Em sua última exposição de 2016, a Vermelho organiza Coletiva com obras de 24 artistas, buscando relações e convergências entre obras que se baseiam em técnicas próprias do desenho.
Têm obras na exposição Ana Maria Tavares, André Komatsu, Cadu, Carla Zaccagnini, Carmela Gross, Chiara Banfi, Cinthia Marcelle, Dias & Riedweg, Dora Longo Bahia, Edgard de Souza, Gisela Motta e Leandro Lima, Guilherme Peters, Henrique Cesar, Lia Chaia, Marcelo Moscheta, Maurício Ianês, Nicolás Robbio, Nitsche, Odires Mlászho, Rodrigo Braga, Rosângela Rennó.
Em sua última exposição de 2016, a Vermelho organiza Coletiva com obras de 24 artistas, buscando relações e convergências entre obras que se baseiam em técnicas próprias do desenho.
Têm obras na exposição Ana Maria Tavares, André Komatsu, Cadu, Carla Zaccagnini, Carmela Gross, Chiara Banfi, Cinthia Marcelle, Dias & Riedweg, Dora Longo Bahia, Edgard de Souza, Gisela Motta e Leandro Lima, Guilherme Peters, Henrique Cesar, Lia Chaia, Marcelo Moscheta, Maurício Ianês, Nicolás Robbio, Nitsche, Odires Mlászho, Rodrigo Braga, Rosângela Rennó.
Na arquitetura, o termo As Built (como construído) refere-se a um estudo de todas as medidas e proporções existentes em edificações, feito após a construção de um projeto. No trabalho da dupla Nitsche, dos irmãos João e Pedro Nitsche, o procedimento realizado na fachada da Vermelho evidencia o desenho do prédio principal da galeria. Além disso, sua intervenção abre a exposição coletiva como um espelhamento do que haverá dentro da galeria: um estudo de relações entre trabalhos de diferentes épocas, feitos por diferentes artistas.
Dimensões variáveis
Garras de proteção de muro
Foto Edouard FraipontNa arquitetura, o termo As Built (como construído) refere-se a um estudo de todas as medidas e proporções existentes em edificações, feito após a construção de um projeto. No trabalho da dupla Nitsche, dos irmãos João e Pedro Nitsche, o procedimento realizado na fachada da Vermelho evidencia o desenho do prédio principal da galeria. Além disso, sua intervenção abre a exposição coletiva como um espelhamento do que haverá dentro da galeria: um estudo de relações entre trabalhos de diferentes épocas, feitos por diferentes artistas.
Na arquitetura, o termo As Built (como construído) refere-se a um estudo de todas as medidas e proporções existentes em edificações, feito após a construção de um projeto. No trabalho da dupla Nitsche, dos irmãos João e Pedro Nitsche, o procedimento realizado na fachada da Vermelho evidencia o desenho do prédio principal da galeria. Além disso, sua intervenção abre a exposição coletiva como um espelhamento do que haverá dentro da galeria: um estudo de relações entre trabalhos de diferentes épocas, feitos por diferentes artistas.
Dimensões variáveis
Garras de proteção de muro
Foto Edouard FraipontNa arquitetura, o termo As Built (como construído) refere-se a um estudo de todas as medidas e proporções existentes em edificações, feito após a construção de um projeto. No trabalho da dupla Nitsche, dos irmãos João e Pedro Nitsche, o procedimento realizado na fachada da Vermelho evidencia o desenho do prédio principal da galeria. Além disso, sua intervenção abre a exposição coletiva como um espelhamento do que haverá dentro da galeria: um estudo de relações entre trabalhos de diferentes épocas, feitos por diferentes artistas.
Em “Quatro Palavras”, as cinco letras da palavra GESTO são repetidas quatro vezes, com pinceladas feitas à mão pelo artista, com tinta nanquim, em folhas de papel 100% algodão, e combinadas para formar quatro versões diferentes da mesma palavra, de modo que cada palavra GESTO é composta por letras escritas/ pintadas com gestos mais ou menos diferentes entre si, onde forma e conteúdo da palavra se relacionam mas se anulam, já que cada palavra GESTO é composta por e dá forma a gestos e momentos diferentes.
