Desde 1993, Maurício Dias (Rio de Janeiro, 1964) e Walter Riedweg (Luzerna, 1955) desenvolvem projetos que investigam as formas como a esfera privada afeta o espaço público e vice-versa. A individual “Histórias Frias e Chapa Quente” apresenta um conjunto de obras recentes de Dias & Riedweg que estabelece uma reflexão sobre fatos ocorridos nas ultimas oito décadas da história da humanidade.
A videoinstalação Cold Stories (2011) combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Como em uma máquina “caça-níqueis”, a videoinstalação “Chapa Quente” (2014) mostra em quatro telas objetos utilizados pela polícia, como capacetes, cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo. A cada vez que os objetos se repetem em sequência, surgem na tela imagens dos protestos que sacudiram o Brasil nos meses de junho e julho de 2013, fotos históricas dos anos da ditadura e imagens de fenômenos naturais de grande intensidade, como vulcões, gêiseres, deslizamentos de terra e tsunamis
Em “Sob pressão” (2014) trinta barômetros revelam a pressão atmosférica do espaço, além de discretas intervenções gráficas com nomes de favelas do Rio de Janeiro, como Maré, Mangueira, Rocinha, Alemão, Fogueteiro, Cidade de Deus, entre outras.
Também de 2014, “Evidência” traz um termômetro de três metros de que em sua escala entre 40 graus Celsius negativos e 40 graus positivos, revela inscrições com datas de acontecimentos históricos ocorridos entre 1944 e 2014.
Obra comissionada pelo Museu de Arte Contemporânea de Helsinque (KIASMA), em 2004, “Throw” conta com a participação de transeuntes de uma praça em Helsinque, que arremessam diretamente no olho da câmera uma série de objetos. O gesto das pessoas ganha potência com o efeito da câmera lenta e da inclusão de imagens de arquivo de manifestações políticas que aconteceram na Finlândia durante o século 20. Walter Riedweg observa que o filósofo alemão Peter Sloterdijk (1947), em seu livro ‘’Spheren III’’, afirma que “o ato de atirar algo marca uma diferença significante na história do Homo sapiens”. “Quando o homem primitivo aprendeu a atirar coisas, ele iniciou a ideia de comunicação à distância. Este mesmo gesto permanece como uma ferramenta social de comunicação e protesto”, diz o artista.
Obra realizada em 2014 em colaboração com a crítica de arte Glória Ferreira e a artista Juliana Franklin, “Blocão” reúne em 30 mil folhas de um bloco de aproximadamente um metro quadrado, uma seleção de 80 frases polêmicas proferidas por políticos e personalidades da mídia. O público pode escolher uma frase e destacar a página para levar consigo.
“Histórias Frias e Chapa Quente” conta ainda com um conjunto de obras criadas entre 2010 e 2012 intitulado pelos artistas de “Pequenas histórias de modéstia e dúvida”. Uma dessas obras, composta por três projeções sincronizadas revela cenas do cotidiano das favelas no Rio de Janeiro. O processo de edição elegante e único de Dias & Riedweg para essa série de vídeos, que conta com trilha sonora para piano criadas por Walter Riedweg, se contrapõe à ideia de vulgaridade e de violência criada pela imprensa sobre essas comunidades.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Obra comissionada pelo Museu de Arte Contemporânea de Helsinque (KIASMA), em 2004, Throw conta com a participação de transeuntes de uma praça em Helsinque, que arremessam diretamente na câmera uma série de objetos. O gesto das pessoas ganha potência com o efeito da câmera lenta e da inclusão de imagens de arquivo de manifestações políticas que aconteceram na Finlândia durante o século 20.
Obra comissionada pelo Museu de Arte Contemporânea de Helsinque (KIASMA), em 2004, Throw conta com a participação de transeuntes de uma praça em Helsinque, que arremessam diretamente na câmera uma série de objetos. O gesto das pessoas ganha potência com o efeito da câmera lenta e da inclusão de imagens de arquivo de manifestações políticas que aconteceram na Finlândia durante o século 20.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Iniciada em 2010, esta série tem como ponto de partida uma coleção de vídeos, fotografias, desenhos e músicas que enaltecem a dúvida e a modéstia como supremas virtudes da subjetividade, ao mesmo tempo em que estas são apresentadas como as verdadeiras transformações econômicas e sociais possíveis na vida em sociedade. Para otimizar a visualização de suas recentes investigações sobre a multiplicidade e sincronismos das coisas existentes, Dias & Riedweg criaram videoinstalações em três canais sobrepostos em três suportes próprios no espaço expositivo, nos quais diferentes pontos de vista em diferentes velocidades materializam, assim, a existência de uma realidade mais complexa para coisas simplesmente subentendidas em conceitos pré–estabelecidos. Para cada uma das pequenas histórias, há uma melodia de piano composta por Walter Riedweg.
Evidência traz um termômetro de três metros que, de sua escala entre 40 graus Celsius negativos e 40 graus positivos, revela datas de acontecimentos históricos ocorridos entre 1944 e 2014.
Evidência traz um termômetro de três metros que, de sua escala entre 40 graus Celsius negativos e 40 graus positivos, revela datas de acontecimentos históricos ocorridos entre 1944 e 2014.
Em Sob pressão, trinta barômetros revelam a pressão atmosférica do espaço, além de discretas intervenções gráficas com nomes de comunidades do Rio de Janeiro, como Maré, Mangueira, Rocinha, Alemão, Fogueteiro, Cidade de Deus, entre outras.
Em Sob pressão, trinta barômetros revelam a pressão atmosférica do espaço, além de discretas intervenções gráficas com nomes de comunidades do Rio de Janeiro, como Maré, Mangueira, Rocinha, Alemão, Fogueteiro, Cidade de Deus, entre outras.
“Chapa Quente” é uma série de nove montagens fotográficas iluminadas por backlight e que misturam fotografias dos protestos que em 2013 varreram o Brasil com imagens em Raio-X dos corpos da própria dupla de artistas. As imagens ainda são sobrepostas por gravuras feitas por Mauricio Dias.
“Chapa Quente” é uma série de nove montagens fotográficas iluminadas por backlight e que misturam fotografias dos protestos que em 2013 varreram o Brasil com imagens em Raio-X dos corpos da própria dupla de artistas. As imagens ainda são sobrepostas por gravuras feitas por Mauricio Dias.
“Chapa Quente” é uma série de nove montagens fotográficas iluminadas por backlight e que misturam fotografias dos protestos que em 2013 varreram o Brasil com imagens em Raio-X dos corpos da própria dupla de artistas. As imagens ainda são sobrepostas por gravuras feitas por Mauricio Dias.
“Chapa Quente” é uma série de nove montagens fotográficas iluminadas por backlight e que misturam fotografias dos protestos que em 2013 varreram o Brasil com imagens em Raio-X dos corpos da própria dupla de artistas. As imagens ainda são sobrepostas por gravuras feitas por Mauricio Dias.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
Cold Stories combina mais de 600 arquivos em vídeo extraídos da internet com imagens relacionadas ao período da Guerra Fria, de 1944 até os dias de hoje. O trabalho faz referência às memórias fragmentadas que os artistas têm sobre esse período, empregando séries e comerciais de TV, responsáveis na época pela propagação do conforto doméstico, além de discursos, eventos históricos e políticos, imagens de conflitos e de guerras. Na obra, estas imagens aparecem dentro de círculos coloridos que se expandem na tela e explodem feito bolhas de sabão. A videoinstalação apresenta ainda quatro baús antigos contendo marionetes de personagens representativos na história da Guerra Fria, como Che Guevara, Mao Tse-Tung, John F. Kennedy e Nikita Khrushchev.
“Escalpo Islâmico”, de Dora Longo Bahia, emprega motivos islâmicos sobre um fundo de tinta acrílica vermelha. A obra foi apresenta como “Escalpo 5063″, durante a 28ª Bienal de São Paulo, em 2008, onde cobria todo o pavimento do 2º andar do Pavilhão Ciccillo Matarazzo.
Em “O Balanço da Árvore Exagera a Tempestade”, Gabriela Albergaria apresenta um conjunto de obras independentes que estabelecem entre si uma reflexão acerca da domesticação da paisagem pelo ser humano.
Recorrendo a elementos retirados da natureza, Albergaria cria esculturas, pinturas, desenhos e fotografias que, segundo a artista, são como exercícios de atenção e de reflexão entre natureza e cultura.
