


































Foto Filipe Berndt
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
80 x 120 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
80 x 120 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
80 x 120 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
80 x 120 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
80 x 120 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
80 x 120 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Nesse grupo estão reunidas fotografias em que a floresta amazônica é a personagem principal, destacando sua flora e a vida que emerge em simbiose com a vegetação. Fungos, folhas e orvalho surgem em primeiro plano, evidenciando o experimentalismo de Claudia Andujar com filmes, filtros e com manipulações fotográficas.
Foto Filipe Berndt
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em “Mascara de punição”, Eustáquio Neves partiu de um antigo retrato da sua mãe sobre o qual realizou diversas intervenções físicas e químicas. A mais marcante das intervenções, é a sobreposição da imagem de uma máscara de metal, conhecida como máscara de punição, ou máscara de flandres. O objeto era utilizado como instrumentos de punição e tortura durante o período escravocrata brasileiro. O objeto impedia que os escravizados ingerissem alimentos, bebidas ou terra – um método comum de suicídio.
Segundo Eder Chiodetto, na série, Neves “reflete sobre as formas contemporâneas de silenciamento da população negra”.
57 x 44,5 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em “Mascara de punição”, Eustáquio Neves partiu de um antigo retrato da sua mãe sobre o qual realizou diversas intervenções físicas e químicas. A mais marcante das intervenções, é a sobreposição da imagem de uma máscara de metal, conhecida como máscara de punição, ou máscara de flandres. O objeto era utilizado como instrumentos de punição e tortura durante o período escravocrata brasileiro. O objeto impedia que os escravizados ingerissem alimentos, bebidas ou terra – um método comum de suicídio.
Segundo Eder Chiodetto, na série, Neves “reflete sobre as formas contemporâneas de silenciamento da população negra”.
Pva sobre tecido Oxford
“Abdiáspora do Nascimento (2022) é uma homenagem a flecha/língua de serpente de Abdias do Nascimento em “Oke Oxossi” (1970), que aponta sobre a bandeira do Brasil, como um ponteiro, que o futuro é só um ponto no caminho forçado do tempo ocidental.
Atravessando o brado de Odé, a diáspora é um corte, uma identidade de nação que paradoxalmente se forja a todo instante como caça e caçadora. É onde Abdias é uma de minhas maiores referências. Que a diáspora negra se torne um ponto cardeal.”
-André Vargas
280 x 30 cm
Pva sobre tecido Oxford
“Abdiáspora do Nascimento (2022) é uma homenagem a flecha/língua de serpente de Abdias do Nascimento em “Oke Oxossi” (1970), que aponta sobre a bandeira do Brasil, como um ponteiro, que o futuro é só um ponto no caminho forçado do tempo ocidental.
Atravessando o brado de Odé, a diáspora é um corte, uma identidade de nação que paradoxalmente se forja a todo instante como caça e caçadora. É onde Abdias é uma de minhas maiores referências. Que a diáspora negra se torne um ponto cardeal.”
-André Vargas
Lápis e café sobre algodão cru
Neste trabalho os objetos evocam a presença do invisível. É possível imaginar, pela disposição dos desenhos, o corpo de duas pessoas sentadas nesses bancos desenhados a utilizarem esses outros objetos que os orbitam. Estes são objetos de uso religioso dos pretos velhos, mas que remetem, como não poderia deixar de ser, à cultura e aos costumes dos negros escravizados no Brasil.
O trabalho é feito com trapos de algodão cru, lápis e café, que utilizei para tingir o tecido. Com isso, temos uma construção que se vale de algumas das commodities mais reconhecidas do período da escravidão em terras brasileiras, algodão e açucar e, não por acaso, produtos que contam a história de meus antepassados que foram forçados a trabalhar em engenhos que tinham esses plantios. Ao mesmo tempo, o tecido de algodão também aponta para a sua utilização comum nas roupas dos pretos velhos e o café é, também, o que se oferta à essas entidades, de modo que, esse trabalho – que também possui o nome de alguns dos meus antepassados que foram escravizados, mesclados com alcunhas das entidades cultuadas, escritos em sua composição -, reúne o meu culto a essas divindades da Umbanda ao meu culto a minha própria ancestralidade, uma vez que essas duas linhagens fazem parte da mesma história, como um desdobramento da escravidão que, por seu caráter ao mesmo tempo mistico e genealógico, nos reconduz a potencia ancestral.
