Trajetória da Luz – Itaú Cultural – São Paulo
      – O Espírito da Nossa Época – Museu de Arte Moderna (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – São ou não são Gravuras ? – Museu de Arte Moderna (MAM Villa Lobos) – São Paulo – Brasil
      – Idéia Coletiva – Galeria Camargo Vilaça – São Paulo – Brasil

      2000
      – Simultaneous – Jack Shainman Gallery – Nova York – EUA
      – Em Busca da Identidade – Blickle Sitftung – Kraichtal – Alemanha
      – 15 Anos do Clube da Gravura do MAM – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Brasil
      – XXXII Anual de Artes Plásticas da FAAP – FAAP – São Paulo – Brasil
      – São ou não são gravuras – Itaú Cultural – Belo Horizonte; Itaú Cultural – Brasília – Brasil
      – Obra Nova – Museu de Arte Contemporânea (MAC SP) – São Paulo – Brasil
      – A Figura Humana na Coleção Itaú – Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – ARS Erótica: Sexo e Erotismo na Arte Brasileira – Museu de Arte Moderna de São Paulo – São Paulo – Brasil

      1999
      – Das Vanguardas ao Fim do Milênio – Culture Gest – Lisboa – Portugal
      – Der Brasilianische Blick – Kunstmuseum Heidenheim – Alemanha
      – Arte Contemporânea Brasileira: Um e Outro – Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) – Rio de Janeiro – Brasil
      – O Objeto: Anos 60-90 – Museu de Arte Moderna (MAM RJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – II Semana Fernando Furlanetto Fotografia – Teatro Municipal – São João da Boa Vista – Brasil
      – América Latina – Das Vanguardas ao Fim do Milênio – Culturgest – Lisboa – Portugal
      – O Sono da Razão – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Brasil

      1998
      – XXIV Bienal de São Paulo – Pavilhão do Ibirapuera – São Paulo – Brasil
      – Der Brasilianische Blick – Haus Der Kulturen Der Welt – Berlim; Ludwig Forum – Aachen – Alemanha
      – Ponto Cego – Museu da Imagem e do Som – São Paulo – Brasil
      – Arte Brasileira no Acervo do MAM São Paulo – Doações Recentes – Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – Panorama da Arte Brasileira – Museu de Arte Moderna – Recife – Brasil
      – Panorama da Arte Brasileira – Museu de Arte Moderna – Niterói – Brasil
      – Panorama da Arte Brasileira – Museu de Arte Moderna – Salvador – Brasil
      – As Dimensões da Arte Contemporãnea – Museu de Arte de Ribeirão Preto – Ribeirão Preto – Brasil

      1997
      – Material/Immaterial – The Art Gallery of New South Wales – Sidney – Austrália
      – Panorama da Arte Brasileira – Museu de Arte Moderna – São Paulo – Brasil

      1996
      – Beige – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil

      1995
      – Fag•O•Sites – Galery 400 – Chicago – EUA
      – The Education of The Five Senses – White Columns – Nova York; Galeria Candido Portinari – Roma
      – Das Americas II – Museu de Arte de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Infância Revisitada – Museu de Arte Moderna (MAM RJ) – Rio de Janeiro – Brasil

      1994
      – Espaço Namour – Coletiva de Esculturas – São Paulo – Brasil
      – Pequeño Formato Latino Americano – Luigi Marrozzini Gallery – Puerto Rico
      – Galeria Luisa Strina/20 Anos de Arte Brasileira – Museu de Arte de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Espelhos e Sombras – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP); Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB RJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – Outros Territórios – Museu da Imagem e do Som – São Paulo – Brasil

      1993
      – De Rio a Rio – Galeria OMR – Cidade do México – México
      – Encontros e Tendências – Museu de Arte Contemporânea (MAC SP) – São Paulo – Brasil
      – Projeto Brazilian Contemporary Art – Museu de Arte Contemporânea (MAC SP) – São Paulo – Brasil
      – Artistas Brasileiros – Pulitzer Gallery – Amsterdam – Holanda
      – A Presença do Ready Made – 80 Anos – Museu de Arte Contemporânea – São Paulo – Brasil

      1992
      – Polaridades e Perspectivas – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
      – Projeto Brazilian Contemporary Art – Parque Lage – Rio de Janeiro – Brasil

      1991
      – Artistas Contemporâneos no Engenho Central – Piracicaba – Brasil
      – Panorama da Arte Atual Brasileira – Museu de Arte Moderna (MAM SP) – São Paulo – Brasil

      1990
      – Brasil: La Nueva Generación – Fundación Museo de Bellas Artes – Caracas – Venezuela

      1989
      – Coletiva Galeria Thomas Cohn – Rio de Janeiro – Brasil
      – Coleção Eduardo Brandão – Casa Triângulo – Brasil