Neste trabalho, a ação de escrever/ pintar demonstra a corporificação da linguagem pelo corpo do artista, e traz à tona o aspecto performático tão presente no trabalho de Ianês.
31 x 41 cm [cada parte de 20]
Nanquim sobre papel
Foto VermelhoEm “Quatro Palavras”, as cinco letras da palavra GESTO são repetidas quatro vezes, com pinceladas feitas à mão pelo artista, com tinta nanquim, em folhas de papel 100% algodão, e combinadas para formar quatro versões diferentes da mesma palavra, de modo que cada palavra GESTO é composta por letras escritas/ pintadas com gestos mais ou menos diferentes entre si, onde forma e conteúdo da palavra se relacionam mas se anulam, já que cada palavra GESTO é composta por e dá forma a gestos e momentos diferentes.
Neste trabalho, a ação de escrever/ pintar demonstra a corporificação da linguagem pelo corpo do artista, e traz à tona o aspecto performático tão presente no trabalho de Ianês.
Em Sem Título, Edgard de Souza desenha com os dedos sobre uma “pele” de veludo. O desenho formado é referencial ao de outro artista, José Leonilson (1957-1993), com quem de Souza tem/ teve convergências poéticas e pessoais. Há um triplo contato na obra: o do dedo sobre o veludo, o do desenho recriado e o da memória.
70 x 80 cm
Veludo de algodão e chassis de madeira
Foto Edouard FraipontEm Sem Título, Edgard de Souza desenha com os dedos sobre uma “pele” de veludo. O desenho formado é referencial ao de outro artista, José Leonilson (1957-1993), com quem de Souza tem/ teve convergências poéticas e pessoais. Há um triplo contato na obra: o do dedo sobre o veludo, o do desenho recriado e o da memória.
Em Circuito, Lia Chaia elabora percursos e deslocamento espaciais sobre folha de papel corrugado que parecem gerar sistemas. Os desenhos espontâneos geram, a partir da fluidez da caneta que corre, hora paralela e hora transversal às rugas do papel, um remate que parece referir-se a duas operações essenciais do desenho: o ponto e a linha.
50 x 80 cm
Marcador permanente sobre papel ondulado
Foto Edouard FraipontEm Circuito, Lia Chaia elabora percursos e deslocamento espaciais sobre folha de papel corrugado que parecem gerar sistemas. Os desenhos espontâneos geram, a partir da fluidez da caneta que corre, hora paralela e hora transversal às rugas do papel, um remate que parece referir-se a duas operações essenciais do desenho: o ponto e a linha.
Em Circuito, Lia Chaia elabora percursos e deslocamento espaciais sobre folha de papel corrugado que parecem gerar sistemas. Os desenhos espontâneos geram, a partir da fluidez da caneta que corre, hora paralela e hora transversal às rugas do papel, um remate que parece referir-se a duas operações essenciais do desenho: o ponto e a linha.
50 x 80 cm
Marcador permanente sobre papel ondulado
Foto Edouard FraipontEm Circuito, Lia Chaia elabora percursos e deslocamento espaciais sobre folha de papel corrugado que parecem gerar sistemas. Os desenhos espontâneos geram, a partir da fluidez da caneta que corre, hora paralela e hora transversal às rugas do papel, um remate que parece referir-se a duas operações essenciais do desenho: o ponto e a linha.
24,9 x 21 cm
Guache e caneta hidrográfica sobre papel
Foto Vermelho25 x 25,5 cm
Guache e caneta hidrográfica sobre papel
Foto Vermelho59,5 x 41 cm
Impressão e caneta nanquim sobre papel
Foto Galeria VermelhoAtlas é na mitologia grega um titã que sustenta os céus ou a esfera celeste.
Na obra de Henrique Cesar, a cúpula de acrílico é a estrutura que segura a estrela solitária, composta de pontas de para-raios, e carrega gravada em si representações de algumas das leis de funcionamento do universo.
141,5 x 71 x 71 cm
Para-raios, acrílico gravado a laser e ferro
Foto Edouard FraipontAtlas é na mitologia grega um titã que sustenta os céus ou a esfera celeste.