171 x 192 cm
Lápis e café sobre algodão cru
Neste trabalho os objetos evocam a presença do invisível. É possível imaginar, pela disposição dos desenhos, o corpo de duas pessoas sentadas nesses bancos desenhados a utilizarem esses outros objetos que os orbitam. Estes são objetos de uso religioso dos pretos velhos, mas que remetem, como não poderia deixar de ser, à cultura e aos costumes dos negros escravizados no Brasil.
O trabalho é feito com trapos de algodão cru, lápis e café, que utilizei para tingir o tecido. Com isso, temos uma construção que se vale de algumas das commodities mais reconhecidas do período da escravidão em terras brasileiras, algodão e açucar e, não por acaso, produtos que contam a história de meus antepassados que foram forçados a trabalhar em engenhos que tinham esses plantios. Ao mesmo tempo, o tecido de algodão também aponta para a sua utilização comum nas roupas dos pretos velhos e o café é, também, o que se oferta à essas entidades, de modo que, esse trabalho – que também possui o nome de alguns dos meus antepassados que foram escravizados, mesclados com alcunhas das entidades cultuadas, escritos em sua composição -, reúne o meu culto a essas divindades da Umbanda ao meu culto a minha própria ancestralidade, uma vez que essas duas linhagens fazem parte da mesma história, como um desdobramento da escravidão que, por seu caráter ao mesmo tempo mistico e genealógico, nos reconduz a potencia ancestral.
Pele de vaca colada e costurada e mesa de madeira
Foto Eduardo Brandão
Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
90 x 60 x 30 cm
Pele de vaca colada e costurada e mesa de madeira
Foto Eduardo BrandãoOs vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
100 x 72 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
56 x 72 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
Tinta acrílica sobre tecido Burlington
A planta, que na França é conhecida pelo nome “Langue de belle-mère”, em português tem o nome de “Espada de São Jorge”, ou, como vemos nos cultos de religiões de matriz africana no brasil, “Espada de Ogum” e é geralmente utilizada nas casas como um amuleto, uma planta que é capaz de afastar as energias da casa, porque tem a força do santo guerreiro e do general Orixá.
São Jorge e Ogum são sincretizados nas umbandas, religião sincrética surgida no começo do século XX mais popular do Rio de Janeiro, o que torna a festa do santo católico uma das mais frequentadas e ecumênicas da cidade carioca.
330 x 100 cm
Tinta acrílica sobre tecido Burlington
A planta, que na França é conhecida pelo nome “Langue de belle-mère”, em português tem o nome de “Espada de São Jorge”, ou, como vemos nos cultos de religiões de matriz africana no brasil, “Espada de Ogum” e é geralmente utilizada nas casas como um amuleto, uma planta que é capaz de afastar as energias da casa, porque tem a força do santo guerreiro e do general Orixá.
São Jorge e Ogum são sincretizados nas umbandas, religião sincrética surgida no começo do século XX mais popular do Rio de Janeiro, o que torna a festa do santo católico uma das mais frequentadas e ecumênicas da cidade carioca.
Apitos de barro movidos a água e estrutura madeira
Foto Filipe Berndt
Há uma técnica tradicional peruana de modelagem em barro para construção de vasos sonoros movidos por água. Maneno Llinkarimachiq, reconhecido ceramista da comunidade Chulicana, desenvolveu em escala inédita três pares de diferentes tamanhos. Os mesmos são acionados manualmente por um mecanismo semelhante a uma gangorra. O líquido em seus interiores empurra o ar que, por sua vez, produz sopros nos apitos localizados na parte superior das estruturas. A tradição os decora com a cabeça de pássaros. Este fato colaborou para o título da obra.