Escultura criada com terra, ramos e folhas de árvores, “Couche Sourde” (2014) empresta seu título de uma técnica de germinação de sementes de plantas tropicais em solo europeu. Descobriu-se que a disposição em camadas de terra, entremeadas por folhas e ramos de árvores exala calor suficiente para a germinação de sementes. Antes desta descoberta, as plantas viajavam do Novo Mundo para a Europa em pequenas mudas, já que as sementes não encontravam no Velho Mundo, solo e clima necessários para germinarem. “Couche Sourde” refere-se a essa descoberta e a essa técnica que tornou possível a migração e proliferação de plantas originárias dos trópicos em solo europeu. Para construir a escultura, Albergaria contou com um sistema de cofragem (molde) de madeira, terra, ramos e folhas da flora local. A escultura, com 600 cm X 120 cm X 90 cm, instalada pela artista na sala 1 da Vermelho, dialoga não apenas com uma das temáticas principais abordadas por Albergaria no conjunto de sua obra, ou seja, a transferência de cultura detonada pela migração de plantas e árvores, mas também com questões relacionadas a perspectiva, bi e tridimensionalidade.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
Sobre a fachada da Vermelho, Albergaria cria uma grade de cabos de aço que emprega a sequência aditiva criada por Fibonacci. A sequência de Fibonacci está intrinsecamente ligada à natureza. Estes números são facilmente encontrados no arranjo de folhas no caule de plantas, em copas das arvores ou até no número de pétalas de algumas flores. Esta sequência dá origem à “regra de ouro” empregada por arquitetos e artistas na criação de proporções ditas “corretas” e harmônicas. A partir da sequência Fibonacci, Albergaria criou também “Leaf Arrangement”. A obra estabelece uma referência à aplicação da sequência de Fibonacci ao mundo natural, nesse caso, ao crescimento das folhas ao redor do caule de uma planta.
Em Endangered and Vulnerable, Albergaria cria uma xiloteca, espécie de biblioteca com desenhos monocromáticos de árvores em vias de extinção. Seguindo a mesma ideia, “Planificações de 5 madeiras encontradas no Canal Gowanus, Brooklyn (NY)” empresta seu título do canal mais poluído dos Estados Unidos, localizado próximo ao atelier da artista no Brooklin, em Nova York. Para criá-la, Albergaria planificou 5 tipos de madeira distintas encontradas nas proximidades do canal usando um material moldável de forma a conseguir um molde das madeiras contaminadas por produtos tóxicos. Um molde que permite a sua preservação, ou melhor, a preservação da sua imagem, de sua representação.
Sobre a fachada da Vermelho, Albergaria cria uma grade de cabos de aço que emprega a sequência aditiva criada por Fibonacci. A sequência de Fibonacci está intrinsecamente ligada à natureza. Estes números são facilmente encontrados no arranjo de folhas no caule de plantas, em copas das arvores ou até no número de pétalas de algumas flores. Esta sequência dá origem à “regra de ouro” empregada por arquitetos e artistas na criação de proporções ditas “corretas” e harmônicas.
Sobre a fachada da Vermelho, Albergaria cria uma grade de cabos de aço que emprega a sequência aditiva criada por Fibonacci. A sequência de Fibonacci está intrinsecamente ligada à natureza. Estes números são facilmente encontrados no arranjo de folhas no caule de plantas, em copas das arvores ou até no número de pétalas de algumas flores. Esta sequência dá origem à “regra de ouro” empregada por arquitetos e artistas na criação de proporções ditas “corretas” e harmônicas.
Escultura criada com terra, ramos e folhas de árvores, “Couche Sourde” (2014) empresta seu título de uma técnica de germinação de sementes de plantas tropicais em solo europeu. Descobriu-se que a disposição em camadas de terra, entremeadas por folhas e ramos de árvores exala calor suficiente para a germinação de sementes. Antes desta descoberta, as plantas viajavam do Novo Mundo para a Europa em pequenas mudas, já que as sementes não encontravam no Velho Mundo, solo e clima necessários para germinarem. “Couche Sourde” refere-se a essa descoberta e a essa técnica que tornou possível a migração e proliferação de plantas originárias dos trópicos em solo europeu. Para construir a escultura, Albergaria contou com um sistema de cofragem (molde) de madeira, terra, ramos e folhas da flora local. A escultura, instalada pela artista na sala 1 da Vermelho, dialoga não apenas com uma das temáticas principais abordadas por Albergaria no conjunto de sua obra, ou seja, a transferência de cultura detonada pela migração de plantas e árvores, mas também com questões relacionadas a perspectiva, bi e tridimensionalidade.
Escultura criada com terra, ramos e folhas de árvores, “Couche Sourde” (2014) empresta seu título de uma técnica de germinação de sementes de plantas tropicais em solo europeu. Descobriu-se que a disposição em camadas de terra, entremeadas por folhas e ramos de árvores exala calor suficiente para a germinação de sementes. Antes desta descoberta, as plantas viajavam do Novo Mundo para a Europa em pequenas mudas, já que as sementes não encontravam no Velho Mundo, solo e clima necessários para germinarem. “Couche Sourde” refere-se a essa descoberta e a essa técnica que tornou possível a migração e proliferação de plantas originárias dos trópicos em solo europeu. Para construir a escultura, Albergaria contou com um sistema de cofragem (molde) de madeira, terra, ramos e folhas da flora local. A escultura, instalada pela artista na sala 1 da Vermelho, dialoga não apenas com uma das temáticas principais abordadas por Albergaria no conjunto de sua obra, ou seja, a transferência de cultura detonada pela migração de plantas e árvores, mas também com questões relacionadas a perspectiva, bi e tridimensionalidade.
Escultura criada com terra, ramos e folhas de árvores, “Couche Sourde” (2014) empresta seu título de uma técnica de germinação de sementes de plantas tropicais em solo europeu. Descobriu-se que a disposição em camadas de terra, entremeadas por folhas e ramos de árvores exala calor suficiente para a germinação de sementes. Antes desta descoberta, as plantas viajavam do Novo Mundo para a Europa em pequenas mudas, já que as sementes não encontravam no Velho Mundo, solo e clima necessários para germinarem. “Couche Sourde” refere-se a essa descoberta e a essa técnica que tornou possível a migração e proliferação de plantas originárias dos trópicos em solo europeu. Para construir a escultura, Albergaria contou com um sistema de cofragem (molde) de madeira, terra, ramos e folhas da flora local. A escultura, instalada pela artista na sala 1 da Vermelho, dialoga não apenas com uma das temáticas principais abordadas por Albergaria no conjunto de sua obra, ou seja, a transferência de cultura detonada pela migração de plantas e árvores, mas também com questões relacionadas a perspectiva, bi e tridimensionalidade.
Escultura criada com terra, ramos e folhas de árvores, “Couche Sourde” (2014) empresta seu título de uma técnica de germinação de sementes de plantas tropicais em solo europeu. Descobriu-se que a disposição em camadas de terra, entremeadas por folhas e ramos de árvores exala calor suficiente para a germinação de sementes. Antes desta descoberta, as plantas viajavam do Novo Mundo para a Europa em pequenas mudas, já que as sementes não encontravam no Velho Mundo, solo e clima necessários para germinarem. “Couche Sourde” refere-se a essa descoberta e a essa técnica que tornou possível a migração e proliferação de plantas originárias dos trópicos em solo europeu. Para construir a escultura, Albergaria contou com um sistema de cofragem (molde) de madeira, terra, ramos e folhas da flora local. A escultura, instalada pela artista na sala 1 da Vermelho, dialoga não apenas com uma das temáticas principais abordadas por Albergaria no conjunto de sua obra, ou seja, a transferência de cultura detonada pela migração de plantas e árvores, mas também com questões relacionadas a perspectiva, bi e tridimensionalidade.
A partir de uma lista internacional de árvores em extinção, Albergaria criou uma espécie de xiloteca com desenhos monocromátiocos de cada uma das madeiras das árvores que constam na lista.