Na obra de Henrique Cesar, a cúpula de acrílico é a estrutura que segura a estrela solitária, composta de pontas de para-raios, e carrega gravada em si representações de algumas das leis de funcionamento do universo.
Em Airshaft, ambientes 3D exibem espaços ficcionais construídos como um comentário acerca da vida utópica e mecânica imaginada pelo modernismo, revelando um mundo perdido abissal. Airshaft reproduz um mundo que respira inquieto e quebra-se constantemente em uma perspectiva espelhada e fragmentada.
234 x 475 cm
Impressão digital em vinil espelhado
Foto Edouard FraipontEm Airshaft, ambientes 3D exibem espaços ficcionais construídos como um comentário acerca da vida utópica e mecânica imaginada pelo modernismo, revelando um mundo perdido abissal. Airshaft reproduz um mundo que respira inquieto e quebra-se constantemente em uma perspectiva espelhada e fragmentada.
Na série volátil, barras de ferro são apoiadas por pregos que sustentam sua estabilidade e desenhos são gravados na parede com incisões verticais e horizontais formando uma grade. As barras ficam na posição horizontal, diagonal ou em curva e o desenho se coloca no momento em que há uma distorção na barra. O vergalhão de ferro, material comumente utilizado para estruturar edificações, estabelece uma certa rigidez ao trabalho. O trabalho procura estabelecer uma tensão entre uma realidade invisível, o controle e suas possíveis distorções.
36 x 351 x 3 cm
Corte sobre parede, vergalhão e pregos
Foto Edouard FraipontNa série volátil, barras de ferro são apoiadas por pregos que sustentam sua estabilidade e desenhos são gravados na parede com incisões verticais e horizontais formando uma grade. As barras ficam na posição horizontal, diagonal ou em curva e o desenho se coloca no momento em que há uma distorção na barra. O vergalhão de ferro, material comumente utilizado para estruturar edificações, estabelece uma certa rigidez ao trabalho. O trabalho procura estabelecer uma tensão entre uma realidade invisível, o controle e suas possíveis distorções.
6’ loop
Vídeo, cor, som
Foto Still do vídeoOs Rabiscos de Edgard de Souza registram seus movimentos. São desenhos feitos durante missões simples: dançar, falar ao telefone, usar as duas mão ao mesmo tempo, usar a caneta até o fim, ser simétrico, evitar a simetria. Cada uma dessas incumbências gera um desenho diferente, seja gráfica ou materialmente, que se impõe sobre o suporte de modo diferente. No entanto são embates e análises de seu corpo, que parece presente em cada um deles.
153 x 107 cm
Caneta esferográfica sobre papel
Foto Edouard FraipontOs Rabiscos de Edgard de Souza registram seus movimentos. São desenhos feitos durante missões simples: dançar, falar ao telefone, usar as duas mão ao mesmo tempo, usar a caneta até o fim, ser simétrico, evitar a simetria. Cada uma dessas incumbências gera um desenho diferente, seja gráfica ou materialmente, que se impõe sobre o suporte de modo diferente. No entanto são embates e análises de seu corpo, que parece presente em cada um deles.
Os Rabiscos de Edgard de Souza registram seus movimentos. São desenhos feitos durante missões simples: dançar, falar ao telefone, usar as duas mão ao mesmo tempo, usar a caneta até o fim, ser simétrico, evitar a simetria. Cada uma dessas incumbências gera um desenho diferente, seja gráfica ou materialmente, que se impõe sobre o suporte de modo diferente. No entanto são embates e análises de seu corpo, que parece presente em cada um deles.
153 x 107 cm
Caneta esferográfica sobre papel
Foto Edouard FraipontOs Rabiscos de Edgard de Souza registram seus movimentos. São desenhos feitos durante missões simples: dançar, falar ao telefone, usar as duas mão ao mesmo tempo, usar a caneta até o fim, ser simétrico, evitar a simetria. Cada uma dessas incumbências gera um desenho diferente, seja gráfica ou materialmente, que se impõe sobre o suporte de modo diferente. No entanto são embates e análises de seu corpo, que parece presente em cada um deles.