2 conjuntos com 134 x 50 x 100 cm
Apitos de barro movidos a água e estrutura madeira
Foto Filipe BerndtHá uma técnica tradicional peruana de modelagem em barro para construção de vasos sonoros movidos por água. Maneno Llinkarimachiq, reconhecido ceramista da comunidade Chulicana, desenvolveu em escala inédita três pares de diferentes tamanhos. Os mesmos são acionados manualmente por um mecanismo semelhante a uma gangorra. O líquido em seus interiores empurra o ar que, por sua vez, produz sopros nos apitos localizados na parte superior das estruturas. A tradição os decora com a cabeça de pássaros. Este fato colaborou para o título da obra.
Apitos de barro movidos a água e estrutura madeira
Foto Filipe Berndt
Há uma técnica tradicional peruana de modelagem em barro para construção de vasos sonoros movidos por água. Maneno Llinkarimachiq, reconhecido ceramista da comunidade Chulicana, desenvolveu em escala inédita três pares de diferentes tamanhos. Os mesmos são acionados manualmente por um mecanismo semelhante a uma gangorra. O líquido em seus interiores empurra o ar que, por sua vez, produz sopros nos apitos localizados na parte superior das estruturas. A tradição os decora com a cabeça de pássaros. Este fato colaborou para o título da obra.
2 conjuntos com 134 x 50 x 100 cm
Apitos de barro movidos a água e estrutura madeira
Foto Filipe BerndtHá uma técnica tradicional peruana de modelagem em barro para construção de vasos sonoros movidos por água. Maneno Llinkarimachiq, reconhecido ceramista da comunidade Chulicana, desenvolveu em escala inédita três pares de diferentes tamanhos. Os mesmos são acionados manualmente por um mecanismo semelhante a uma gangorra. O líquido em seus interiores empurra o ar que, por sua vez, produz sopros nos apitos localizados na parte superior das estruturas. A tradição os decora com a cabeça de pássaros. Este fato colaborou para o título da obra.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
A série O Encomendador de Almas foi produzida a partir do encontro de Eustáquio Neves com Crispim Veríssimo no Quilombo Ausente, em Serro, Minas Gerais. Seu Crispim, como é conhecido, tem como função no quilombo liberar as almas dos mortos para poderem trilhar seus caminhos espirituais. As imagens de Eustáquio são construídas em pares que reafirmam a relação entre pessoas, território e tradição em Ausente.
72 x 100 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
A série O Encomendador de Almas foi produzida a partir do encontro de Eustáquio Neves com Crispim Veríssimo no Quilombo Ausente, em Serro, Minas Gerais. Seu Crispim, como é conhecido, tem como função no quilombo liberar as almas dos mortos para poderem trilhar seus caminhos espirituais. As imagens de Eustáquio são construídas em pares que reafirmam a relação entre pessoas, território e tradição em Ausente.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
A série O Encomendador de Almas foi produzida a partir do encontro de Eustáquio Neves com Crispim Veríssimo no Quilombo Ausente, em Serro, Minas Gerais. Seu Crispim, como é conhecido, tem como função no quilombo liberar as almas dos mortos para poderem trilhar seus caminhos espirituais. As imagens de Eustáquio são construídas em pares que reafirmam a relação entre pessoas, território e tradição em Ausente.
72 x 100 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
A série O Encomendador de Almas foi produzida a partir do encontro de Eustáquio Neves com Crispim Veríssimo no Quilombo Ausente, em Serro, Minas Gerais. Seu Crispim, como é conhecido, tem como função no quilombo liberar as almas dos mortos para poderem trilhar seus caminhos espirituais. As imagens de Eustáquio são construídas em pares que reafirmam a relação entre pessoas, território e tradição em Ausente.