A partir de uma lista internacional de árvores em extinção, Albergaria criou uma espécie de xiloteca com desenhos monocromátiocos de cada uma das madeiras das árvores que constam na lista.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
Em “Quatro Estações” (2014), Albergaria cria uma espécie de catálogo de cores das estações do ano. Em suas viagens, a artista recolheu folhas de árvores de distintas localidades do planeta. A primavera aparece representada por folhas de árvores recolhidas em Narrowsburg (EUA); de Portugal e Connecticut (EUA) são as cores que representam o verão; as cores do outono vêm do Brooklyn (EUA), e as do inverno da cidade de Nova York. Além de um exercício intenso sobre cor, Quatro Estações é também uma representação poética sobre a passagem do tempo.
“Planificações de 5 madeiras encontradas no Canal Gowanus, Brooklyn (NY)” empresta seu título do canal mais poluído dos Estados Unidos, localizado próximo ao atelier da artista no Brooklin, em Nova York. Para criá-la, Albergaria planificou 5 tipos de madeira distintas encontradas nas proximidades do canal usando um material moldável de forma a conseguir um molde das madeiras contaminadas por produtos tóxicos. Um molde que permite a sua preservação, ou melhor, a preservação da sua imagem, de sua representação.
“Planificações de 5 madeiras encontradas no Canal Gowanus, Brooklyn (NY)” empresta seu título do canal mais poluído dos Estados Unidos, localizado próximo ao atelier da artista no Brooklin, em Nova York. Para criá-la, Albergaria planificou 5 tipos de madeira distintas encontradas nas proximidades do canal usando um material moldável de forma a conseguir um molde das madeiras contaminadas por produtos tóxicos. Um molde que permite a sua preservação, ou melhor, a preservação da sua imagem, de sua representação.
A sequência de Fibonacci está intrinsecamente ligada à natureza. Estes números são facilmente encontrados no arranjo de folhas no caule de plantas, em copas das arvores ou até no número de pétalas de algumas flores. Esta sequência dá origem à “regra de ouro” empregada por arquitetos e artistas na criação de proporções ditas “corretas” e harmônicas. A partir da sequência Fibonacci, Albergaria criou “Leaf Arrangement”. A obra estabelece uma referência à aplicação da sequência de Fibonacci ao mundo natural, nesse caso, ao crescimento das folhas ao redor do caule de uma planta.
A sequência de Fibonacci está intrinsecamente ligada à natureza. Estes números são facilmente encontrados no arranjo de folhas no caule de plantas, em copas das arvores ou até no número de pétalas de algumas flores. Esta sequência dá origem à “regra de ouro” empregada por arquitetos e artistas na criação de proporções ditas “corretas” e harmônicas. A partir da sequência Fibonacci, Albergaria criou “Leaf Arrangement”. A obra estabelece uma referência à aplicação da sequência de Fibonacci ao mundo natural, nesse caso, ao crescimento das folhas ao redor do caule de uma planta.
Realizado a partir do convite para representar a cidade de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (China), em 2012, este desenho reproduz em escala 1:1 toda a área asfaltada da Rua Shangai localizada no bairro da Penha, em São Paulo. A rua, uma das 4 batizadas em referência à cidade chinesa na grande São Paulo, mede 5 m de largura por 35 m de comprimento.
“Shangai em São Paulo in Shanghai” é uma frottage, um decalque, técnica que depende de um referente palpável para criar uma imagem documental, uma prova da existência daquela rua. O desenho resultante é, entretanto, abstrato, em decorrência do aspecto uniforme de toda superfície asfaltada. Completa a instalação um conjunto de treze imagens fotográficas feitas por Zaccagnini nas diferentes ruas Xangai/ Shangai/Changai da grande São Paulo.
Colaboradores: Ana Luiza Fonseca, Belinda da Cunha, Estela Miazzi, Felipe Cidade, Fernando Sala, Gabriela Godoi, Giorgia Mesquita, Henrique César de Oliveira, Jaime Lauriano, Janaina Wagner, Leonardo Araujo, Mariana Abasolo, Milena Edelstein, Pipa, Runo Lagomarsino.
Realizado a partir do convite para representar a cidade de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (China), em 2012, este desenho reproduz em escala 1:1 toda a área asfaltada da Rua Shangai localizada no bairro da Penha, em São Paulo. A rua, uma das 4 batizadas em referência à cidade chinesa na grande São Paulo, mede 5 m de largura por 35 m de comprimento.
“Shangai em São Paulo in Shanghai” é uma frottage, um decalque, técnica que depende de um referente palpável para criar uma imagem documental, uma prova da existência daquela rua. O desenho resultante é, entretanto, abstrato, em decorrência do aspecto uniforme de toda superfície asfaltada.
Realizado a partir do convite para representar a cidade de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (China), em 2012, este desenho reproduz em escala 1:1 toda a área asfaltada da Rua Shangai localizada no bairro da Penha, em São Paulo. A rua, uma das 4 batizadas em referência à cidade chinesa na grande São Paulo, mede 5 m de largura por 35 m de comprimento.
“Shangai em São Paulo in Shanghai” é uma frottage, um decalque, técnica que depende de um referente palpável para criar uma imagem documental, uma prova da existência daquela rua. O desenho resultante é, entretanto, abstrato, em decorrência do aspecto uniforme de toda superfície asfaltada.
Realizado a partir do convite para representar a cidade de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (China), em 2012, este desenho reproduz em escala 1:1 toda a área asfaltada da Rua Shangai localizada no bairro da Penha, em São Paulo. A rua, uma das 4 batizadas em referência à cidade chinesa na grande São Paulo, mede 5 m de largura por 35 m de comprimento.
“Shangai em São Paulo in Shanghai” é uma frottage, um decalque, técnica que depende de um referente palpável para criar uma imagem documental, uma prova da existência daquela rua. O desenho resultante é, entretanto, abstrato, em decorrência do aspecto uniforme de toda superfície asfaltada.
Realizado a partir do convite para representar a cidade de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (China), em 2012, este desenho reproduz em escala 1:1 toda a área asfaltada da Rua Shangai localizada no bairro da Penha, em São Paulo. A rua, uma das 4 batizadas em referência à cidade chinesa na grande São Paulo, mede 5 m de largura por 35 m de comprimento.
“Shangai em São Paulo in Shanghai” é uma frottage, um decalque, técnica que depende de um referente palpável para criar uma imagem documental, uma prova da existência daquela rua. O desenho resultante é, entretanto, abstrato, em decorrência do aspecto uniforme de toda superfície asfaltada.
A obra do artista colombiano radicado em Paris, Iván Argote (30), aborda a forma como o homem se relaciona com a infinidade de mudanças que ocorrem diariamente nos âmbitos histórico, econômico, político e moral. Seu objetivo é questionar o papel da subjetividade na revisão desses conceitos. Criando intervenções e performances para o espaço público, que eventualmente podem se desdobrar no formato de vídeos e fotos, Argote explora, por meio desses procedimentos, a cidade como o espaço de transformação.
Em 2013, Argote deu início ao projeto The Messengers, filme realizado em colaboração com os ativistas americanos Blaine O’Neal e Gabriela Van Auken. Com imagens captadas em pequenos vilarejos na Colômbia e na Espanha, The Messengers se constitui como uma plataforma de discussão que emprega textos, imagens, música eletrônica e folclórica, para discutir questões ligadas ao colonialismo, revelando em síntese o conteúdo conceitual da individual na Vermelho.
Na fachada da Vermelho, Argote escreve a frase Let’s Write a History of Hopes (2014), cujo significado conjuga também várias das ideias que permeiam a individual. Diferente de projetos anteriores apresentados sobre essa tela de 8 x 15mts, que guarda conceitos e ideias de outros artistas, Let’s Write a History of Hopes faz o caminho contrário. A ideia não é a de acúmulo, mas de subtração, já que para inscrever essa frase, Argote retira camadas de reboque revelando os vestígios de projetos anteriores.
Esse procedimento com características arqueológicas empregado por Argote para investigar a história a partir de seus ícones, representações, imagens e etc., ressurge no conjunto formado por cinco esculturas da série Excerpts (2014). Nela, frases como “Dancing is the only way I can forget” e “We are happy with our problems, and tired of your solutions” são escritas sobre pedaços de paredes.
Estratégia semelhante aparece também na animação em 3D Blind Kittens e no vídeo Barcelona, ambos de 2014. Na primeira, o artista emprega imagens de esculturas que integram monumentos que representam o poder. Na obra, Argote apresenta leões cegos brincando com uma bolinha como gatos inofensivos. Já em Barcelona (2014), performance criada em 2013 para uma câmera de vídeo, Argote realiza um ritual em parceria com uma escultura do século 18, que representa um indígena e que ocupa uma praça na cidade de Barcelona.
