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    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
  • Outro projeto ativo (jul) Outro projeto ativo (jul)
  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
  • Projeto passado Carlos Motta (fev) Projeto passado Carlos Motta (fev)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    ARQUIVO (8)

    2024
  • Fernando Belfiore Fernando Belfiore
  • 2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme Stanley Kubrick (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • Caçamba Meia Caçamba
    Meia
  • OCUPAÇÃO JAMAC Mônica Nador + Jamac OCUPAÇÃO JAMAC
    Mônica Nador + Jamac
  • ARQUIVO (317)

    2025 2025
  • Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar) Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar)
  • Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan) Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan)
  • Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan) Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan)
  • 2024 2024
  • Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out) Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out)
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Errante Marcelo Moscheta (jul) Errante Marcelo Moscheta (jul)
  • A07-24 ACERVO (jul) A07-24 ACERVO (jul)
  • Relâmpago Motta & Lima (jul) Relâmpago Motta & Lima (jul)
  • Segunda Natureza Clara Ianni (maio) Segunda Natureza Clara Ianni (maio)
  • Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio) Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio)
  • Terra Alheia Meia (maio) Terra Alheia Meia (maio)
  • Organoide Lia Chaia (mar) Organoide Lia Chaia (mar)
  • O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar) O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar)
  • A04-24 ACERVO (mar) A04-24 ACERVO (mar)
  • É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev) É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev)
  • Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev) Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev)
  • A02-24 ACERVO (fev) A02-24 ACERVO (fev)
  • 2023 2023
  • No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • I AI Keila Alaver (mar) I AI Keila Alaver (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev) A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Sobre a terra, sob o céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
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      Carlos Motta
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      Carlos Motta John Arthur Peetz
      Carlos Maria Romero
      WE THE ENEMY
      Video
      WE THE ENEMY
      SPIT! (Sodomite, Inverts, Perverts Together!) é um coletivo formado em 2017 por Carlos Motta, pelo escritor John Arthur Peetz e pelo artista Carlos Maria Romero.
      SPIT! escreveu uma série de manifestos cuir inicialmente performados no Frieze projects, London. No vídeo de 2019, a artista grega Despina Zacharopoulos performa WE THE ENEMY, um compêndio de gírias depreciativas e insultos a pessoas cuir. Ditos por Zacharopoulos com orgulho desafiador, esses termos são reapropriados, tornando-se palavras de ordem ou uma espécie de chamamento aos “sem-poder”.
      -
      2019
      3’49’’
      vídeo HD, 16:9, cor, som
      SPIT! (Sodomite, Inverts, Perverts Together!) é um coletivo formado em 2017 por Carlos Motta, pelo escritor John Arthur Peetz e pelo artista Carlos Maria Romero.
      SPIT! escreveu uma série de manifestos cuir inicialmente performados no Frieze projects, London. No vídeo de 2019, a artista grega Despina Zacharopoulos performa WE THE ENEMY, um compêndio de gírias depreciativas e insultos a pessoas cuir. Ditos por Zacharopoulos com orgulho desafiador, esses termos são reapropriados, tornando-se palavras de ordem ou uma espécie de chamamento aos “sem-poder”.
      -
      2019
      3’49’’
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      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
      Vista da exposição

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
      Vista da exposição

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      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

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      Carlos Motta
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      Histórico:
      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Carlos Motta
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      Histórico:
      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Foto cortesia MACBA

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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Carlos Motta
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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

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      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
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      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
      Vista da exposição

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona - Espanha
      Vista da exposição

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Foto cortesia MACBA

      O MACBA apresenta Pregàries de resistència (Súplicas de Resistência), uma grande exposição panorâmica de Carlos Motta. A mostra abrange um quarto de século da produção artística de Motta, abordando temas centrais como a descolonização do conhecimento e o questionamento das visões normativas sobre sexualidade, religião e política.

      Curada por María Berríos e Agustín Pérez-Rubio, a exposição destaca o compromisso de Carlos Motta com a justiça social e o ativismo, por meio de obras que tratam da discriminação em contextos políticos conservadores, da luta de pessoas queer e dos projetos de descolonização na América Latina.

      Pregàries de resistència se organiza em quatro capítulos interseccionais. A exposição enfatiza a pesquisa artística do artista e seu constante questionamento do arquivo – suas violências e silenciamentos, seus medos e desejos. Sua obra desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde o período de conquista e colonialismo nas Américas até os dias atuais – e analisa o papel da religião como perpetradora e agente de perpetuação da colonialidade.

      Carlos Motta
      Gravidade, 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade, 2024
      14’32’’

      Vídeo 4K. Cor e som 5.1

      Foto still do vídeo

      Diretora de Fotografia e Operadora de Câmera – Flora Dias
      Operadora de Câmera B – Mirrah da Silva
      Captação de som, trilha sonora, mix e master – Luisa Lemgruber
      Performers/Artistas – Alessandro Aguipe, Ana Musidora, Flow Kountouriotis, Karen Marçal, Mariana Taques, Tadzio Veiga, Vitor Martins Dias, Vulcanica Pokaropa
      Produção – Felipe Melo Franco
      Estúdio – Zanella Creative Studio
      Pós-produção – Angela Herr
      Pós-produção adcional – João Marcos de Almeida
      Design gráfico – Lauryn Siegel

      14’32’’

      Vídeo 4K. Cor e som 5.1

      Foto still do vídeo

      Diretora de Fotografia e Operadora de Câmera – Flora Dias
      Operadora de Câmera B – Mirrah da Silva
      Captação de som, trilha sonora, mix e master – Luisa Lemgruber
      Performers/Artistas – Alessandro Aguipe, Ana Musidora, Flow Kountouriotis, Karen Marçal, Mariana Taques, Tadzio Veiga, Vitor Martins Dias, Vulcanica Pokaropa
      Produção – Felipe Melo Franco
      Estúdio – Zanella Creative Studio
      Pós-produção – Angela Herr
      Pós-produção adcional – João Marcos de Almeida
      Design gráfico – Lauryn Siegel

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Gravidade
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Carlos Motta
      Gravidade, 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade, 2024
      106,5 x 78,5 cm cada parte de 5

      Grafite e lápis de cor sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      106,5 x 78,5 cm cada parte de 5

      Grafite e lápis de cor sobre papel

      Foto Filipe Berndt
      Carlos Motta
      Gravidade, 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade, 2024
      106,5 x 78,5 cm cada parte de 5

      Grafite e lápis de cor sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      106,5 x 78,5 cm cada parte de 5

      Grafite e lápis de cor sobre papel

      Foto Filipe Berndt
      Carlos Motta
      Gravidade, 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade, 2024
      106,5 x 78,5 cm cada parte de 5

      Grafite e lápis de cor sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      106,5 x 78,5 cm cada parte de 5

      Grafite e lápis de cor sobre papel

      Foto Filipe Berndt
      Carlos Motta
      Gravidade (detalhe), 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade (detalhe), 2024
      Carlos Motta
      Gravidade (detalhe), 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade (detalhe), 2024
      Carlos Motta
      Gravidade, 2024
      Histórico:
      Gravidade
      Gravidade, 2024
      dimensões variáveis

      lambe-lambe sobre parede

      Foto Filipe Berndt

      Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.

      dimensões variáveis

      lambe-lambe sobre parede

      Foto Filipe Berndt

      Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      The Cult of Beauty - Wellcome Collection - Londres – Inglaterra, 2024
      Vista da exposição

      Foto Benjamin Gilbert

      Foto Benjamin Gilbert
      Carlos Motta
      Hermaphrodite (8) – série Beloved Martina, 2016
      Histórico:
      The Cult of Beauty - Wellcome Collection - Londres – Inglaterra, 2024
      Hermaphrodite (8) – série Beloved Martina, 2016
      dimensões variáveis

      Impressões 3d em arenito

      Foto Benjamin Gilbert

      Beloved Martina é uma série de 10 impressões 3D em arenito que retratam a figura mitológica do “hermafrodita”, baseada em esculturas da antiguidade grega e romana, da Renascença e de fotografias do final do século XIX. O trabalho reflete sobre a natureza restritiva do gênero binário e as suas próprias forças mitologizantes, e aponta para a repressão histórica e contínua das identidades intersexuais.

      dimensões variáveis

      Impressões 3d em arenito

      Foto Benjamin Gilbert

      Beloved Martina é uma série de 10 impressões 3D em arenito que retratam a figura mitológica do “hermafrodita”, baseada em esculturas da antiguidade grega e romana, da Renascença e de fotografias do final do século XIX. O trabalho reflete sobre a natureza restritiva do gênero binário e as suas próprias forças mitologizantes, e aponta para a repressão histórica e contínua das identidades intersexuais.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      60th International Art Exhibition. Stranieri ovunque – Foreigners Everywhere – La Biennale – Veneza - Itália
      Vista da exposição

      Foto Ding Musa

      Foto Ding Musa
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      60th International Art Exhibition. Stranieri ovunque – Foreigners Everywhere – La Biennale – Veneza - Itália
      Vista da exposição

      Foto Ding Musa

      Foto Ding Musa
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      El Dorado (Myths of Gold) Part II - American Society - Nova York - EUA
      Vista da exposição

      Foto Arturo Sanchez

      Foto Arturo Sanchez
      Carlos Motta
      Fall of the Damned (Bodies), 2022
      Fall of the Damned (Bodies), 2022
      71,8 x 100,6 cm

      Grafite sobre papel

      The Fall of the Damned, a série contínua de desenhos em grafite de Motta, explora a ideia de infecção em massa por meio da metáfora visual do enxame. Apresentando densos emaranhados de cobras, pássaros, hienas e humanos, essas obras alegorizam a desumanização como consequência social de doenças e enfermidades. Esses desenhos violentos e eróticos são informados por representações históricas da arte do inferno, bem como da barbárie humana, comentando sobre tendências desumanas em muitas culturas para estigmatizar doenças ao confundir saúde e moralidade.

      71,8 x 100,6 cm

      Grafite sobre papel

      The Fall of the Damned, a série contínua de desenhos em grafite de Motta, explora a ideia de infecção em massa por meio da metáfora visual do enxame. Apresentando densos emaranhados de cobras, pássaros, hienas e humanos, essas obras alegorizam a desumanização como consequência social de doenças e enfermidades. Esses desenhos violentos e eróticos são informados por representações históricas da arte do inferno, bem como da barbárie humana, comentando sobre tendências desumanas em muitas culturas para estigmatizar doenças ao confundir saúde e moralidade.

      Carlos Motta
      Fall of the Damned (Bodies), 2022
      Fall of the Damned (Bodies), 2022
      71,8 x 100,6 cm

      Grafite sobre papel

      The Fall of the Damned, a série contínua de desenhos em grafite de Motta, explora a ideia de infecção em massa por meio da metáfora visual do enxame. Apresentando densos emaranhados de cobras, pássaros, hienas e humanos, essas obras alegorizam a desumanização como consequência social de doenças e enfermidades. Esses desenhos violentos e eróticos são informados por representações históricas da arte do inferno, bem como da barbárie humana, comentando sobre tendências desumanas em muitas culturas para estigmatizar doenças ao confundir saúde e moralidade.

      71,8 x 100,6 cm

      Grafite sobre papel

      The Fall of the Damned, a série contínua de desenhos em grafite de Motta, explora a ideia de infecção em massa por meio da metáfora visual do enxame. Apresentando densos emaranhados de cobras, pássaros, hienas e humanos, essas obras alegorizam a desumanização como consequência social de doenças e enfermidades. Esses desenhos violentos e eróticos são informados por representações históricas da arte do inferno, bem como da barbárie humana, comentando sobre tendências desumanas em muitas culturas para estigmatizar doenças ao confundir saúde e moralidade.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Stigmata - Museu de Arte Moderno de Bogotá – MAMBO
      Vista da exposição

      Foto Gregorio Díaz

      Foto Gregorio Díaz
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Stigmata - Museu de Arte Moderno de Bogotá – MAMBO
      Vista da exposição

      Foto Gregorio Díaz

      Foto Gregorio Díaz
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Stigmata - Museu de Arte Moderno de Bogotá – MAMBO
      Vista da exposição

      Foto Gregorio Díaz

      Foto Gregorio Díaz
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Your Monsters, Our Idols – Wexner Center - Ohio, EUA
      Vista da exposição
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Your Monsters, Our Idols – Wexner Center - Ohio, EUA
      Vista da exposição
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Your Monsters, Our Idols – Wexner Center - Ohio, EUA
      Vista da exposição
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Your Monsters, Our Idols – Wexner Center - Ohio, EUA
      Vista da exposição
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Kunst-Werke - Berlim - Alemanhã
      Vista da exposição

      Foto Charles González

      Foto Charles González
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      San Francisco Museum of Modern Art (SFMoMA) - São Francisco, EUA
      Vista da exposição

      

      Foto SFMoMA

      

      Foto SFMoMA
      Carlos Motta
      We Got Each Other’s Back, 2019-2020
      Histórico:
      Portland Institute for Contemporary Art [PICA]Portland, EUA. 2020
      We Got Each Other’s Back, 2019-2020
      Instalação de vídeo multicanal em três partes

      Foto Portland Institute for Contemporary Art [PICA]

      Parte de um projeto documental de longa duração de Carlos Motta - em colaboração com os artistas Heldáy de la Cruz, Julio Salgado e Edna Vázquez - We Got Each Other's Back é uma instalação de vídeo multicanal em três partes que apresenta artistas e ativistas queer nos Estados Unidos, que são ou foram declaradamente não documentados e que estão produzindo trabalhos para denunciar as políticas atuais e históricas de imigração dos Estados Unidos. O projeto demonstra como as interseções de sexualidade, gênero, etnia, raça e contexto econômico definem o ambiente de marginalização e discriminação a que os imigrantes são submetidos, ao mesmo tempo em que desafiam as narrativas de imigração e sexualidade na mídia tradicional , apresentando histórias de vida reais à margem do sistema jurídico. We Got Each Other’s Back também inclui eventos ao vivo e online e programas públicos que envolvem os desafios enfrentados por migrantes sem documentos. O primeiro capítulo, intitulado Narrative Shifter: A Portrait of Julio Salgado, é uma colaboração com o artivista de Los Angeles Julio Salgado, criador do projeto “Undocuqueer”. Narrative Shifter foi incluído na exposição Soft Power, no Museu de Arte Moderna de São Francisco (outubro de 2019 - março de 2020), com curadoria de Eungie Joo, em conjunto com uma conferência internacional de dois dias, Bodies at the Borders, em janeiro de 2020, no SFMoMA e na Universidade da Califórnia, Santa Cruz (UCSC), co-organizada por Carlos Motta e Rachel Nelson. O segundo e o terceiro capítulos de We Got Each Other's Back, intitulados Heldáy de la Cruz: Desierto a desierto (Deserto para Deserto) e Edna Vázquez: Si se puede (Sim, Você Pode), foram produzidos em Portland, Oregon, no verão de 2020, em colaboração com o artista e ativista Heldáy de la Cruz e a cantora / compositora Edna Vázquez. Todos os três capítulos foram apresentados no Portland Institute for Contemporary Art (PICA) em Portland, Oregon, de 7 de novembro de 2020 a 14 de fevereiro de 2021, incluindo um simpósio online interdisciplinar internacional no fim de semana de encerramento da exposição que envolveu temas e questões centrais para o projeto. Esta exposição foi co-curada por Roya Amirsoleymani, Diretora Artística da PICA e Curadora de Engajamento Público, e Kristan Kennedy, Diretora Artística da PICA e Curadora de Artes Visuais
      Instalação de vídeo multicanal em três partes Foto Portland Institute for Contemporary Art [PICA] Parte de um projeto documental de longa duração de Carlos Motta - em colaboração com os artistas Heldáy de la Cruz, Julio Salgado e Edna Vázquez - We Got Each Other's Back é uma instalação de vídeo multicanal em três partes que apresenta artistas e ativistas queer nos Estados Unidos, que são ou foram declaradamente não documentados e que estão produzindo trabalhos para denunciar as políticas atuais e históricas de imigração dos Estados Unidos. O projeto demonstra como as interseções de sexualidade, gênero, etnia, raça e contexto econômico definem o ambiente de marginalização e discriminação a que os imigrantes são submetidos, ao mesmo tempo em que desafiam as narrativas de imigração e sexualidade na mídia tradicional , apresentando histórias de vida reais à margem do sistema jurídico. We Got Each Other’s Back também inclui eventos ao vivo e online e programas públicos que envolvem os desafios enfrentados por migrantes sem documentos. O primeiro capítulo, intitulado Narrative Shifter: A Portrait of Julio Salgado, é uma colaboração com o artivista de Los Angeles Julio Salgado, criador do projeto “Undocuqueer”. Narrative Shifter foi incluído na exposição Soft Power, no Museu de Arte Moderna de São Francisco (outubro de 2019 - março de 2020), com curadoria de Eungie Joo, em conjunto com uma conferência internacional de dois dias, Bodies at the Borders, em janeiro de 2020, no SFMoMA e na Universidade da Califórnia, Santa Cruz (UCSC), co-organizada por Carlos Motta e Rachel Nelson. O segundo e o terceiro capítulos de We Got Each Other's Back, intitulados Heldáy de la Cruz: Desierto a desierto (Deserto para Deserto) e Edna Vázquez: Si se puede (Sim, Você Pode), foram produzidos em Portland, Oregon, no verão de 2020, em colaboração com o artista e ativista Heldáy de la Cruz e a cantora / compositora Edna Vázquez. Todos os três capítulos foram apresentados no Portland Institute for Contemporary Art (PICA) em Portland, Oregon, de 7 de novembro de 2020 a 14 de fevereiro de 2021, incluindo um simpósio online interdisciplinar internacional no fim de semana de encerramento da exposição que envolveu temas e questões centrais para o projeto. Esta exposição foi co-curada por Roya Amirsoleymani, Diretora Artística da PICA e Curadora de Engajamento Público, e Kristan Kennedy, Diretora Artística da PICA e Curadora de Artes Visuais
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Carlos Motta
      WE THE ENEMY [2.1], 2019
      Histórico:
      ArtBO 2022
      WE THE ENEMY [2.1], 2019
      with wall plinth 30 x 13 x 13 cm with floor plinth 155 x 13 x13 cm

      bronze + cement plinth

      Foto Edouard Fraipont

      WE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.

      Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.

      A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.

      Como historiador de incontáveis
      narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.

      O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.

      A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.

      with wall plinth 30 x 13 x 13 cm with floor plinth 155 x 13 x13 cm

      bronze + cement plinth

      Foto Edouard Fraipont

      WE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.

      Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.

      A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.

      Como historiador de incontáveis
      narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.

      O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.

      A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.

      Carlos Motta
      Legado, 2019
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Legado, 2019
      29’20’’

      Vídeo – cor, som

      Foto still do vídeo

      Este vídeo apresenta uma performance de resistência de 30 minutos feita por Carlos Motta para a câmera. Legado mostra o artista olhando diretamente para a câmera enquanto usa uma mordaça dentária e tenta ler uma linha do tempo sobre o HIV / AIDS, de 1908 a 2019, ditada a ele pelo radialista norte-americano Ari Shapiro. Incapaz de falar com clareza, lutando para se lembrar das falas e contra a dor, o artista se esgota gradual e visivelmente.

      direção e performance: Carlos Motta
      pesquisa: Ted Kerr, Carlos Motta
      narração: Ari Shapiro
      câmera: Tyler Haft
      desenho: Luca Cruz Salvati, Carlos Motta

      29’20’’

      Vídeo – cor, som

      Foto still do vídeo

      Este vídeo apresenta uma performance de resistência de 30 minutos feita por Carlos Motta para a câmera. Legado mostra o artista olhando diretamente para a câmera enquanto usa uma mordaça dentária e tenta ler uma linha do tempo sobre o HIV / AIDS, de 1908 a 2019, ditada a ele pelo radialista norte-americano Ari Shapiro. Incapaz de falar com clareza, lutando para se lembrar das falas e contra a dor, o artista se esgota gradual e visivelmente.

      direção e performance: Carlos Motta
      pesquisa: Ted Kerr, Carlos Motta
      narração: Ari Shapiro
      câmera: Tyler Haft
      desenho: Luca Cruz Salvati, Carlos Motta

      Carlos Motta
      Carlos Motta: Corpo Fechado
      Histórico:
      Corpo Fechado - Galeria Avenida da Índia, Lisboa - Portugal
      Carlos Motta: Corpo Fechado

      Foto Galeria Avenida da Índia/EGEAC

      Foto Galeria Avenida da Índia/EGEAC
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Corpo Fechado - Galeria Avenida da Índia, Lisboa - Portugal
      Vista da exposição

      “Carlos Motta: Corpo Fechado, é uma exposição multidisciplinar do artista colombiano radicado em Nova York Carlos Motta. Para este projeto, que levou quase dois anos a ser elaborado, o artista realizou uma extensa investigação de diferentes documentos e fontes – incluindo processos legais da Inquisição – em instituições, arquivos e coleções de museus portugueses, na tentativa de criar narrativas alternativas à História/historiografia oficial. Ao focar em comunidades e identidades marginalizadas, o trabalho de Carlos Motta estabelece relações entre histórias de cultura e ativismo queer e relatos históricos tradicionais, para insistir que as políticas de sexo e gênero representam uma oportunidade para formar posições críticas contra a injustiça social. Em Corpo Fechado, Carlos Motta aborda as questões do colonialismo na América Latina nas quais vem trabalhando desde sua Trilogia Nefandus (2013), enfatizando a necessidade de formar uma perspectiva histórica queer interseccional.”