PVA sobre algodão cru
Essa série de ações e pinturas se propõe a profetizar, pelas ruas da cidade, referências negras que possam disputar os espaços onde vigoram valores diversos. Essa faixa foi ativada na Avenida Rio Branco, um dos mais importantes eixos no Rio de Janeiro. Vargas diz que o encontro de Lélia com a Rio Branco gera uma encruzilhada de importâncias no deslocamento físico e filosófico da cidade. Essa peça homenageia a intelectual brasileira Lélia Gonzalez, autora do conceito de Pretuguês, que refere-se à africanização da língua portuguesa.
77 x 140 cm
PVA sobre algodão cru
Essa série de ações e pinturas se propõe a profetizar, pelas ruas da cidade, referências negras que possam disputar os espaços onde vigoram valores diversos. Essa faixa foi ativada na Avenida Rio Branco, um dos mais importantes eixos no Rio de Janeiro. Vargas diz que o encontro de Lélia com a Rio Branco gera uma encruzilhada de importâncias no deslocamento físico e filosófico da cidade. Essa peça homenageia a intelectual brasileira Lélia Gonzalez, autora do conceito de Pretuguês, que refere-se à africanização da língua portuguesa.
Nylon e contas plásticas
As guias, ou fios, são colares feitos de contas coloridas que representam os orixás e entidades espirituais nas religiões de matriz africana. Na série Fios de Conta, as guias aparecem organizadas em 7 linhas, que vão se abrir para escritas que se relacionam com os Orixás-tema de cada trabalho. O 7 é um número fundamental na religião – são 7 os principais Orixás, por exemplo. Em O rei silêncio, a frase refere-se a saudação que se faz a Omolu. “Atotô!” é, também, um pedido de silêncio para a chegada do grande rei da Terra.
70 x 70 cm
Nylon e contas plásticas
As guias, ou fios, são colares feitos de contas coloridas que representam os orixás e entidades espirituais nas religiões de matriz africana. Na série Fios de Conta, as guias aparecem organizadas em 7 linhas, que vão se abrir para escritas que se relacionam com os Orixás-tema de cada trabalho. O 7 é um número fundamental na religião – são 7 os principais Orixás, por exemplo. Em O rei silêncio, a frase refere-se a saudação que se faz a Omolu. “Atotô!” é, também, um pedido de silêncio para a chegada do grande rei da Terra.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho
“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
20 x 30 cm
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho
“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
20 x 30 cm
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
“Nesta série, Eustáquio recria em camadas os campos de “peladas”, locais transitórios do tecido urbano, que se transformam em espaços de sociabilidade, mas que logo desaparecerão na logica de mercado da construção civil”.
Trecho de “Outros Navios.Fotografias de Eustáquio Neves”, de Eder Chiodetto.
40 x 90 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
“Nesta série, Eustáquio recria em camadas os campos de “peladas”, locais transitórios do tecido urbano, que se transformam em espaços de sociabilidade, mas que logo desaparecerão na logica de mercado da construção civil”.
Trecho de “Outros Navios.Fotografias de Eustáquio Neves”, de Eder Chiodetto.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
“Nesta série, Eustáquio recria em camadas os campos de “peladas”, locais transitórios do tecido urbano, que se transformam em espaços de sociabilidade, mas que logo desaparecem na logica de mercado da construção civil”
Trecho de “Outros Navios. Fotografias de Eustáquio Neves”, de Eder Chiodetto.
40 x 90 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
“Nesta série, Eustáquio recria em camadas os campos de “peladas”, locais transitórios do tecido urbano, que se transformam em espaços de sociabilidade, mas que logo desaparecem na logica de mercado da construção civil”
Trecho de “Outros Navios. Fotografias de Eustáquio Neves”, de Eder Chiodetto.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
“Nesta série, Eustáquio recria em camadas os campos de “peladas”, locais transitórios do tecido urbano, que se transformam em espaços de sociabilidade, mas que logo desaparecerão na logica de mercado da construção civil”.
Trecho de “Outros Navios.Fotografias de Eustáquio Neves”, de Eder Chiodetto.
40 x 90 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
“Nesta série, Eustáquio recria em camadas os campos de “peladas”, locais transitórios do tecido urbano, que se transformam em espaços de sociabilidade, mas que logo desaparecerão na logica de mercado da construção civil”.