Fingers Crossed Destiny (2014) reproduz imagens de fragmentos de cópias de esculturas clássicas adquiridas por Argote na China. Sobre elas, entretanto, o artista insere textos criados por ele que revelam não apenas seus questionamentos sócio-políticos, mas também artísticos.
Here Eating Dirt Mom… (2014), instalação composta por mais de 1500 tijolos de argila confeccionados por Argote no Brasil, perpassa todo o trajeto do piso térreo da exposição. Cada tijolo foi criado manualmente por Argote e conta com uma mordida do artista. A obra reafirma a frase inscrita na fachada da Vermelho, utilizando a simbologia do tijolo como elemento essencial na construção e principalmente na reconstrução da história permeada pela esperança.
Na fachada da Vermelho, Argote escreve a frase Let’s Write a History of Hopes (2014), cujo significado conjuga também várias das ideias que permeiam a individual. Diferente de projetos anteriores apresentados sobre essa tela de 8 x 15mts, que guarda conceitos e ideias de outros artistas, Let’s Write a History of Hopes faz o caminho contrário. A ideia não é a de acúmulo, mas de subtração, já que para inscrever essa frase, Argote retira camadas de reboque revelando os vestígios de projetos anteriores.
Na fachada da Vermelho, Argote escreve a frase Let’s Write a History of Hopes (2014), cujo significado conjuga também várias das ideias que permeiam a individual. Diferente de projetos anteriores apresentados sobre essa tela de 8 x 15mts, que guarda conceitos e ideias de outros artistas, Let’s Write a History of Hopes faz o caminho contrário. A ideia não é a de acúmulo, mas de subtração, já que para inscrever essa frase, Argote retira camadas de reboque revelando os vestígios de projetos anteriores.
Na colombia ha uma grande reserva indigina que não pode ser explorada. No entanto, essa reserva é cortada por um trem cargueiro que transporta toda a produção de carvão retirada, por uma empresa inglesa, de uma das maiores minas do genero que fica ao lado da reserva. Diariamente o trem corta a reserva levando centenas de toneladas de carvão que serão usadas para a produção de energia. A reserva é desprovida de serviços de eletricidade e seus moradores compram combustível do país vizinho Venezuela para alimentarem geradores. Cotidianamente, os habitantes da reserva, ao transitarem por seu território, tem que esperar o trem correr pelos trilhos para poderem seguir seu caminho.
Na colombia ha uma grande reserva indigina que não pode ser explorada. No entanto, essa reserva é cortada por um trem cargueiro que transporta toda a produção de carvão retirada, por uma empresa inglesa, de uma das maiores minas do genero que fica ao lado da reserva. Diariamente o trem corta a reserva levando centenas de toneladas de carvão que serão usadas para a produção de energia. A reserva é desprovida de serviços de eletricidade e seus moradores compram combustível do país vizinho Venezuela para alimentarem geradores. Cotidianamente, os habitantes da reserva, ao transitarem por seu território, tem que esperar o trem correr pelos trilhos para poderem seguir seu caminho.
Procedimentos com características arqueológicas ressurgem no conjunto Excerpts, onde Argote investiga a história a partir de seus ícones, representações, imagens e etc. Na série, frases como “Dancing is the only way I can forget” e “We are happy with our problems, and tired of your solutions” são escritas sobre pedaços de paredes.
Procedimentos com características arqueológicas ressurgem no conjunto Excerpts, onde Argote investiga a história a partir de seus ícones, representações, imagens e etc. Na série, frases como “Dancing is the only way I can forget” e “We are happy with our problems, and tired of your solutions” são escritas sobre pedaços de paredes.
Em Blind Kittens (Gatinhos Cegos) o artista emprega imagens de esculturas que representam leões e que integram monumentos que simbolizam poder: Um leão da Cidade Proibida (China), um Leão da Babilônia (Iraque) e um Leão de Medici (Roma). Argote apresenta leões cegos brincando com bolinhas como gatos inofensivos.
Em Blind Kittens (Gatinhos Cegos) o artista emprega imagens de esculturas que representam leões e que integram monumentos que simbolizam poder: Um leão da Cidade Proibida (China), um Leão da Babilônia (Iraque) e um Leão de Medici (Roma). Argote apresenta leões cegos brincando com bolinhas como gatos inofensivos.
Procedimentos com características arqueológicas ressurgem no conjunto Excerpts, onde Argote investiga a história a partir de seus ícones, representações, imagens e etc. Na série, frases como “Dancing is the only way I can forget” e “We are happy with our problems, and tired of your solutions” são escritas sobre pedaços de paredes.
Procedimentos com características arqueológicas ressurgem no conjunto Excerpts, onde Argote investiga a história a partir de seus ícones, representações, imagens e etc. Na série, frases como “Dancing is the only way I can forget” e “We are happy with our problems, and tired of your solutions” são escritas sobre pedaços de paredes.
Na individual “Insustentável Paraíso”, André Komatsu (36) dá continuidade à sua pesquisa recente que busca, por meio do erro, do acidente e do conflito, apresentar alternativas possíveis para sistemas amplamente inseridos na contemporaneidade.
É o que ocorre em Insustentável Paraíso 1 e 3, onde sentenças foram elaboradas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que estas podem gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas edificações representam.
Integra ainda a individual a série “Falha Estrutural”. Mais uma vez o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual acerca da falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
As sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
As sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
As sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
As sentenças da série foram escolhidas a partir de uma reflexão em torno da ironia ou dos sentidos dúbios que podem estas gerar, tendo frequentemente como referência provérbios populares. As letras são feitas de grades metálicas, material comumente destinado à construção, estruturação ou proteção. Ao serem deslocadas de um contexto próprio, essas máximas que muitas vezes encerram pensamentos de ordem ou valor moral, geram uma distorção de hierarquia e podem recriar sentidos irônicos.
Anexo 1, é uma instalação onde a partir da parede do local, constrói-se uma extensão que se projeta no espaço, uma marquise interna. Este elemento sem funcionalidade é sustentado por uma estrutura de hastes de madeira, assinaladas com letras e números, partindo-se do pressuposto de que este esqueleto temporário poderá ser remontado. A relação de ambivalência entre os dois elementos opostos – a estrutura temporária e a marquise aparentemente concreta – simula uma simbiose e aparente inversão do que poderia ser visto como um anexo da arquitetura do local. Uma extensão que não possui funcionalidade cria um incômodo tanto estético quanto físico, uma vez que não suporta o próprio peso e necessita ser amparada por uma estrutura de caibros de madeira, normalmente utilizada para dar sustentação provisória às construções.
Anexo 1, é uma instalação onde a partir da parede do local, constrói-se uma extensão que se projeta no espaço, uma marquise interna. Este elemento sem funcionalidade é sustentado por uma estrutura de hastes de madeira, assinaladas com letras e números, partindo-se do pressuposto de que este esqueleto temporário poderá ser remontado. A relação de ambivalência entre os dois elementos opostos – a estrutura temporária e a marquise aparentemente concreta – simula uma simbiose e aparente inversão do que poderia ser visto como um anexo da arquitetura do local. Uma extensão que não possui funcionalidade cria um incômodo tanto estético quanto físico, uma vez que não suporta o próprio peso e necessita ser amparada por uma estrutura de caibros de madeira, normalmente utilizada para dar sustentação provisória às construções.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
Na série “(Re)forma Real”, composta por grupos de cartões postais antigos sobre estrutura de cimento, Komatsu interfere na imagem de edificações antigas e teoricamente sólidas, agregando a elas elementos que apontam para a falência dos ideais que essas construções representam.
Em “Falha Estrutural” o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual sobre a falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
Em “Falha Estrutural” o erro se torna protagonista e aparece em imagens de edificações modernistas, criando uma narrativa visual sobre a falência que, segundo o artista, permeia o projeto modernista no Brasil.
Uma arapuca, tipica de brincadeira de crianças, é feita com uma caixa de exportação de produtos brasileiros. A isca é um pedaço de concreto aramado, típico do modelo arquitetonico do projeto modernista.
Uma arapuca, tipica de brincadeira de crianças, é feita com uma caixa de exportação de produtos brasileiros. A isca é um pedaço de concreto aramado, típico do modelo arquitetonico do projeto modernista.