      1988
      – XIII Salão de Arte de Ribeirão Preto – Ribeirão Preto – Brasil

      1987
      – Imagens de Segunda Geração – Museu de Arte Contemporânea (MAC USP) – São Paulo – Brasil

      1986
      – IV Salão Paulista de Arte Contemporãnea – São Paulo – Brasil
      – Gráfica Contemporânea – Humberto Tecidos – São Paulo – Brasil
      – VII Mostra de Gravura – Curitiba – Brasil

      1985
      – Exposição Eventos – FAAP – São Paulo – Brasil
      – III Salão Paulista de Arte Contemporãnea – São Paulo – Brasil

      1984
      – II Salão Paulista de Arte Contemporãnea – São Paulo – Brasil

      Bibliografia

      1991
      AMARAL – Aracy – “Brasil: una nueva generación” in Brasil: la Nueva Generación (catálogo) Caracas – Fundación Museo de Bellas Artes – Venezuela
      1995
      ARNING – Bill – “The education of the five senses” – texto White Columns – New York
      1993
      BASUALDO – Carlos – “La education de los cinco sentidos” in Revista Estilo – Caracas – n19 – pag40-41
      1999
      “Edgard de Souza” – Arco Magazine – n14 – Madrid – Espanha
      1992
      BOUSSO – Vitoria Daniela – “Polaridades e Perspectivas” in Polaridades e Perspectivas (catálogo) São Paulo – Paço das Artes – nov
      1998
      CABAS – Antonio Godino – “A estética da forma na arte contemporânea” in catalogo de exposição: Casa da Imagem – Curitiba
      1989
      CANONGIA – Lígia – “Ironias Burguesas” in O Globo Rio de Janeiro – 27/04/89 – 2° caderno – pág4
      1996
      CANTON – Katia – “BEIGE é a exposição da fina ironia” in Folha de São Paulo – 27/08/96
      CHAIMOVICH – Felipe – “Exposição veste o mundo de BEIGE” in Jornal da tarde 27/08/96
      1997
      CHAIMOVICH – Felipe – “Edgard de Souza” in Art/Text – Canada – 1997 – n59 – pg86
      1987
      CHIARELLI – Tadeu – “Considerações sobre os uso de imagens de segunda geração na arte contemporânea” in Imagens de Segunda Geração (catálogo) – São Paulo – Museu de Arte Contemporânea
      1989
      “Realidade e Simulacro” in Guia das Artes – São Paulo – n° 13 – 1989 – pág 59/60
      1991
      “The Object in Emerging Brazilian Art” in Review: Latin American Literature and Arts A Publication of the American Society New York – Jan-Jun 1991 – n° 44 – pág 45-53
      1998
      “Brasil Barroco” in Revista Bravo – n13 – 1998 – pag22-25
      “Arte Brasileira no acervo do MAM” in “Arte Brasileira no acervo do MAM” (catálogo) – Museu de Arte Moderna de São Paulo – 1998
      FARIAS – Agnaldo – “As dimensões da arte contemporânea” in catálogo da exposição: As dimensões da arte contemporânea – Museu de Arte de Ribeirão Preto – SP – 1998
      FERNANDEZ – José Carlos – “Tramóias do desejo” in Gazeta do Povo – Curitiba – 211098
      1997
      FIORAVANTE – Celso – “Edgard de Souza propõe suas esculturas à medida do homem” in Folha de São Paulo – Ilustrada – 100697
      1999
      “Arte Brasileira vai à Espanha para tentar escapar da crise” in Folha de São Paulo – 030299
      1994
      GALVÃO – João Candido – “Edgard de Souza” in Revista Vip – Out – 1994
      1997
      GENOCCHIO – Benjamin – “Be(com)ing Object” in Material Immaterial (catálogo) – Sidney – Australia – 1997
      “Concrete Poetry” in World Art Magazine – Sidney – Australia – 1997
      “Be(com)ing Object” in Tridimensionalidade (catálogo) – Instituto Cultural Itaú – São Paulo – 1997 – pags190/191
      GONÇALVES – Antonio – “Arte & Consumo” in Folha de São Paulo São Paulo – 15/05/1992 – 4° caderno – pág1
      1998
      “A Geografia da arte mundial” in O Estado de São Paulo – 021098
      1993
      HERKENHOFF – Paulo – “Cuatro brasileños: Catunda – Varejão – Zerbini y Edgard de Souza” in Rio a Rio (catálogo) Cidade do México – Galeria OMR – Jun1993
      1995
      HINCHBERGER – Bill – Edgard de Souza – in ARTnews – New York – fevereiro/1995 – Pag141
      1999
      HIRSZMAN – Maria – “Arte brasileira confirma lugar de destaque na Arco” in O Estado de São Paulo – 90299
      1989
      LAGNADO – Lisette – “Edgard de Souza” in Revista Caos São Paulo – 1989 – n° 8 – pág 20
      1993
      “A Presença do readymade – 80 anos” in A presença do readymade – 80 anos (folder) – São Paulo – Mac – Set-Out – 1993
      1995
      LOBACHEFF – Georgia – “A arte brasileira na Itália” in Jornal da Tarde – 91095
      1996
      LOBACHEFF – Georgia – “Southern Exposure” in Artforum – New York – april-1996 pag31/32
      1997
      LLORCA – Pablo – “América Latina – la gran presencia” in El País – Babella – 130297 – pag11
      MESQUITA – Ivo – “Edgard de Souza-esculturas” in catálogo de exposição: Galeria Luisa Strina – São Paulo – 1997
      1998
      MESQUITA – Ivo – “Edgard de Souza – Um e Outro” in Um e/entre Outro/s (catálogo) – XXIV Bienal de São Paulo – 1998
      1992
      MORAES – Angélica de – “Crítica e Rebeldia nos Objetos” in Jornal da Tarde São Paulo – 12/05/92 – pág22
      1994
      MORAES – Angélica de – “MAM exibe arte mórbida em outubro” – in O Estado de São Paulo – Caderno 2 – set94
      MORAES – Angélica de – “Artistas ajudam Projeto Leonilson” in O Estado de São Paulo P – Caderno 2 – 18/01/94
      MORAES – Angélica de – “Exposições paralelas complementam Bienal” – O Estado de São Paulo – 12/1094
      1997
      MUAREK – Ubiratan – “Artista traz à luz sua intimidade” in Variedades – Jornal da Tarde – 100697
      1998
      PEDROSA – Adriano – “Leonilson – Edgard de Souza – Um e Outro” in Um e/entre Outro/s (catálogo) – XXIV Bienal de São Paulo – 1998
      1997
      PEDROSA – Adriano – “Edgard de Souza” in Frieze Magazine – London – 1997 N 36 Pag103
      1994
      PEDROSA – João – “Semiótica Erótica” in Revista Casa Vogue – São Paulo – 1994 – n6 – 1992-95
      1989
      ROELS – Reynaldo – “A hierarquia e o baralho” in Jornal do Brasil – Caderno B – Rio de Janeiro – 29/04/89 – Pág10
      1998
      SANTO – Iran do Espírito – “Edgard de Souza” in Edgard de Souza – Centro Cultural São Paulo (catálogo) – 1998
      1994
      TAGER – Alisa – “Paradoxes and Transfigurations” in Art in America – New York – julho/1994 – n7 – Pag43-47
      1997
      VIEGAS – Camila – “Esculturas de Souza traduzem sensualidade” in O Estado de São Paulo – Caderno 2 – 100697

