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    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
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  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
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  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    ARQUIVO (8)

    2024
  • Fernando Belfiore Fernando Belfiore
  • 2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme Stanley Kubrick (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM BREVE (1) EM BREVE (1)

  • Caçamba Meia Caçamba
    Meia
  • EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • Hornitos Cadu Hornitos
    Cadu
  • OCUPAÇÃO JAMAC Mônica Nador + Jamac OCUPAÇÃO JAMAC
    Mônica Nador + Jamac
  • ARQUIVO (316)

    2025 2025
  • Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar) Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar)
  • Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan) Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan)
  • Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan) Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan)
  • 2024 2024
  • Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out) Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out)
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Errante Marcelo Moscheta (jul) Errante Marcelo Moscheta (jul)
  • A07-24 ACERVO (jul) A07-24 ACERVO (jul)
  • Relâmpago Motta & Lima (jul) Relâmpago Motta & Lima (jul)
  • Segunda Natureza Clara Ianni (maio) Segunda Natureza Clara Ianni (maio)
  • Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio) Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio)
  • Terra Alheia Meia (maio) Terra Alheia Meia (maio)
  • Organoide Lia Chaia (mar) Organoide Lia Chaia (mar)
  • O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar) O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar)
  • A04-24 ACERVO (mar) A04-24 ACERVO (mar)
  • É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev) É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev)
  • Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev) Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev)
  • A02-24 ACERVO (fev) A02-24 ACERVO (fev)
  • 2023 2023
  • No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • I AI Keila Alaver (mar) I AI Keila Alaver (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev) A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Sobre a terra, sob o céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
  • Relicário Leandro Lima (nov) Relicário Leandro Lima (nov)
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      sp-arte-2024
      Galeria Vermelho - Feiras
      Feiras
      03.abr.24 - 07.abr.24
      pdf
      SP–Arte 2024
      Pavilhão da Bienal
      São Paulo, Brasil
      F05
      TEXTOS
      André Komatsu André Vargas Carmela Gross Clara Ianni Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Eustáquio Neves Gabriela Albergaria Iván Argote Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Nicolás Robbio Rosângela Rennó Tania Candiani Ximena Garrido-Lecca
      IMAGENS
      André Komatsu Chiara Banfi Dora Longo Bahia Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      A espera, da série Anti-cinema, 1989
      120 x 110 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315

      Foto Filipe Berndt

      Em 1988 tomei uma ‘dupla decisão’ que transformou radicalmente minha relação com a fotografia: parar de produzir imagens novas e me dedicar à apropriação e releitura do que chamava de ‘resíduos fotográficos’, limitando o ato fotográfico ao que eu considerava estritamente necessário.

      Surgiram ali, não como propósito, mas como consequência, tanto um princípio de economia na produção de novos imaginários, quanto o início de uma investigação sobre os diferentes ciclos de vida que as fotografias têm, em função de sua existência no mundo dos sujeitos e suas representações. Eu achava que muitas das fotografias que eu encontrava à beira do abandono pediam (e também mereciam…) uma sobrevida, ou seja, alguma ressignificação ou uma nova função simbólica.

      Comecei pelo vernacular, a via que me parecia mais natural, revisitando e reutilizando imagens de álbuns de família. Logo em seguida fui compelida a entrar no território mágico do cinema e na sua relação direta com o dispositivo fotográfico. Recém-admitida na pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo o cinema como área de concentração, os fotogramas 35mm descartados na lixeira da sala de montagem da ECA se tornaram imediatamente objetos de escrutínio e desejo. O fotograma isolado de seu contexto é como um sobrevivente que narra sobre a suspensão de um tempo transcorrido, que é revisto (e editado), novamente, como fantasmagoria. Se a fantasmagoria não deixa vestígios, assim que o dispositivo cinematográfico é desligado, o fotograma é a prova de sua existência. Por meio de mecanismos de intertextualidade com a pintura, a publicidade, a história da arte e da fotografia, havia nos fotogramas uma miríade de possibilidades de leitura desse ‘tempo suspenso do tempo’, parafraseando Maurício Lissovsky, ‘um tempo de duração ilimitada, porém determinado a acabar’. O anti-cinema era um cinema às avessas.