192 x 132 cm
Grafite e incisão sobre papel
Foto Galeria VermelhoFrottage de conchas encontradas às margens do rio Sena, em Paris, sobre gravura do século XIX.
30 x 40 cm
Frottage sobre gravura do século XIX
Foto Galeria VermelhoFrottage de conchas encontradas às margens do rio Sena, em Paris, sobre gravura do século XIX.
Frottage de conchas encontradas às margens do rio Sena, em Paris, sobre gravura do século XIX.
30 x 40 cm
Frottage sobre gravura do século XIX
Foto Galeria VermelhoFrottage de conchas encontradas às margens do rio Sena, em Paris, sobre gravura do século XIX.
Em Semi-Breve, uma obsidiana lapidada como um retângulo cubico, é encimada por uma linha horizontal de arame tensionado como em instrumentos de corda. A imagem reproduz a figura rítmica (homônima) de maior duração usada atualmente na notação musical padrão. A semi-breve deve ser lida como pausa por quem interpreta uma partitura.
150 x 340 x 6,5 cm
Pedra obsidiana, arame tensionado e tarracha de contra baixo
Foto Edouard FraipontEm Semi-Breve, uma obsidiana lapidada como um retângulo cubico, é encimada por uma linha horizontal de arame tensionado como em instrumentos de corda. A imagem reproduz a figura rítmica (homônima) de maior duração usada atualmente na notação musical padrão. A semi-breve deve ser lida como pausa por quem interpreta uma partitura.
Este trabalho examina representações de explosões presentes no Memorial Soviético à Guerra localizado no Parque Treptower, em Berlim, onde altos-relevos de concreto narram a história da Segunda Guerra Mundial através de cenas alegóricas como ponto abstrato, descrito por Zaccagnini como “espaços para o vazio de sentido que caracteriza esta e outras Guerras “. Através do processo de frottage (decalque com lápis sobre papel a partir de uma matriz), Zaccagnini reproduz e solidifica essas imagens amorfas de modo icônico e sintético. O trabalho expressa a frustração inerente a qualquer tentativa de traduzir a experiência – uma tarefa que, como diz a influente teórica pós-colonial Gayatri Chakravorty Spivak, é “impossível, mas necessária”.
46,5 x 38,2 cm (cada parte de 12)
12 litogravuras sobre papel
Foto Edouard FraipontEste trabalho examina representações de explosões presentes no Memorial Soviético à Guerra localizado no Parque Treptower, em Berlim, onde altos-relevos de concreto narram a história da Segunda Guerra Mundial através de cenas alegóricas como ponto abstrato, descrito por Zaccagnini como “espaços para o vazio de sentido que caracteriza esta e outras Guerras “. Através do processo de frottage (decalque com lápis sobre papel a partir de uma matriz), Zaccagnini reproduz e solidifica essas imagens amorfas de modo icônico e sintético. O trabalho expressa a frustração inerente a qualquer tentativa de traduzir a experiência – uma tarefa que, como diz a influente teórica pós-colonial Gayatri Chakravorty Spivak, é “impossível, mas necessária”.
Os trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra e suas escalas. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, aonde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais. São desenho que o artista enxerga nas construções dessas trilhas ou na manipulação de formas de pedras ou ainda na construção de Apachetas – pequenas pilhas de pedras organizadas de forma cônica como oferendas feitas pelos povos indígenas dos Andes da América do Sul à Pachamama ou a outras divindades, que são normalmente posicionadas em partes mais difíceis das trilhas do deserto.
78 x 264 cm
Impressão mineral sobre papel, tinta gouche, madeira, clipes de alumínio, papel antigo, paralelepípedo, grafite sobre placa de PVC e papel
Foto Edouard FraipontOs trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra e suas escalas. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, aonde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais. São desenho que o artista enxerga nas construções dessas trilhas ou na manipulação de formas de pedras ou ainda na construção de Apachetas – pequenas pilhas de pedras organizadas de forma cônica como oferendas feitas pelos povos indígenas dos Andes da América do Sul à Pachamama ou a outras divindades, que são normalmente posicionadas em partes mais difíceis das trilhas do deserto.