      Coleções Públicas

      Fundación Museo Reina Sofía – Madri – Espanha
      Palm Springs Art Museum – California – EUA
      Inhotim – Instituto de Arte Contemporâneo – Brumadinho – Belo Horizonte – Brasil
      Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo – Brasil
      MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo
      MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

      TEXTOS
      Ele pulsa por você, 2016 (port)
      Paulo Miyada

      Em 2011, em uma conversa pública sobre a obra de Lygia Clark, o crítico Yve-Alain Bois referiu-se a uma categoria de artistas que passam toda sua vida perseguindo um único problema de fundo, a despeito das diferenças epidérmicas entre uma e outra obra (1). Na ocasião, apontou o exemplo paradigmático de Piet Mondrian e da própria Clark que, fosse pintando, produzindo objetos ou promovendo experiências terapêuticas, esteve sempre em busca do que chamou de “linha orgânica”. Desde esse dia, penso nessa categoria como aquela dos “artistas espirais”, embora seja difícil expandir esse comentário à condição de regra universalmente aplicável para distinguir decididamente as poéticas centrípetas das centrífugas, as que convergem para o mesmo ponto das que avançam abrindo portas para novos motores e metas (2). Na prática, a grande maioria dos artistas oscila um pouco em cada direção.

      Vez em quando, porém, é inegável que nos encontramos diante de um notável artista de trajetória espiral, coerente e centrípeta. Edgard de Souza é um exemplo. Sua poética persegue a possibilidade de que a matéria transpire as pulsões involuntárias dos corpos.

      Diante de suas obras, ainda que seja possível evocar toda uma série de analogias e comparações com a história da arte, a estética e a cultura material deste século e do passado, as análises críticas tendem a convergir para um mesmo lugar: a desconcertante potência do querer e do temer mais básicos, que não podem ser totalmente domados ou mascarados pela linguagem, pela cultura e pela civilização (3). Dos encostos de cadeira às volutas de madeira, passando pelas mesas de cabeceira e pelos pêlos dos tapetes, todos os objetos e materiais que se formam no labor minucioso de seu ateliê confessam alguma humanidade subliminar – sublingual até.

