Mil Palavras apresenta 30 novos trabalhos de Leya Mira Brander que, de acordo com a relação de proximidade e distância entre si, sugerem narrativas que se transformam a cada nova montagem. Em uma de suas primeiras gravuras – uma tabela periódica de elementos químicos – Brander já apontava para esse que se tornaria um procedimento em suas obras, a combinação de gravuras individuais, cada uma delas com elementos únicos, que agrupadas linearmente sobre a parede ou em vitrines, como na obra apresentada na 27ª Bienal de São Paulo [2008], criam narrativas que revelam o universo imaginário de Brander e que a aproxima de uma contadora de histórias.
Em Mil Palavras, Brander agrega profundidade e perspectiva à gravura, tradicionalmente bidimensional, e constrói, a partir de recortes e sobreposições esculturas no formato de caixas, livros ou simplesmente de desenhos suspensos no ar. A cor é outro novo elemento que a artista agrega à nova série. Aplicando folhas de ouro em partes específicas dos desenhos, Brander cria ritmo e acentos específicos para cada uma de suas histórias. A apropriação de imagens da história da arte, ferramenta já utilizada por Brander em trabalhos anteriores, reaparece nos desenhos que remetem a obras de Degas, Di Cirico, Bosh, Edward Maybridge e Egon Schiele.
Mil Palavras apresenta 30 novos trabalhos de Leya Mira Brander que, de acordo com a relação de proximidade e distância entre si, sugerem narrativas que se transformam a cada nova montagem. Em uma de suas primeiras gravuras – uma tabela periódica de elementos químicos – Brander já apontava para esse que se tornaria um procedimento em suas obras, a combinação de gravuras individuais, cada uma delas com elementos únicos, que agrupadas linearmente sobre a parede ou em vitrines, como na obra apresentada na 27ª Bienal de São Paulo [2008], criam narrativas que revelam o universo imaginário de Brander e que a aproxima de uma contadora de histórias.
Em Mil Palavras, Brander agrega profundidade e perspectiva à gravura, tradicionalmente bidimensional, e constrói, a partir de recortes e sobreposições esculturas no formato de caixas, livros ou simplesmente de desenhos suspensos no ar. A cor é outro novo elemento que a artista agrega à nova série. Aplicando folhas de ouro em partes específicas dos desenhos, Brander cria ritmo e acentos específicos para cada uma de suas histórias. A apropriação de imagens da história da arte, ferramenta já utilizada por Brander em trabalhos anteriores, reaparece nos desenhos que remetem a obras de Degas, Di Cirico, Bosh, Edward Maybridge e Egon Schiele.