Nicolás Robbio se inspirou na obra do arquiteto e artista austríaco Friedensreich Hundertwasse, e em seus manifestos, que visavam homem e natureza como um corpo só, para construir xxx. Hundertwasse desenvolveu uma teoria, conhecida como Cinco Peles. A primeira pele seria a epiderme; a segunda seria a vestimenta, como passaporte social e como primeiro nível de distinção de homem do mundo; a casa atua como terceira pele; o meio social e cultural atuam como quarta pele; e a quinta e última pele seria a natureza, o planeta Terra. Na obra de Robbio, as peles são sete: corpo, roupa, casa, bairro, cidade, país e atmosfera.
Ø 1m
7 lápis e brabante de algodão
Foto Edouard FraipontNicolás Robbio se inspirou na obra do arquiteto e artista austríaco Friedensreich Hundertwasse, e em seus manifestos, que visavam homem e natureza como um corpo só, para construir xxx. Hundertwasse desenvolveu uma teoria, conhecida como Cinco Peles. A primeira pele seria a epiderme; a segunda seria a vestimenta, como passaporte social e como primeiro nível de distinção de homem do mundo; a casa atua como terceira pele; o meio social e cultural atuam como quarta pele; e a quinta e última pele seria a natureza, o planeta Terra. Na obra de Robbio, as peles são sete: corpo, roupa, casa, bairro, cidade, país e atmosfera.
Durante sua residência em Honda, em 2016, Moscheta coletou pequenas pedras no vale do rio Magdalena. Tratado como um estudo geológico detalhado, e baseado na estética das placas de ilustração científica do séc. XVIII feitas por José Celestino Mutis no mesmo lugar, o título refere-se tanto ao movimento de rotação das pedras quanto à história da Colômbia – cenário de Muitas guerras e disputas desde sua colonização. As pedras são os testemunhos desta história moldada em si e na paisagem brutal que as rodeia desde tempos imemoriais.
55,5 x 44,5 cm
Tipografia, lápis comté e aquarela sobre papel e madeira
Foto VermelhoDurante sua residência em Honda, em 2016, Moscheta coletou pequenas pedras no vale do rio Magdalena. Tratado como um estudo geológico detalhado, e baseado na estética das placas de ilustração científica do séc. XVIII feitas por José Celestino Mutis no mesmo lugar, o título refere-se tanto ao movimento de rotação das pedras quanto à história da Colômbia – cenário de Muitas guerras e disputas desde sua colonização. As pedras são os testemunhos desta história moldada em si e na paisagem brutal que as rodeia desde tempos imemoriais.
Durante sua residência em Honda, em 2016, Moscheta coletou pequenas pedras no vale do rio Magdalena. Tratado como um estudo geológico detalhado, e baseado na estética das placas de ilustração científica do séc. XVIII feitas por José Celestino Mutis no mesmo lugar, o título refere-se tanto ao movimento de rotação das pedras quanto à história da Colômbia – cenário de Muitas guerras e disputas desde sua colonização. As pedras são os testemunhos desta história moldada em si e na paisagem brutal que as rodeia desde tempos imemoriais.
55,5 x 44,5 cm
Tipografia, lápis comté e aquarela sobre papel e madeira
Foto VermelhoDurante sua residência em Honda, em 2016, Moscheta coletou pequenas pedras no vale do rio Magdalena. Tratado como um estudo geológico detalhado, e baseado na estética das placas de ilustração científica do séc. XVIII feitas por José Celestino Mutis no mesmo lugar, o título refere-se tanto ao movimento de rotação das pedras quanto à história da Colômbia – cenário de Muitas guerras e disputas desde sua colonização. As pedras são os testemunhos desta história moldada em si e na paisagem brutal que as rodeia desde tempos imemoriais.
Durante sua residência em Honda, em 2016, Moscheta coletou pequenas pedras no vale do rio Magdalena. Tratado como um estudo geológico detalhado, e baseado na estética das placas de ilustração científica do séc. XVIII feitas por José Celestino Mutis no mesmo lugar, o título refere-se tanto ao movimento de rotação das pedras quanto à história da Colômbia – cenário de Muitas guerras e disputas desde sua colonização. As pedras são os testemunhos desta história moldada em si e na paisagem brutal que as rodeia desde tempos imemoriais.