      Humanidade, neste caso, despida de seus discursos e dispositivos e tocada por alguma bruta animalidade desejante (4).

      No universo de Edgard de Souza, as coisas manifestam traços de figuração do corpo, uma prostração ou excitação que vai além (e fica aquém) da semelhança anatômica com braços, cabeças e pernas. O que esse gesto encena não é exclusivamente a antropomorfia, mas o medo primitivo, o pavor, a fome, o desejo e o gozo (5) – tudo aquilo que enraíza nossa experiência física da vida e que, não obstante, lutamos tanto e sempre por disciplinar, tolher e educar. Veja-se as mesas que acolhem o visitante que adentra a galeria Mesa deitada, Mesa Alongada e Grande pilha de mesas (todas de 2010), a primeira se abstém de sua rígida missão cotidiana e lança-se ao solo, a segunda, “sem educação”, coloca os pés na parede para alongar-se, e na terceira, bom, as peças variam entre a luta, a bagunça e o tesão, dependendo da malícia do observador.

      É claro que, em termos objetivos, essas peças não fazem nada disso, elas são esculturas estáticas construídas pelo artista na posição que sustentam e para sempre sustentarão. Ainda assim, quem pode negar que elas são, antes de tudo, mesas e, por isso, sempre interpretadas em comparação com sua posição arquetípica, sua “mesacidade” ortogonal, útil e confiável? O confronto instantâneo e involuntário entre o feito escultórico e o objeto banal referenciado pelos materiais, técnicas e tipologias empregados pelo artista é fundante não apenas para essas obras, mas para toda esta exposição. Ao contrário de outras mostras abrangentes de Edgard de Souza, aqui não há nenhuma representação explícita da figura humana, trata-se de um mundo de objetos, coisas associadas ao cotidiano e que, por oposição à sua apresentação mais mundana, fazem-se corpos em pulsação (6).

      Nesse sentido, há duas superfícies hápticas, famosas por seu uso como revestimento e muitas vezes apresentadas como substitutos da pele humana no contato com o corpo, que se destacam como matéria recorrente no caminhar pela exposição. Primeiro, o couro de vaca, com sua pelugem firme, manchas e colorações diversas. Trata-se da matéria-prima dos bidimensionais da série Mancha Falsa (2009-2012) expostos nas paredes no entorno das já mencionadas mesas. Por uma sofisticada técnica de marchetaria, couros de tonalidade distinta são encaixados com tal precisão que se assemelham às manchas naturalmente encontradas nas peles dos animais. Os pêlos correm paralelamente, não há hiato ou desnível substancial na justaposição. Não obstante, seria inquietante encontrar animais com tais pelagens. Em oposição às orgânicas curvas traçadas pela natureza, a geometria, simetria e regularidade dos padrões construídos pelo artista seriam no mínimo aberrantes. Mais que o acaso de um darwinismo alucinado, as formas denunciam escolhas humanas, como se um reflexo de nossa ancestral tendência à composição levasse o homem primitivo a compor as peles dos animais, tatuá-las ou moldá-las com as mesmas padronagens que adere às paredes da caverna (ou de sua casa).

      Tatuagem, ornamento, capricho ou – para o checo/austríaco pioneiro do funcionalismo moderno, Adolf Loos – crime, o crime da entrega primitiva aos impulsos que transbordam a racionalidade estrita do que é lógico, eficiente e higiênico. Logo na sala seguinte, o couro de vaca reaparece, revestindo um móvel em forma de voluta (Sem título, 1990). A forma absurda do estofado ecoa o desenho usual (embora igualmente extra-funcional) dos pés entalhados de madeiras apropriados de algum “móvel de vó” e, assim, a peça se recusa a assentar um homem em repouso, sendo ela mesma uma espécie de corpo ou animal. A obscenidade do desejo decorativo que irritava Loos aqui se encarna e quase chega a mugir. Voluta (1989), em madeira, resolve a equação de outro modo, agigantando-se dobrada sobre si mesma em pose uterina (ou masturbatória).

      Ao lado, outra mobília absurda (Sem título, 1989) vem revestida do segundo material chave nesta exposição, o veludo. Não bastasse sua sensível maciez morna, o veludo possui uma propriedade única: guarda os traços de quem o toca, transformando o simples sentar-se do homem comum em uma espécie de gravura efêmera. Há quem associe essa propriedade ao sucesso do veludo nas casas burguesas europeias do final do século XIX, suplantando a falta de lastro histórico e cultural dos então novos protagonistas urbanos pela memória automática desse construtor prêt-a-porter de intimidade (7). Na peça em questão, reitera-se a dobra narcísica sobre si mesmo ou sobre seu duplo, postura recorrente na poética de Edgard de Souza (8). Na parede adjacente, o potencial tátil do material se confirma nos desenhos feitos à mão sobre veludo; frágeis, deverão retardar sua efemeridade com o auxílio do trato museal com as obras de arte, outro aparato da modernidade para suplantar a falta de memória (dessa vez, coletiva).