      – texto de Denise Ferreira da Silva sobre a exposição

      “Carlos Motta: Corpo Fechado, é uma exposição multidisciplinar do artista colombiano radicado em Nova York Carlos Motta. Para este projeto, que levou quase dois anos a ser elaborado, o artista realizou uma extensa investigação de diferentes documentos e fontes – incluindo processos legais da Inquisição – em instituições, arquivos e coleções de museus portugueses, na tentativa de criar narrativas alternativas à História/historiografia oficial. Ao focar em comunidades e identidades marginalizadas, o trabalho de Carlos Motta estabelece relações entre histórias de cultura e ativismo queer e relatos históricos tradicionais, para insistir que as políticas de sexo e gênero representam uma oportunidade para formar posições críticas contra a injustiça social. Em Corpo Fechado, Carlos Motta aborda as questões do colonialismo na América Latina nas quais vem trabalhando desde sua Trilogia Nefandus (2013), enfatizando a necessidade de formar uma perspectiva histórica queer interseccional.”

      – texto de Denise Ferreira da Silva sobre a exposição

      Carlos Motta
      Corpo fechado: Retrato de José Francisco Pedroso com sua “bolsa de mandinga”, 2018
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Corpo fechado: Retrato de José Francisco Pedroso com sua “bolsa de mandinga”, 2018
      152,4 x 105,5 cm (cada)

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr.

      Foto Carlos Motta

      O díptico de retratos de José Francisco Pedroso (2019) – um homem africano escravizado que, juntamente com José Francisco Pereira, criou e distribuiu bolsas de mandinga – faz parte da série de obras contextuais de Corpo fechado: a obra do diabo. Carlos Motta colaborou com o ator lusoguineense Welket Bungué para criar esse retrato, onde Bungué usa uma bolsa de mandiga oferecida a ele por sua mãe.

      152,4 x 105,5 cm (cada)

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr.

      Foto Carlos Motta

      O díptico de retratos de José Francisco Pedroso (2019) – um homem africano escravizado que, juntamente com José Francisco Pereira, criou e distribuiu bolsas de mandinga – faz parte da série de obras contextuais de Corpo fechado: a obra do diabo. Carlos Motta colaborou com o ator lusoguineense Welket Bungué para criar esse retrato, onde Bungué usa uma bolsa de mandiga oferecida a ele por sua mãe.

      Carlos Motta John Arthur Peetz Carlos Maria Romero
      The SPIT! Manifesto (with SPIT!), 2017
      Histórico:
      Frieze Projects
      London, UK. 2017
      The SPIT! Manifesto (with SPIT!), 2017

      Foto Lewis Ronald

      SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) é um coletivo formado em 2017 por Carlos Motta, pelo escritor John Arthur Peetz e pelo artista Carlos Maria Romero. SPIT! escreveu uma série de manifestos cuir inicialmente performados no Frieze projects, London.
      Foto Lewis Ronald SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) é um coletivo formado em 2017 por Carlos Motta, pelo escritor John Arthur Peetz e pelo artista Carlos Maria Romero. SPIT! escreveu uma série de manifestos cuir inicialmente performados no Frieze projects, London.
      Carlos Motta
      Autorretrato sem título # 3, 2019
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Autorretrato sem título # 3, 2019
      76,2 x 114,3 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr

      Foto Edouard Fraipont

      Em Autorretrato Sem título #3, Motta aparece lamentoso e firme simultaneamente, com o pulso cerrado, resiliente, e a cabeça pensa sobre uma superfície espelhada. Como adverte Jack McGrath: “Às vezes, olhar no espelho é enxergar os malfeitores da história novamente projetando-se de soslaio para fora, e o progresso verdadeiro requer coragem para criticar até a si mesmo”.

      76,2 x 114,3 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr

      Foto Edouard Fraipont

      Em Autorretrato Sem título #3, Motta aparece lamentoso e firme simultaneamente, com o pulso cerrado, resiliente, e a cabeça pensa sobre uma superfície espelhada. Como adverte Jack McGrath: “Às vezes, olhar no espelho é enxergar os malfeitores da história novamente projetando-se de soslaio para fora, e o progresso verdadeiro requer coragem para criticar até a si mesmo”.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Carlos Motta
      Corpo fechado, 2019
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Corpo fechado, 2019
      108 x 73 x 9 cm

      Chicote emoldurado

      Foto Vermelho

      108 x 73 x 9 cm

      Chicote emoldurado

      Foto Vermelho
      Carlos Motta
      Corpo fechado: a obra do diabo, 2018
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Corpo fechado: a obra do diabo, 2018
      25'

      Vídeo HD 16:9, som, cor

      Foto Video still

      25'

      Vídeo HD 16:9, som, cor

      Foto Video still
      Carlos Motta
      Carlos Motta: The Crossing, 2017-2018
      Histórico:
      Stedelijk Museum
      Amsterdam, Holanda. 2017
      Carlos Motta: The Crossing, 2017-2018
      Vídeo instalação de 10 canais e objetos

      Foto GJ van ROOIJ

      The Crossing [A Travessia] apresenta retratos em vídeo de onze refugiados LGBTQI que falam sobre suas experiências antes, durante e após o êxodo de suas terras-natal para a Holanda. Seus relatos emocionantes mostram os desafios de se viver em meio à homofobia e à transfobia, em culturas onde a repressão e a discriminação tornam praticamente impossível a expressão aberta de gêneros e sexualidades não-normativos. A exclusão, a intimidação e o abuso sofridos por esses refugiados também ocorreram durante seus processos de busca por asilo em campos holandeses para refugiados, onde foram humilhados e intimidados por outros refugiados e muitas vezes não obtiveram a proteção que buscavam das autoridades holandesas. Os personagens de The Crossing são provenientes do Egito, Irã, Iraque, Marrocos, Síria e Paquistão. Dirigindo-se diretamente à câmera, em estilo confessional, eles discutem suas histórias pessoais de perseguição, suas perigosas travessias marítimas e terrestres e seus encontros com as políticas para refugiados na Holanda. As narrativas dos refugiados são pautadas por sua necessidade de escapar de guerras e de opressão política e social e, em particular, de escapar da discriminação comum e profunda que pessoas LGBTQ continuam a enfrentar em todo o mundo. Carlos Motta selecionou os entrevistados com a ajuda da organização Secret Garden, de Amsterdam, que faz campanhas para melhorar a vida dos refugiados LGBTQI, apoiando seus pedidos de asilo e os ajudando a encontrar seu lugar na Holanda. O artista primeiramente se encontrou com um grupo maior de refugiados em Amsterdam em agosto de 2016 e registrou as entrevistas com onze refugiados em um estúdio de filmagem de Amsterdam em fevereiro de 2017. Além dos onze vídeos, The Crossing apresenta cerca de vinte objetos históricos das coleções do Rijksmuseum, do Tropenmuseum e do Museu de Amsterdam. Apresentados em duas grandes vitrines de vidro, essas gravuras, fotos, porcelanas, esculturas de souvenir e outros objetos guardam em si o exílio de diversos grupos para a Holanda, incluindo protestantes no século 18 e o êxodo da Bélgica em 1914. Os objetos nas vitrines também se referem ao passado colonial holandês e sua ligação com os povos colonizados cujas identidades culturais e posições sociais foram moldadas pelo domínio holandês e pela diluição dos costumes locais pelas tradições holandesas. Desta forma, Motta mistura histórias contemporâneas e históricas de fuga e migração forçadas, onde os Países Baixos são percebidos como um estado humanista que respira hospitalidade, uma política acolhedora de refugiados e tolerância social e cultural através do quadro de direitos humanos internacionais. The Crossing evidencia como essa imagem de uma nação hospitaleira é uma construção ideológica que está sendo atacada por movimentos políticos populistas que corroem os ideais liberais europeus.
      Vídeo instalação de 10 canais e objetos Foto GJ van ROOIJ The Crossing [A Travessia] apresenta retratos em vídeo de onze refugiados LGBTQI que falam sobre suas experiências antes, durante e após o êxodo de suas terras-natal para a Holanda. Seus relatos emocionantes mostram os desafios de se viver em meio à homofobia e à transfobia, em culturas onde a repressão e a discriminação tornam praticamente impossível a expressão aberta de gêneros e sexualidades não-normativos. A exclusão, a intimidação e o abuso sofridos por esses refugiados também ocorreram durante seus processos de busca por asilo em campos holandeses para refugiados, onde foram humilhados e intimidados por outros refugiados e muitas vezes não obtiveram a proteção que buscavam das autoridades holandesas. Os personagens de The Crossing são provenientes do Egito, Irã, Iraque, Marrocos, Síria e Paquistão. Dirigindo-se diretamente à câmera, em estilo confessional, eles discutem suas histórias pessoais de perseguição, suas perigosas travessias marítimas e terrestres e seus encontros com as políticas para refugiados na Holanda. As narrativas dos refugiados são pautadas por sua necessidade de escapar de guerras e de opressão política e social e, em particular, de escapar da discriminação comum e profunda que pessoas LGBTQ continuam a enfrentar em todo o mundo. Carlos Motta selecionou os entrevistados com a ajuda da organização Secret Garden, de Amsterdam, que faz campanhas para melhorar a vida dos refugiados LGBTQI, apoiando seus pedidos de asilo e os ajudando a encontrar seu lugar na Holanda. O artista primeiramente se encontrou com um grupo maior de refugiados em Amsterdam em agosto de 2016 e registrou as entrevistas com onze refugiados em um estúdio de filmagem de Amsterdam em fevereiro de 2017. Além dos onze vídeos, The Crossing apresenta cerca de vinte objetos históricos das coleções do Rijksmuseum, do Tropenmuseum e do Museu de Amsterdam. Apresentados em duas grandes vitrines de vidro, essas gravuras, fotos, porcelanas, esculturas de souvenir e outros objetos guardam em si o exílio de diversos grupos para a Holanda, incluindo protestantes no século 18 e o êxodo da Bélgica em 1914. Os objetos nas vitrines também se referem ao passado colonial holandês e sua ligação com os povos colonizados cujas identidades culturais e posições sociais foram moldadas pelo domínio holandês e pela diluição dos costumes locais pelas tradições holandesas. Desta forma, Motta mistura histórias contemporâneas e históricas de fuga e migração forçadas, onde os Países Baixos são percebidos como um estado humanista que respira hospitalidade, uma política acolhedora de refugiados e tolerância social e cultural através do quadro de direitos humanos internacionais. The Crossing evidencia como essa imagem de uma nação hospitaleira é uma construção ideológica que está sendo atacada por movimentos políticos populistas que corroem os ideais liberais europeus.
      Carlos Motta
      Eu marco minha presença com minhas próprias crenças, 2019
      Histórico:
      Nós, x inimigx
      Eu marco minha presença com minhas próprias crenças, 2019
      19'

      Vídeo HD. 16:9. cor e som

      Foto still do vídeo

      No vídeo, Carlos Motta entrevista Paulo Pascoal, que interpreta José Francisco Pereira em Corpo fechado: a obra do diabo. Pascoal tem reconhecida carreira em Angola, seu país natal.
      Após assumir sua homossexualidade em uma conferência do TEDxLuanda Pascoal foi vítima de uma série de ameaças de morte, o que o levou a migrar para Portugal. Em Lisboa, onde reside atualmente, Pascoal se vê preso em uma espécie de limbo imigratório, sendo incapaz de voltar a entrar em Portugal, caso saia. Como escreveu Jack McGrath, “a biografia do ator ecoa, assim, a vida de seu personagem, mutatis mutandis, cruzando oceanos tanto de água quanto de tempo na completude espectral do método histórico de Benjamin”.

      19'

      Vídeo HD. 16:9. cor e som

      Foto still do vídeo

      No vídeo, Carlos Motta entrevista Paulo Pascoal, que interpreta José Francisco Pereira em Corpo fechado: a obra do diabo. Pascoal tem reconhecida carreira em Angola, seu país natal.
      Após assumir sua homossexualidade em uma conferência do TEDxLuanda Pascoal foi vítima de uma série de ameaças de morte, o que o levou a migrar para Portugal. Em Lisboa, onde reside atualmente, Pascoal se vê preso em uma espécie de limbo imigratório, sendo incapaz de voltar a entrar em Portugal, caso saia. Como escreveu Jack McGrath, “a biografia do ator ecoa, assim, a vida de seu personagem, mutatis mutandis, cruzando oceanos tanto de água quanto de tempo na completude espectral do método histórico de Benjamin”.

      Carlos Motta
      Lágrimas, 2017
      Lágrimas, 2017
      14' 41''

      Vídeo HD, cor e som

      Foto Still do vídeo

      Encomendado pelo Museo de Arte de la Universidad Nacional de Colombia e apresentado pela primeira vez no Claustro de San Agustín em Bogotá, Lágrimas é um ensaio musical e visual que usa as lágrimas como metáfora para a diferença e a desigualdade social e documenta imagens de objetos de três coleções que apresentam patologias médicas e deformidades anatômicas: As ceras do Museo de Medicina da Universidad Nacional, uma coleção de figuras pré-colombianas e uma série de fotografias do Museo de Historia de la Medicina Ricardo Rueda González da Academia Nacional de Medicina de Bogotá, e alguns objetos do acervo pessoal do médico e antropólogo Hugo Sotomayor. O vídeo reflete sobre a forma como corpos “diferentes” foram representados e discutidos ao longo da história da medicina. Lágrimas aborda o que tem sido categorizado como doente, patológico, raro e diferente, e consequentemente relegado à margem da “normalidade”. O vídeo é acompanhado por uma banda sonora original composta pelo músico Ian Tuner e baseia-se em “LACHRIMAE” (1604) de John Dowland, uma composição que reflete sobre diferentes tipos de lágrimas numa perspetiva social e cultural. Lágrimas é acompanhado por uma publicação editada pela Popolet Editions, de distribuição gratuita, com uma seleção de imagens e uma entrevista entre Carlos Motta e Hugo Sotomayor que serve de guia de sala de estar e amplia o significado histórico e cultural dos objetos.

      Saiba mais

      14' 41''

      Vídeo HD, cor e som

      Foto Still do vídeo

      Encomendado pelo Museo de Arte de la Universidad Nacional de Colombia e apresentado pela primeira vez no Claustro de San Agustín em Bogotá, Lágrimas é um ensaio musical e visual que usa as lágrimas como metáfora para a diferença e a desigualdade social e documenta imagens de objetos de três coleções que apresentam patologias médicas e deformidades anatômicas: As ceras do Museo de Medicina da Universidad Nacional, uma coleção de figuras pré-colombianas e uma série de fotografias do Museo de Historia de la Medicina Ricardo Rueda González da Academia Nacional de Medicina de Bogotá, e alguns objetos do acervo pessoal do médico e antropólogo Hugo Sotomayor. O vídeo reflete sobre a forma como corpos “diferentes” foram representados e discutidos ao longo da história da medicina. Lágrimas aborda o que tem sido categorizado como doente, patológico, raro e diferente, e consequentemente relegado à margem da “normalidade”. O vídeo é acompanhado por uma banda sonora original composta pelo músico Ian Tuner e baseia-se em “LACHRIMAE” (1604) de John Dowland, uma composição que reflete sobre diferentes tipos de lágrimas numa perspetiva social e cultural. Lágrimas é acompanhado por uma publicação editada pela Popolet Editions, de distribuição gratuita, com uma seleção de imagens e uma entrevista entre Carlos Motta e Hugo Sotomayor que serve de guia de sala de estar e amplia o significado histórico e cultural dos objetos.

      Saiba mais

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) - Buenos Aires, Argentina, 2016
      Vista da exposição

      Requiem
      Entre outubro de 2016 e fevereiro de 2017, Carlos Motta apresentou o projeto Requiem no MALBA, sob comissão do museu argentino. Requiem investiga a tensa relação histórica entre religião e sexualidades divergentes através de uma série de obras que propõe visões alternativas aos valores morais promovidos pela doutrina cristã. A peça central da exposição é a instalação de vídeo de três canais intitulada Requiem, que explora a narrativa de libertação e transcendência atribuída à morte e ressurreição de Cristo a partir de uma releitura sexual dessas histórias. Para tanto, Motta retoma os pensamentos da teóloga argentina Marcella Althaus- -Reid e sua Teologia Indecente (2000). Nos três vídeos, baseados em atos performativos, o corpo transcendente é sexualizado, “curado”, politizado e poetizado, em busca de novas ficções que considerem as diferenças sexuais.
      Motta se pergunta: o que aconteceria se imaginássemos um futuro inclusivo para todos, um futuro alcançado tomando os caminhos que sempre foram apresentados como “impossíveis”? Qual seria a influência de uma verdadeira reforma da doutrina católica: uma reforma que considerasse a vida de pessoas tradicionalmente excluídas por causa de sua orientação sexual? E se a reforma for a abolição da instituição? Não é um futuro impossível, um futuro desejável? Através da especulação e da ficção, a exposição propõe um olhar nítido sobre o presente e a grande influência que a Igreja exerce sobre a sociedade.

      Requiem
      Entre outubro de 2016 e fevereiro de 2017, Carlos Motta apresentou o projeto Requiem no MALBA, sob comissão do museu argentino. Requiem investiga a tensa relação histórica entre religião e sexualidades divergentes através de uma série de obras que propõe visões alternativas aos valores morais promovidos pela doutrina cristã. A peça central da exposição é a instalação de vídeo de três canais intitulada Requiem, que explora a narrativa de libertação e transcendência atribuída à morte e ressurreição de Cristo a partir de uma releitura sexual dessas histórias. Para tanto, Motta retoma os pensamentos da teóloga argentina Marcella Althaus- -Reid e sua Teologia Indecente (2000). Nos três vídeos, baseados em atos performativos, o corpo transcendente é sexualizado, “curado”, politizado e poetizado, em busca de novas ficções que considerem as diferenças sexuais.
      Motta se pergunta: o que aconteceria se imaginássemos um futuro inclusivo para todos, um futuro alcançado tomando os caminhos que sempre foram apresentados como “impossíveis”? Qual seria a influência de uma verdadeira reforma da doutrina católica: uma reforma que considerasse a vida de pessoas tradicionalmente excluídas por causa de sua orientação sexual? E se a reforma for a abolição da instituição? Não é um futuro impossível, um futuro desejável? Através da especulação e da ficção, a exposição propõe um olhar nítido sobre o presente e a grande influência que a Igreja exerce sobre a sociedade.

      Carlos Motta
      La Culpa, 2016
      Histórico:
      Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) - Buenos Aires, Argentina, 2016
      La Culpa, 2016
      76,2 x 42,4 x 33,5 cm

      Escultura em 3d

      76,2 x 42,4 x 33,5 cm

      Escultura em 3d

      Carlos Motta
      Inverted World, 2016
      Inverted World, 2016
      7' 39''

      Vídeo, cor e som

      Foto Still do vídeo

      Carlos Motta, juntamente com os artistas de bondage Stefano Laforgia e Andrea Ropes, realizam uma inversão dentro de uma capela do século XVI, uma ação que faz referência à “Crucificação de São Pedro” de Caravaggio, de 1600.

      7' 39''

      Vídeo, cor e som

      Foto Still do vídeo

      Carlos Motta, juntamente com os artistas de bondage Stefano Laforgia e Andrea Ropes, realizam uma inversão dentro de uma capela do século XVI, uma ação que faz referência à “Crucificação de São Pedro” de Caravaggio, de 1600.

      Carlos Motta
      The End of Crucifixion, 2016
      The End of Crucifixion, 2016
      21’12’’

      Vídeo, cor e som

      A teóloga queer e feminista Linn Tonstad oferece uma crítica pungente das narrativas religiosas referenciando “Teologia Indecente”, o trabalho da teóloga argentina Marcella Althaus-Reid.

      21’12’’

      Vídeo, cor e som

      A teóloga queer e feminista Linn Tonstad oferece uma crítica pungente das narrativas religiosas referenciando “Teologia Indecente”, o trabalho da teóloga argentina Marcella Althaus-Reid.

      Carlos Motta
      Libera me, 2016
      Libera me, 2016
      2' 37''

      Vídeo preto e branco e som

      Foto Still do vídeo

      O performer italiano Ernesto Tomasini canta “Libera Me” do “Requiem” de Gabriel Fauré

      2' 37''

      Vídeo preto e branco e som

      Foto Still do vídeo

      O performer italiano Ernesto Tomasini canta “Libera Me” do “Requiem” de Gabriel Fauré

      Carlos Motta
      Beloved Martina, 2016
      Histórico:
      Mercer Union
      Toronto, Canadá, 2016
      Beloved Martina, 2016
      Dimensões variáveis Impressões 3d em arenito

      Foto Carlos Motta

      [Adorada Martina] é uma série de dez esculturas em pequena escala impressas em 3D em arenito, modeladas a partir de estátuas greco-romanas de Hermafrodito (filho de Hermes e Afrodite) dos séculos 16 e 17, cujo corpo se fundiu com o da náiade Salmacis em uma forma andrógina. Duas das esculturas são modeladas a partir de fotografias em preto e branco do final do século XIX e início do século XX, e uma a partir do fotógrafo francês Nadar. As esculturas refletem o fascínio histórico com a figura intersexual e as formas pelas quais os corpos intersexuais foram submetidos ao olhar classificatório.

