A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.

Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).

Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.

A série Gigantica Amazonica tem como ponto de partida uma viagem de imersão que Moscheta fez pela Amazônia. Na série, o artista trabalha com fotografias de Albert Frisch, criando um jogo ficcional sobre a monumentalidade da botânica amazônica. Moscheta faz montagens digitais sobre as fotos de Frisch, acrescentando uma folha gigantesca sobre elas. Junto com as fotografias, o artista mostra um desenho em “tamanho real” da folha que aparece nas imagens. A própria história de Frisch flerta com a ficção. Nascido em 1840 na Baviera, o fotógrafo foi, até o final do século 20, um personagem misterioso da fotografia brasileira e muitos supunham que ele nunca existiu. Frisch fez, em 1867, uma série de 98 fotografias na Amazônia, a partir de uma expedição na região.

A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.

Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).

Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.

A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.

Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).

Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.

A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.

Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).

Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.

Archives refere-se a duas séries anteriores de Iván Argote: La Puesta en Marcha de un Sistema e Covers. Investigando questões históricas e imagens sobre o impacto de guerras ideológicas, essas composições em camadas se comportam como alegorias sobre como nossa experiência subjetiva é condicionada por forças externas ligadas a uma certa ideia de progresso e verdade. Essas ideias, por sua vez, são moldadas por centros históricos de poder para suas próprias conveniências e perdurabilidade. A sobreposição de materiais cria a aparência de imagens e textos confrontando slogans e declarações; além disso, sobrepostas com imagens encontradas, essas obras criam uma textura com múltiplas possibilidades de compreensão.

Ladrillo mordido es un ladrillo artesanal, fundido en hierro, hecho y mordido por el artista. Iván Argote se refiere al ladrillo como un elemento esencial en la construcción y reconstrucción de la historia y su mordida simboliza cómo estas construcciones son permeadas por los individuos.