Rosângela Rennó (51) apresenta na individual, três novos trabalhos ainda inéditos no Brasil.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados.
Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 tripticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inacio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013.
A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso.
Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edifício de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
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Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Na série Operação Aranhas/Arapongas/Arapucas, 12 trípticos são formados a partir da associação de imagens realizadas por três fotógrafos diferentes, em épocas e eventos específicos. Doze fotografias foram realizadas por José Inácio Parente durante a Passeata dos Cem mil, no Rio de Janeiro, em 26 de junho de 1968. Rennó participa com doze imagens feitas durante o Comício das Diretas Já, em Belo Horizonte, em 24 de fevereiro de 1984. As últimas doze foram realizadas pela Cia de Foto, durante o Movimento Passe Livre, em São Paulo nos dias 17 e 20 de junho de 2013. A partir de três momentos históricos, A passeata dos Cem mil (1968), o movimento pelas Diretas Já (1984) e o Movimento Passe Livre (2013), a nova série aborda questões relacionadas com eventos de massa. como o que faz uma multidão mudar o mundo, ou, ao menos, parte de suas histórias? O que a transforma numa enchente que tudo carrega e arrasta, sem medir sua própria força? O que a torna um monstro incontornável, capaz de atormentar até mesmo o algoz mais inescrupuloso? As massas são constituídas de centenas, milhares ou milhões de indivíduos que, em geral, não representam grande perigo ao sistema quando isolados. Entretanto, para nossa sorte ou nosso azar, cada um deles carrega um fragmento importante da corrente do DNA do monstro, que se perde ou se recupera em outro ponto da cadeia, perpetuando seu dinamismo e mantendo-o sempre na flor da idade. Terrível e maravilhoso. Cada foto será recoberta por uma folha de papel de seda com relevo seco — do gênero tradicional de entrefolhamento de álbuns de fotografia antigos — e associada a duas outras imagens, realizadas nos dois outros eventos envolvidos na série. Lentes de câmera e filtros deixarão entrever rostos na multidão.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
Composta por seis impressões digitais sobre organza de seda pura, a série Insólidos (2014) foi criada a partir de quatro imagens. Na série, Rennó dá continuidade à sua pesquisa acerca do aspecto insólito das fotografias familiares (que em 2005 gerou a série Frutos Estranhos), enfatizando a noção de como a percepção das imagens é alterada quando adequadas a suportes diferentes e inusitados. Insólidos revela imagens de locais misteriosos ou de ações curiosas impressas sobre várias camadas de organza de seda pura, gerando, por meio da sobreposição, um efeito tridimensional. A artista investe no jogo entre transparência e opacidade, entre a superfície plana da fotografia tradicional/ analógica e o ‘corpo fotográfico’, hoje, em tempos digitais, desprovido de volume.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edificio de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edificio de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edificio de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edificio de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edificio de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
A obra criada para a exposição individual de Rennó no Centro de Fotografia (CdF), de Montevidéu (Uruguai), em 2011, intitulada Río-Montevideo apresenta, em 14 projetores de slide, imagens de fotográfo Aurelio Gonzalez, entre 1957 e 1973.
Em 1973, com a eminente chegada do Golpe Militar, no Uruguai, Gonzalez escondeu mais de 40.000 negativos fotográficos criados por ele para o Jornal El Popular, entre as lajes de um edificio de Montevideo.
Por mais de 33 anos esse material ficou escondido até que foram encontrados e, finalmente recuperados pelo mesmo fotógrafo, em 2006. Submetidos a um longo processo de restauro, classificação e digitalização pelo Núcleo de Fotografia de Montevidéu, esses negativos revelam uma certa “amnésia construída” que permeia a história recente de vários países da América Latina. Rennó optou por apresentar uma pequena seleção dessas imagens por meio das objetivas dos projetores de slides antigos, que acrescentam uma suavidade cálida, enevoada às imagens. Nesse caso, os projetores são usados de forma a reintroduzir estas imagens na atualidade de uma maneira mais lúdica pois estabelecem uma ligação direta com o passado, mantendo seu significado simbólico, sem, no entanto, amarrá-las à tradição do documentário.
Além das projeções, ativadas pelo próprio observador, a instalação é ambientada com o som da famosa composição da Internacional Socialista.
CORES, NOMES
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
AS COISAS ESTÃO NO MUNDO
1 tonelada de papéis de teste de impressão offset utilizados em gráficas para acertar cor e registro de impressão de livros de arte formam 20 pilhas no chão. Em cada pilha é esculpida uma letra, formando a frase “As coisas estão no mundo”.
SILÊNCIO
Stille, Ruhe, Schweigen, Stillschweigen e Schweigsamkeit são cinco palavras em alemão que significam “silêncio”. As diferentes palavras foram escritas com antigos tipos de madeira que imprimiram relevos no papel.
MINHA BIBLIOTECA ALEMÃ
Minha Biblioteca Alemã é uma coleção de capas de livros alemães organizadas por cores e tamanhos, gerando uma escala de cor geométrica. Uma operação de ressignificação por uma artista que não domina a lingua alemã.
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
A série reúne versos em que poetas definem cores. Os versos foram digitalizados, mantendo sua tipologia original, ampliados e impressos em papel de algodão. Cada folha é pintada com guoache na cor descrita. A tinta transborda do papel até alcançar a parede.
“A série Cores, Nomes começou em 2013 reunindo versos em que poetas brasileiros definem cores. Em 2014, foram acrescentados versos dos poetas da lingua inglesa Gertrude Stein, William Carlos Williams, Wallace Stevens, Richard Price e Katherine Mansfield.” – Marilá Dardot
Stille, Ruhe, Schweigen, Stillschweigen e Schweigsamkeit são cinco palavras em alemão que significam “silêncio”. As diferentes palavras foram escritas com antigos tipos de madeira que imprimiram relevos no papel.
Stille, Ruhe, Schweigen, Stillschweigen e Schweigsamkeit são cinco palavras em alemão que significam “silêncio”. As diferentes palavras foram escritas com antigos tipos de madeira que imprimiram relevos no papel.
Stille, Ruhe, Schweigen, Stillschweigen e Schweigsamkeit são cinco palavras em alemão que significam “silêncio”. As diferentes palavras foram escritas com antigos tipos de madeira que imprimiram relevos no papel.
Stille, Ruhe, Schweigen, Stillschweigen e Schweigsamkeit são cinco palavras em alemão que significam “silêncio”. As diferentes palavras foram escritas com antigos tipos de madeira que imprimiram relevos no papel.
Minha Biblioteca Alemã é uma coleção de capas de livros alemães organizadas por cores e tamanhos, gerando uma escala de cor geométrica. Uma operação de ressignificação por uma artista que não domina a língua alemã.
Minha Biblioteca Alemã é uma coleção de capas de livros alemães organizadas por cores e tamanhos, gerando uma escala de cor geométrica. Uma operação de ressignificação por uma artista que não domina a língua alemã.
Na série Minha Biblioteca, Dardot apresenta coleções de capas de livros organizadas por cores e tamanhos, criando novos significados, através da abstração, para livros em línguas não dominadas por ela.
Na série Minha Biblioteca, Dardot apresenta coleções de capas de livros organizadas por cores e tamanhos, criando novos significados, através da abstração, para livros em línguas não dominadas por ela.
Na série Minha Biblioteca, Dardot apresenta coleções de capas de livros organizadas por cores e tamanhos, criando novos significados, através da abstração, para livros em línguas não dominadas por ela.
Na série Minha Biblioteca, Dardot apresenta coleções de capas de livros organizadas por cores e tamanhos, criando novos significados, através da abstração, para livros em línguas não dominadas por ela.
A Vermelho apresenta, de 03 de junho a 05 de julho de 2014, a individual Ponto Final de Maurício Ianês.
A pesquisa que norteia a obra de Maurício Ianês pretende questionar as linguagens verbal e artística, suas possibilidades e limites expressivos, suas funções políticas e sociais, propondo, em alguns casos, a participação do público por meio de ações que buscam criar situações de troca onde a linguagem e os seus desdobramentos entram em jogo.
Embora permeada pelo contexto cultural onde o artista está inserido, a obra de Ianês adquire características universais por meio do uso da palavra, sugerindo múltiplos elementos significantes, auditivos e visuais, sistematizados e apresentados na forma de vídeo, fotografia, desenho e instalação.