      Dimensões variáveis

      Impressões 3d em arenito Foto Carlos Motta
      [Adorada Martina] é uma série de dez esculturas em pequena escala impressas em 3D em arenito, modeladas a partir de estátuas greco-romanas de Hermafrodito (filho de Hermes e Afrodite) dos séculos 16 e 17, cujo corpo se fundiu com o da náiade Salmacis em uma forma andrógina. Duas das esculturas são modeladas a partir de fotografias em preto e branco do final do século XIX e início do século XX, e uma a partir do fotógrafo francês Nadar. As esculturas refletem o fascínio histórico com a figura intersexual e as formas pelas quais os corpos intersexuais foram submetidos ao olhar classificatório.
      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Museu de Arte Moderno de Medellín (MAMM) - Medelín, Colômbia - 2017
      Vista da exposição
      Carlos Motta
      Patriots, Citizens, Lovers…, 2015
      Histórico:
      PinchukArtCentre, Kiev, 2015
      Patriots, Citizens, Lovers…, 2015
      Dimensões variáveis

      Vídeo instalação de 10 canais e plataforma de compensado

      Produzido com fundos do Future Generation Art Prize, [Patriotas, Cidadões, Amantes…]foi desenvolvido em conversa com o jornalista ucraniano Maxim Ivanukha e é composto por dez entrevistas urgentes com LGBTI e ativistas queer ucranianos que discutem a situação crítica e terrível da vida de lésbicas, gays, trans e intersexos na Ucrânia em tempos de guerra.
      Confrontados com inúmeros desafios, os cidadãos ucranianos LGBTI são alvos vulneráveis de uma retórica homofóbica violenta e permanecem em grande medida sub-reconhecidos por um governo que considera questões sexuais e de gênero menores à luz da grave crise econômica e política ucraniana.
      Patriots, Citizens, Lovers… apresenta testemunhos de Alexander Zinchenkov, Anônimo, Anatoliy Yerema, Maxim Eristavi, Nina Verbytskaya, Olena Shevchenko, Oksana, Yuriy Frank, Yuri Yoursky e Zoryan Kis e Tymur Levchuk. Esses onze valentes ativistas ucranianos contribuem grandemente para a formação de uma nova e democrática pós-revolução da Dignidade Ucrânia.

      Dimensões variáveis

      Vídeo instalação de 10 canais e plataforma de compensado

      Produzido com fundos do Future Generation Art Prize, [Patriotas, Cidadões, Amantes…]foi desenvolvido em conversa com o jornalista ucraniano Maxim Ivanukha e é composto por dez entrevistas urgentes com LGBTI e ativistas queer ucranianos que discutem a situação crítica e terrível da vida de lésbicas, gays, trans e intersexos na Ucrânia em tempos de guerra.
      Confrontados com inúmeros desafios, os cidadãos ucranianos LGBTI são alvos vulneráveis de uma retórica homofóbica violenta e permanecem em grande medida sub-reconhecidos por um governo que considera questões sexuais e de gênero menores à luz da grave crise econômica e política ucraniana.
      Patriots, Citizens, Lovers… apresenta testemunhos de Alexander Zinchenkov, Anônimo, Anatoliy Yerema, Maxim Eristavi, Nina Verbytskaya, Olena Shevchenko, Oksana, Yuriy Frank, Yuri Yoursky e Zoryan Kis e Tymur Levchuk. Esses onze valentes ativistas ucranianos contribuem grandemente para a formação de uma nova e democrática pós-revolução da Dignidade Ucrânia.

      Carlos Motta
      Patriots, Citizens, Lovers…, 2015
      Histórico:
      PinchukArtCentre, Kiev, 2015
      Patriots, Citizens, Lovers…, 2015
      Dimensões variáveis

      Vídeo instalação de 10 canais e plataforma de compensado

      Produzido com fundos do Future Generation Art Prize, [Patriotas, Cidadões, Amantes…]foi desenvolvido em conversa com o jornalista ucraniano Maxim Ivanukha e é composto por dez entrevistas urgentes com LGBTI e ativistas queer ucranianos que discutem a situação crítica e terrível da vida de lésbicas, gays, trans e intersexos na Ucrânia em tempos de guerra.
      Confrontados com inúmeros desafios, os cidadãos ucranianos LGBTI são alvos vulneráveis de uma retórica homofóbica violenta e permanecem em grande medida sub-reconhecidos por um governo que considera questões sexuais e de gênero menores à luz da grave crise econômica e política ucraniana.
      Patriots, Citizens, Lovers… apresenta testemunhos de Alexander Zinchenkov, Anônimo, Anatoliy Yerema, Maxim Eristavi, Nina Verbytskaya, Olena Shevchenko, Oksana, Yuriy Frank, Yuri Yoursky e Zoryan Kis e Tymur Levchuk. Esses onze valentes ativistas ucranianos contribuem grandemente para a formação de uma nova e democrática pós-revolução da Dignidade Ucrânia.

      Dimensões variáveis

      Vídeo instalação de 10 canais e plataforma de compensado

      Produzido com fundos do Future Generation Art Prize, [Patriotas, Cidadões, Amantes…]foi desenvolvido em conversa com o jornalista ucraniano Maxim Ivanukha e é composto por dez entrevistas urgentes com LGBTI e ativistas queer ucranianos que discutem a situação crítica e terrível da vida de lésbicas, gays, trans e intersexos na Ucrânia em tempos de guerra.
      Confrontados com inúmeros desafios, os cidadãos ucranianos LGBTI são alvos vulneráveis de uma retórica homofóbica violenta e permanecem em grande medida sub-reconhecidos por um governo que considera questões sexuais e de gênero menores à luz da grave crise econômica e política ucraniana.
      Patriots, Citizens, Lovers… apresenta testemunhos de Alexander Zinchenkov, Anônimo, Anatoliy Yerema, Maxim Eristavi, Nina Verbytskaya, Olena Shevchenko, Oksana, Yuriy Frank, Yuri Yoursky e Zoryan Kis e Tymur Levchuk. Esses onze valentes ativistas ucranianos contribuem grandemente para a formação de uma nova e democrática pós-revolução da Dignidade Ucrânia.

      Carlos Motta
      La jouissance et la puissance, 2015
      Histórico:
      Galeria Mor Charpentier, Paris - 2015
      La jouissance et la puissance, 2015
      Dimensões variáveis

      Instalação em sala com 20 desenhos em impressão tipográfica com lentes de aumento e lâmpadas fluorescentes

      Esta é uma instalação composta por 20 pequenos desenhos reproduzidos em impressão tipográfica e instalados atrás das paredes, sendo visíveis apenas através de lentes de aumento. Os desenhos baseiam-se em uma ampla gama de imagens históricas que descrevem práticas sexuais não convencionais como cenas de bestialidade, práticas de sexo pesado gay, representações da sexualidade feminina, figuras mitológicas romanas envolvidas em atos sexuais e iconografia religiosa associada à cultura gay. O título da peça faz referência às charges de Copi, La puissance ou la jouissance, feito para o Rapport contre la normalité da Frente Homosexuel d’Action Révolutionnaire de 1971.

      Dimensões variáveis

      Instalação em sala com 20 desenhos em impressão tipográfica com lentes de aumento e lâmpadas fluorescentes

      Esta é uma instalação composta por 20 pequenos desenhos reproduzidos em impressão tipográfica e instalados atrás das paredes, sendo visíveis apenas através de lentes de aumento. Os desenhos baseiam-se em uma ampla gama de imagens históricas que descrevem práticas sexuais não convencionais como cenas de bestialidade, práticas de sexo pesado gay, representações da sexualidade feminina, figuras mitológicas romanas envolvidas em atos sexuais e iconografia religiosa associada à cultura gay. O título da peça faz referência às charges de Copi, La puissance ou la jouissance, feito para o Rapport contre la normalité da Frente Homosexuel d’Action Révolutionnaire de 1971.

      Carlos Motta
      La jouissance et la puissance (livro de artista), 2015
      La jouissance et la puissance (livro de artista), 2015
      9,6 x 29,6 x 37,2 cm

      Estojo de linho feito à mão contendo 20 desenhos em impressão tipográfica e lente de aumento

      9,6 x 29,6 x 37,2 cm

      Estojo de linho feito à mão contendo 20 desenhos em impressão tipográfica e lente de aumento

      Carlos Motta
      La jouissance et la puissance (livro de artista), 2015
      La jouissance et la puissance (livro de artista), 2015
      9,6 x 29,6 x 37,2 cm

      Estojo de linho feito à mão contendo 20 desenhos em impressão tipográfica e lente de aumento

      9,6 x 29,6 x 37,2 cm

      Estojo de linho feito à mão contendo 20 desenhos em impressão tipográfica e lente de aumento

      Carlos Motta
      Deseos, 2015
      Histórico:
      Deseos
      Deseos, 2015
      32' 37''

      Vídeo cor e som

      Foto Still do vídeo

      Deseos [Desejos], 2015, expõe a maneira com que a medicina, a lei e a religião formataram discursos do corpo generificado através da narração de duas histórias: a de Martina, que viveu na Colômbia no século XIX e foi processada por ser hermafrodita, e a de Nour, que viveu em Beirute durante o Império Otomano e foi forçado a se casar com o irmão de sua amante.
      Parte documental e parte ficção, o filme apresenta uma correspondência entre duas mulheres que enfrentaram as consequências de suas relações com parceiras do mesmo sexo, desafiando as normas de gênero.
      O roteiro de Deseos foi escrito por Carlos Motta e Maya Mikdashi.
      Deseos foi comissionado pelo Council (paris), estreou na Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Gothenburg (Suécia), em setembro de 2015, e desde então já foi apresentada no Festival Internacional de Cinema de Roterdã, além de outros festivais pelo mundo.

      32' 37''

      Vídeo cor e som

      Foto Still do vídeo

      Deseos [Desejos], 2015, expõe a maneira com que a medicina, a lei e a religião formataram discursos do corpo generificado através da narração de duas histórias: a de Martina, que viveu na Colômbia no século XIX e foi processada por ser hermafrodita, e a de Nour, que viveu em Beirute durante o Império Otomano e foi forçado a se casar com o irmão de sua amante.
      Parte documental e parte ficção, o filme apresenta uma correspondência entre duas mulheres que enfrentaram as consequências de suas relações com parceiras do mesmo sexo, desafiando as normas de gênero.
      O roteiro de Deseos foi escrito por Carlos Motta e Maya Mikdashi.
      Deseos foi comissionado pelo Council (paris), estreou na Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Gothenburg (Suécia), em setembro de 2015, e desde então já foi apresentada no Festival Internacional de Cinema de Roterdã, além de outros festivais pelo mundo.

      Carlos Motta
      Hacia una historiografía homoerótica #9, 2014
      Hacia una historiografía homoerótica #9, 2014
      22,86 x 30,48 cm

      Lápis e aquarela sobre papel

      Baseado em uma ilustração da cultura Quimbaya

      22,86 x 30,48 cm

      Lápis e aquarela sobre papel

      Baseado em uma ilustração da cultura Quimbaya

      Carlos Motta
      Hacia una historiografía homoerótica #12, 2014
      Hacia una historiografía homoerótica #12, 2014
      30,48 x 22,86 cm

      Lápis e aquarela sobre papel

      Baseado em uma crônica antiga não documentada da cultura colombiana

      30,48 x 22,86 cm

      Lápis e aquarela sobre papel

      Baseado em uma crônica antiga não documentada da cultura colombiana

      Carlos Motta
      Sem título, data desconhecida [date unknown]
      Sem título, data desconhecida [date unknown]
      8,9 x 25,4 cm

      Pedra de obsidiana esculpida à mão

      Em 2013, Carlos Motta apresentou o projeto Nefandus, aonde uma série de trabalhos exploram a imposição de categorias epistemológicas européias sobre culturas nativas durante a conquista espanhola e portuguesa das Américas.
      O projeto inclui fotografias, esculturas e um vídeo, que abordam assuntos que eram considerados “exóticos”, “selvagens” ou “nativos”.
      As obras desafiam esses conceitos e clamam por narrativas alternativas à história colonial.

      8,9 x 25,4 cm

      Pedra de obsidiana esculpida à mão

      Em 2013, Carlos Motta apresentou o projeto Nefandus, aonde uma série de trabalhos exploram a imposição de categorias epistemológicas européias sobre culturas nativas durante a conquista espanhola e portuguesa das Américas.
      O projeto inclui fotografias, esculturas e um vídeo, que abordam assuntos que eram considerados “exóticos”, “selvagens” ou “nativos”.
      As obras desafiam esses conceitos e clamam por narrativas alternativas à história colonial.

      Carlos Motta
      Atlas, 2013
      Atlas, 2013
      2 x 1 cm (figura) e 23 x 10 cm (lupa)

      Escultura de prata banhada a ouro e lupa

      Em 2013, Carlos Motta apresentou o projeto Nefandus, aonde uma série de trabalhos exploram a imposição de categorias epistemológicas européias sobre culturas nativas durante a conquista espanhola e portuguesa das Américas.
      O projeto inclui fotografias, esculturas e um vídeo, que abordam assuntos que eram considerados “exóticos”, “selvagens” ou “nativos”.
      As obras desafiam esses conceitos e clamam por narrativas alternativas à história colonial.

      2 x 1 cm (figura) e 23 x 10 cm (lupa)

      Escultura de prata banhada a ouro e lupa

      Em 2013, Carlos Motta apresentou o projeto Nefandus, aonde uma série de trabalhos exploram a imposição de categorias epistemológicas européias sobre culturas nativas durante a conquista espanhola e portuguesa das Américas.
      O projeto inclui fotografias, esculturas e um vídeo, que abordam assuntos que eram considerados “exóticos”, “selvagens” ou “nativos”.
      As obras desafiam esses conceitos e clamam por narrativas alternativas à história colonial.

      Carlos Motta
      Taxonomy of the Wild, 2013
      Taxonomy of the Wild, 2013
      33,9 x 50,8 cm cada parte de 40

      Jato de tinta sobre papel

      [Taxonomia do selvagem] apresenta quarenta fotografias de murais decadentes que retratam animais “selvagens”. As fotos foram feitas em Bangalore, na Índia. Dentro do contexto maior do projeto Nefandus, essas fotografias procuram ilustrar a construção da categoria colonial do selvagem, que, como a sexualidade, foi importada pelos colonizadores europeus.

      33,9 x 50,8 cm cada parte de 40

      Jato de tinta sobre papel

      [Taxonomia do selvagem] apresenta quarenta fotografias de murais decadentes que retratam animais “selvagens”. As fotos foram feitas em Bangalore, na Índia. Dentro do contexto maior do projeto Nefandus, essas fotografias procuram ilustrar a construção da categoria colonial do selvagem, que, como a sexualidade, foi importada pelos colonizadores europeus.

      Carlos Motta
      Taxonomy of the Wild (detalhe), 2013
      Taxonomy of the Wild (detalhe), 2013
      33,9 x 50,8 cm cada parte de 40

      Jato de tinta sobre papel

      [Taxonomia do selvagem] apresenta quarenta fotografias de murais decadentes que retratam animais “selvagens”. As fotos foram feitas em Bangalore, na Índia. Dentro do contexto maior do projeto Nefandus, essas fotografias procuram ilustrar a construção da categoria colonial do selvagem, que, como a sexualidade, foi importada pelos colonizadores europeus.

      33,9 x 50,8 cm cada parte de 40

      Jato de tinta sobre papel

      [Taxonomia do selvagem] apresenta quarenta fotografias de murais decadentes que retratam animais “selvagens”. As fotos foram feitas em Bangalore, na Índia. Dentro do contexto maior do projeto Nefandus, essas fotografias procuram ilustrar a construção da categoria colonial do selvagem, que, como a sexualidade, foi importada pelos colonizadores europeus.

      Carlos Motta
      Shipwreck (Santa Maria), 2013
      Shipwreck (Santa Maria), 2013
      64 x 68 x 30 cm

      Réplica em miniatura de barco em vitrine

      Uma réplica em miniatura da Santa Maria de Cristóvão Colombo. O único de seus três navios que não voltou para a Europa depois da Conquista porque naufragou perto da Ilha da Hispaniola.

      64 x 68 x 30 cm

      Réplica em miniatura de barco em vitrine

      Uma réplica em miniatura da Santa Maria de Cristóvão Colombo. O único de seus três navios que não voltou para a Europa depois da Conquista porque naufragou perto da Ilha da Hispaniola.

      Carlos Motta
      La puissance et la jouissance (Mapplethorpe), 2015
      La puissance et la jouissance (Mapplethorpe), 2015
      2,5 cm x 3,8 cm

      Desenho impresso em tipografia

      Desenho baseado na fotografia Lou, N.Y.C no X Portfolio de Robert Mapplethorpe (1978)

      2,5 cm x 3,8 cm

      Desenho impresso em tipografia

      Desenho baseado na fotografia Lou, N.Y.C no X Portfolio de Robert Mapplethorpe (1978)

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Museu de Arte Moderna de Medellín (MAMM) – Colômbia, 2017
      Vista da exposição
      Carlos Motta
      Hacia una historiografia homoerótica # 1, 2013
      Histórico:
      Museu de Arte Moderna de Medellín (MAMM) – Colômbia, 2017
      Hacia una historiografia homoerótica # 1, 2013
      2 x 1 cm cada parte de 10

      Escultura de prata banhada a ouro

      [Rumo a uma historiografia homoerótica # 1] é composta por 10 figuras em prata banhadas a ouro. As figuras são cópias em miniatura de esculturas pré-hispânicas que foram encontradas por toda a América durante os anos da conquista e no período colonial. As peças são atribuído a uma variedade de culturas indígenas, como o Moche peruanos e a Quimbaya colombianos. Na maior parte das vezes, os museus antropológicos e arqueológicos não dedicaram tempo a entender sua importância ou significado. Além disso, frequentemente empregou-se às peças julgamentos morais cristãos que impediram que se pensasse sobre o papel do corpo, desejo e prazer nessas culturas. Essas miniaturas sugerem a necessidade de repensar o uso imponente de categorias epistemológicas européias sobre o conhecimento que as desafia.

      2 x 1 cm cada parte de 10

      Escultura de prata banhada a ouro

      [Rumo a uma historiografia homoerótica # 1] é composta por 10 figuras em prata banhadas a ouro. As figuras são cópias em miniatura de esculturas pré-hispânicas que foram encontradas por toda a América durante os anos da conquista e no período colonial. As peças são atribuído a uma variedade de culturas indígenas, como o Moche peruanos e a Quimbaya colombianos. Na maior parte das vezes, os museus antropológicos e arqueológicos não dedicaram tempo a entender sua importância ou significado. Além disso, frequentemente empregou-se às peças julgamentos morais cristãos que impediram que se pensasse sobre o papel do corpo, desejo e prazer nessas culturas. Essas miniaturas sugerem a necessidade de repensar o uso imponente de categorias epistemológicas européias sobre o conhecimento que as desafia.

      Carlos Motta
      Vista da exposição
      Histórico:
      Tate Modern - The Tanks
      Vista da exposição

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      Carlos Motta
      Deviations to Love, 2013
      Deviations to Love, 2013
      50,8 x 76,2 cm cada parte de 7

      Impressão pigmentada sobre papel

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      50,8 x 76,2 cm cada parte de 7

      Impressão pigmentada sobre papel

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      Carlos Motta
      Deviations to Love, 2013
      Deviations to Love, 2013
      50,8 x 76,2 cm cada parte de 7

      Impressão pigmentada sobre papel

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      50,8 x 76,2 cm cada parte de 7

      Impressão pigmentada sobre papel

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      Carlos Motta
      Deviations to Love, 2013
      Deviations to Love, 2013
      50,8 x 76,2 cm cada parte de 7

      Impressão pigmentada sobre papel

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      50,8 x 76,2 cm cada parte de 7

      Impressão pigmentada sobre papel

      Desvios para o amor é uma série de 7 impressões e projeções digitais que retratam encontros físicos entre indivíduos e grupos. Formas queer de afeto são representadas por mãos dadas, por punhos unidos e erguidos no ar, por várias mãos agarradas, por beijos e por corpos entrelaçados.
      Essas imagens foram concebidas como conjunto para o “Gender Talents: A Special Address”, um simpósio convocado e idealizado por Carlos Motta, realizado no The Tanks, da Tate Modern (Londres), em 2 de fevereiro de 2013. As imagens foram projetadas em todo o Tank, criando em conjunto, um ambiente para as sessões que questionaram o que está em jogo ao abandonar ou colapsar o gênero binário em favor de uma compreensão mais generosa do gênero e da sexualidade.

      Carlos Motta
      We Who Feel Differently, 2011
      Histórico:
      New Museum - Nova York, EUA. 2012
      We Who Feel Differently, 2011
      Dimensões variáveis

      5 vídeos, plataformas de madeira e carpete

      Foto New Museum

      [Nós que sentimos de modo diferente] é um banco de dados documental que aborda questões críticas da cultura queer contemporânea.

      Entrevistas com cinquenta académicos, ativistas, artistas, radicais, pesquisadores e outros ligados a cultura queer da Colômbia, Noruega, Coréia do Sul e Estados Unidos, sobre as histórias e o desenvolvimento da política LGBTIQQ nesses países.

      Temas descrevem cinco tópicos temáticos extraídos das entrevistas na forma de narrativa. Essa seção também foi produzida como um livro.

      Jornal publica esporádicamente análises detalhadas e críticas da política LGBTIQQ a partir da perspectiva queer. A primeira questão é “Queerly Yours: “Pensamentos queer: Pensamentos e reflexões sobre a igualdade matrimonial.”

      Ephemera apresenta documentação de exposições temporárias e eventos realizados em diferentes cidades – plataformas sociais para discutir políticas queer localmente.

      Dimensões variáveis

      5 vídeos, plataformas de madeira e carpete

      Foto New Museum

      [Nós que sentimos de modo diferente] é um banco de dados documental que aborda questões críticas da cultura queer contemporânea.

      Entrevistas com cinquenta académicos, ativistas, artistas, radicais, pesquisadores e outros ligados a cultura queer da Colômbia, Noruega, Coréia do Sul e Estados Unidos, sobre as histórias e o desenvolvimento da política LGBTIQQ nesses países.