      Quando se trata da prática de Edgard de Souza, porém, não basta que esses materiais manifestem sua suscetibilidade ao capricho humano que deixa vazar seu desejo por prazer auto-congratulatório. É preciso que eles mesmos, os materiais, sejam corpos, como na série Conforto (2013-2016) – peles-esqueletos de veludo torcidas em um gestual que hesita entre o êxtase e o desleixo – e em Sem Título (2005) – grupo de vasos de pele de vaca, corpos sem ossos ou estruturas, eretos apenas pela rigidez de sua volumetria.

      E assim caminhamos um círculo completo, do objeto reconhecível que cede ao fardo que supostamente não tolera mais até a pele descarnada que recupera sua corporalidade pela resistência da forma. Os sentidos, analogias e desejos interpretáveis em cada obra do artista são múltiplos e abertos e de modo algum deve-se confundir o percurso aqui traçado com uma bula para sua leitura. Antes, o objetivo é evidenciar transladações feitas pelo artista entre a qualidade objetual explicitada pela tipologia e material de suas obras e possíveis indicadores de desejos humanizadas. Você olha para ele, e ele pulsa por você.

      A visita à exposição traça uma espiral centrípeta, terminamos em lugar equivalente ao ponto de partida, mas uma camada adentro. A partir daí, temos uma dupla oportunidade. Por um lado, é possível aceitar a sugestão implícita e afrouxar o nó da civilização, entregar-se às pulsões que nos açoitam – mesmo correndo o risco de que o resultado não seja um heroico e disruptivo gozo, mas uma egoísta masturbação ensimesmada. Ou então, percorrendo a espiral em sentido contrário, recolher-se e assistir com tranquilidade enquanto os objetos vivem na virtualidade as vontades que nós mesmos já aprendemos a suprimir ou sublimar.

      Em todo caso, é de se esperar que algo acabe mal. A civilização que acumula suficiente mal-estar para que as formas de castração do desejo possam ser canalizadas e esculpidas com tanta presteza e universalidade por um artista como Edgard de Souza cedo ou tarde terá de acertar as contas com o império dos seus sonhos não realizados. Enquanto isso, procuramos manter as aparências e quem mais fala em moral é quem menos pratica a ética: pano de chão gasto e restaurado para simular uma ingenuidade que já não volta mais.

      Paulo Miyada, 2016

      (1) Debate com participação de Guy Brett, Yve-Alain Bois, Ricardo Basbaum e Suely Rolnik no Sesc Pinheiros, Setembro de 2011. Colaborei como tradutor consecutivo da conversa.

      (2) Nesse sentido, essa classificação epstemologicamente falha (demasiado arbitrária e conjectural) remete às categorias da fictícia enciclopédia chinesa “Empório celestial de conhecimentos benévolos” aludida por Jorge Luis Borges no conto “O idioma analítico de John Wilkins”. In: BORGES, Jorge Luis. Outras inquisições. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

      (3) Tem sido assim com as principais leituras críticas da obra do artista, incluindo as de Ivo Mesquita (MESQUITA, Ivo. “Edgard de Souza: Esculturas”. São Paulo: Galeria Luisa Strina, 1997; Carlos Basualdo (BASUALDO, Carlos. “Edgard de Souza”. São Paulo: Cosac & Naif, 2000; Lisette Lagnado e Adriano Pedrosa (LAGNADO, Lisette. “Edgard de Souza, Loucura e ressaca” e PEDROSA, Adriano. “Edgard de Souza, A Voluta e outros trabalhos”. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2004).

      (4) Tal hipótese de convergência, é importante lembrar, não implica em homogeneidade na obra do artista. Iniciada na década de 1980, sua produção eminentemente escultórica já conjugou verbos tão díspares quanto costurar e fundir, forrar e escavar, vestir e lixar, restaurar e desgastar, redundando em um também variado bestiário de objetos com os mais distintos materiais e tipologias. Tamanha diversidade não diminui a coerência do que faz, antes atesta a intensidade das pulsões (e pulsações) que atravessam o seu trabalho.

      (5) Em caráter tentativo, Adriano Pedrosa esboçou uma listagem de “tipos” e assuntos na obra de Edgard, atentando aos humores e pulsões manifestas por cada grupo de peças. Entre seus tipos, estão: esculturas barrocas, esculturas clássicas, esculturas decadentes, esculturas desejantes et cetera.