55,5 x 44,5 cm
Tipografia, lápis comté e aquarela sobre papel e madeira
Foto VermelhoDurante sua residência em Honda, em 2016, Moscheta coletou pequenas pedras no vale do rio Magdalena. Tratado como um estudo geológico detalhado, e baseado na estética das placas de ilustração científica do séc. XVIII feitas por José Celestino Mutis no mesmo lugar, o título refere-se tanto ao movimento de rotação das pedras quanto à história da Colômbia – cenário de Muitas guerras e disputas desde sua colonização. As pedras são os testemunhos desta história moldada em si e na paisagem brutal que as rodeia desde tempos imemoriais.
As obras da série Blocão foram inicialmente criadas em 2014 a partir de uma colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin. Blocão reúne uma seleção de frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia.
47 x 90 cm
Tinta sobre fibra de coco
Foto Galeria VermelhoAs obras da série Blocão foram inicialmente criadas em 2014 a partir de uma colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin. Blocão reúne uma seleção de frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia.
As obras da série Blocão foram inicialmente criadas em 2014 a partir de uma colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin. Blocão reúne uma seleção de frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia.
47 x 90 cm
Tinta sobre fibra de coco
Foto Galeria VermelhoAs obras da série Blocão foram inicialmente criadas em 2014 a partir de uma colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin. Blocão reúne uma seleção de frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia.
As obras da série Blocão foram inicialmente criadas em 2014 a partir de uma colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin. Blocão reúne uma seleção de frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia.
47 x 90 cm
Tinta sobre fibra de coco
Foto VermelhoAs obras da série Blocão foram inicialmente criadas em 2014 a partir de uma colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin. Blocão reúne uma seleção de frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia.
Em Between [Entre], Robbio explora um ponto de tensão e equilíbrio entre a reprodução de seu próprio dedo fundido em chumbo e um segmento de linha, produzido em latão.
80 x 7 x 5 cm
Chumbo e latão
Foto VermelhoEm Between [Entre], Robbio explora um ponto de tensão e equilíbrio entre a reprodução de seu próprio dedo fundido em chumbo e um segmento de linha, produzido em latão.
105 x 110 cm
Caneta esferográfica sobre papel
Foto Edouard Fraipont105 x 110 cm
Caneta esferográfica sobre papel
Foto Edouard FraipontTepmoah faz parte de uma série de máquinas inventadas por Lia Chaia.
A sigla tepmoah representa Tempo Espacial Parada Movimento Organica Artificial Humana.
Dimensões variáveis
Nanquim sobre papel, cabos e caixas de som
Foto VermelhoTepmoah faz parte de uma série de máquinas inventadas por Lia Chaia.
A sigla tepmoah representa Tempo Espacial Parada Movimento Organica Artificial Humana.
Palavras, frases e tipografias de anúncios antigos são resgatadas por Marilá Dardot para compor uma série de novos trabalhos que a artista chamou de Novas Pinturas [2011-2012].
A artista retira essas palavras de seus contextos originais, e as aplica sobre grandes telas de vidro. Como vitrines que anunciam a nova da estação, elas tecem um comentário sobre as demandas do sistema da arte e da sociedade de consumo.
90 x 155 x 7 cm
Tinta acrílica sobre vidro
Foto Rafael CanasPalavras, frases e tipografias de anúncios antigos são resgatadas por Marilá Dardot para compor uma série de novos trabalhos que a artista chamou de Novas Pinturas [2011-2012].
A artista retira essas palavras de seus contextos originais, e as aplica sobre grandes telas de vidro. Como vitrines que anunciam a nova da estação, elas tecem um comentário sobre as demandas do sistema da arte e da sociedade de consumo.
Riverrun é composta por 14 partes que, em conjunto, formam uma longa frase, a partir dois alfabetos distintos. À tipologia reta e legível empregada em um deles, Mlászho sobrepõe um segundo alfabeto criado com tipos arcaicos e “torturantes”, de difícil compreensão e leitura. O título e construção da obra fazem referência a abertura de Finnegans wake, de James Joyce, aonde o autor funde palavras e linguas em busca de um novo significado. Na tradução dos irmãos Campos, o termo foi substituido por Riocorrente.