      Temas descrevem cinco tópicos temáticos extraídos das entrevistas na forma de narrativa. Essa seção também foi produzida como um livro.

      Jornal publica esporádicamente análises detalhadas e críticas da política LGBTIQQ a partir da perspectiva queer. A primeira questão é “Queerly Yours: “Pensamentos queer: Pensamentos e reflexões sobre a igualdade matrimonial.”

      Ephemera apresenta documentação de exposições temporárias e eventos realizados em diferentes cidades – plataformas sociais para discutir políticas queer localmente.

      Carlos Motta
      America’s Possession and Dispossion, 2010
      America’s Possession and Dispossion, 2010
      Dimensões variáveis

      Instalação de plantas tropicais ao ar livre, aparatos de madeira e metal

      “… Para re-significar a Avenida das Américas, Carlos Motta, com David Sanin Paz (horticultura), criou um jardim com bananeiras, maracujás e outras plantas tropicais da América do Norte e do Sul organizado para soletrar a palavra: AMERICA’S (da América).Este uso intencional da forma possessiva, reposiciona a exposição e a pluralidade da Avenida, numa conjução de apropriação singular. Como uma escultura viva, este projeto requer cuidados, tais como rega e poda. No sentido metafórico, essa manutenção real alude à nossa própria necessidade de presrvar nossa própria ‘América(s)’.
      Deve-se notar também que as plantas e o solo serão polinizados de modo cruzado e eivados por abelhas e sementes transportadas de outros lugares pelo vento, criando um corpo selvagem, sempre crescente e em desenvolvimento, dependendo de quais espécies forem aceitas. A lista de plantas panamericanas originais são: Solanum Quitoense (Peru e Equador), Verbena Bonariensis (Argentina), Dichondra Silver Falls (Sudeste dos Estados Unidos da América), Passiflora Kewensis (Brasil), Passiflora Vitifolia (América Central), Passiflora Sunburst (Venezuela), Ipomoea Kniolas Black (Trópicos americanos), Senecio Confusus (México), Agastache Apricot Sunrise (América do Norte), Juncus Effusus ‘Unicorn’ (Leste dos Estados Unidos), Nicotiana Langsdorfii (Brasil) … “.

      rubrica escrita pelo curador Adam Kleinman para o site do LMCC

      Dimensões variáveis

      Instalação de plantas tropicais ao ar livre, aparatos de madeira e metal

      “… Para re-significar a Avenida das Américas, Carlos Motta, com David Sanin Paz (horticultura), criou um jardim com bananeiras, maracujás e outras plantas tropicais da América do Norte e do Sul organizado para soletrar a palavra: AMERICA’S (da América).Este uso intencional da forma possessiva, reposiciona a exposição e a pluralidade da Avenida, numa conjução de apropriação singular. Como uma escultura viva, este projeto requer cuidados, tais como rega e poda. No sentido metafórico, essa manutenção real alude à nossa própria necessidade de presrvar nossa própria ‘América(s)’.
      Deve-se notar também que as plantas e o solo serão polinizados de modo cruzado e eivados por abelhas e sementes transportadas de outros lugares pelo vento, criando um corpo selvagem, sempre crescente e em desenvolvimento, dependendo de quais espécies forem aceitas. A lista de plantas panamericanas originais são: Solanum Quitoense (Peru e Equador), Verbena Bonariensis (Argentina), Dichondra Silver Falls (Sudeste dos Estados Unidos da América), Passiflora Kewensis (Brasil), Passiflora Vitifolia (América Central), Passiflora Sunburst (Venezuela), Ipomoea Kniolas Black (Trópicos americanos), Senecio Confusus (México), Agastache Apricot Sunrise (América do Norte), Juncus Effusus ‘Unicorn’ (Leste dos Estados Unidos), Nicotiana Langsdorfii (Brasil) … “.

      rubrica escrita pelo curador Adam Kleinman para o site do LMCC

      Carlos Motta
      America’s Possession and Dispossion, 2010
      America’s Possession and Dispossion, 2010
      Dimensões variáveis

      Instalação de plantas tropicais ao ar livre, aparatos de madeira e meta

      “… Para re-significar a Avenida das Américas, Carlos Motta, com David Sanin Paz (horticultura), criou um jardim com bananeiras, maracujás e outras plantas tropicais da América do Norte e do Sul organizado para soletrar a palavra: AMERICA’S (da América).Este uso intencional da forma possessiva, reposiciona a exposição e a pluralidade da Avenida, numa conjução de apropriação singular. Como uma escultura viva, este projeto requer cuidados, tais como rega e poda. No sentido metafórico, essa manutenção real alude à nossa própria necessidade de presrvar nossa própria ‘América(s)’.
      Deve-se notar também que as plantas e o solo serão polinizados de modo cruzado e eivados por abelhas e sementes transportadas de outros lugares pelo vento, criando um corpo selvagem, sempre crescente e em desenvolvimento, dependendo de quais espécies forem aceitas. A lista de plantas panamericanas originais são: Solanum Quitoense (Peru e Equador), Verbena Bonariensis (Argentina), Dichondra Silver Falls (Sudeste dos Estados Unidos da América), Passiflora Kewensis (Brasil), Passiflora Vitifolia (América Central), Passiflora Sunburst (Venezuela), Ipomoea Kniolas Black (Trópicos americanos), Senecio Confusus (México), Agastache Apricot Sunrise (América do Norte), Juncus Effusus ‘Unicorn’ (Leste dos Estados Unidos), Nicotiana Langsdorfii (Brasil) … “.

      rubrica escrita pelo curador Adam Kleinman para o site do LMCC

      Dimensões variáveis

      Instalação de plantas tropicais ao ar livre, aparatos de madeira e meta

      “… Para re-significar a Avenida das Américas, Carlos Motta, com David Sanin Paz (horticultura), criou um jardim com bananeiras, maracujás e outras plantas tropicais da América do Norte e do Sul organizado para soletrar a palavra: AMERICA’S (da América).Este uso intencional da forma possessiva, reposiciona a exposição e a pluralidade da Avenida, numa conjução de apropriação singular. Como uma escultura viva, este projeto requer cuidados, tais como rega e poda. No sentido metafórico, essa manutenção real alude à nossa própria necessidade de presrvar nossa própria ‘América(s)’.
      Deve-se notar também que as plantas e o solo serão polinizados de modo cruzado e eivados por abelhas e sementes transportadas de outros lugares pelo vento, criando um corpo selvagem, sempre crescente e em desenvolvimento, dependendo de quais espécies forem aceitas. A lista de plantas panamericanas originais são: Solanum Quitoense (Peru e Equador), Verbena Bonariensis (Argentina), Dichondra Silver Falls (Sudeste dos Estados Unidos da América), Passiflora Kewensis (Brasil), Passiflora Vitifolia (América Central), Passiflora Sunburst (Venezuela), Ipomoea Kniolas Black (Trópicos americanos), Senecio Confusus (México), Agastache Apricot Sunrise (América do Norte), Juncus Effusus ‘Unicorn’ (Leste dos Estados Unidos), Nicotiana Langsdorfii (Brasil) … “.

      rubrica escrita pelo curador Adam Kleinman para o site do LMCC

      Carlos Motta
      Graffiti Cuts: Who Owns The Street?, 2007 - 2009
      Histórico:
      Bienal de Leon, 2009 - França
      Graffiti Cuts: Who Owns The Street?, 2007 - 2009
      Dimensões variáveis

      Construção de madeira, papel preto, luzes fluorescentes

      Cortes de graffiti: a quem pertence as ruas? é uma instalação de texto e luz composta por 28 frases de graffitis políticos fotografados nas ruas de várias cidades. Essas frases são cortadas em papel preto e retroiluminadas para que o texto seja percebido como um brilho de luz. Graffitis desse tipo, geralmente marcam as ruas para transgredê- -las e denunciar publicamente a injustiça social, apoiar uma ideologia ou um projeto político ou sugerir formas de re-reivindicar a propriedade sobre os espaços “públicos”.
      Mas quem é dono da rua: aquele que a marca ou o que pede que essas sentenças sejam apagadas? A instalação levanta questões sobre o significado desses textos dentro (do espaço privado) e fora (no espaço público).

      Dimensões variáveis

      Construção de madeira, papel preto, luzes fluorescentes

      Cortes de graffiti: a quem pertence as ruas? é uma instalação de texto e luz composta por 28 frases de graffitis políticos fotografados nas ruas de várias cidades. Essas frases são cortadas em papel preto e retroiluminadas para que o texto seja percebido como um brilho de luz. Graffitis desse tipo, geralmente marcam as ruas para transgredê- -las e denunciar publicamente a injustiça social, apoiar uma ideologia ou um projeto político ou sugerir formas de re-reivindicar a propriedade sobre os espaços “públicos”.
      Mas quem é dono da rua: aquele que a marca ou o que pede que essas sentenças sejam apagadas? A instalação levanta questões sobre o significado desses textos dentro (do espaço privado) e fora (no espaço público).

      Carlos Motta
      Graffiti Cuts: Who Owns The Street? (detalhe), 2007 - 2009
      Graffiti Cuts: Who Owns The Street? (detalhe), 2007 - 2009
      Carlos Motta
      Leningrad Trilogy, 2006
      Leningrad Trilogy, 2006

      Vídeo, cor e som

      Foto Stills dos vídeos

      A Leningrad Trilogy [Trilogia de Leningrado] apresenta três caminhos distintos para percorrer São Petersburgo, considerando o espaço público, os monumentos da era soviética e a arquitetura como marcadores de sua história. A obra é composta por três vídeos narrativos, cada um deles centrado em São Petersburgo como uma cidade contestada, um local de ideologias confrontadas, uma musa literária e testemunha de vitórias e derrotas políticas.

      Vídeo, cor e som

      Foto Stills dos vídeos

      A Leningrad Trilogy [Trilogia de Leningrado] apresenta três caminhos distintos para percorrer São Petersburgo, considerando o espaço público, os monumentos da era soviética e a arquitetura como marcadores de sua história. A obra é composta por três vídeos narrativos, cada um deles centrado em São Petersburgo como uma cidade contestada, um local de ideologias confrontadas, uma musa literária e testemunha de vitórias e derrotas políticas.

      Carlos Motta
      Leningrad, 2006
      Leningrad, 2006
      8'

      Vídeo P&B e som

      Foto Still do vídeo

      “Leningrado” é uma meditação sobre o Leningrado que testemunhou anos de repressão política durante o terror de Stalin. Leituras de dois poemas importantes: o Petrogrado de Anna Akhmatova (1919) e Leningrado de Osip Mandelstam (1930) servem como acompanhamento em áudio para uma vídeo montagem contemplativa capturada na São Petersburgo contemporânea.

      8'

      Vídeo P&B e som

      Foto Still do vídeo

      “Leningrado” é uma meditação sobre o Leningrado que testemunhou anos de repressão política durante o terror de Stalin. Leituras de dois poemas importantes: o Petrogrado de Anna Akhmatova (1919) e Leningrado de Osip Mandelstam (1930) servem como acompanhamento em áudio para uma vídeo montagem contemplativa capturada na São Petersburgo contemporânea.

      Carlos Motta
      Leningrad, Petrograd, Petersburg (Parte 1), 2006
      Leningrad, Petrograd, Petersburg (Parte 1), 2006
      44'

      Vídeo, cor e som

      Foto Still do vídeo

      Leningrad, Petrogrado, Petersburgo (Parte 1)” é um olhar “antes e depois” sobre marcos da paisagem urbana, com base em um livro de fotografiassobre a cidade publicado pelo governo em 1954. Visitando a cidade 52 anos depois, Motta fotografou cada um desses locais, revelando mudanças nos monumentos e arquitetura soviética. A narração que acompanha é uma conversa gravada entre a curadora Elena Sorokina, o artista Yevgeniy Fiks e o artista em que discutem as imagens e os muitos aspectos políticos, históricos e culturais que estas invocam. Trinta e seis das comparações também foram feitas como dípticos fotográficos, que mostram um amplo espectro de mudanças ao longo do tempo.

      44'

      Vídeo, cor e som

      Foto Still do vídeo

      Leningrad, Petrogrado, Petersburgo (Parte 1)” é um olhar “antes e depois” sobre marcos da paisagem urbana, com base em um livro de fotografiassobre a cidade publicado pelo governo em 1954. Visitando a cidade 52 anos depois, Motta fotografou cada um desses locais, revelando mudanças nos monumentos e arquitetura soviética. A narração que acompanha é uma conversa gravada entre a curadora Elena Sorokina, o artista Yevgeniy Fiks e o artista em que discutem as imagens e os muitos aspectos políticos, históricos e culturais que estas invocam. Trinta e seis das comparações também foram feitas como dípticos fotográficos, que mostram um amplo espectro de mudanças ao longo do tempo.

      Carlos Motta
      Leningrad, Petrograd, Petersburg (part 2), 2006
      Leningrad, Petrograd, Petersburg (part 2), 2006
      40'

      Vídeo, cor e som

      Foto Still do vídeo

      “Leningrad, Petrogrado, Petersburgo (parte 2)” apresenta uma série de entrevistas realizadas em torno dos dois monumentos soviéticos mais proeminentes de São Petersburgo para V.I Lenin. Os entrevistados respondem a uma série de perguntas que tentam investigar a percepção pública desses heróicos monumentos soviéticos e como eles afetam a paisagem contemporânea da cidade quinze anos após a queda da União Soviética.

      40'

      Vídeo, cor e som

      Foto Still do vídeo

      “Leningrad, Petrogrado, Petersburgo (parte 2)” apresenta uma série de entrevistas realizadas em torno dos dois monumentos soviéticos mais proeminentes de São Petersburgo para V.I Lenin. Os entrevistados respondem a uma série de perguntas que tentam investigar a percepção pública desses heróicos monumentos soviéticos e como eles afetam a paisagem contemporânea da cidade quinze anos após a queda da União Soviética.

      Carlos Motta
      Monument to V.I Lenin, Finland Station, 2006
      Monument to V.I Lenin, Finland Station, 2006
      30 x 40 cm

      Impressão cromogênica

      Foto Reprodução

      A instalação é composta por 36 dípticos fotográficos, que retratam monumentos comunistas e sua arquitetura comparando locais de 1954 aos dias atuais.

      30 x 40 cm

      Impressão cromogênica

      Foto Reprodução

      A instalação é composta por 36 dípticos fotográficos, que retratam monumentos comunistas e sua arquitetura comparando locais de 1954 aos dias atuais.

      Carlos Motta
      Monument to Field Marshal Kutuzov, 2006
      Monument to Field Marshal Kutuzov, 2006
      30 x 40 cm

      Impressão cromogênica

      Foto Reprodução

      A instalação é composta por 36 dípticos fotográficos, que retratam monumentos comunistas e sua arquitetura comparando locais de 1954 aos dias atuais.

      30 x 40 cm

      Impressão cromogênica

      Foto Reprodução

      A instalação é composta por 36 dípticos fotográficos, que retratam monumentos comunistas e sua arquitetura comparando locais de 1954 aos dias atuais.

      Carlos Motta
      A Brief History of US Interventions, 2006
      Histórico:
      Exposure, Galeria Rotunda - 2007
      A Brief History of US Interventions, 2006
      Dimensões variáveis

      Quadro negro e giz

      [Uma Breve História das Intervenções dos EUA] apresenta um quadro negro enorme, aonde está escrita à mão uma breve genealogia de 163 intervenções feitas pelços EUA em todo o mundo, de 1801 a 2006. No final do mural ha uma prateleira com giz e borrachas, convidando o espectador a reescrever essa história ou a inserir adendos, raciocínios, desculpas, etc. O trabalho foi concebido para evoluir ao longo do tempo, com um conjunto incalculável de resultados potenciais. Quanto sabemos e quanto nós nos lembramos?

      Dimensões variáveis

      Quadro negro e giz

      [Uma Breve História das Intervenções dos EUA] apresenta um quadro negro enorme, aonde está escrita à mão uma breve genealogia de 163 intervenções feitas pelços EUA em todo o mundo, de 1801 a 2006. No final do mural ha uma prateleira com giz e borrachas, convidando o espectador a reescrever essa história ou a inserir adendos, raciocínios, desculpas, etc. O trabalho foi concebido para evoluir ao longo do tempo, com um conjunto incalculável de resultados potenciais. Quanto sabemos e quanto nós nos lembramos?

      Carlos Motta
      A Brief History of US Interventions, 2006
      Histórico:
      Exposure, Galeria Rotunda - 2007
      A Brief History of US Interventions, 2006
      Dimensões variáveis

      Quadro negro e giz

      [Uma Breve História das Intervenções dos EUA] apresenta um quadro negro enorme, aonde está escrita à mão uma breve genealogia de 163 intervenções feitas pelços EUA em todo o mundo, de 1801 a 2006. No final do mural ha uma prateleira com giz e borrachas, convidando o espectador a reescrever essa história ou a inserir adendos, raciocínios, desculpas, etc. O trabalho foi concebido para evoluir ao longo do tempo, com um conjunto incalculável de resultados potenciais. Quanto sabemos e quanto nós nos lembramos?

      Dimensões variáveis

      Quadro negro e giz

      [Uma Breve História das Intervenções dos EUA] apresenta um quadro negro enorme, aonde está escrita à mão uma breve genealogia de 163 intervenções feitas pelços EUA em todo o mundo, de 1801 a 2006. No final do mural ha uma prateleira com giz e borrachas, convidando o espectador a reescrever essa história ou a inserir adendos, raciocínios, desculpas, etc. O trabalho foi concebido para evoluir ao longo do tempo, com um conjunto incalculável de resultados potenciais. Quanto sabemos e quanto nós nos lembramos?

      Carlos Motta
      Brief History, 2005 - 2009
      Histórico:
      MoMA/PS1, 2009
      Brief History, 2005 - 2009
      Dimensões variáveis

      Vinil adesivo sobre parede e impressão em papel jornal

      [Breve História] é formada por dois murais que retratam soldados em situações de guerra. Além disso, a obra é composta por duas linhas do tempo completas: uma breve história das intervenções dos EUA na América Latina desde 1946 e uma breve história das guerrilhas esquerdistas na América Latina. Esses trabalhos cobrem os anos da Guerra Fria (anos 1940-1990) e expõem as extremas diferenças ideológicas que definiram esse tempo. Por um lado, o comunismo de rejeição enfática pelos EUA e as ações que foram realizadas para evitar sua propagação e, por outro lado, a formação de várias dezenas de grupos esquerdistas que tentaram derrubar o governo e substituí-lo por um Estado Marxista.

      Dimensões variáveis

      Vinil adesivo sobre parede e impressão em papel jornal

      [Breve História] é formada por dois murais que retratam soldados em situações de guerra. Além disso, a obra é composta por duas linhas do tempo completas: uma breve história das intervenções dos EUA na América Latina desde 1946 e uma breve história das guerrilhas esquerdistas na América Latina. Esses trabalhos cobrem os anos da Guerra Fria (anos 1940-1990) e expõem as extremas diferenças ideológicas que definiram esse tempo. Por um lado, o comunismo de rejeição enfática pelos EUA e as ações que foram realizadas para evitar sua propagação e, por outro lado, a formação de várias dezenas de grupos esquerdistas que tentaram derrubar o governo e substituí-lo por um Estado Marxista.

      Carlos Motta
      Brief History of US Interventions in Latin America since 1946, 2006
      Brief History of US Interventions in Latin America since 1946, 2006
      57 x 42 cm cada

      Impressão sobre papel jornal

      [Breve História das Intervenções dos Estados Unidos na América Latina desde 1946], é uma publicação impressa que apresenta uma cronologia das intervenções dos Estados Unidos na região. Esta peça destina-se a ser levada pelo público gratuitamente.

      57 x 42 cm cada

      Impressão sobre papel jornal

      [Breve História das Intervenções dos Estados Unidos na América Latina desde 1946], é uma publicação impressa que apresenta uma cronologia das intervenções dos Estados Unidos na região. Esta peça destina-se a ser levada pelo público gratuitamente.

      Carlos Motta
      SOA: Black and White Pain-tings # 1, 2005
      Histórico:
      Instalação no Momenta Art, Brooklyn, 2006
      SOA: Black and White Pain-tings # 1, 2005

      Livro sanfonado de 12 páginas impresso em letterpress com costura manual, caixa artesanal, CD, CD-Player e fones de ouvido

      Este projeto é composto por um conjunto de instalações e um vídeo que usa como assunto a Escola das Américas: a polêmica escola dos EUA responsável pelo treinamento e educação de soldados latino-americanos em estratégias militares, técnicas de contraterrorismo e táticas de guerra desde 1946. Este projeto investiga a construção de uma ideologia de poder e dominação através de táticas retóricas, educação de campo e dependência econômica desenvolvida durante e após a Guerra Fria. O trabalho emprega vídeos, giz e textos/ desenhos, instalações de áudio, murais de vinil, fotografias e publicações de notícias para traçar e questionar uma genealogia das intervenções dos EUA na América Latina e suas posteriores representações como emblema da “liberdade” e da “democracia”. The S.O.A Cycle tenta evidenciar uma ideologia antissocial(lista) dominante através da exposição e manipulação de discursos públicos oficiais, materiais históricos, documentos oficiais e imagens de notícias.

