Thiago Martins de Melo ocupa a Sala Antonio – a sala de projeção da Vermelho – com duas animações stop-motion, Bárbara Balaclava (2016) e Rasga Mortalha (2019).
Os filmes são construídos a partir de um grande número de pinturas, desenhos e esquemas que são fotografados e editados de modo complexo, com saltos temporais, fragmentações e mudanças de perspectivas. Em comum, os trabalhos falam de território, de proteção da terra, e tecem críticas ao avanço civilizatório.
Bárbara Balaclava é uma metanarrativa baseada nos principais temas presentes na obra de Thiago Martins de Melo. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial, até sua experiência como encantada, encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama.
Rasga Mortalha parte da lenda da coruja Suindara — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem, que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio, traz consigo o sinal da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
Torrão Rubro conta com a colaboração da Lima Galeria, representante de Thiago Martins de Melo.
Thiago Martins de Melo ocupa a Sala Antonio – a sala de projeção da Vermelho – com duas animações stop-motion, Bárbara Balaclava (2016) e Rasga Mortalha (2019).
Os filmes são construídos a partir de um grande número de pinturas, desenhos e esquemas que são fotografados e editados de modo complexo, com saltos temporais, fragmentações e mudanças de perspectivas. Em comum, os trabalhos falam de território, de proteção da terra, e tecem críticas ao avanço civilizatório.
Bárbara Balaclava é uma metanarrativa baseada nos principais temas presentes na obra de Thiago Martins de Melo. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial, até sua experiência como encantada, encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama.
Rasga Mortalha parte da lenda da coruja Suindara — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem, que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio, traz consigo o sinal da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
Torrão Rubro conta com a colaboração da Lima Galeria, representante de Thiago Martins de Melo.
frames dos filmes Bárbara Balaclava e Rasga Mortalha
Foto Filipe Berndtframes dos filmes Bárbara Balaclava e Rasga Mortalha
Foto Filipe Berndt260 x 360 x 37 cm
Óleo sobre tela, resina de poliéster e poliuretano, animação stop motion e monitores de TV 22” e 32” pintados com tinta óleo
Foto Estúdio em obra55 x 45 cm
Tinta óleo sobre tela
35 x 40 cm
Tinta óleo sobre tela
Bárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como “encantada” encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
14’56”
Filme em animação stop motion
Foto still do vídeoBárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como “encantada” encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
Bárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como “encantada” encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
14’56”
Filme em animação stop motion
Foto still do vídeoBárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como “encantada” encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
Bárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como “encantada” encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
14’56”
Filme em animação stop motion
Foto still do vídeoBárbara balaclava é uma metanarrativa baseada nas histórias existentes na obra de Thiago Martins de Melo e lida através do Tarot. Cosmogônica, barroca, híbrida e cíclica, percorre a trajetória de uma mártir anônima desde a desapropriação e massacre de sua aldeia e sua morte sob tortura policial até sua experiência como “encantada” encontrando a si mesma em encarnação anterior e culminando em seu batismo no coração de Pindorama. Bárbara balaclava é uma narrativa anarco-xamanista de transcendência da luta anticolonialista.
“Rasga Mortalha” parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
13’50’’
Filme em animação stop motion
Foto still do vídeo“Rasga Mortalha” parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
“Rasga Mortalha” parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
13’50’’
Filme em animação stop motion
Foto still do vídeo“Rasga Mortalha” parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
“Rasga Mortalha” parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
13’50’’
Filme em animação stop motion
Foto still do vídeo“Rasga Mortalha” parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.