50 x 50 cm (cada parte de 14)
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel
Foto Edouard FraipontRiverrun é composta por 14 partes que, em conjunto, formam uma longa frase, a partir dois alfabetos distintos. À tipologia reta e legível empregada em um deles, Mlászho sobrepõe um segundo alfabeto criado com tipos arcaicos e “torturantes”, de difícil compreensão e leitura. O título e construção da obra fazem referência a abertura de Finnegans wake, de James Joyce, aonde o autor funde palavras e linguas em busca de um novo significado. Na tradução dos irmãos Campos, o termo foi substituido por Riocorrente.
112 x 236 x 7 cm
Guache e lápis conté sobre papel
Autoportantes, fáceis de carregar e armar, escadas são máquinas simples. (De)compõem o esforço do corpo para atingir alturas, desejadas pelo olhar. No ritmo dos degraus, cada passo vira alavanca para mover o corpo inteiro, coordenando no plano inclinado a força combinada de braços e pernas.
Trecho de ESCADAS – relato de uma montagem, de Carmela Gross
550 x 50 x 100 cm
Escada de madeira e 35 lâmpadas
Foto VermelhoAutoportantes, fáceis de carregar e armar, escadas são máquinas simples. (De)compõem o esforço do corpo para atingir alturas, desejadas pelo olhar. No ritmo dos degraus, cada passo vira alavanca para mover o corpo inteiro, coordenando no plano inclinado a força combinada de braços e pernas.
Trecho de ESCADAS – relato de uma montagem, de Carmela Gross
O conjunto de frottages da série Secession: The Tempest faz parte de um projeto criado para um livro de artista de Cinthia Marcelle, publicado em paralelo a exposição “Dust never sleeps”, realizada pela artista na Secession, em Viena. As imagens foram feitas a partir de folhas dobradas de papel, do mesmo tamanho das páginas da publicação, criando uma espécie de livro dentro do livro.
Composto por 21 capítulos, o projeto constrói uma narrativa deste gesto de dobrar papel. É uma relação entre o que é está o que não está presente, já que as frottages depende de um referente tangível.
33 x 27 cm (cada parte de 3)
Frottage sobre papel
Foto Edouard FraipontO conjunto de frottages da série Secession: The Tempest faz parte de um projeto criado para um livro de artista de Cinthia Marcelle, publicado em paralelo a exposição “Dust never sleeps”, realizada pela artista na Secession, em Viena. As imagens foram feitas a partir de folhas dobradas de papel, do mesmo tamanho das páginas da publicação, criando uma espécie de livro dentro do livro.
Composto por 21 capítulos, o projeto constrói uma narrativa deste gesto de dobrar papel. É uma relação entre o que é está o que não está presente, já que as frottages depende de um referente tangível.
Em Transfusão, canos de PVC e cabos de diferentes tons de vermelho, fazem menção não só a um circuito de veias humanas, mas também à arquitetura como algo vivo e proponente.
140 x 9 cm
Cabos de plásticos e borracha e tubo de PVC
Foto Ding MusaEm Transfusão, canos de PVC e cabos de diferentes tons de vermelho, fazem menção não só a um circuito de veias humanas, mas também à arquitetura como algo vivo e proponente.
Nesta série de pinturas sobre papelão, estão representados destroços de navios deixados no território antes ocupado pelo Mar de Aral, que tem encolhido gradualmente desde os anos 1960 após projetos de irrigação soviéticos terem desviado os rios que o alimentam. Acompanham os navios, imagens de peixes extintos ou em processo de extinção.
Dimensões variáveis
Tinta acrílica sobre papelão
Foto Edouard FraipontNesta série de pinturas sobre papelão, estão representados destroços de navios deixados no território antes ocupado pelo Mar de Aral, que tem encolhido gradualmente desde os anos 1960 após projetos de irrigação soviéticos terem desviado os rios que o alimentam. Acompanham os navios, imagens de peixes extintos ou em processo de extinção.