      Em paralelo aos fotogramas transformados em imagens de grande formato havia um pequeno grupo de objetos onde o movimento era algo inventado ou atribuído, como se a suspensão do tempo pudesse acontecer a partir de uma colagem de imagens fotográficas; entretanto, o anti-cinema, aqui, era um pastiche bem-humorado do que no século 19 foi a fantasmagoria que oscilava entre a fotografia e o cinema.

      Rosângela Rennó, 2022

      120 x 110 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315

      Foto Filipe Berndt

      Em 1988 tomei uma ‘dupla decisão’ que transformou radicalmente minha relação com a fotografia: parar de produzir imagens novas e me dedicar à apropriação e releitura do que chamava de ‘resíduos fotográficos’, limitando o ato fotográfico ao que eu considerava estritamente necessário.

      Surgiram ali, não como propósito, mas como consequência, tanto um princípio de economia na produção de novos imaginários, quanto o início de uma investigação sobre os diferentes ciclos de vida que as fotografias têm, em função de sua existência no mundo dos sujeitos e suas representações. Eu achava que muitas das fotografias que eu encontrava à beira do abandono pediam (e também mereciam…) uma sobrevida, ou seja, alguma ressignificação ou uma nova função simbólica.

      Comecei pelo vernacular, a via que me parecia mais natural, revisitando e reutilizando imagens de álbuns de família. Logo em seguida fui compelida a entrar no território mágico do cinema e na sua relação direta com o dispositivo fotográfico. Recém-admitida na pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo o cinema como área de concentração, os fotogramas 35mm descartados na lixeira da sala de montagem da ECA se tornaram imediatamente objetos de escrutínio e desejo. O fotograma isolado de seu contexto é como um sobrevivente que narra sobre a suspensão de um tempo transcorrido, que é revisto (e editado), novamente, como fantasmagoria. Se a fantasmagoria não deixa vestígios, assim que o dispositivo cinematográfico é desligado, o fotograma é a prova de sua existência. Por meio de mecanismos de intertextualidade com a pintura, a publicidade, a história da arte e da fotografia, havia nos fotogramas uma miríade de possibilidades de leitura desse ‘tempo suspenso do tempo’, parafraseando Maurício Lissovsky, ‘um tempo de duração ilimitada, porém determinado a acabar’. O anti-cinema era um cinema às avessas.

      Em paralelo aos fotogramas transformados em imagens de grande formato havia um pequeno grupo de objetos onde o movimento era algo inventado ou atribuído, como se a suspensão do tempo pudesse acontecer a partir de uma colagem de imagens fotográficas; entretanto, o anti-cinema, aqui, era um pastiche bem-humorado do que no século 19 foi a fantasmagoria que oscilava entre a fotografia e o cinema.

      Rosângela Rennó, 2022

      Rosângela Rennó
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      A espera, da série Anti-cinema (detalhe), 1989
      Marcelo Cidade
      PROTO-TIPO – Galeria Idea!Zarvos – São Paulo – Brasil - 2023
      Uma churrasqueira muito triste 1, 2023
      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      Marcelo Cidade
      PROTO-TIPO – Galeria Idea!Zarvos – São Paulo – Brasil - 2023
      Uma churrasqueira muito triste 1, 2023
      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      Detanico Lain Edgard de Souza
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Art Basel Miami Beach 2023 Edgard de Souza
      R 47, 2019
      150 x 110 cm

      Fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Nos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
      A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
      A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.

      150 x 110 cm

      Fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Nos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
      A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
      A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.

      Edgard de Souza
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Edgard de Souza
      R 47 (detalhe), 2019
      Edgard de Souza
      sp-arte-2024
      Histórico:
      Edgard de Souza SP–Arte 2024
      Sem título, 2023
      132 x 34 x 50 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      No maior bronze já produzido pelo artista até hoje, dois corpos aparecem espelhados e unidos pelo torso, um em cima do outro. A ausência de particularidades específicas do modelo original que dá forma à obra transforma esse corpo em um modelo do coletivo.

      Os bronzes baseados no corpo humano, que de Souza vem produzindo desde os anos 1990, lidam com temas existenciais como solidão, morte, afeto, sexo, e com referências da produção artística histórica.

      132 x 34 x 50 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      No maior bronze já produzido pelo artista até hoje, dois corpos aparecem espelhados e unidos pelo torso, um em cima do outro. A ausência de particularidades específicas do modelo original que dá forma à obra transforma esse corpo em um modelo do coletivo.