      Livro sanfonado de 12 páginas impresso em letterpress com costura manual, caixa artesanal, CD, CD-Player e fones de ouvido

      Este projeto é composto por um conjunto de instalações e um vídeo que usa como assunto a Escola das Américas: a polêmica escola dos EUA responsável pelo treinamento e educação de soldados latino-americanos em estratégias militares, técnicas de contraterrorismo e táticas de guerra desde 1946. Este projeto investiga a construção de uma ideologia de poder e dominação através de táticas retóricas, educação de campo e dependência econômica desenvolvida durante e após a Guerra Fria. O trabalho emprega vídeos, giz e textos/ desenhos, instalações de áudio, murais de vinil, fotografias e publicações de notícias para traçar e questionar uma genealogia das intervenções dos EUA na América Latina e suas posteriores representações como emblema da “liberdade” e da “democracia”. The S.O.A Cycle tenta evidenciar uma ideologia antissocial(lista) dominante através da exposição e manipulação de discursos públicos oficiais, materiais históricos, documentos oficiais e imagens de notícias.

      Carlos Motta
      SOA: Black and White Pain-ting – #11, #7, #9, 2005
      SOA: Black and White Pain-ting – #11, #7, #9, 2005
      101,5 x 101,5 cm

      Impressão de imagem documental

      Este projeto é composto por um conjunto de instalações e um vídeo que usa como assunto a Escola das Américas: a polêmica escola dos EUA responsável pelo treinamento e educação de soldados latino-americanos em estratégias militares, técnicas de contraterrorismo e táticas de guerra desde 1946. Este projeto investiga a construção de uma ideologia de poder e dominação através de táticas retóricas, educação de campo e dependência econômica desenvolvida durante e após a Guerra Fria. O trabalho emprega vídeos, giz e textos/ desenhos, instalações de áudio, murais de vinil, fotografias e publicações de notícias para traçar e questionar uma genealogia das intervenções dos EUA na América Latina e suas posteriores representações como emblema da “liberdade” e da “democracia”. The S.O.A Cycle tenta evidenciar uma ideologia antissocial(lista) dominante através da exposição e manipulação de discursos públicos oficiais, materiais históricos, documentos oficiais e imagens de notícias.

      101,5 x 101,5 cm

      Impressão de imagem documental

      Este projeto é composto por um conjunto de instalações e um vídeo que usa como assunto a Escola das Américas: a polêmica escola dos EUA responsável pelo treinamento e educação de soldados latino-americanos em estratégias militares, técnicas de contraterrorismo e táticas de guerra desde 1946. Este projeto investiga a construção de uma ideologia de poder e dominação através de táticas retóricas, educação de campo e dependência econômica desenvolvida durante e após a Guerra Fria. O trabalho emprega vídeos, giz e textos/ desenhos, instalações de áudio, murais de vinil, fotografias e publicações de notícias para traçar e questionar uma genealogia das intervenções dos EUA na América Latina e suas posteriores representações como emblema da “liberdade” e da “democracia”. The S.O.A Cycle tenta evidenciar uma ideologia antissocial(lista) dominante através da exposição e manipulação de discursos públicos oficiais, materiais históricos, documentos oficiais e imagens de notícias.

      Carlos Motta
      Letter to My Father (Standing by the Fence), 2005
      Letter to My Father (Standing by the Fence), 2005
      15’36’’

      Vídeo cor e som

      Foto Still do vídeo

      Letter to My Father (Standing by the Fence) [Carta ao Meu Pai (Ao lado da cerca)], em tradução livre, usa a cerca em torno do Ground Zero do 11 de setembro (NY) como significante de separação e como consequência da má gestão política. O trabalho fala sobre o impacto sócio emocional que o local do WTC tem em seus visitantes. Motta pediu a vários indivíduos que levassem um gravador de voz para o Ground Zero e falassem sobre “o que viam”. A narrativa apresenta os “testemunhos” resultantes justapostos com um texto articulado (em primeira pessoa) por um narrador que faz perguntas sobre os perigos de tornar historicista o presente, o significado de um memorial em um lugar de grandes operações econômicas, o anacronismo de um turismo de espetáculo e sobre ideias de nacionalismo versus identidade “estrangeira”, com base em sua experiência como imigrante nos EUA.

      Assista ao vídeo

      15’36’’

      Vídeo cor e som

      Foto Still do vídeo

      Letter to My Father (Standing by the Fence) [Carta ao Meu Pai (Ao lado da cerca)], em tradução livre, usa a cerca em torno do Ground Zero do 11 de setembro (NY) como significante de separação e como consequência da má gestão política. O trabalho fala sobre o impacto sócio emocional que o local do WTC tem em seus visitantes. Motta pediu a vários indivíduos que levassem um gravador de voz para o Ground Zero e falassem sobre “o que viam”. A narrativa apresenta os “testemunhos” resultantes justapostos com um texto articulado (em primeira pessoa) por um narrador que faz perguntas sobre os perigos de tornar historicista o presente, o significado de um memorial em um lugar de grandes operações econômicas, o anacronismo de um turismo de espetáculo e sobre ideias de nacionalismo versus identidade “estrangeira”, com base em sua experiência como imigrante nos EUA.

      Assista ao vídeo

      Carlos Motta
      Pesca Milagrosa, 2002 - 2004
      Histórico:
      Artists Space - Nova York, EUA
      Pesca Milagrosa, 2002 - 2004
      25,5 x 20,5 cm cada parte de 495

      Impressão cromogênica digital

      Foto cortesia artista

      Pesca Milagrosa é o nome dado pelos guerrilheiros da Colômbia aos seus obstáculos repentinamente erguidos nas rodovias nacionais. Lá eles escolhem quais as pessoas paradas por eles serão sequestradas com ajuda de um sistema computadorizado que investiga as possibilidades financeiras da vítima. “Pesca Milagrosa”, 2002-2004 trata esse jogo de roleta desumano como ponto de partida para formular uma posição em relação a este tipo de tragédia pública comum a sociedades politicamente mal administradas.
      As fontes fotográficas para esta instalação representam rostos das vítimas de desaparecimentos nas Américas. Essas fotografias foram apropriadas digitalmente e (algumas) intencionalmente manipuladas para abstração. “Los desaparecidos” (os desaparecidos) foram coletivamente transformados em uma construção política, que deformou a representação desses indivíduos.

      25,5 x 20,5 cm cada parte de 495

      Impressão cromogênica digital

      Foto cortesia artista

      Pesca Milagrosa é o nome dado pelos guerrilheiros da Colômbia aos seus obstáculos repentinamente erguidos nas rodovias nacionais. Lá eles escolhem quais as pessoas paradas por eles serão sequestradas com ajuda de um sistema computadorizado que investiga as possibilidades financeiras da vítima. “Pesca Milagrosa”, 2002-2004 trata esse jogo de roleta desumano como ponto de partida para formular uma posição em relação a este tipo de tragédia pública comum a sociedades politicamente mal administradas.
      As fontes fotográficas para esta instalação representam rostos das vítimas de desaparecimentos nas Américas. Essas fotografias foram apropriadas digitalmente e (algumas) intencionalmente manipuladas para abstração. “Los desaparecidos” (os desaparecidos) foram coletivamente transformados em uma construção política, que deformou a representação desses indivíduos.

      Carlos Motta
      Sem título, 1998
      Sem título, 1998
      76,2 x 114,3 cm

      Impressão de imagem documental em jato de tinta

      Foto Reprodução

      Estes autorretratos fotográficos apresentam Motta realizando personagens fictícios para a câmera em misteriosas paisagens construídas. As imagens retratam cenas em que seu corpo, sexo e gênero são suportes maleáveis, transformados além do reconhecimento. Nessas primeiras fotografias, Motta experimenta a representação da alteridade sexual, a elasticidade da identidade e a política da diferença, sem saber antecipar os temas que atualmente têm aparecido em sua prática.

      76,2 x 114,3 cm

      Impressão de imagem documental em jato de tinta

      Foto Reprodução

      Estes autorretratos fotográficos apresentam Motta realizando personagens fictícios para a câmera em misteriosas paisagens construídas. As imagens retratam cenas em que seu corpo, sexo e gênero são suportes maleáveis, transformados além do reconhecimento. Nessas primeiras fotografias, Motta experimenta a representação da alteridade sexual, a elasticidade da identidade e a política da diferença, sem saber antecipar os temas que atualmente têm aparecido em sua prática.

      Carlos Motta
      Sem título, 1998
      Sem título, 1998
      114,3 x 76,2 cm

      Impressão de imagem documental em jato de tinta

      Foto Reprodução

      Estes autorretratos fotográficos apresentam Motta realizando personagens fictícios para a câmera em misteriosas paisagens construídas. As imagens retratam cenas em que seu corpo, sexo e gênero são suportes maleáveis, transformados além do reconhecimento. Nessas primeiras fotografias, Motta experimenta a representação da alteridade sexual, a elasticidade da identidade e a política da diferença, sem saber antecipar os temas que atualmente têm aparecido em sua prática.

      114,3 x 76,2 cm

      Impressão de imagem documental em jato de tinta

      Foto Reprodução

      Estes autorretratos fotográficos apresentam Motta realizando personagens fictícios para a câmera em misteriosas paisagens construídas. As imagens retratam cenas em que seu corpo, sexo e gênero são suportes maleáveis, transformados além do reconhecimento. Nessas primeiras fotografias, Motta experimenta a representação da alteridade sexual, a elasticidade da identidade e a política da diferença, sem saber antecipar os temas que atualmente têm aparecido em sua prática.

      Carlos Motta
      Sem título, 1998
      Sem título, 1998
      76,2 x 114,3 cm

      Impressão de imagem documental em jato de tinta

      Foto Reprodução

      Estes autorretratos fotográficos apresentam Motta realizando personagens fictícios para a câmera em misteriosas paisagens construídas. As imagens retratam cenas em que seu corpo, sexo e gênero são suportes maleáveis, transformados além do reconhecimento. Nessas primeiras fotografias, Motta experimenta a representação da alteridade sexual, a elasticidade da identidade e a política da diferença, sem saber antecipar os temas que atualmente têm aparecido em sua prática.

      76,2 x 114,3 cm

      Impressão de imagem documental em jato de tinta

      Foto Reprodução

      Estes autorretratos fotográficos apresentam Motta realizando personagens fictícios para a câmera em misteriosas paisagens construídas. As imagens retratam cenas em que seu corpo, sexo e gênero são suportes maleáveis, transformados além do reconhecimento. Nessas primeiras fotografias, Motta experimenta a representação da alteridade sexual, a elasticidade da identidade e a política da diferença, sem saber antecipar os temas que atualmente têm aparecido em sua prática.

      Carlos Motta John Arthur Peetz
      Carlos Maria Romero
      Histórico:
      Carlos Motta
      WE THE ENEMY
      SPIT! (Sodomite, Inverts, Perverts Together!) é um coletivo formado em 2017 por Carlos Motta, pelo escritor John Arthur Peetz e pelo artista Carlos Maria Romero.
      SPIT! escreveu uma série de manifestos cuir inicialmente performados no Frieze projects, London. No vídeo de 2019, a artista grega Despina Zacharopoulos performa WE THE ENEMY, um compêndio de gírias depreciativas e insultos a pessoas cuir. Ditos por Zacharopoulos com orgulho desafiador, esses termos são reapropriados, tornando-se palavras de ordem ou uma espécie de chamamento aos “sem-poder”.
      -
      2019
      3’49’’
      vídeo HD, 16:9, cor, som
      SPIT! (Sodomite, Inverts, Perverts Together!) é um coletivo formado em 2017 por Carlos Motta, pelo escritor John Arthur Peetz e pelo artista Carlos Maria Romero.
      SPIT! escreveu uma série de manifestos cuir inicialmente performados no Frieze projects, London. No vídeo de 2019, a artista grega Despina Zacharopoulos performa WE THE ENEMY, um compêndio de gírias depreciativas e insultos a pessoas cuir. Ditos por Zacharopoulos com orgulho desafiador, esses termos são reapropriados, tornando-se palavras de ordem ou uma espécie de chamamento aos “sem-poder”.
      -
      2019
      3’49’’
      vídeo HD, 16:9, cor, som
      Carlos Motta
      BIOGRAFIA

      A prática multidisciplinar de Carlos Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas de minorias sexuais, de gênero e étnicas, a fim de desafiar discursos dominantes e normativos através da visibilidade e auto representação. Como historiador de narrativas não contadas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais. Seu trabalho se manifesta em uma variedade de mídias, incluindo vídeo, instalação, escultura, desenho, projetos baseados na Web, performance e simpósios.

      Motta foi tema das exposições: Carlos Motta. Your Monsters, Our Idols at Wexner Center for the Arts, Columbus, USA; Carlos Motta. Formas de libertad, Museu de Arte Moderna de Medellín [MAMM], Colômbia (2017); Carlos Motta: For Democracy There Must Be Love, Röda Sten Konsthall, Gotemburgo, Suécia [2015]. Suas exposições individuais em museus internacionais incluem, The Crossing [2017], Stedelijk Museum, Amsterdã; Histórias para o futuro [2016], Museu de Arte Pérez [PAMM], Miami; Réquiem [2016], Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – MALBA [2016]; Patriotas, cidadãos, amantes… [2015], PinchukArtCentre, Kiev; Gender Talents: A Special Address [2013], Tate Modern, Londres; La forma de la libertad [2013], Sala de Arte Pública Siqueiros, México; We Who Feel Differently [2012], New Museum, Nova York; Brief History [2009], MoMA / PS1, Nova York; e The Good Life [2008], Instituto de Arte Contemporânea [ICA], Filadélfia; entre outras.

      Ele participou da 32ª Bienal de São Paulo. Incerteza Viva [2016]; Burning Down the House, X Gwangju Biennale [2014]; e Le spectacle du quotidian, X Lyon Biennale [2010]. Ele recebeu o Vilcek Foundation’s Prize for Creative Promise [2017]; o PinchukArtCentre’s Future Generation Art Prize [2014]; Guggenheim Fellowship [2008]; The Art Matters Foundation [2008], e The New York State Council for the Arts [2010].

      Seu trabalho está presente em coleções permanentes, como a do Metropolitan Museum of Art [MET], Nova York; Museum of Modern Art [MoMA], Nova York; Guggenheim Museum, Nova York; Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri; Museu de Arte Contemporânea de Barcelona [MACBA]; Museu Fundaçao de Serralves, Porto; e Museu de Arte do Banco da República, Bogotá; entre muitas outras coleções institucionais, corporativas e privadas.

      Carlos Motta [1978, Bogotá, Colômbia] é formado pelo Programa de Estudos Independentes do Whitney Museum [WISP], Nova York; é mestre em Belas Artes [MFA] pela Escola de Artes Milton Avery, Bard College, Annandale-on-Hudson, Nova York; e Bacharel em Belas Artes [BFA] pela Escola de Artes Visuais [SVA], Nova York. Em 2019, Motta foi nomeado Professor Associado de Práticas Interdisciplinares do Departamento de Belas Artes da Pratt University.

      BIOGRAFIA

      A prática multidisciplinar de Carlos Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas de minorias sexuais, de gênero e étnicas, a fim de desafiar discursos dominantes e normativos através da visibilidade e auto representação. Como historiador de narrativas não contadas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais. Seu trabalho se manifesta em uma variedade de mídias, incluindo vídeo, instalação, escultura, desenho, projetos baseados na Web, performance e simpósios.

      Motta foi tema das exposições: Carlos Motta. Your Monsters, Our Idols at Wexner Center for the Arts, Columbus, USA; Carlos Motta. Formas de libertad, Museu de Arte Moderna de Medellín [MAMM], Colômbia (2017); Carlos Motta: For Democracy There Must Be Love, Röda Sten Konsthall, Gotemburgo, Suécia [2015]. Suas exposições individuais em museus internacionais incluem, The Crossing [2017], Stedelijk Museum, Amsterdã; Histórias para o futuro [2016], Museu de Arte Pérez [PAMM], Miami; Réquiem [2016], Museu de Arte Latinoamericano de Buenos Aires – MALBA [2016]; Patriotas, cidadãos, amantes… [2015], PinchukArtCentre, Kiev; Gender Talents: A Special Address [2013], Tate Modern, Londres; La forma de la libertad [2013], Sala de Arte Pública Siqueiros, México; We Who Feel Differently [2012], New Museum, Nova York; Brief History [2009], MoMA / PS1, Nova York; e The Good Life [2008], Instituto de Arte Contemporânea [ICA], Filadélfia; entre outras.

      Ele participou da 32ª Bienal de São Paulo. Incerteza Viva [2016]; Burning Down the House, X Gwangju Biennale [2014]; e Le spectacle du quotidian, X Lyon Biennale [2010]. Ele recebeu o Vilcek Foundation’s Prize for Creative Promise [2017]; o PinchukArtCentre’s Future Generation Art Prize [2014]; Guggenheim Fellowship [2008]; The Art Matters Foundation [2008], e The New York State Council for the Arts [2010].

      Seu trabalho está presente em coleções permanentes, como a do Metropolitan Museum of Art [MET], Nova York; Museum of Modern Art [MoMA], Nova York; Guggenheim Museum, Nova York; Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madri; Museu de Arte Contemporânea de Barcelona [MACBA]; Museu Fundaçao de Serralves, Porto; e Museu de Arte do Banco da República, Bogotá; entre muitas outras coleções institucionais, corporativas e privadas.

      Carlos Motta [1978, Bogotá, Colômbia] é formado pelo Programa de Estudos Independentes do Whitney Museum [WISP], Nova York; é mestre em Belas Artes [MFA] pela Escola de Artes Milton Avery, Bard College, Annandale-on-Hudson, Nova York; e Bacharel em Belas Artes [BFA] pela Escola de Artes Visuais [SVA], Nova York. Em 2019, Motta foi nomeado Professor Associado de Práticas Interdisciplinares do Departamento de Belas Artes da Pratt University.

      CURRÍCULO

      Carlos Motta
      1978. Bogotá
      Vive e trabalha em New York

      Exposições Individuais

      2025
      – Carlos Motta. Plegàries de resistència – Museu de Arte Contemporanea de Barcelona (MACBA) – Barcelona – Espanha

      2024
      – Carlos Motta. Gravidade – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2023
      – Jjagɨyɨ: Air of Life – P.P.O.W Gallery – Nova York – EUA
      – Carlos Motta. Stigmata – Museu de Arte Moderna de Bogotá [MAMBO] – Bogotá – Colômbia

      2022
      – Carlos Motta e Daniel Correa Mejía. Cuerpos en Gravedad –Mor Charpentier – Bogotá – Colômbia
      – Carlos Motta. Your Mosters, Our Idols – Wexner Center for the Arts – Columbus – EUA
      – Carlos Motta and Tiamat Legion Medusa. When I Leave this World – OCDChinatown – Nova York – EUA

      2021
      – Carlos Motta and Jaanus Samma: Otherness, Desire, The Vernacular – Temnikova & Kasela – Tallinn – Estônia

      2020
      – We Got Each Other’s Back: Carlos Motta and Heldáy de la Cruz and Julio Salgado and Edna Vásquez – Portland Institute forContemporary Art – Portland – EUA
      – Carlos Motta: We the Enemy – Mary Porter Sesnon Gallery – University of California Santa Cruz – Santa Cruz – EUA
      – For Freedoms – Judd Foundation – Nova York – EUA
      – Carlos Motta: Billboard from “50 State Initiative” – Judd Foundation – Nova York – EUA

      2019
      – Carlos Motta: NÓS, X INIMIGX – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Carlos Motta: Conatus – P.P.O.W Gallery – Nova York – EUA

      2018
      – Carlos Motta. Deseos – Sala Antonio -Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Carlos Motta. Petrificado – Centro de Arte y Naturaleza – Fundación Beulas, – Huesca – Espanha
      – Carlos Motta. Formas de libertad – Centro Cultural Matucana – Santiago – Chile
      – Carlos Motta. L’oeuvre du Diable – Mor Charpentier Galerie – Paris – França
      – Carlos Motta. Corpo fechado – Galeria Avenida da Índia (EGEAC) – Lisboa – Portugal

      2017
      – Carlos Motta. Formas de libertad – Museo de Arte Moderno de Medellín (MAMM) – Medellín – Colômbia
      – Lágrimas – Museo de Arte de la Universidad Nacional at the Claustro de San Agustín – Bogotá – Colômbia
      – The SPIT! Manifesto (with Carlos Motta, John Arthur Peetz e Carlos Maria Romero) – Frieze Projects – Londres – Inglaterra
      – The Crossing – Stedelijk Museum – Amsterdam – Holnada
      – Desviaciones – Centro Cultural Gabriel García Márquez – Embaixada da Colômbia – Madri – Espanha
      – Carlos Motta. Hordaland Art Center – Bergen – Noruega

      2016
      – Beloved Martina – Mercer Union – Toronto – Canadá
      – Deviations – PPOW Gallery – Nova York – EUA
      – Requiem (Performance) – Tenuta dello Scompiglio – Vorno – Itália
      – Histories for the Future – Pérez Art Museum (PAMM) – Miami – EUA
      – Requiem – Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) – Buenos Aires – Argentina

      2015
      – For Democracy There Must Be Love – Röda Sten Konsthall – Gothenburg – Suécia
      – Désirs – Mor Charpentier Galerie – Paris – França
      – Patriots, Citizens, Lovers (Main Prize of the Future Generation Art Prize 2014) – PinchukArtCentre – Kiev – Ucrânia

      2014
      – Nefandus Trilogy – Galeria Filomena Soares (Solo Projects ARCO) – Madri – Espanha
      – Nefandus – El Túnel Arte Alternativo – Cuenca – Equador