      (6) A bem da verdade, o visitante verdadeiramente atento poderá notar que existe um autorretrato algo perverso desenhado com o dedo sobre o veludo na seção final da mostra; signo adequdo à naturza narcísica do veludo, esta exceção fortalece a regra geral da exposição.

      (7) O assunto remete aos escritos de Walter Benjamin sobre a cidade moderna capitalista. Seria exagero dizer que o veludo prenuncia a importância do “touch” nos aparelhos “touch screen”?

      (8) Na verdade, esta é a postura chave de toda sua produção, ponto culminante ou originário de sua trajetória espiral.

      (9) Os mais conectados com a música popular brasileira do começo dos anos 1990 podem reconhecer no título deste texto um verso da canção “Eu sei (na mira)”, de Marisa Monte: “O meu coração. / É um músculo involuntário. / E ele pulsa por você”. A graça está em remover o verso do contexto e deixar ele expirar suas conotações eróticas.

      Edgard de Souza, Loucura e ressaca (1), 2004
      Lisette Lagnado

      Works of art are mirrors in which everyone sees his own likness.
      – Constantin Brancusi

      A presente exposição panorâmica de Edgard de Souza começa com uma data bastante reveladora: 1989. Na longa conversa com José Leonilson (1957-1993) que serviu de base para o livro São Tantas as verdades, esse ano sinaliza um ponto de inflexão tanto em sua própria produção como na historiografia contemporânea. Escrever sobre a trajetória de Edgard de Souza significa necessariamente deparar com uma divisória difusa e ingrata: nem pertence exatamente aos anos 1980, nem representará os valores da década seguinte. Sendo assim, rastrear as circunvoluções da Geração 80 não ajuda a compreender a trajetória do artista em questão. Até porque, no sentido estrito, Edgard de Souza (nascido em 1962) nunca participou de nenhuma efeméride relacionada à Geração 80, embora “companheiro” do mesmo caldo cultural de Leda Catunda (nascida em 1961), entre outros integrantes envolvidos na mesma rotação.
      Quando o artista irrompe na cena com os chamados “trabalhos de juventude”, a crítica se lança na interpretação de signos precários e escreve por linhas tortas. Não lhe cabe imaginar os desvios dessa primeira matriz. Alguns artistas confiam prematuramente no circuito, esperando aprender dele como avançar; outros são mais arredios a jogar esse jogo. Seria então um falso problema começar o ensaio com a neurose das datas e de suas correspondências? Seria. Não fosse um precioso depoimento de Leonilson encontrado na publicação acima. Lida nesse contexto, a citação é um retrato de uma época incandescente:

      […] Onde você pisava, a loucura estava estabelecida. As pessoas se drogavam, tinha aquelas festas, tudo. Quando se aproximou o espectro do Mal, você já não tinha controle da loucura das coisas. Depois, começaram as notícias da Aids, do declínio econômico. Teve o declínio do mundo das artes. Aquele pessoal da Alemanha, o Salomé, o Castelli, aquilo já é a exaustão da loucura. Em dez anos, eles já viraram história. […] Mas o mundo mudou. Até no plano artístico. Uma exposição do Edgard de Souza já é uma outra forma de arte².

      As referências artística de Leonilson certamente não se ajustam ao universo de Edgard de Souza, mas sua força dionisíaca merece ser mantida como um gerador de energia. Na realidade, esse artista chega com a ressaca resultante de uma “loucura”: sem elas (loucura e ressaca), talvez trilhasse outro caminho. Leonilson o mencionará como uma espécie de promessa, ou de ordem, contra os infinitos “medos” que tomam conta da sociedade contemporânea, contra um “mundo que virou de cabeça para baixo”. Qual seria esse “novo” mundo que lhe apresenta?

      Por coincidência, a expressão “de cabeça para baixo”, o estar “virado em sentido contrário”, nos faz mergulhar em pleno mito de Narciso, na imagem do sujeito que se forma pela transparência das águas. Gostaria de demonstrar que o trabalho de Edgard de Souza é um operador de passagem entre uma época que dissolveu seu “eu” no outro (o mercadofigurando como uma das modalidades desse “fora de si”) e aquela que transcende a moral individualista para elaborar um sentido coletivo, uma exterioridade para além da exclusiva satisfação de um desejo voltado para si.