      Os bronzes baseados no corpo humano, que de Souza vem produzindo desde os anos 1990, lidam com temas existenciais como solidão, morte, afeto, sexo, e com referências da produção artística histórica.

      Edgard de Souza
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Sem título (detalhe), 2023
      Detanico Lain
      sp-arte-2024
      Histórico:
      Sobre a terra, sob o céu SP–Arte 2024
      Terra Incógnita, 2022
      150 x 250 cm

      verniz acrílico, gesso acrílico sobre linho cru

      Foto Filipe Berndt

      Em Terra Incógnita (2022), o título da obra aparece escrito em acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain. Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.

      150 x 250 cm

      verniz acrílico, gesso acrílico sobre linho cru

      Foto Filipe Berndt

      Em Terra Incógnita (2022), o título da obra aparece escrito em acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain. Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.

      Detanico Lain
      sp-arte-2024
      Histórico:
      Sobre a terra, sob o céu
      Terra Incógnita (detalhe), 2022
      Carmela Gross
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      GANCHO 1, 1995
      78 x 13 cm

      ferro

      Foto Vermelho

      Os GANCHOS de Carmela Gross são desenho e escultura ao mesmo tempo. São gestos aparentemente rápidos que exigiram uma série procedimentos artesanais e industriais para serem feitos.

      Douglas de Freitas aponta em seu texto ‘A gigantesca cartilha de Carmela Gross para enfrentar o mundo’ que a obra de Gross “burla fronteiras entre desenho, máquina e mão / cidade, multidão e indivíduo com suas ferramentas de questionar a ordem estabelecida, seus assaltos imagéticos, e suas armas de enfrentar o mundo e a arte”.

      Em 1989, Gross apresenta pela primeira vez seus trabalhos realizados em ferro. Ana Maria Belluzo escreveu à época: “As figuras que definem o universo de visível de Carmela apresentam-se em momento anterior ao signo. Resistem como forma aos automatismos e às facilidades da linguagem e se impõem como presenças visuais anteriores a qualquer significação”.

      78 x 13 cm

      ferro

      Foto Vermelho

      Os GANCHOS de Carmela Gross são desenho e escultura ao mesmo tempo. São gestos aparentemente rápidos que exigiram uma série procedimentos artesanais e industriais para serem feitos.

      Douglas de Freitas aponta em seu texto ‘A gigantesca cartilha de Carmela Gross para enfrentar o mundo’ que a obra de Gross “burla fronteiras entre desenho, máquina e mão / cidade, multidão e indivíduo com suas ferramentas de questionar a ordem estabelecida, seus assaltos imagéticos, e suas armas de enfrentar o mundo e a arte”.

      Em 1989, Gross apresenta pela primeira vez seus trabalhos realizados em ferro. Ana Maria Belluzo escreveu à época: “As figuras que definem o universo de visível de Carmela apresentam-se em momento anterior ao signo. Resistem como forma aos automatismos e às facilidades da linguagem e se impõem como presenças visuais anteriores a qualquer significação”.

      André Komatsu Carmela Gross Detanico Lain Edgard de Souza Iván Argote
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Iván Argote
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Mamarracho, 2023
      117 x 202 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Na série Mamarracho, os rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliado 1000 vezes e depois pintado em telas brancas. As linhas pretas cruzam a tela ao acaso, transbordando na parede, tornando essas obras imagens-objetos híbridos.

      117 x 202 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Na série Mamarracho, os rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliado 1000 vezes e depois pintado em telas brancas. As linhas pretas cruzam a tela ao acaso, transbordando na parede, tornando essas obras imagens-objetos híbridos.

      André Komatsu
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Voo cego
      Ruído retórico_1, 2021
      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      André Komatsu
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Voo cego
      Ruído retórico_1 (detalhe), 2021
      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      André Komatsu Iván Argote Marcelo Cidade
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Marcelo Cidade
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 A retórica do poder
      Deus aSSima de todos, 2021
      231,5 x 200 x 51 cm

      Painel canaletado, suporte metálico, escapamento de carro

      Foto Filipe Berndt

      Parte da série ‘A retórica do poder’, em que Cidade se apropria das emblemáticas Black Paintings de Frank Stella como base formal para uma critica ao emprego da arte como estratégia de dominação. “Essas formas minimalistas já estão implícitas no nosso cotidiano, desde a arquitetura hostil, a bolsa de valores e as formas dos prédios espelhados. […]
      As “Black Paintings’ poderiam ser feitas por um robô: todos pretos e repetitivos com formas geométricas totalitárias que te levam a perceber símbolos velados através do jogo geométrico”, diz Marcelo Cidade