      2013
      – Gender Talents: A Special Address – The Tanks – Tate Modern – Londres – Inglaterra
      – The Movers (with Matthias Sperling) – The Tanks – Tate Modern – Londres – Inglaterra
      – Godfull: Shape Shifting God as Queer: a Performative Symposium (com Jared Gilbert) – The Institute for Art, Religion and Social Justice – Union Theological Seminary – Nova York – EUA
      – La forma de la libertad – Sala de Arte Público Siqueiros (Projeto fachada) – Cidade do México – México
      – Nefandus – Galeria Filomena Soares – Lisboa – Portugal
      – La visión de los vencidos – Galeria La Central – Bogotá – Colômbia
      – Ritual of Queer Rituals (com AA Bronson) – Witte de With – Rotterdam – Holanda
      – La visión de los vencidos (Pinta Video) – Y Gallery at Pinta NY – Nova York – EUA

      2012
      – Carlos Motta: We Who Feel Differently – Museum as Hub – New Museum – Nova York – EUA

      2011
      – Deus Pobre: Modern Sermons of Communal Lament – Y Gallery – Nova York – EUA
      – The Future Lasts Forever (com Runo Lagomarsino) – Gävle Konstcentrum – Gävle – Suécia
      – Broken English (com Julieta Aranda) – Performa 11 – Nova York – EUA
      – A New Discover: Queer Immigration in Perspective (com Queerocracy) Risk e Reward Series – Museum of Art and Design – Nova York – EUA
      – Petite Mort: Recollections of a Queer Public (com Joshua Lubin-Levy) – Forever & Today – Nova York – EUA
      – Normativo – Espacio de Arte Contemporaneo – Museo de La Tertulia – Cali – Colômbia
      – We Who Feel Differently – Visningsrommet USF – Bergen – Noruega
      – The Good Life and Six Acts: An Experiment in Narrative Justice – Wiener FestWochen – Viena – Áustria

      2010
      – Six Acts: An Experiment in Narrative Justice – Museo de Arte del Banco de la República – El Parqueadero – Bogotá – Colômbia
      – The Good Life and Six Acts: An Experiment in Narrative Justice – Hebbel Am Ufer (HAU) – Berlim – Alemanha
      – We Who Feel Differently – Other Gallery – Xangai – China

      2009
      – Brief History – MoMA/PS1 – Long Island – EUA
      – La Buena Vida/The Good Life – Fundación Alzate Avendaño – Bogotá – Colômbia
      – La Buena Vida/The Good Life – Smack Mellon – Nova York – EUA
      – La Buena Vida/The Good Life – Festival Fabbrica Europa – Florença – Itália
      – The Immigrant Files: Democracy Is Not Dead, It Just Smells Funny – Konsthall C – Estocolmo – Suécia
      – The Immigrant Files: Democracy Is Not Dead, It Just Smells Funny – Baltic Art Center (BAC) – Visby – Suécia

      2008
      – La Buena Vida/The Good Life – Institute of Contemporary Art (ICA) – Filadélfia – EUA
      – La Buena Vida/The Good Life – Art in General – Nova York – EUA
      – The People… – Johannesburg Art Gallery – Joanesburgo – África do Sul
      – The People… – KZNSA Gallery – Durban – Kwazulu Natal – África do Sul

      2007
      – Leningrad Trilogy – Winkleman Gallery – Nova York – EUA
      – The Good Life (Installation Sketch # 3) and Other Works in Progress – Lower Manhattan Cultural Council – Nova York – EUA

      2006
      – The Good Life (Installation Sketch # 1) – rum46 – Aarhus – Dinamarca
      – SOA: Black & White Tales – Kevin Bruk Gallery at bâleLatina – Basiléia – Suíça
      – SOA: Black & White Tales – Kevin Bruk Gallery – Miami – EUA

      2004
      – Bury them and keep quiet – Alliance Française – Bogotá – Colômbia
      – Ese Algo que Somos – Alonso Garcés Galería – Bogotá – Colômbia
      – The Missing Series – Kevin Bruk Gallery – Miami – EUA

      2002
      – Pesca Milagrosa – La Corte Arte Contemporanea – Florença – Itália

      Exposições Coletivas e Projetos

      2024
      – Mirror of the Mind: Figuration in the Jorge M. Pérez Collection – El Espacio 23/ Jorge M. Pérez Collection – Miami – EUA
      – Histórias da diversidade LGBTQIA+ – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) – São Paulo – Brasil
      – Scientia Sexualis – Pacific Standard Time at ICA LA – Los Angeles – EUA
      – Zelo – PAMMTV e ArtRio (online)
      – Unclaimed Experience – Springs Projects – Brooklyn – EUA
      – Cuir Sou: Notas sobre afetividade – Verve Galeria – São Paulo – Brasil
      – L’ecriture ou la vie – Mor Charpentier – Paris – França
      – Disobedience Archive a project by Marco Scotini. 60th International Art Exhibition. Stranieri ovunque – Foreigners Everywhere. La Biennale, Veneza, Itália
      – Flagging The Circle, Queer|Art|Pride – Sargent’s Daughters – Nova York – EUA
      – Pride at BAK: Queer Film Program – Basis voor Actuele Kunst (BAK) – Utrecht – Holanda
      – I am a thousand different people. Everyone is real – Leslie-Lohman Museum of Art – New York – EUA
      – TONO – Festival de Performance, Música y Videoarte – Cidade do México – México
      – Constelaciones e Insurrecciones Tropicales – Centro Cultural Gabriel García Márquez – Madri – Espanha
      – 2.0 – Galeria Filomena Soares – Lisboa – Portugal
      – International Short Film Competition: 37th Stuttgarter Filmwinter – Festival for Expanded Media – Stuttgart – Alemanha
      – El Dorado: Myths of Gold – Americas Society – Nova York – EUA
      – Never Spoken Again: Rogue Stories of Science and Collections – Fleming Museum of Art – Burlington – Vermont – EUA
      – Seeing Through Stone – San Jose Museum of Art and Institute of Art and Sciences – Santa Cruz – EUA
      – Silencios postcoloniales -Museo Casa Natal del General Santander – Cúcuta – Colômbia

      2023
      – The Cult of Beauty – Wellcome Collection – Londres – Inglaterra
      – Signals: How Video Transformed the World – The Museum of Modern Art (MoMA) – Nova York – EUA
      – Sembrar las Dudas: Indicios sobre la representación Indígena en Colombia – Museo de Arte Miguel Urrutia (MAMU) – Bogotá – Colômbia
      – Transgressive, Transnational, Transgender: A Night of Global Queer Cinema – Perversité – Montreal – Canadá
      – KFFK/Kurzfilmfestival Köln 17 – Colônia – Alemanha
      – Simon(e) Jaikiriuma Paetau with Nadia Granados, Natalia Escobar and Carlos Motta – Museum of Modern Art – Berlim – Alemanha
      – After That Blue – Fragment Gallery – Nova York – EUA
      – Love? – Rautenstrauch-Joest Museum – Colônia – Alemanha
      – Charming for the Revolution, Transitions Film Festival – Maastricht – Holanda
      – Una historia (no tan) rosa – ARKHÉ – Madri – Espanha
      – German Competition – 69th International Short Film Festival Oberhausen – Oberhausen – Alemanha
      – The Cult of Beauty – Wellcome Collection – Londres – Inglaterra

      2022
      – Macho: Representing Masculinity – Another Space – Nova York – EUA
      – Is it morning for you yet? The 58th Carnegie International, Pittsburgh, PA
      – Eros Rising: Visions of the Erotic in Latin American Art – Institute for Studies on Latin American Art (ISLAA) – Nova York – EUA
      – Art for the Future: Artists Call and Central American Solidarities – Tufts University Art Galleries – Boston – EUA
      – Historic Sight – Gallery Closed – Pittsburgh – EUA
      – This Is Not a Burial, It’s a Resurrection – Haus der Kulturen der Welt – Berlim – Alemanha
      – Disobedience Archive (Ders Bitti) – 17th Istanbul Biennial – Istambul – Turquia
      – The Cinema of Gender Transgression: Trans Film Series: Exuberance as Process – Anthology Film Archives – Nova York – EUA
      – Letters from Overseas; Zooming into De Molina’s Collection – Coral Gables Museum – Miami – EUA
      – National Competition of Experimental Shorts – Bogoshorts – Bogotá – Colômbia
      – Nada fluye como el río – Asociación del Teatro Caracol – Vigo – Espanha
      – Fine Arts Faculty/Staff Exhibition Series – The Rubelle and Norman Schafler Gallery – Pratt Institute – Nova York – EUA
      – Apuntes maricas – Oficina de Investigaciones Patafisicas – Cidade do México – México
      – The Oceans and the Interpreters – Hong-Gah Museum – Taipei – Taiwan
      – Together – Interact, Interplay, Interfere – Kunst Meran Merano Arte – Merano, Itália
      – Y de pronto no había más orilla – Il Posto – Santiago – Chile

      2021
      – Skin in the Game – Palm Heights – Miami Beach – EUA
      – Intervenciones contemporâneas – Museo de Arte de Lima (MALI) – Lima – Peru
      – Counter Encounters, Art of the Real – Film at Lincoln Center – Nova York – EUA
      – Terra Nostra – Mor Charpentier – Bogotá – Colômbia
      – Incandescences: Regarding the Passage of Electrical Energy Through Solid Bodies – ArteBA – Buenos Aires – Argentina
      – Transfronteras y temporalidades amazónicas – Centro Cultural de España – La Paz – Bolívia
      – Recovery – P·P·O·W – Nova York – EUA
      – Kindred Solidarities: Queer Community and Chosen Families – The 8th Floor – Nova York – EUA
      – Wandamba yalungka…/Winds change direction. Performa – Nova York – EUA
      – American Boy – Mor Charpentier (online)
      – And If I Devoted My Life To One of Its Feathers? – Kunsthalle Wien – Viena – Áustria
      – Off the Record – The Solomon R. Guggenheim Museum – Nova York – EUA
      – STOA169: The Artist Column Hall in Polling – Polling – Alemanha
      – Un deseo tan fluído como el Mar – Museo Marítimo de Barcelona – Barcelona – Espanha
      – Das dritte Geschlecht – A.K.T – Pforzheim – Alemanha
      – Ires y venires: Diálogos en torno a la colección de Arte del Banco de la República – Casa Republicana de la Biblioteca Luis Ángel Arango – Bogotá – Colômbia
      – Pantalla abierta. Obras de la colección MACBA – Museu d’Art Contemporani de Barcelona (MACBA) – Barcelona – Espanha
      – Shoreline Movements – Taipei Fine Arts Museum – Taipei Biennial – Taipei – Taiwan

      2020
      – All The Love – Museum of Contemporary Art Skopje – Skopje – Macedônia
      – The Crack Begins Within: 11th Berlin Biennale for Contemporary Art – Berlim – Alemanha
      – Viaje hacia la luz – Aninat Galería – Santiago – Chile
      – De Voz a Voz – Museo de Arte Moderno de Bogotá (MAMBO) – Bogotá – Colômbia
      – In Plain Sight, National Intervention on July 4th throughout the U.S.
      – Not Over. Visual AIDS – Nova York – EUA
      – Art at a Time Like This – artatatimelikethis.com (online)
      – Hell is a Place on Earth. Heaven is a Place in Your Head – P·P·O·W – Nova York, NY (online)
      – As Soon As If It Was Not, LOOP—Barcelona (online)
      – 12a Taipei Biennial – Taipei Fine Arts Museum – Taiwan
      – Never Spoken Again: Rogue Stories of Science and Collections – Eli and Edythe Broad Art Museum – East Lansing – EUA
      – When Home Won’t Let You Stay: Migration through Contemporary Art – Minneapolis Institute of Arts – Minneapolis; Iris and Gerald B. Cantor Center for the Visual Arts at Stanford University – Stanford – EUA
      – Radical Hope – Mor Charpentier – Paris, – França
      – We We First Arrived… – The Corner at Whitman-Walker – Washington D.C. – EUA

      2019
      – Soft Power – San Francisco Museum of Modern Art (SFMoMA) – San Francisco – EUA
      – Never Spoken Again: Rogue Stories of Science and Collections – Independent Curators International (ICI), Touring 2019-2023
      – United by AIDS—An Exhibition about Loss, Remembrance, Activism, and Art in Response to HIV/AIDS – Migros Museum – Zurique – Suíça
      – When Home Won’t Let You Stay: Migration through Contemporary Art – The Institute of Contemporary Art (ICA) – Boston – EUA
      – BOFFO Fire Island Performance Festival 2019 (with SPIT!) – Fire Island – EUA
      – BOTH/AND – The Box – Nova York – EUA
      – The Present Is Not Enough – Hebbel am Ufer (HAU) – Berlim – Alemanha
      – Territorio común. Nuevas incorporaciones a la Colección MAMM – Museo de Arte Moderno Medellín – Medelin – Colômbia
      – Listening as Practice, Goethe-Institut / Max Mueller Bhavan Mumbai – Mumbai – India
      – Home is a Foreign Place. Recent Acquisitions in Context – Metropolitan Museum of Art (MET) – New York – EUA
      – About Face: Stonewall, Revolt, and the New Queer – Wrightwood 659 –Chicago – EUA
      – Under Construction. Relatos desde Latinoamérica en la Colección CIFO – Fundación Fugaz – Lima – Peru
      – La naturaleza de las cosas: Humboldt, idas y venidas – Museo de Arte de la Universidad Nacional – Bogotá – Colômbia
      – Rivers Flow Out of My Eyes – tagenboschvanvreden – Amsterdam – Holanda
      – Pasado tiempo futuro: Arte en Colombia en el siglo XXI – Museo de Arte Moderno de Medellín (MAMM) – Medelin – Colômbia
      – Transamerica/n: Gender, Identity, Appearance Today – McNay Art Museum – San Antonio – EUA
      – Entrecruce latinoamericano—Travestismo cultural – Galeria Isabel Aninat – Santiago – Chile
      – De-colombianity Now! Videocañonazos del Post-conflicto. Vol 3. Colombian videoart on Post-Conflict & Utopia, Panorama Colombia, the Colombian Film Festival of Berlim – Alemanha
      – Amazonías – Matadero – Madri – Espanha
      – Portadores de Sentido–Arte contemporáneo en la Colección Patricia Phelps de Cisneros – Museo Amparo – Puebla – México
      – A Decolonial Atlas: Strategies in Contemporary Art of the Americas – Mandeville Gallery at Union College – Nova York – EUA

      2018
      – 50 States, 50 Billboards, FOR FREEDOMS – EUA
      – Mark for Redaction – Flux Factory – Nova York – EUA
      – Territorios que importan. Género, arte y ecologia – Centro de Arte y Naturaleza (CDAN) – Fundación Beulas – Huesca – Espanha
      – Debes seguir. No puedo seguir. Seguiré. (with SPIT!) – Espacio Odeón – Bogotá – Colômbia
      – Estados migratórios – Centro Cultural de España – Lima – Peru
      – 7º Festival de Cine La Orquídia – Cuenca – Equador
      – Habitación compartida – Museo de Arte Miguel Urrutia (MAMU) – Bogotá – Colômbia
      – Dialogues in Time: Charting Genealogies and Intersections of Gender – ArtBO – Bogotá – Colômbia
      – Don’t believe their lies: 4 Contemporary artists from Colombia: An Initiative of Thibault Poutrel – Claustro de San Agustín – Museo de Arte de la Universidad Nacional de Colombia – Bogotá – Colômbia
      – A group exhibition with work by Dora García, Sharon Hayes, Mahmoud Khaled, Emily Jacir, Carlos Motta, Wu Tsang, and Akram Zaatari, as well as a letter by Quinn Latimer – Witte de With Center for Contemporary Art – Rotterdam – Holanda
      – Tradiciones subvertidas: hacia una etnografía queer – La Casa Encendida – Madri – Espanha
      – I SEE YOU – Savannah College of Art and Design – Savannah – EUA
      – UTOPIAS – Centro de Arte Contemporáneo de Quito – Ecuador
      – Verbo 2018 (14a mostra de performance arte) – São Paulo – Brasil
      – Cast of Characters: An Immersive Installation by Liz Collins Featuring Portraits by 100 LGBTQ Artists – Bureau of General Services, Queer Division – Nova York – EUA
      – Enchanted Bodies / Fetish for Freedom – Galleria d’Arte Moderna e Contemporanea di Bergamo (GAMeC) – Bergamo – Itália
      – Landscapes After Ruskin: Redefining the Sublime – Grey Art Gallery NYU – Nova York – EUA
      – In the Name Of…, LATINX LGBTQ FESTIVAL, Fuerza Fest New York – Julia de Burgos Cultural Center – Nova York – EUA
      – Part of the Continuum – Sion-St. Peter’s Church – Nova York – EUA
      – Video “cañonazos” of Post-Conflict. Colombian Video Art on Utopia & Post-conflict. Vol 2. The Colombian Film Festival in Berlin: PANORAMA COLOMBIA, Berlim – Alemanha
      – Germen: Ediciones Popolet – Galeria Jaqueline Martins, São Paulo – Brasil
      – Queer Tropics – Transformer – Washington D.C. – EUA
      – Ensaios do Outro Mundo – Acervo Histórico Videobrasil, OLHO Video Festival. Cineteatro São Luiz, Fortaleza; and Cinemateca, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – Brasil
      – Campo a través. Arte colombiano en la colección del Banco de la República – Sala Alcalá 31 – Madri – Espanha
      – The Words We Won’t Say: Works from the Collection of Thibault Poutrel – Residencia de la Embajada de Colombia – Madri – Espanha
      – Unfinished Portrait – Mor Charpentier Galerie – Paris – França
      – Liberté, Égalité, Fraternité (with SPIT!), Weekends – Paris – França
      – Section 28 Tribute Night. 30 years on – Queer Tours of London8 (with SPIT!)
      Beyond The Binary, Lomography – Londres – Inglaterra
      – Queer Cafe at Lush – Summit – – Londres – Inglaterra (with SPIT!)
      Talking HIV Stigma During Stick It To Stigma – Canvas Café – – Londres – Inglaterra (with SPIT!)
      – Names Printed in Black – LACE – Los Angeles – EUA
      – A Decolonial Atlas: Strategies in Contemporary Art of the Americas – Tufts University Art Gallery – Medford, EUA

      2017
      – Exquisite Corpse: Moving Image in Latin American and Asian Art – Mana Wyndham – Miami – EUA
      – The Words We Won’t Say: Four Contemporary Artists from Colombia: An Initiative of Thibault Poutrel – Mana Wynwood – Miami – EUA
      – Queer Tropics – Pelican Bomb Gallery X – Nova Orleans- EUA
      – Working for the Future Past – Seoul Museum of Art Seosomun Building – Seoul – Coréia do Sul
      – Council Presents: The Against Nature Journal. Contour Biennale 8 – Mechelen – Bélgica
      – Festival Internacional de Cine de Morelia – Morelia – México
      – Sex, Lies, and Videotapes. POMADA 7 Queer Festival – Varsóvia – Polônia
      – Histórias da sexualidade Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) – São Paulo – Brasil
      – Tracing Trajectories: Selections from the Hoggard/Wagner Collection – Trestle Projects – Nova York – EUA
      – Pacific Standard Time: LA/LA: Video Art in Latin America – LAXART – Los Angeles – EUA
      – Pacific Standard Time: LA/LA: Guatemala from 33,000 km: Contemporary Art from 1960—Present – Museum of Contemporary Art Santa Barbara – Santa Barbara – EUA
      – Selections from the 32nd Bienal de São Paulo – Incerteza Viva – Museo de Arte Moderno (MAMBO) – Bogotá – Colômbia
      – Over the Rainbow – Praz-Delavallade Gallery – Los Angeles – EUA
      – Visual Notes for an Upside-Down World – P.P.O.W Gallery – Nova York – EUA
      – Os corpos são as obras – Despina – Rio de Janeiro – Brasil
      – Fragile State – PinchukArtCentre – Kiev – Ucrânia
      – After the Fact. Propaganda 2001-2017 – Lenbachhaus – Munique – Alemanha
      – Dixit: rro. ArteBA – La Ruaral – Buenos Aires – Argentina
      – 89 Noches: Descolonizando la sexualidad y la oscuridad – Museo de Antioquia – Medelin – Colômbia
      – 2nd Chiangjiang International Biennale of Photography and Video Art – Changjiang Museum of Contemporary Art – Changjiang – China
      – We’re Happy Here in the Happy House – Proyecto Amil – Lima – Peru
      – CANIBALIA (Redux) – Hangar – Lisboa – Portugal
      – Universo holograma – Museo La Tertulia – Cali – Colômbia
      – A Decolonial Atlas: Strategies in Contemporary Art of the Americas – Vincent Price Art Museum – Monterey – EUA
      – Revisiones: Obras contemporáneas en la colección del MALI – Museo de Arte de Lima (MALI) – Peru