      Se tomarmos como paradigma existencial que Edgard de Souza começa a produzir num período marcado pelo “medo”, será inevitável constatar um recolhimento para um sítio interno. Na criação artística, esse ato de isolamento é extremamente habitual. Constantin Brancusi é a grande admiração que se manifesta quando estamos diante da obra de Edgard de Souza. Por qualquer aspecto que olharmos, encontraremos algum elemento que tenha seu quinhão de afinidades com o canônico escultor modernista nascido na Romênia, em 1876, e falecido em Paris, em 1957. Na vida pessoal, sua reserva em relação à fama; no trabalho, uma estranha vizinhança com o ofício do artesão no momento em que a escultura poderia tirar partido da linha de produção industrial; o uso de uma fotografia “doméstica” para controlar as diversas posições da escultura no ambiente; a discussão da base como parte integrante da peça; a dicotomia invertida entre terra e céu, cabeça e cu; as superfícies cujo brilho reflete o espectador; a duplicação presente no fascínio pelo mito grego de Narciso³. Guardemos a preocupação com a perfeição no registro do Neoclassicismo (4).

      Uma certa androginia ainda cabia ser imaginada na fase em que Edgard de Souza talhou “cadeiras” ou “bancos” de madeira, que obviamente não seriam usados como tais, utilizando diversos tipos de pele (de vaca, carneiro e cobra, entre outros materiais) para, desde cedo, explorar a bizarrice de montar qualquer “coisa” sobre quatro pés. Acabam virando um “ser”, com dorso e flancos; aparentá-los a bichos não seria de todo desastrado. Mas um deles se destaca desse reino: é uma peça de veludo amarelo (sem título, 1989) que anuncia, mesmo que por associação abstrata de ideias, como a preocupação formal de Edgard de Souza irá assumindo contornos antropomórficos. A escultura amarela delineia um vulto arqueado, sugerindo uma fusão de dois “semelhantes”, que voltará a fazer sentido ao lado de uma escultura posterior (Sem título [Bronze 1], 1997), unindo dois corpos na altura dos ombros, com os órgãos genitais masculinos já situados em sua parte dianteira. Essa definição em direção ao realismo será responsável pelo afastamento de Edgard de Souza do vocabulário mais tipicamente brancusiano, embora o escultor romeno tivesse dado sua versão de Adão e Eva (1921) ou de Sócrates (1923), por exemplo. Curiosamente, Edgard de Souza prefere manter, quando pode, a denominação impessoal do “sem título”, opção significativa, no caso dele, para não soçobrar no gênero do particular ou até mesmo do homoerotismo panfletário.

      Que nome dar agora a essa metamorfose? É simbiose, vida em comum, camaradagem, osmose? Ou, retomando a androginia, a nostalgia de uma unidade primitiva? O discurso de Aistófanes, em O banquete de Olatão, evoca um Eros todo-pdoeeroso: “Feita essa divisão, cada metade desejava se unir a sua outra metade. Quando se enctontravam, elas se enlaçavam e se abraçavam tão forte que, no seu desejo de refundi-se, deixavam-se assim morrer de fome e de inércia, pois não queriam empreender nada uma sem a outra.” (6) O mito da cisão, oriundo de um castigo de Zeus, não chega a mostrar, no caso de Edgard de Souza, duas metades, mas o enlace de dois idênticos porém “quase” inteiros.

      De pelo menos uma característica tais ligações entre o um e seu dupla não escapam: quando meu joelho está em seu joelho, ou quando meu tronozelo está imvricado em seu tronozelo, a liberdade de movimento é rraticamente reduzida a um exercício de equilíbrio. Seria arriscado propor um traço comunicante com a xipofagia, embora exista a tentação de aproximá-la a certas esculturas de Tuunga. Mais precisamente, aos Eixos exógenos (1985-97), colunas de madeira cuja silhueta é um desenho cheio, feito a partir do espaço vazio que fisicamente separa o um do dois. Em brancusi, o encaixe entre as pedras que constituem O beijo (1916) é magistral: olha no olho, o abraço dá a volta do volume concreto. Eis, com certeza, um outro bom lugar para Eros. No entanto, para Edgard de Souza, não há distância, mas devoção; não há um e dois, mas o desaparecimento de parte da integridade do um para a materialização necessária de sua projeção e proteção – cabe aqui trazer à memória uma eescultura de putra concavidade, intitulada Abrigo (1993).

      Mesmoque a figura se apresenta sozinha, por exemplo, com a cabeçã escondida entre as pernas (gesso de 1996), trata-se de mostrar o indivíduo no auge da fragilidade de sua condição, sem dispensar a conentração nem a sobriedade. Algumas voltas em torno dessa escultura são suficientes para trazer à tona uma histórica reminiscência de recolhimento que, uma vez avistada, nunca mais nos abandona: La prière, foografia de Man Ray (1930) (7). Paradoxalmente a essa autodisciplina rígida que impõe sposturas laboriosas, é preciso sinalizar que logos não está mais aí quando nos defrontamos com homens (hoje eternizados em bronze) que se curvam até quase se agacharem ou perderem a cabeça.