De todos os elementos que compõem a pesquisa atual de Ianês, revelada pelo conjunto de obras que integram Ponto Final, a família tipográfica Fraktur, seu emprego atual e histórico, constitui um dos elementos centrais na exposição.
As fontes Fraktur são o expoente mais importante do grupo das chamadas letras góticas. Nos Países-Baixos, Reino Unido, e principalmente na Alemanha, essa família tipográfica teve até a metade do século 20 uma expressão dominante. Nos dias de hoje ela continua a ser empregada amplamente em tatuagens, nomes de jornal, logomarcas de bebidas, bandas e por grupos góticos.
A fonte fraktur aparece em varias das obras de Ponto Final em contextos distintos, como os ligados à construção da identidade nacional de um povo, grupo ou gueto, ou como forma de exclusão e de racismo. Sobre a fachada da galeria, a fonte Tennenbaum, que pertence à família fraktur, foi usada para reescrever a frase “Ordem e Progresso” da bandeira brasileira.
Ela reaparece também na série Ponto Final, que dá titulo a exposição, composta por 10 desenhos de pontos finais cavados sobre as paredes do espaço expositivo.
Composta por 14 grupos de imagens de baixa qualidade obtidas na internet, a série “Fratura” (do alemão Fraktur) combina, por meio dessas imagens, usos atuais da fraktur com seu emprego em livros e manuscritos antigos e nas estratégias de propaganda e comunicação interna do partido Nacional Socialista alemão dos anos 1930 e 1940.
Em “Império”, Ianês cita o filósofo austriaco Ludwig Wittgenstein e constroi uma grande escultura em madeira que repete uma das frase retiradas por ele do “Tractatus logico-philosophicus”, publicado por Wittgenstein em 1921. No contexto dessa exposição, “Die Grenzen meiner Sprache bedeuten die Grenzen meiner Welt” (Os limites da minha linguagem significam os limites do meu mundo) sugere que o limite da arte se restringe àquilo possivel de ser expresso por meio da linguagem, ou seja, possivel de ser imaginado.
Além de Wittgenstein, Ianês se apropria também de elementos da literatura de Faulkner, mais especificamente do livro “O Som e a Fúria”. Em “The Sound and The Fury”, o artista retirou da
primeira página do livro a maior parte das palavras e manteve apenas “fence” e “flag”, mais uma vez sugerindo os limites da linguagem.
Símbolo primeiro de países e regiões, a bandeira é utilizada por Ianês em várias das obras da exposição. É o caso em “(The Sound) and the fury”, obra em que o artista borda as palavras Fence e Flag sobre bandeiras brancas, ou ainda em “And the fury” composta por 9 flâmulas pretas cuja instalação remete aos limites dados por uma cerca (fence).
Completam a individual as obras “Wor(L)d”, “Discurso Ltda”, “Via Negativa”, “Broken language”, “Cinzas” e “Incisão”.
Instrumento utilizado para registrar simultaneamente a temperatura e a umidade relativa do ar, o termohigrógrafo é comumente usado em museus e espaços expositivos para medir a umidade do ar, como forma de controlar o desgaste natural decorrente das variações climáticas sobre pinturas, papéis ou esculturas. Por meio de um sistema que conta com um relógio, sensores mecânicos e canetas, a máquina gera um gráfico, em papel, para cada ciclo de vinte quatro horas.
Temperatura e umidade são propriedades de um fenômeno e podem ser expressas quantitativamente. Em “O Informante”, Henrique Cesar emprega o termohigrógrafo como ferramenta de materialização do invisível e do impalpável. Durante os 26 dias de apresentação da instalação, na sala 2 da Vermelho, as informações transcritas pelo termohigrógrafo sobre folhas de papel quadriculado, serão apresentadas lado a lado sobre as paredes do espaço expositivo, criando um grande gráfico.
A cada troca de tabela gráfica, o artista intervém no relatório da máquina com desenhos e anotações, apontando condições que possam ter contribuído para o resultado da leitura.
Tornando as condições e circunstâncias atmosféricas do ambiente visíveis, “O informante” pretende revelar a massa invisível do espaço expositivo, transformando-a em trabalho.
Instrumento utilizado para registrar simultaneamente a temperatura e a umidade relativa do ar, o termohigrógrafo é comumente usado em museus e espaços expositivos para medir a umidade do ar, como forma de controlar o desgaste natural decorrente das variações climáticas sobre pinturas, papéis ou esculturas. Por meio de um sistema que conta com um relógio, sensores mecânicos e canetas, a máquina gera um gráfico, em papel, para cada ciclo de vinte quatro horas. Temperatura e umidade são propriedades de um fenômeno e podem ser expressas quantitativamente. Em “O Informante”, Henrique Cesar emprega o termohigrógrafo como ferramenta de materialização do invisível e do impalpável. Durante os 26 dias de apresentação da instalação, na sala 2 da Vermelho, as informações transcritas pelo termohigrógrafo sobre folhas de papel quadriculado, serão apresentadas lado a lado sobre as paredes do espaço expositivo, criando um grande gráfico. A cada troca de tabela gráfica, o artista intervém no relatório da máquina com desenhos e anotações, apontando condições que possam ter contribuído para o resultado da leitura. Tornando as condições e circunstâncias atmosféricas do ambiente visíveis, “O informante” pretende revelar a massa invisível do espaço expositivo, transformando-a em trabalho.
Instrumento utilizado para registrar simultaneamente a temperatura e a umidade relativa do ar, o termohigrógrafo é comumente usado em museus e espaços expositivos para medir a umidade do ar, como forma de controlar o desgaste natural decorrente das variações climáticas sobre pinturas, papéis ou esculturas. Por meio de um sistema que conta com um relógio, sensores mecânicos e canetas, a máquina gera um gráfico, em papel, para cada ciclo de vinte quatro horas. Temperatura e umidade são propriedades de um fenômeno e podem ser expressas quantitativamente. Em “O Informante”, Henrique Cesar emprega o termohigrógrafo como ferramenta de materialização do invisível e do impalpável. Durante os 26 dias de apresentação da instalação, na sala 2 da Vermelho, as informações transcritas pelo termohigrógrafo sobre folhas de papel quadriculado, serão apresentadas lado a lado sobre as paredes do espaço expositivo, criando um grande gráfico. A cada troca de tabela gráfica, o artista intervém no relatório da máquina com desenhos e anotações, apontando condições que possam ter contribuído para o resultado da leitura. Tornando as condições e circunstâncias atmosféricas do ambiente visíveis, “O informante” pretende revelar a massa invisível do espaço expositivo, transformando-a em trabalho.
“Aquário Suave Sonora” combina música experimental, com esculturas, instalações, vídeo e performance. Para a sala 1 da Vermelho, o coletivo criou um estúdio de gravação composto por duas cabines e uma grande sala com tratamento acústico.
Criado em 1995 pelos artistas Barrão, Sergio Mekler e Luiz Zerbini, o Chelpa Ferro trabalha com a pesquisa de fontes sonoras acústicas e eletrônicas, por meio da construção de máquinas e mecanismos sonoros não convencionais combinados a instrumentos musicais tradicionais. Seu trabalho utiliza a tecnologia para explorar possibilidades multidisciplinares de diálogo com o cinema, o vídeo e com a performance.
Para a 25ª Bienal de São Paulo, em 2002, o coletivo criou polêmica com a performance “Auto-Bang”, realizada durante a abertura do evento. Nela, um Maverick ornamentado com signos e referências visuais dos artistas, foi completamente destruído. Posteriormente, partes do carro foram transformadas em esculturas sonoras. O coletivo participou ainda da 8ª Bienal de Havana, em 2003, da 26ª Bienal de São Paulo, em 2004, e da 51ª Bienal de Veneza, em 2005. As exposições individuais e concertos do Chelpa Ferro possibilitam experiências únicas para o observador. É o caso de “Jungle Jam”, obra comissionada e apresentada em 2006 no FACT (Foundation for Art and Creative Technology), de Liverpool. “Jungle Jam” é uma instalação composta por trinta motores dispostos em linha horizontal sobre as paredes do espaço expositivo. Cada motor é conectado a um pino, e este a uma sacola plástica. Quando ativados por um sincronizador, os motores fazem girar os pinos e, com eles, as sacolas plásticas, que produzem sons ritmados.