      2016
      – 20 Internationale Kurzfilmtage Winterthur – Winterthur – Suíça
      – Forumdoc.bh – Belo Horizonte – Brasil
      – Invideo 2016 – 26th International Exhibition of Video and Cinema Beyond – Milão – Itália
      – Luststreifen – Queer Film Festival Basel – Neues Kino e Kult.kino Basel – Basiléia – Suíça
      – 20th Anniversary Show – Smack Mellon – Nova York – EUA
      – Lo que se ve no se pregunta – Centro Cultural de España en México – Cidade do México
      – Dissent: What They Fear is the Light – LACE – Los Angeles – EUA
      – Time-based Art Festival (TBA):16 – Portland Institute of Contemporary Art – Portland – EUA
      – 32ª Bienal de São Paulo: Incerteza Viva – Pavilhão da Bienal – São Paulo – Brasil
      – The Morality Reflex – Contemporary Art Centre (CAC) – Vilnius – Lituânia
      – The Revolution Will Not Be Grey – Aspen Art Museum – Aspen – EUA
      – FUSO 2016 – Anual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa – Lisboa – Portugal
      – O que vem com a aurora – Casa Triângulo – São Paulo – Brasil
      – Muestra de Cine Queer Colombiano: Experiencias Cinematográficas Sexodisidentes – Fundación Cineteca Pública – Centro Cultura del Oriente – Bogotá – Colômbia
      – Labor Relations – Wrocław Contemporary Museum – Wrocław – Polônia
      – Dissonance (Screening) – Getty Museum (Harold Williams Auditorium) – Los Angeles – EUA
      – Landscapes After Ruskin: Redefining the Sublime – Hall Art Foundation – Reading – EUA
      – The 11th Xposed International Queer Film Festival – Berlim – Alemanha
      – ‘O GAFA FA’ASIPA (Queer Genealogies) – Gertrude Contemporary, Emerging Curators’ Program – Next Wave Festival – Melbourne – Austrália
      – Borders, Barriers, Walls – Monash University Museum of Art (MUMA) – Melbourne – Austrália
      – ConTexto: Palabra, escritura y narración en el arte contemporâneo – Museo Universidad de Antioquia (MUUA) – Medelín – Colômbia
      – Lembre-se de lembrar – Carbono Galeria – São Paulo – Brasil
      – (SIGNAL) – Smack Mellon – Nova York – EUA
      – Do Ask, Do Tell: Male Homoerotic Art from Latin America (1970s- 2016) – Henrique Faria Fine Arts – Nova York – EUA
      – The Anthropophagic Banquet (Screening) – Instituto das Artes – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – <Barthes, mon amour> – La ONG – Buenos Aires – Argentina
      – As Long As It Takes: Short – 45th International Film Festival Rotterdam – Rotterdam – Holanda
      – Under the Same Sun: Art from Latin America Today – Museo Jumex – Cidade do México – México
      – Under the Same Sun: Art from Latin America Today – South London Gallery – Londres – Inglaterra
      – Memorias imborrables – Laboratorio de Arte Alameda – Cidade do México – México

      2015
      – Resistance Performed – Migros Museum für Gegenwartskunst – Zurique – Suíça
      – A Strangely Glorious Opportunity. Fringe! Queer Film & Arts Fest – Londres – Inglaterra
      – 23º Festival Mix Brasil de Cultura de Diversidade – São Paulo – Brasil
      – MDE15 Encuentro Internacional de Arte de Medellín: Histórias Locales/Prácticas Globales – Museo de Antioquia – Medelín – Colômbia
      – Then & Now: Ten Years of Residencies at The Center for Book Arts – The College of New Rochelle – Castle Gallery – New Rochelle – EUA
      – Queer Lisboa – 19. Festival Internacional de Cinema Queer – Lisboa – Portugal
      – A Story Within A Story… 8th Göteborg International Biennial for Contemporary Art 2015 – Gotemburgo – Suécia
      – Memorias imborrables – Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA) – Buenos Aires – Argentina; Museo de Arte Contemporánea de Vigo (MARCO); Museum Angewandte Kunst (MAK), B3 Biennal of the Moving Image – Frankfurt – Alemanha
      – Les Rencontres Internationales – Berlim 2015 – Haus der Kulturen der Welt – Berlim – Alemanha
      – Japanese Nightingale Doesn’t Sing At Night – XYZ Collective – Tóquio – Japão
      – Acting on Dreams. The State of Immigrant Rights, Conditions, and Advocacy in the US – Franklin Street Works – Stamford – EUA
      – Discovery Award Exhibition – LOOP Barcelona 2015 – Antigua Fábica Estrella Damm – Barcelona – Espanha
      – Orde Baru OK. Video – Indonesia Media Arts Festival – Galeri Nasional Indonesia – Jakarta – Indonésia
      – DIXIT: El mundo tal como es y el mundo como podría ser – ArteBA – Buenos Aires – Argentina
      – Cannibale, ou le Musée Anthropophage – Le Musée de la Chase et de la Nature – Paris – França
      – 12th Queer City Cinema International Film Festival – Regina – Canadá
      – Frente à Euforia – Oficina Cultural Oswald de Andrade – São Paulo – Brasil
      – Ident-Alter-ity. 5th Thessaloniki Biennale of Contemporary Art – State Museum of Contemporary Art – Thessaloniki – Grécia
      – Wild Noise: Artwork from The Bronx Museum of the Arts and El Museo Nacional de Bellas Artes – Havana – Cuba
      – The 10th Xposed International Queer Film Festival – Berlim – Alemanha
      – The Manufacturing of Rights: Beirut – Ashkal Alwan – Beirut – Líbano
      – Then & Now: Ten Years of Residencies at The Center For Book Arts – Nova York – EUA
      – Natural Beginners – Nuvolari – Paris – França
      – Ejercicios de traslado: colecciones 9915 – Centro de Arte Alcobendas – Madri – Espanha
      – 6 Proyecciones – Casa América – Madri – Espanha
      – Encrucijadas//Encruzilhadas: Corpos, Corpus, Corpses, Dialogues for Latin American Cinemas. NYU Department of Cinema Studies – Michelson Theater – Nova York – EUA
      – NUMUteca: libre – Nuevo Museo de Arte Contemporaneo de Guatemala – Cidade da Guatemala – Guatemala
      – Ornament (com Amy Siegel) – Simon Preston Gallery – Nova York – EUA
      – Wave & Particle – Ronald Feldman Fine Arts – Nova York – EUA
      – FOKUS 2015 Video Art Festival – Nikolaj Kunsthal – Copenhague – Dinamarca
      – Rip It! – Theater Freiburg e Museum für Neue Kunst – Freiburg – Alemanha

      2014
      – Tiger Awards Competition for Short Films – International Film Festival Rotterdam – Rotterdam – Holanda
      – #1: Cartagena – The First International Biennial of Contemporary Art of Cartagena de Indias – Cartagena – Colômbia
      – QP5 El cuerpo queer, la construcción de la memoria (Zanele Muholi e Carlos Motta) – Arte Actual FLACSO – Quito – Equador
      – 7.000.000 – Espai d’art contemporani de Castelló – Castelló – Espanha
      – Micro-acciones de emergencia # 3 – ADN Platform – Barcelona – Espanha
      – I see in the Sea Nothing Except the Sea. I don’t See a Dove. I don’t See a Shore – The Camera Club of Nova York – Nova York – EUA
      – La noche del apagón – Museu d’Art Contemporani de Barcelona (MACBA) – Barcelona – Espanha
      – Under the Same Sun: Art from Latin America Today – Guggenheim Museum – Nova York – EUA
      – Festival de Cine Ciclo Rosa – Cinemateca Distrital – Bogotá; Centro ColomboAmericano, Medelín – Colômbia
      – IBAFF – Festival Internacional de Cine de Murcia – Murcia – Espanha
      – Festival Internacional de Cine Asterisco – Buenos Aires – Argentina
      – Transvisible – 19 Bienal de Arte Paiz – Cidade da Guatemala – Guatemala
      – Colonia apócrifa – Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (MUSAC) – León – Espanha
      – Bellos Jueves – Museo Nacional de Bellas Artes – Buenos Aires – Argentina
      – European Short Films Competition – New Horizons International Film Festival – Wroclaw – Polônia
      – Sinopale 5 – International Sinnop Biennale – Turquia
      – Realidades en Conflicto – Espacio Artnexus – Bogotá – Colômbia
      – PORT – Galerij Verbeeck Van Dyck – Antwerp Queer Arts Festival – Antuérpia – Bélgica
      – By Invitation Only – Instant HERLEV Institute – Copenhague – Dinamarca
      – 5 Years, 6 Works, 7 Artists – LOOP Awards 2010-2014 – Fuso Lisboa – Lisboa – Portugal
      – Después de lo anterior – Galería Santa Fe – Bogotá – Colômbia
      – Memórias Inapagáveis – Sesc Pompeia – São Paulo – Brasil
      – The Unwritten – Marres House for Contemporary Culture – Maastricht – Holanda
      – Burning Down the House – 10th Gwangju Biennale – Gwangju – Coréia do Sul
      – EVAKUIEREN (com Camilo Godoy) – Mousonturm – Frankfurt – Alemanha
      – Inventer le possible – Vidéothèque éphémère 2 – Jeu de Paume – Paris – França
      – 16ª Muestra Internacional Documental de Bogotá – Biblioteca Luis Ángel Arango – Bogotá – Colômbia
      – Salón de Belleza in Utopian Pulse – Flares in the Darkroom – Secession – Viena – Áustria
      – Evidencias de los hechos – Adquisiciones recientes – Museo de Arte del Banco de la República – Bogotá – Colômbia
      – Future Generation Art Prize – PinchukArtCentre – Kiev – Ucrânia
      – Migraciones: género, economía, poscolonialismo – Galería de Arte del Palacio Municipal – Puebla – México
      – Rencontres Internationales a Paris – Gaîté Lyrique – Paris – França

      2013
      – global aCtIVISm – Zentrum für Kunst und Medientechnologie Karlsruhe (ZKM) – Karlsruhe – Alemanha
      – The Temptation of AA Bronson – Witte de With – Rotterdam – Holanda
      – Erinnerungsfelder / Campos de memoria – Galerie Ratskeller – Berlim – Alemanha
      – Carlos Motta – Zachary Drucker – Sopheak Sao – Where Dreams Cross – Estocolmo – Suécia
      – Wavelenghts Program – Toronto International Film Festival – Toronto – Canadá
      – Disobedience Archive – Castello di Rivoli – Torino – Itália
      – Fractured Spaces – Flaherty NYC Film Festival – Nova York – EUA
      – Ideas y Presupuestos, jugada a 3 bandas – Galeria Liebre – Madri – Espanha
      – Intersections – Museum of Latin American Art (MOLAA) – Long Beach – EUA
      – Without Reality there is no Utopia – Yerba Buena Center for the Arts – San Francisco – EUA

      2012
      – Battleground States – Utah Museum of Contemporary Art – Salt Lake City – EUA
      – From Below, As a Neighbor – Drugo More – Rijeka – Croácia
      – Ciclo Rosa 2012 – Cinemateca Distrital e Galería Santa Fé – Bogotá – Colômbia
      – Required Reading: Printed Material as Agent of Intervention – Center for Book Arts – Nova York – EUA
      – Contested Territories – Dorsky Gallery Curatorial Programs – Long Island City – EUA
      – Salvajes – Traneudstillingen Exhibition Space – Hellerup – Dinamarca
      – Latin America: Between Identity and Mask – Art Stays International Festival of Contemporary Art – Ptuj – Eslovênia
      – III Trienal Poligráfica de San Juan – San Juan – Porto Rico
      – Ñew York: Latin American and Spanish Artists in Nova York – Art Museum of the Americas – Washington DC – EUA

      2011
      – Found in Translation – Guggenheim Museum – Nova York – EUA
      – The Air We Breathe – San Francisco Museum of Modern Art – San Francisco – EUA
      – The Walls that Divide Us – Apexart – Nova York – EUA
      – Modo de empleo 3: desobedecer a toda costa, video y manifestaciones – Museo Carrillo Gil – Cidade do México – Mèxico
      – The Unseen Eye: Photographs from the W.M. Hunt Collection – George Eastman House International Museum of Photography and Film – Rochester – EUA
      – Sin realidad no hay utopia – Centro Andaluz de Arte Contemporáneo – Sevilha – Espanha
      – InSite: Art + Commemoration – Lower Manhattan Cultural Council (Online) – Nova York – EUA
      – Patria o Libertad! – Cobra Museum – Amstelveen – Holanda; Museum of Contemporary Canadian Art –Toronto – Canadá
      – Multiple, Limited, Unique – Center for Book Arts – Nova York – EUA
      – Drawn to Disaster – Institute of Contemporary Art at Maine College of Art – Portland – EUA
      – Motion of a Nation – VM21 Arte Contemporanea – Roma – Itália
      – Aesthetic Justice – The Lambent Foundation – Nova York – EUA
      – Boundaries: selections from the MOLAA Permanent Collection – Museum of Latin American Art (MOLAA) – Long Beach – EUA
      – Stuttgart Filmwinter – Stuttgart – Alemanha

      2010
      – To the Arts Citizens! – Museu Serralves – Porto – Portugal
      – Notes on Memories – IG Bildende Kunst, Viena – Áustria
      – smart – Miami Dade College at The Freedom Tower – Miami – EUA
      – Second World Congress of Free Artists, Aarhus Kunstbygning – Aarhus – Dinamarca
      – 27th Kassel Documentary Film and Video Festival – Kassel – Alemanha
      – How To Do Things With Words – Parsons School of Design – Nova York – EUA
      – The Politics of Art – National Museum of Contemporary Art – Atenas – Grécia
      – The Creative Act – Henie Onstad Kunstsenter – Oslo – Noruega
      – Dwelling-in-Travel – Art Today Association – Center for Contemporary Art – Plovdiv -Bulgária
      – Kabul, Jenin, Tehran… – MIT List Visual Arts Center – Cambridge – Inglaterra
      – 2nd “Qui Vive?” – Moscow International Biennale for Young Art – Museum of Modern Art – Moscou – Rússia
      – The Mobile Archive-Stacion- Center for Contemporary Art Prishtina – Prishtina – Kosovo
      – The Art of War – CEPA Gallery – Buffalo – EUA
      – Avenue of the Americas – LMCC Lent Space – Nova York – EUA
      – 39th International Film Festival Rotterdam (IFFR) – Roterdam – Holanda
      – Geography of Trans-territories – Walter and McBean Galleries – San Francisco Art Institute – San Francisco – EUA
      – Biennale Cuvee 10 – OK Center for Contemporary Art – Linz – Áustria

      2009
      – Le spectacle du quotidian – Xème Biennale de Lyon – Lyon – França
      – Matrix: The Unstable Reality, 28 Biennial of Graphic Arts – Ljubijana – Eslovênia
      – Conversation Pieces – CEPA Gallery – Buffalo – EUA
      – 5x5Castelló – Espai d’art contemporani de Castelló (EACC) – Castellón – Espanha
      – Turn on, Tune in, Drop out – Beijing 798 Biennale 2009 – Beijing – China
      – Feedforward: The Angel of History – LABoral Art Center – Gijón – Espanha
      – The 21st Century, The Feminine Century, and the Century of Diversity and Hope – International Incheon Women Artists’ Biennale – Incheon – Coréia do Sul
      – NO SOUL FOR SALE – A Festival of Independents (com Miguel Amado, Filipa Oliveira e Migrating Forms) – X Initiative – Nova York – EUA
      – Special Editions – Lower East Side Printshop – Nova York – EUA
      – Turn On – Slag Gallery – Nova York – EUA
      – Biennale Democrazia – Torino – Itália
      – t.error – Hungarian Cultural Institute – Nova York – EUA
      – Things Fall Apart – Winkleman Gallery – Nova York – EUA

      2008
      – Soft Manipulation, or who is Afraid of The New Now? – Casino Luxembourg – Luxemburgo; Stiftelsen 314 – Bergen – Noruega
      – The Prisoner’s Dilemma – Cisneros Fontanals Art Foundation – Miami – EUA
      – Archivo Sur – Futura – Praga – República Tcheca
      – Alternating Beats – RISD Art Museum – Providence – EUA
      – European Social Forum (ESF) Screening Program – Mälmo – Suécia
      – Ours: Democracy in the Age of Branding – Sheila C. Johnson Design Center at Parsons -Nova York – EUA
      – The Greenroom – CCS Bard Hessel Museum of Art – Annandale-on-Hudson – EUA
      – Wild Horses – Art Space Diffusion138 – University of Grenoble – Grenoble – França
      – The Long Distance Runner – Den Frie Udstillingsbygning – Copenhague – Dinamarca
      – Festival International d’Art Video de Casablanca – Casablanca – Marrocos
      – Troublemakers – Magazzini del Salle Punta della Dogana – Veneza – Itália
      – Night School – New Museum – Nova York – EUA
      – In the Private Eye – ISE Foundation – Nova York – EUA

      2007
      – Open House with Open Studios – IASPIS – Estocolmo – Suécia
      – Infinitu et Contini – Smack Mellon Gallery – Nova York – EUA
      – Timeline: Human Speed and Technology Speed – Korea Cultural Service China – Hong Kong
      – EXPOSURE – Rotunda Gallery – Nova York – EUA
      – Making Good Luck – Y Gallery – Nova York – EUA
      – Pawnshop – e-flux projects – Nova York – EUA
      – Atlante Latinoamericano – Centro de las Artes Conarte [no âmbito do Fórum Internacional das Culturas] – Monterrey – México
      – Tollé…Toleránce (Screening), Images Citoyennes – Festival International de la Vidéo – Liége – Bélgica
      – Unmarked Categories (com Homework) – K2 – Yzmir – Istanbul – Istambul – Turquia
      – Challengers! art-e-conomy Selected Video Screening – Laboratorio Occupato Morion – Veneza – Itália
      – Symbiotic/Synergy: Selections from The Center for Book Arts Community – Columbia College Center for Book and Paper Arts – Chicago – EUA
      – Carte Blanche á Heure Exquise! (Screening) – International Short Film Festival Oberhausen – Oberhausen – Alemanha
      – in someone else’s skin – CCS Bard Hessel Museum of Art – Annandale-on-Hudson – EUA
      – The Karma of War (Screening) – Wang Center – Stony Brook University – Stony Brook – EUA
      – Oog-Eye – Foam Fotografiemuseum – Amsterdam – Holanda
      – Recorridos y Video Proyecciones durante ARCO – ArtBus – Madri – Espanha
      – System Error: War Is a Force That Gives Us Meaning – Palazzo delle Papesse – Siena – Itália

      2006
      – Estrecho Dudoso – TEOR/éTica – San José – Costa Rica
      – Ohne Blick – Musée de ElyséeLausanne – Lausanne – Suíça
      – pa.per.ing – Art in General at Deutsche Bank – Nova York – EUA
      – Festival des Cinémas Différents de Paris (Screening) – Centre Culturel La Clef – Paris – França
      – Estudio Abierto – Palacio de Correos – Buenos Aires – Argentina
      – 10 Defining Experiments: CIFO 2006 Grant Program Recipients – Cisneros Fontanals Art Foundation – Miami – EUA
      – Manifesta 6 School (Cancelled) – Manifesta 6 – Nicosia – Chipre
      – Prevailing Climate (Screening) – Sara Meltzer Gallery – Nova York – EUA
      – 3 Biennale Adriatica di Arti Nuove – San Benedetto del Tronto – Itália
      – Whitney Museum of American Art Independent Study Program Exhibition – Chelsea Museum, Nova York – EUA
      – El Museo’s 4th Bienal: The (S) Files – Museo de Arte de Puerto Rico – San Juan – Puerto Rico
      – 4ème Festival International du Cinéma Iranien en Exil (Screening) – Art en Exil – Paris – França
      – When Artists Say We – Artists Space – Nova York – EUA
      – Bzzzz – Fundacion Cultural Cu4Rto Nivel Arte Contemporaneo – Bogotá – Colômbia
      – Russia: Significant Other – ICA at the Anna Akhmatova Museum – St Petersburg – Rússia
      – Surveillance – Jersey City Museum – Jersey City – EUA
      – Moving Time – Gallery Korea – Korean Cultural Service – Nova York – EUA
      – Featured Artist Projects – The Center for Book Arts – Nova York – EUA

      2005
      – El Salón de la Justicia – Galería Santa Fé – Bogotá – Colômbia
      – Co-dependent (com Julieta Aranda) – College of Arts and Letters – Florida Atlantic University – Miami – EUA
      – New Vectors. Panoramas do Sul – 15º Festival Internacional de Arte Eletrônica Videobrasil – Sesc Pompeia – São Paulo – Brasil
      – BEOGRAD NEKAD I SAD – Prodajna galerija “Beograd” – Belgrado – Sérvia
      – El Museo’s 4th Bienal: The (S) Files – El Museo – Nova York – EUA
      – Enemy Image – Momenta Art – Nova York – EUA
      – Se acabó el rollo? La fotografia en Colombia de 1950 a 2000 – Museo Nacional – Bogotá – Colômbia
      – Selections from ‘Dancing Bear’ the Collection of W.M. Hunt / Arles: Les Rencontres Internationales de la Photo 2005 – Arles – França
      – The Generals, (com Julieta Aranda, K8 Hardy e Gareth James) – Art in General – Nova York – EUA
      – Digital Cotton – Savannah Gallery at the Savannah College of Art – Savannah – EUA

      2004
      – The Book as Object and Performance – Gigantic ArtSpace – Nova York – EUA
      – LMCC’s Workspace 120 Broadway Open Studios – Lower Manhattan Cultural Council – Nova York – EUA
      – The Freedom Salon – Deitch Projects – Nova York – EUA
      – 2nd Biennale Adriatica di Arti Nuove – San Benedetto del Tronto – Itália
      – Free Roaming: Video Madness (Screening) – El Museo – Nova York – EUA
      – Produciendo Realidad – Associazione Culturale PRomateo di Lucca – Lucca – Itália
      – Urbes Interiores – Biblioteca Luis Angel Arango – Bogotá – Colômbia
      – Outdoor Intervention – PS122 Gallery – Nova York – EUA
      – Establishing Shot – Artists Space – Nova York – EUA

      2003
      – Salón Regional de Artistas de Bogotá – Museum of Modern Art – Bogotá – Colômbia
      – XII Bienal de Arte de Cerveira – Forum Cultural – Cerveira – Portugal
      – Visiones, Fotología Photography Festival – Universidad de Salamanca – Bogotá – Colômbia
      – Translatability – Berlimer Kunstproject – Berlim – Alemanha
      – Agitate: Negotiating the Photographic Process – SF Camerawork – San Francisco – EUA
      – No Money No Honey – Area (Contenitore d’Arte Contemporanea) – Palermo – Itália
      – [B L A N K]: In Pursuit of An American History – Staller Center for the Arts – Stony Brook University – Stony Brook – EUA