Trecho de “Outros Navios.Fotografias de Eustáquio Neves”, de Eder Chiodetto.
Cerâmica e placa de cobre
Foto Filipe Berndt
Através de sua prática, Garrido-Lecca emprega uma variedade de materiais e linguagens simbólicas que se concentram em destacar as tensões entre o conhecimento ancestral e as estruturas coloniais. Usando referências históricas, bem como suas próprias observações, ela traça ciclos de transformação cultural, social e econômica no uso de recursos naturais. Seu trabalho trata das relações entre natureza e cultura, questionando as hierarquias tradicionais do conhecimento.
25 x 20 x 17 cm
Cerâmica e placa de cobre
Foto Filipe BerndtAtravés de sua prática, Garrido-Lecca emprega uma variedade de materiais e linguagens simbólicas que se concentram em destacar as tensões entre o conhecimento ancestral e as estruturas coloniais. Usando referências históricas, bem como suas próprias observações, ela traça ciclos de transformação cultural, social e econômica no uso de recursos naturais. Seu trabalho trata das relações entre natureza e cultura, questionando as hierarquias tradicionais do conhecimento.
Pele de vaca colada e costurada e mesa de madeira
Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
105 x 60 x 11,5 cm
Pele de vaca colada e costurada e mesa de madeira
Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
PVA sobre algodão cru
Em Craques do Povo, André Vargas cria um “time” de 6 pinturas onde camisas de times de futebol como Fluminense e Ponte Preta são atribuídas à entidades de religiões de matriz africana. Cada entidade toma a camisa cujas cores são as mesmas que os representam, e seus nomes entram nos altos das costas das camisas, lugar tradicional para o nome dos jogadores.
Vargas aproxima as brasilidades do futebol e do sincretismo religioso, evidenciando o fundamento preto da nossa cultura popular.
185 x 210 cm (93 x 70 cm cada)
PVA sobre algodão cru
Em Craques do Povo, André Vargas cria um “time” de 6 pinturas onde camisas de times de futebol como Fluminense e Ponte Preta são atribuídas à entidades de religiões de matriz africana. Cada entidade toma a camisa cujas cores são as mesmas que os representam, e seus nomes entram nos altos das costas das camisas, lugar tradicional para o nome dos jogadores.
Vargas aproxima as brasilidades do futebol e do sincretismo religioso, evidenciando o fundamento preto da nossa cultura popular.
Foto Filipe Berndt
PVA sobre algodão cru
“Essa série investiga as ervas usadas pelas benzedeiras, bem como as rezas que essas fazem quando benzem as pessoas. É na interseção entre objeto-imagem-erva e a escrita-reza-voz que o trabalho sustenta a singeleza das tradições populares como importância fundamental para a nossa constituição”.
-André Vargas
A planta incenso é usada para bênção contra doenças.
82 x 68 cm
PVA sobre algodão cru
“Essa série investiga as ervas usadas pelas benzedeiras, bem como as rezas que essas fazem quando benzem as pessoas. É na interseção entre objeto-imagem-erva e a escrita-reza-voz que o trabalho sustenta a singeleza das tradições populares como importância fundamental para a nossa constituição”.
-André Vargas
A planta incenso é usada para bênção contra doenças.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
72 x 56 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.
56 x 72 cm
Impressão com jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Em Arturos, Eustáquio Neves retratou uma comunidade negra remanescente do Quilombo de Arturos, em Contagem, Minas Gerais. O acúmulo de intervenções nas imagens registradas em Arturos reflete o que o crítico e curador Eder Chiodeto chamou de “Espessura Fotográfica”. Essa “espessura” pode ser vistas nas imagens como perímetros ao redor das imagens principais.
Quimico de formação, Eustáquio Neves trabalha a partir de matrizes que recebem muitas intervenções antes de chegar às imagens finais para a ampliação. Essas camadas sinalizam as tradições ancestrais que estão por trás de registros documentais.