      Por mais horripilante que possa denotar a idéia de perder-se em si mesmo, Edgard de Souza esculpe essa experiência com todo o esmero exigido para alcançar hamonia e beleza. E é nessa linhagem da criação (do mundo) que a produção de Brancusi tem sua atualizade requalificada, quer queiram, quer não: os Bagos oviformes de Edgard de Souza são uma outra fversão para The beginning of the world; as gostas de madeira laqueada , para o élan vital dos vários Bird in space; e o “recém-nascido”, para The sleeping child e The newborn on oak base. Aprende-se, por meio de um escultur brasileiro um pouco extemporâneo, como olhar para a tradição e falar do e no presente, sem se esquivar de meditar acerca do amor impossível, de busca de um complemento moldado na mesma base (concreta e espiritual).

      Então, por que os adjetivos “impossível”, “perfeito”, “harmonioso” incomodam tanto? A resposta residiria nessa doutrina da união do amante com sua “cara-metade”, anacrônica para as relações intersubjetivas que se travam agora? O trabalho de Edgard de Souza parece apenas flutuar sobre os dramas da subjetividade contemporânea, por mais pele e pêlos expostos. Quando começou a produzir, era preciso recolher da cena as várias d desmedidas colocadas com estardalhaçõ pela chamada Geração 80. Não somento à autoconfiança em relação ao consumo como forma de reconhecimento, mas sobretudo ao imediatismo das soluções encontradas. Edgard de Souza reabilita o apuro da forma lenta própria ao artesão no período mais agudo da discussão sobre oque é “moderno” ou “contemporâneo”.

      Sem pretender “moralizar” o mercado, este artista nunca deixou de produzir em seu ritmo silencioso, como quem busca regozijo na lapidação de uma pedra rara. Não por aacaso, em 1989, uma Pérola (8) de dimensões irreais por seu agigantamento, já fazia parte de suas peças decisivas. Laranja e Árvore seguem logo depois, incluindo folhas de outro em sua constituição. É nesse jardim precisoso que ele resolve fincar-se; na condição de homem nu, encontrou sua biossíntese e sabe que possuir o outro não passa de uma grosseira fantasmagoria.

      NOTAS
      (1) Para a escrita desta artigo, agradeço a Eduardo Brandão pelas discussões que tivemos sobre a “ressaca” dos anos 1980.
      (2) Lisette Lagnado. “A dimensão da fala”. Em Leonilson. São tantas as verdades. São Paulo: Projeto Leonilson/SESI, 1995, pp. 95-96.
      (3) Cf. Anna C. Chave, “The reflected and reflexive gaze: For the love of Narcissus”. In Constantin Brancusi. Shifting the bases of art. New Haven, London: Yale University Press, 1993, pp. 66-92. Duas esculturas foram explicitamente dedicadas a Narciso: um busto de pedra intitulado Narcissus (1909-10) e um gesso feito em trono de 1910-13, Model for the Narcissus fountain.
      (4) Cf. Ivo Mesquita, Edgard de Souza – Esculturas. Em Edgard de Souza. São Paulo: Galeria Luisa Strina, 1997. O autor inicia seu artigo estabelecendo um paralelo com Canova.
      (5) Os Andróginos tinham formas esférica e movimentos circulares; portavam seu órgãos sexuais atrás e se reproduziam penetrando a terra, como a cigarra. Aristófanes explica por que Zeus opera a mudança da sexualidade na parte frontal do corpo.
      (6) Tradução nossa.
      (7) Há um gesso intitulado The Prayer (1907), com paradeiro desconhecido, que pode ser encontrado nos arquivos de fotografia de Brancusi, em Paris. Afinidades entre Brancusi e Man Ray existem, mas não são objeto de nosso estudo.
      (8) Uma versão posterior desta obra foi incluída nesta exposição: Sem título (Pérola), 1990 [Nota de editor]

      Texto parte do catálogo publicado na ocasião da exposição panorâmica, Edgard de Souza, A Voluta e outros trabalhos, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, a PINA, no período de 11 de setembro a 145 de novembro de 2004.

      EXPOSIÇÕES
      28.jun.23 - 05.ago.23
      Casa no céu
      André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Eustáquio Neves Fabio Morais Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Cidade Mônica Nador + Jamac Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      23.mar.23 - 29.abr.23
      Edgard de Souza
      Edgard de Souza
      09.out.18 - 10.nov.18
      Edgard de Souza
      Edgard de Souza
      09.mar.18 - 29.mar.18
      Sobrecarga
      André Komatsu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      26.nov.16 - 14.jan.17
      Coletiva
      André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chiara Banfi Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Edgard de Souza Gabriela Albergaria Guilherme Peters Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      24.nov.15 - 23.dez.15
      Fotos contam Fatos
      Claudia Andujar Dias & Riedweg Edgard de Souza Guilherme Peters Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Rosângela Rennó
      13.out.15 - 14.nov.15
      Edgard de Souza
      Edgard de Souza
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