      2002-2000
      – Mundos Creados: Constructed Photography from the Wider Caribbean – Noorderlicht Photofestival – Fries Museum – Groningen – Holanda
      – Fresh: New Photography – Peter Hay Halpert Fine Art – Nova York – EUA
      – Latin- American Photography from Nova York to Santiago de Chile, Fotografia: Primo Festival Internazionale di Roma – IILA – Roma – Itália
      – Tecnica Mista – La Corte Arte Contemporanea – Florença – Itália

      Coleções (seleção)
      Bronx Museum, Nova York
      Cisneros Fontanals Foundation, Miami
      Colección Dieresis, Guadalajara
      Deutsche Bank, New York
      Faena Art, Buenos Aires / Miami
      Fundación ARCO, Madrid
      Fundación Cisneros, Caracas / Nova York
      Fundación RAC (Rosón Arte Contemporáneo), Pontevedra
      Guggenheim Museum, New York
      Lab’ Bel, Paris
      LARA Foundation, Singapore
      Leslie-Lohman Museum of Gay and Lesbian Art, Nova York
      Metropolitan Museum of Art (MET), Nova York
      MALBA—Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires
      Museo de Arte del Banco de la República, Bogotá
      Museo de Arte Contemporaneo de Barcelona (MACBA)
      Museo de Arte Moderno de Medellín (MAMM)
      Museo de Arte, Universidad Nacional de Colombia
      Museo de Arte de Lima (MALI)
      Museu Fundação Serralves, Porto
      Museum of Latin American Art (MOLAA), Long Beach
      Museum of Modern Art (MoMA), Nova York
      Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid
      National Museum of Contemporary Art (EMST), Atenas
      Nc-arte, Bogotá
      Pérez Art Museum (PAMM), Miami
      PinchukArtCentre, Kiev
      Proyecto AMIL, Lima
      The Art Institute of Chicago
      Timeline, Konstfack’s Videotek, Konstfack, Stockholm
      Savannah College of Art and Design, Savannah
      Wroclaw Contemporary Museum, Wroclaw

      Teaching
      – Associate Professor of Interdisciplinary Practice, Fine Arts Department, Pratt University, New York (Full Time since 2019)
      – Mentor, Textile Arts Center’s Artist in Residence (TAC AIR) Program, New York, 2019
      – Adjunct Faculty, MFA & BFA Photography Departments, Parsons The New School of Design, New York (2005-2016)
      – Adjunct Faculty, BFA Photography Department, The School of Visual Arts, New York (2011-2014)
      – Adjunct Faculty, General Studies Program, International Center of Photography, New York (2002-2015)
      – Adjunct Faculty, Milton Avery School of the Arts at Bard College, Annandale-on-Hudson (2010-2012)
      – Visiting Faculty, MFA, Vermont College of Fine Arts, Montpelier, VT (2009-2014)
      – Visiting Faculty, MFA, Pratt Institute School of Art and Design, Brooklyn, New York (Spring 2014)
      – Visiting Faculty, MFA, Cooper Union School of Art, New York (Fall 2013)

      Subvenções, Residências, Prêmios

      2023
      Fellowship, Artist Impact Initiative x Creative Time R&D Fellowship, Nova York, EUA

      2022
      Project Grant, “Dispossessions in the Americas,” Penn Mellon Just Futures Initiative Grant, Philadelphia, PA
      Best experimental short film, national competition, 20 Bogoshorts, Bogotá, Colombia
      Fellowship, Obra Viva: Artistic Creation Laboratory, Banco de la República, Centro Cultural Leticia, Colombia
      EFA Studio Program 2022, New York

      2021
      Visual Arts Residency, The Wexner Center for the Arts, Columbus, OH

      2019
      Project Grant, Rockefeller Brothers Fund, New York

      2018
      Visiting Scholar, Department of Performance Studies, New York University (NYU), New York

      2017
      – The Vilcek Foundation Prize for Creative Promise – Nova York – EUA

      2015
      – Finalist— Discovery Award, 2015 – LOOP – Barcelona – Espanha

      2014
      – Main Prize— Future Generation Art Prize 2014 – PinchukArtCentre – Kiev – Ucrânia

      2013
      – Hoteles Catalonia Award – In recognition to the best work selected by the LOOP 2013 jury – Barcelona – Espanha
      – Beca de circulación nacional e internacional para artistas y agentes de las artes visuales – Ministerio de Cultura, Colômbia
      – Artist Residency – The Institute for Art, Religion and Social Justice – Union Theological Seminary – Nova York – EUA

      2012
      – Makers Muse Award – Kindle Project – Santa Fé – EUA
      – Visual Arts Grant – Creative Capital – Nova York – EUA

      2010
      – Individual Artist Grant – Nova York State Council on the Arts (NYSCA) – Nova York – EUA
      – Jury Prize – Map Digital Space – Finger Lakes Environmental Film Festival (FLEFF) – Nova York – EUA

      2009
      – Artist Residency – Flaggfabrikken – Bergen – Noruega

      2008
      – Guggenheim Fellowship – John Simon Guggenheim Memorial Foundation – Nova York – EUA
      – New Commission – Art in General – Nova York – EUA
      – Studio Residency – Smack Mellon – Nova York – EUA
      – Special Editions Residency – Lower East Side Printshop – Nova York – EUA
      – Finishing Funds – Experimental Television Center – Nova York – EUA

      2007
      – Art Matters Grant – Art Matters Foundation – Nova York – EUA
      – Artist Residency – International Artists Studio Program in Suécia (IASPIS) – Estocolmo – Suécia
      – Swing Space Program – Lower Manhattan Cultural Council – Nova York – EUA
      – DaNY Arts Grant (com Homework) – Danish Arts Council – Aarhus – Dinamarca

      2006
      – Subvention Grant – Cisneros Fontanals Foundation [CIFO] – Miami – EUA
      – Next Exhibition Award – Real Art Ways – Hartford – EUA

      2005- 2006
      – Fellowship – Whitney Museum Independent Study Program – Nova York – EUA

      2005
      Workspace Grant for Emerging Artists – Center for Book Arts – Nova York – EUA

      2004
      – Workspace Program Residency – Lower Manhattan Cultural Council – Nova York – EUA

      2001/2002/2003
      – Fellowship – Milton Avery Graduate School of the Arts at Bard College – Nova York – EUA
      – Rhodes Family Award for Exceptional Achievement in Photography – The School of Visual Arts – Nova York – EUA

      TEXTOS
      We The Enemy: A Political Reckoning and a Rising Resistance, 2020 (eng)
      Rachel Nelson

      “The power of the state rests on its ability to consume time, that is, to abolish the archive and anaesthetise the past.”

      “Fundamentally, the dead should be formally prohibited from stirring up disorder in the present.” —Achille Mbembe

      Carlos Motta: We The Enemy, an exhibition of recent works by the internationally acclaimed artist, gathers suppressed histories of social and political subjection from different corners of history—from the persecution of LGBTQIA+ individuals under ecclesiastical colonialism in the Americas to the fraught history of medical research and HIV/AIDS. With video works and performance documentation, historical subjugations and present abuses overlap and times merge in We The Enemy. And, yet, there is no drowning in these currents of trauma. Instead, the oppressed are unmoored from history in Motta’s poignant and stirring artworks and stand together, a rising and palpable resistance.

      The exhibition begins with the sounds of the world cleaving.

      The artwork that opens the show and which gives it is name, We The Enemy, 2019, is a video manifesto by a collective Motta formed with John Arthur Peetz and Carlos Maria Romero known as SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) The manifesto compiles the litany of slurs and insults that have been directed at LGBTQIA+ people. For the video, the Greek artist Despina Zacharopoulou carefully enunciates the terms, “fairies…dykes…AIDS carriers.” The compilation of abuses reverberates from the biblical past “sodomite” to today’s sharp twist, “those on PrEP,”1 a paired down telling of a long history of social and political disenfranchisement.

      The archive of insults resonates against the backdrop of recent United States legislation that allows discrimination based on sexual orientation and gender identity under the guise of “religious protections” and bans transgender individuals from serving in the military. This history constructed through denigration also names the broader mode of nationalism under which such discrimination thrives. Highlighting the historical emphasis on rendering some – delineated through sexual desire and gender identification – enemies, the exhibition draws a line between current oppressions and the political philosophy detailed by German theorist Carl Schmitt in 1927. A conservative who joined the Nazi party in 1933, Schmitt was describing and prescribing a political methodology when he wrote “the specific political distinction to which political actions and motives can be reduced is that between friend and enemy.” 2 According to Schmitt, political unity and national pride are best achieved by finding common cause in identifying enemies and rooting them out.

      We The Enemy takes historical inventory and suggests a reckoning is coming from this longstanding divisive politics. There is a brief silence following the last slur, “de-generates.” Then, a warning: “We… are and will always be the enemy.” With these words, We The Enemy begins to assemble those made enemies across decades and centuries of discrimination and oppression.

      Corpo Fechado: The Devil’s Work, 2019, the next work in the exhibition, is part of this gathering. The 24-minute multilayered video dramatizes the true story of José Francisco Pereira, who in the 18th century was kidnapped from West Africa and sold into slavery in Brazil. In 1731, after Pereira was sold to a slaveholder in Portugal, the courts of the Lisbon Inquisition tried him for sorcery for creating and distributing bolsas de mandinga—amulets to protect the enslaved. He was also charged with sodomy. For these perceived crimes, Pereira was exiled from Lisbon and condemned to end his days rowing in a galley, never again to set foot on shore. 3

      Corpo Fechado summons Pereira—sorcerer and sodomite—from the seas in which he was banished. Pereira emerges, staring out of the screen with large, luminous eyes, now “perhaps” the angel of history described by German Jewish philosopher Walter Benjamin. In his critique of historicism and rejection of the idea of time as the continuum of progress, Benjamin describes the angel of history being propelled into the future with his face turned towards the past, staring in horror at the wreckage accumulating before him. 4

      “A storm is blowing from Paradise and has got caught in his wings; it is so strong that the angel can no longer close them. This storm drives him irresistibly into the future to which his back is turned, while the pile of debris before him grows toward the sky. What we call progress is this storm.”5

      Pereira’s gaze remains fixed as he describes the ruins that trail with him as he is blown into our shared future–of being kidnapped, stripped of his name, and baptized a slave. In between texts woven together from Inquisition trial records and Saint Peter Damian’s infamous Book of Gomorrah, 1049, which declared sodomy as an unrepentable sin, Pereira speaks of rituals practiced in the struggle for freedom and the desires of inhabiting a body deemed “impenetrable” by the Church and those who claim to own him. Cloaked in the robes of his twin crimes—sorcery and sodomy—Pereira wanders through churches and museums in Portugal, the baroque backdrop of Corpo Fechado, tracing the “progress” of the history that condemned him for his beliefs and desires. 6

      This progress (and persecution) tracks into the present in an accompanying video interview, I Mark My Presence with my Own Beliefs, 2019, with the actor who plays Pereira, Paulo Pascoal. The actor explains that when he came out as gay in a 2014 TED x Luanda talk, he was subsequently forced into exile from his home country, Angola. He now resides in Lisbon, trapped in a sort of immigration limbo, unable to re-enter Portugal if he should leave. The lives of these two men born hundreds of years merge across the two videos, as current immigration politics blend into a history of theology, slavery, and colonialism.

      In the epigraph that opens this essay, Achille Mbembe argues that present politics depend on omissions of the past. As he writes, “the power of the state rests on its ability to consume time…anaesthetise the past,” and omit from history that which disrupts present narratives of progress. 7 Current time has much to fear from history, in Mbembe’s assessment, and from the dead who, if awakened, can stir “up disorder.” 8 Motta has summoned Pereira as sorcerer, sodomite, and angel back from the dead. Beyond bearing witness to past ruins of the past, he brings with him a history to wreak havoc on the present.

      In the final small gallery of We The Enemy is Legacy, 2019, the video documentation of a 27-minute endurance performance by Motta. For this performance, the artist wears a dental gag as he attempts to tell the timeline of HIV/AIDS from 1908 to 2019, as dictated to him by the U.S. radio broad-caster Ari Shapiro. With his mouth forced open by the metal instrument, the history that Motta tries to tell, one in which people, primarily LGBTQIA+, are left to die through governmental and medical neglect, is rendered almost unspeakable. The performance enacts the difficulties of recovering pasts and bringing back the dead. And yet, it is precisely within the confusion created by a history obscured that the dead gather, intent on disordering the present.

      In Motta’s resurrection of harsh records of persecution and oppression of people rendered different by gender, sexuality, and race, histories accumulate. One of the curses of history is that it is impossible to change the course leading to the current moment. Despite the terrible inevitability of the past, however, Motta’s powerful artworks evoke history in order to make ruins out of present structures of persecution and discrimination. We The Enemy begins and ends in defiance: if we are the enemies, then enemies we shall be—united against those who are friends to oppression.

      Carlos Motta’s (b. 1978, Colombia) multi-disciplinary art practice documents the social conditions and political struggles of sexual, gender, and ethnic minority communities in order to challenge dominant and normative discourses through visibility and self-representation. As a historian of untold narratives and an archivist of repressed histories, Motta is committed to in-depth research on the struggles of post-colonial subjects and societies. His work manifests in a variety of mediums including video, installation, sculpture, drawing, web-based projects, performance, and symposia.

      Motta has been the subject of survey exhibitions including at the Museo de Arte Moderno de Medellín, Colombia (2017), Matucana 100, Santiago, Chile (2018), and Röda Sten Konsthall, Göteborg, Sweden (2015). His work is in the permanent collections of the The Metropolitan Museum of Art, New York; The Museum of Modern Art, New York; Guggenheim Museum, New York; Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid; Museo de Arte Contemporaneo de Barcelona; and Museo de Arte de Banco de la República, Bogotá, among others.
      His solo exhibitions include Galeria Vermelho, São Paulo (2019); Stedelijk Museum, Amsterdam (2017); Pérez Art Museum, Miami (2016); Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (2016); PinchukArtCentre, Kiev (2015); Sala de Arte Público Siqueiros, Mexico City (2013); New Museum, New York (2012); MoMA PS1, New York (2009); and Institute of Contemporary Art, Philadelphia (2009).

      Motta participated in 32 Bienal de São Paulo (2016); X Gwangju Biennale (2014); and X Lyon Biennale (2010). His films have been screened at the Rotterdam Film Festival (2016, 2010); Toronto International Film Festival (2013); and Internationale Kurzfilmtage Winterthur (2016); among others. Motta has been awarded the Vilcek Foundation’s Prize for Creative Promise (2017); the PinchukArtCentre’s Future Generation Art Prize (2014); and a Guggenheim Fellowship (2008). Motta is Associate Professor of Interdisciplinary Practice at Pratt University.

      Carlos Motta: We The Enemy was on view at the Mary Porter Sesnon Art Gallery January 23–March 14, 2020. The exhibition was generously funded by the Nion McEvoy Family Fund, Rowland and Pat Rebele, and annual donors to the Institute of the Arts and Sciences and the Sesnon Gallery. Collaborators include SFMOMA, UCSC Center for Cultural Studies, Lionel Cantú Queer Resource Center, El Centro: Chicanx Latinx Resource, and UCSC Arts Division.

      Organized by Rachel Nelson, interim director, Institute of the Arts and Sciences, UC Santa Cruz.

      NotesEpigraph:

      Achille Mbembe. “The Power of the Archive and its Limits.” Refiguring the Archive. (CapeTown: David Philip Publishers, 2002), 19–26.
      1. Pre-exposure prophylaxis (or PrEP) is a daily medicine that can be taken to prevent HIV.
      2. Carl Schmitt. The Concept of the Political. (Chicago: University of Chicago Press, 2007), 26.
      3. See also Jack McGraw. Carlos Motta: Conatus. (New York: P.P.O.W. Gallery, 2019), accessed December 20, 2019, https://carlosmotta.com/project/conatus/
      4. Walter Benjamin. “On the Concept of History.” In Walter Benjamin: Selected Writings, Volume 4: 1938-1940, ed. Howard Eiland and Michael J. Jennings. (Cambridge: Harvard University Press, 2006), 389–400.
      5. Benjamin, Walter Benjamin, 392.
      6. See also Denise Ferreira da Silva. Corpus Infinitum. (Lisbon: Galerias Municipais, 2019), accessed December 20, 2019, https://carlosmotta.com/wp-content/uploads/2019/05/DENISE_FERREIRA.pdf
      7. Mbembe, Refiguring, 23.8. Mbembe, Refiguring, 22.

      Exhibition Brochure, Mary Porter Sesnon Gallery, Institute of the Arts and Sciences, University of California Santa Cruz, January 2020

      Carlos Motta: We Got Each Other’s Back, 2019 (eng)
      Karma Chávez

      It is a dangerous time to be a migrant living within US borders or arriving at them looking for work or political refuge. This danger is compounded for queer migrants who risk additional harm from multiple directions—the state, fellow travelers, family members and ordinary homophobes. It goes without saying then that to create art as a queer migrant, and to do so with queer migrants as subject matter is bold, courageous, and defiant. These adjectives perfectly characterize artist Carlos Motta’s body of work and perhaps specifically his latest and ongoing documentary project on undocumented queer artists in the United States. In this case, as with all of his work, Motta’s collaborative approach to art proves difficult to simply characterize given the probing questions he poses, the sites he centers, and the points of view he privileges. His works to date have considered subjects such as the value of democracy for marginalized groups, the significance of political art for achieving democratic ends, the role of colonial legacies in defining not just racial, but gender and sexual norms, and the state violence of immigration regimes, particularly for queer people.
      In responding to what has been described as an immigration “crisis,” this timely project continues his trajectory by centering the lived experiences of a relatively new political subject: the undocuqueer. Undocuqueers identify as queer or trans and undocumented immigrants living in the United States. Although the term didn’t originate with him, “undocuqueer” often gets attributed to Bay Area undocuqueer artist, Julio Salgado, the charismatic subject of Motta’s installation in the SOFT POWER exhibition at SF MoMA, who in 2010-11 created a series of brightly colored posters with the cartoon likeness of undocuqueer activists from around the United States. Salgado positioned each activist on the poster beneath the phrase “I am Undocuqueer,” and beside an empowering or political statement from the activist. These posters circulated widely at rallies, in radical spaces, and online. Undocuqueers, who are young and multiracial, changed the landscape for US immigration politics, which up to that time had been largely dominated by Latino/a/x organizations and leaders of an older generation with a commitment to traditional (read Catholic) family values and a brand of respectability politics that emphasized immigrants’ hard work, contributions to the economy, and status as law abiding.
      As expressed by Salgado in the videos that make the installation and elsewhere, especially in the early days, some undocuqueers shared a commitment to respectability politics. As they developed, their politics took cue from queer/AIDS activists of the late 20th century. Like Queer Nation, undocuqueers insisted: we’re here, we’re undocuqueer, get used to it! Drawing from their experiences coming out of the closet as queer, many elected to come out of the shadows as undocumented. They agitated in the offices of elected officials, ran slick media campaigns, and gained national attention. Their efforts did not result in the passage of the DREAM Act, which would have granted some of them a pathway to citizenship; nor did they result in comprehensive immigration reform. Their efforts did result in Obama’s executive order creating DACA, the Deferred Action for Childhood Arrivals, which in 2012 gave some of these young people access to a work permit and a brief reprieve from the fear of deportation. Ever since the 2016 election, this program has been under constant threat, putting these now very visible young people in a vulnerable spot.
      In featuring voices and images of some key undocuqueer activists like Salgado, Motta’s collaborative project highlights the power of refusing to even attempt to return to the shadows, no matter the risk. His work emphasizes the necessity of an intersectional lens for politics, one that recognizes the complexity of power and identity as the crucial basis for coalition building. Motta asks his audience to consider their own collusion with state practices and violence that have created the conditions in which these young activists survive, and often thrive. Motta uses his art as whip-smart political theory, biting commentary, and sobering looking glass. What makes the work so special though, is how Motta conjoins politics with deeply moving personal narratives. Undocuqueer artists and activists are typically celebrated or maligned based purely on their political actions and academic or professional achievements. Motta makes manifest the people behind the politics: their pain, senses of humor, desires, and quirks. The installation thus provides audiences with a profound window into the lives of what Salgado has called “illegals in times of crisis.”
      But a crisis is not just a condition of danger or instability. A crisis may also be a determinative turning point. The first sense of the term seems to be what catalyzed so much of the post-2016-election creation of political art and other “artivist” interventions on a widespread scale perhaps not seen in the United States since the 1960s, prompting New York Magazine editor-at-large Carl Swanson to ask: “Is political art the only art that matters now?”[1] The 2016 election also catalyzed Carlos Motta’s project on undocuqueer “artivists” in the United States, but Motta’s work points audiences toward the second sense of the term crisis. As always, his rich, nuanced, historically grounded art, interrogates the political and cultural moment, offering new and refreshing lenses with which to see and understand. In this work, he refuses to dwell on the danger and the instability of the crisis. With his collaborators, he provides intellectual and creative resources, pathways, and templates with which to respond and intervene.

      [1] https://www.vulture.com/2017/04/is-political-art-the-only-art-that-matters-now.html

      EXPOSIÇÕES
      31.jul.24 - 28.set.24
      Gravidade
      Carlos Motta
      08.out.19 - 10.nov.19
      Nós, x inimigx
      Carlos Motta
      23.jan.18 - 24.fev.18
      Deseos
      Carlos Motta
      https://galeriavermelho.com.br
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