O coletivo já realizou exposições individuais no Museu de Arte da Pampulha, no Museu de Arte Moderna da Bahia (2008), na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2009), e no The Aldrich Contemporary Art Museum (2011), EUA.
A proposição de um estado de curiosidade e disposição contemplativa para a escuta e discussão das relações entre som e espaço são ideias sobre as quais se apoiam os trabalhos do Chelpa Ferro, sugerindo por meio de procedimentos distintos, um embaralhamento dos sentidos.
A arquitetura dos espaços do cotidiano alimenta a concepção e a produção das obras de Daniel Senise, constituindo a poética que permeia sua obra como um todo. O conjunto das obras que integram a individual “Neste Lugar” mantém em sua gênese essa característica e retoma um elemento conceitual importante já utilizado por Senise no início dos anos 2000. Nelas, o artista volta a revelar o interior de grandes espaços expositivos, como nas colagens National Gallery, Gemäldegalerie e Musée D’Orsay.
O resultado do interesse de Senise pela arquitetura, história e dinâmicas empregadas nestes grandes acervos públicos está presente na instalação “Eva”, mostrada no Centro Cultural São Paulo, em 2009. Na obra, composta por blocos similares a tijolos feitos em papier maché, a partir da reciclagem de catálogos, livros de arte e convites de exposições, Senise aponta para o apagamento pelo qual passam vários dos acervos públicos. Em 2009, Senise literalmente escondeu a escultura “Eva”, de Brecheret, atrás de quatro paredes feitas com os restos de papel destas instituições.
O mesmo suporte foi utilizado por Senise na instalação apresentada na 29ª Bienal de São Paulo, em 2010. Nesse caso, os blocos de papel reciclado contendo milhares de informações acerca de pintura foram usados não apenas na construção do espaço expositivo, mas se transformaram na obra em si, conduzindo o observador, como menciona Marco Silveira Mello, “para atentar às superfícies e ver, nos pequenos vestígios das placas, acontecimentos pictóricos ou evocativos à compleição da pintura”.
Na instalação “Parede com 5 buracos”, criada por Senise para o projeto “Travessias 2 – Arte Contemporânea na Maré”, na favela da Maré [RJ], em 2013, a referência a essas grandes instituições é literal. A obra foi apresentada sobre uma parede localizada na entrada do espaço expositivo, com cinco buracos por onde podia-se ver as maquetes idênticas às salas de museus, como o Musée D’Orsay [Paris], o MoMA [Nova York], o National Gallery [Londres], e o MAM RJ [Rio de Janeiro]. No último buraco, o observador podia visualizar o espaço onde ele se encontrava. Segundo o artista, a obra revela algo comum nos dias de hoje que é a substituição da presença real decorrente da democratização da informação.
“Neste Lugar” contará com duas maquetes. Uma delas será montada na fachada da Vermelho, e reproduzirá o hall de entrada da galeria, sugerindo um jogo metalinguístico entre experiência física e representação pictórica.
Já nas obras “Musée du Louvre”, “Museo del Prado”, “Galleria degli Uffizi” e “National Gallery” da série “Museu”, todas de 2013, Senise fragmenta as reproduções publicadas por esses museus sobre suas coleções e acondiciona todo esse conteúdo em caixas de acrílico transparente, criando uma ideia análoga a de coleção, gênese de todo museu.
Comentar a história da arte e, mais especificamente, a história da pintura integra o léxico de Senise. Na exposição “Neste Lugar”, entretanto, essa estratégia aparece ampliada, evidenciando o caráter impalpável e imprevisível que intermedia a relação entre observador e obra de arte. “La Pintura Española”, livro de artista que Senise lança na data de abertura da individual, materializa por meio de um jogo de luzes e espelhos, esse procedimento.
Na série “Museu” Senise fragmenta as reproduções publicadas por esses museus sobre suas coleções e acondiciona todo esse conteúdo em caixas de acrílico transparente, criando uma ideia análoga a de coleção, gênese de todo museu.
Na série “Museu” Senise fragmenta as reproduções publicadas por esses museus sobre suas coleções e acondiciona todo esse conteúdo em caixas de acrílico transparente, criando uma ideia análoga a de coleção, gênese de todo museu.
Comentar a história da arte e, mais especificamente, a história da pintura integra o léxico de Senise. Na exposição “Neste Lugar”, entretanto, essa estratégia aparece ampliada, evidenciando o caráter impalpável e imprevisível que intermedia a relação entre observador e obra de arte. “La Pintura Española”, livro de artista que Senise lançou na data de abertura da individual, materializa por meio de um jogo de luzes e espelhos, esse procedimento.
Comentar a história da arte e, mais especificamente, a história da pintura integra o léxico de Senise. Na exposição “Neste Lugar”, entretanto, essa estratégia aparece ampliada, evidenciando o caráter impalpável e imprevisível que intermedia a relação entre observador e obra de arte. “La Pintura Española”, livro de artista que Senise lançou na data de abertura da individual, materializa por meio de um jogo de luzes e espelhos, esse procedimento.
Comentar a história da arte e, mais especificamente, a história da pintura integra o léxico de Senise. Na exposição “Neste Lugar”, entretanto, essa estratégia aparece ampliada, evidenciando o caráter impalpável e imprevisível que intermedia a relação entre observador e obra de arte. “La Pintura Española”, livro de artista que Senise lançou na data de abertura da individual, materializa por meio de um jogo de luzes e espelhos, esse procedimento.
Comentar a história da arte e, mais especificamente, a história da pintura integra o léxico de Senise. Na exposição “Neste Lugar”, entretanto, essa estratégia aparece ampliada, evidenciando o caráter impalpável e imprevisível que intermedia a relação entre observador e obra de arte. “La Pintura Española”, livro de artista que Senise lançou na data de abertura da individual, materializa por meio de um jogo de luzes e espelhos, esse procedimento.
A individual “Repetição da Ordem” de Nicolás Robbio foi construída a partir de três símbolos que representam o Poder: a bandeira, a grade e a moeda.
Símbolo de estados soberanos, clãs ou de sociedades de pessoas regidas por lei ou pela tradição, a bandeira aparece na vídeoinstalação “Sem Título” [2014], representada apenas pela sombra que reproduz. Sua matriz, nesse caso ausente, nos daria pistas de sua procedência. Porém, o interesse de Robbio está na simbologia da “Bandeira”.
“Los de arriba, los de abajo. Los buenos, los malos”, vídeo criado por Robbio em 2011, emprega imagens de grades de ferro utilizadas em casas e edifícios, para tecer um comentário sobre a impossibilidade de permanência e de conciliação entre opostos.
O acúmulo de poder aquisitivo acontece por meio da moeda. No “Todos os caminhos levam a Roma” [2014], duas moedas de países diferentes, como Inglaterra e Colômbia, se relacionam de forma equilibrada num sistema de engrenagem, como se o valor que representam pudesse ser equivalente.
Em “Repetição da Ordem” Robbio cria uma representação acerca da sociedade atual, por meio dos símbolos do poder que a fazem funcionar.
“Los de arriba, los de abajo. Los buenos, los malos”, vídeo criado por Robbio em 2011, emprega imagens de grades de ferro utilizadas em casas e edifícios, para tecer um comentário sobre a impossibilidade de permanência e de conciliação entre opostos.
“Los de arriba, los de abajo. Los buenos, los malos”, vídeo criado por Robbio em 2011, emprega imagens de grades de ferro utilizadas em casas e edifícios, para tecer um comentário sobre a impossibilidade de permanência e de conciliação entre opostos.
O acúmulo de poder aquisitivo acontece por meio da moeda. No “Todos os caminhos levam a Roma” [2014], duas moedas de países diferentes, como Inglaterra e Colômbia, se relacionam de forma equilibrada num sistema de engrenagem, como se o valor que representam pudesse ser equivalente.
O acúmulo de poder aquisitivo acontece por meio da moeda. No “Todos os caminhos levam a Roma” [2014], duas moedas de países diferentes, como Inglaterra e Colômbia, se relacionam de forma equilibrada num sistema de engrenagem, como se o valor que representam pudesse ser equivalente.
Símbolo de estados soberanos, clãs ou de sociedades de pessoas regidas por lei ou pela tradição, a bandeira aparece na vídeo instalação “Sem Título”, representada apenas pela sombra que reproduz. Sua matriz, nesse caso ausente, nos daria pistas de sua procedência. Porém, o interesse de Robbio está na simbologia da “Bandeira”.
Símbolo de estados soberanos, clãs ou de sociedades de pessoas regidas por lei ou pela tradição, a bandeira aparece na vídeo instalação “Sem Título”, representada apenas pela sombra que reproduz. Sua matriz, nesse caso ausente, nos daria pistas de sua procedência. Porém, o interesse de Robbio está na simbologia da “Bandeira”.
“Espectro do Vermelho”, de Maurício Ianês, se apropria e distorce a forma e o significado das bandeiras, tecendo uma crítica acerca do patriotismo e da ideia abstrata de nação, de sociedade e da representação de comunidade por meio de um símbolo. Ianês compara essa estratégia àquela de usar uma única palavra para descrever objetos díspares ou contraditórios. As vinte e seis bandeiras dos estados brasileiros, além da do Distrito Federal, foram reproduzidas com tecido vermelho e seus emblemas bordados também em vermelho, distorcendo e descaracterizando, dessa forma, seu conteúdo político.
“Espectro do Vermelho” se apropria e distorce a forma e o significado das bandeiras, tecendo uma crítica acerca do patriotismo e da idéia abstrata de nação, de sociedade e da representação de comunidade por meio de um símbolo. Ianês compara essa estratégia àquela de usar uma única palavra para descrever objetos díspares ou contraditórios. As vinte e seis bandeiras dos estados brasileiros, além da do Distrito Federal, foram reproduzidas com tecido vermelho e seus emblemas bordados também em vermelho, distorcendo e descaracterizando, dessa forma, seu conteúdo político.
“Espectro do Vermelho” se apropria e distorce a forma e o significado das bandeiras, tecendo uma crítica acerca do patriotismo e da idéia abstrata de nação, de sociedade e da representação de comunidade por meio de um símbolo. Ianês compara essa estratégia àquela de usar uma única palavra para descrever objetos díspares ou contraditórios. As vinte e seis bandeiras dos estados brasileiros, além da do Distrito Federal, foram reproduzidas com tecido vermelho e seus emblemas bordados também em vermelho, distorcendo e descaracterizando, dessa forma, seu conteúdo político.
“Espectro do Vermelho” se apropria e distorce a forma e o significado das bandeiras, tecendo uma crítica acerca do patriotismo e da idéia abstrata de nação, de sociedade e da representação de comunidade por meio de um símbolo. Ianês compara essa estratégia àquela de usar uma única palavra para descrever objetos díspares ou contraditórios. As vinte e seis bandeiras dos estados brasileiros, além da do Distrito Federal, foram reproduzidas com tecido vermelho e seus emblemas bordados também em vermelho, distorcendo e descaracterizando, dessa forma, seu conteúdo político.
“Espectro do Vermelho” se apropria e distorce a forma e o significado das bandeiras, tecendo uma crítica acerca do patriotismo e da idéia abstrata de nação, de sociedade e da representação de comunidade por meio de um símbolo. Ianês compara essa estratégia àquela de usar uma única palavra para descrever objetos díspares ou contraditórios. As vinte e seis bandeiras dos estados brasileiros, além da do Distrito Federal, foram reproduzidas com tecido vermelho e seus emblemas bordados também em vermelho, distorcendo e descaracterizando, dessa forma, seu conteúdo político.
Para os eclipses, que são estudos sobre a Oca, a artista projeta a estrutura da arquitetura da Oca em seu exterior transformando-a em um corpo de luz e sombra através da impressão de imagens diretamente no vidro e projeção em espelho.
Para os eclipses, que são estudos sobre a Oca, a artista projeta a estrutura da arquitetura da Oca em seu exterior transformando-a em um corpo de luz e sombra através da impressão de imagens diretamente no vidro e projeção em espelho.
Andreas Fogarasi é um artista austro-húngaro nascido em Viena [Áustria] em 1977. Em 2007, Fogarasi foi premiado com o Leão de Ouro na 52ª Bienal de Veneza (2007). Fogarasi é graduado em arquitetura e Artes Visuais na Academy of Fine Arts de Viena e é um dos fundadores da revista dérive. Zeitschrift für Stadtforschung.
Em suas obras, Fogarasi utiliza estratégias de exibição que são reminiscências do minimalismo e da arte conceitual para explorar questões acerca do espaço e da representação. “1988”, título escolhido por ele para a individual na Vermelho, faz alusão às várias mudanças políticas ocorridas no final dos anos 1980, bem como a outras manifestações urbanas menos visíveis que aconteceram nas últimas décadas.
A obra de Fogarasi aborda temas como arquitetura, economização das cidades e culturalização dos espaços públicos, (des) construindo por meio de vários procedimentos a idéia de cidade nos países europeus. Seus trabalhos conjugam diferentes expectativas e demandas relacionadas ao espaço urbano, apontando para o comprometimento do artista com a arquitetura do espaço.
Como em outras cidades do globo, as transformações ocorridas no espaço urbano a partir da década de 1990, em São Paulo, apontam, segundo a curadora da mostra, não apenas para o fenômeno de gentrificação, mas também para a prática de apropriação do espaço urbano como instrumento de cidadania, oposto à lógica capitalista. Na exposição, Fogarasi descontrói essa lógica e pergunta como devemos entender as ruas, as praças, as casas, as cidades, a construção e a materialidade do cotidiano. Como se dá a construção da subjetividade nesse meio? Qual o futuro dos grandes projetos arquitetônicos em oposição aos ícones da modernidade tardia, como a Casa de Vidro de Lina Bo Bardi [São Paulo], ou a Casa Barragán de Luis Barragán [Cidade do México]?
Primeira individual de Fogarasi no Brasil, “1988” apresenta a série de fotos “Mirrors” (2014), criada especialmente para a exposição, e inclui também as instalações “North American International Auto Show” (2012), “Postcards” (Verde Guatemala / Sem título) (2012-2014), além do filme “Folkemuseum” (2010).
No filme “Folkemuseum”, que empresta seu título do museu norueguês localizado em Oslo, visitantes da instituição dividem a projeção com perguntas propostas pelo artista, como Should I bring my own actor (Devo trazer meu próprio artista?). O filme apresenta várias questões, como a história do museu norueguês, a paisagem urbana que o rodeia e a cidade norueguesa por meio de uma coleção de 155 edificações que ocupam uma área de 140.000 m², em Oslo.
Já em “Mirrors” e “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deteriorização. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadencia de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
Como nenhuma outra cidade do mundo, Detroit representa o fim de uma era econômica. Ao mesmo tempo, ela surge também como exemplo de alternativa para a vida nas grandes cidades que vai além da eficiência econômica calculada, como novas formas de comunicação e de projetos autogeridos.
1988 sugere ao visitante várias questões, como o que caracteriza a identidade da cidade nos dias de hoje, a paisagem ou a arquitetura? Como podemos devemos enxergá-la?
No filme “Folkemuseum”, que empresta seu título do museu norueguês localizado em Oslo, visitantes da instituição dividem a projeção com perguntas propostas pelo artista, como “Should I bring my own actor” (Devo trazer meu próprio artista?). O filme apresenta várias questões, como a história do museu norueguês, a paisagem urbana que o rodeia e a cidade norueguesa por meio de uma coleção de 155 edificações que ocupam uma área de 140.000 m², em Oslo.
No filme “Folkemuseum”, que empresta seu título do museu norueguês localizado em Oslo, visitantes da instituição dividem a projeção com perguntas propostas pelo artista, como “Should I bring my own actor” (Devo trazer meu próprio artista?). O filme apresenta várias questões, como a história do museu norueguês, a paisagem urbana que o rodeia e a cidade norueguesa por meio de uma coleção de 155 edificações que ocupam uma área de 140.000 m², em Oslo.
Em “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deterioração. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadência de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
Em “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deterioração. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadência de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
Em “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deterioração. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadência de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
Em “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deterioração. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadência de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
Em “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deterioração. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadência de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
Em “North American International Auto Show”, Fogarasi apresenta imagens de importantes projetos arquitetônicos inacabados ou em processo de deterioração. As imagens criam um jogo com a fotografia arquitetônica convencional, em que o carro, símbolo do capitalismo no século 20, aparece como antiherói, apontando para a falência do projeto econômico Fordista, que conduziu à decadência de cidades cujas economias estavam baseadas na indústria de automóveis, como Detroit.
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