      231,5 x 200 x 51 cm

      Painel canaletado, suporte metálico, escapamento de carro

      Foto Filipe Berndt

      Parte da série ‘A retórica do poder’, em que Cidade se apropria das emblemáticas Black Paintings de Frank Stella como base formal para uma critica ao emprego da arte como estratégia de dominação. “Essas formas minimalistas já estão implícitas no nosso cotidiano, desde a arquitetura hostil, a bolsa de valores e as formas dos prédios espelhados. […]
      As “Black Paintings’ poderiam ser feitas por um robô: todos pretos e repetitivos com formas geométricas totalitárias que te levam a perceber símbolos velados através do jogo geométrico”, diz Marcelo Cidade

      Marcelo Cidade
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 A retórica do poder
      Deus aSSima de todos (detalhe), 2021
      André Komatsu Marcelo Cidade
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Bajo la niebla (cuaderno 1), 2010
      21 x 21 x 5,5 cm

      Vidro jateado e aço inox

      Foto Edouard Fraipont

      Em Sob neblina, Marilá Dardot colecionou frases com a palavra silêncio escritas por diversos autores, criando um arquivo. Essa coleção já tomou diversas formas.
      Bajo la niebla, de 2010, é um dos cadernos de vidro que reúnem parte do arquivo em espanhol. Sua estrutura é em aço inox e suas páginas são feitas de vidro, com os textos jateados.

      21 x 21 x 5,5 cm

      Vidro jateado e aço inox

      Foto Edouard Fraipont

      Em Sob neblina, Marilá Dardot colecionou frases com a palavra silêncio escritas por diversos autores, criando um arquivo. Essa coleção já tomou diversas formas.
      Bajo la niebla, de 2010, é um dos cadernos de vidro que reúnem parte do arquivo em espanhol. Sua estrutura é em aço inox e suas páginas são feitas de vidro, com os textos jateados.

      Marilá Dardot
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 ArtBo 2023 ainda sempre ainda
      Ações do mundo, 2021
      120 x 166 cm

      Capas de livros sobre nações do mundo descascadas e páginas de índices

      Foto Filipe Berndt

      Capas de livros da coleção Nações do Mundo são desfeitas, deixando fragmentos de mapas, compondo novas geografias.

      Os índices dos mesmos livros anunciam capítulos que descrevem países a partir de frases nacionalistas. Uma parte do tecido da capa, dobrada, dá título ao trabalho: Ações do mundo.

      120 x 166 cm

      Capas de livros sobre nações do mundo descascadas e páginas de índices

      Foto Filipe Berndt

      Capas de livros da coleção Nações do Mundo são desfeitas, deixando fragmentos de mapas, compondo novas geografias.

      Os índices dos mesmos livros anunciam capítulos que descrevem países a partir de frases nacionalistas. Uma parte do tecido da capa, dobrada, dá título ao trabalho: Ações do mundo.

      Marilá Dardot
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 ArtBo 2023 ainda sempre ainda
      Ações do mundo (detalhe), 2021
      Dora Longo Bahia
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Frieze New York 2025
      Niemeyer, 2023
      107 x 312 cm

      Óleo e bastão de óleo sobre madeira

      Foto Filipe Berndt

      Essa obra faz parte de uma pesquisa de Longo Bahia centrada na relação entre a imagem do comunismo como utopia política e imagens de ruínas de um comunismo “real”, como os monumentos construídos na República da Iugoslávia entre os anos 1960 e 1980. A pesquisa do ciclo Comunismo Concreto começou a ser desenvolvida durante uma residência da artista na Hestia Art Residency & Exhibitions Bureau em Belgrado, Sérvia.

      Niemeyer faz parte de uma série de pinturas sobre caixas de transporte de obras de arte, tendo como base imagens de edifícios brutalistas brasileiros e monumentos iugoslavos. As caixas de madeira são desmontadas e depois remontadas como construções planificadas. As figuras são pintadas em cores que oscilam entre o preto e o branco e as composições entre figura e fundo.

      107 x 312 cm

      Óleo e bastão de óleo sobre madeira

      Foto Filipe Berndt

      Essa obra faz parte de uma pesquisa de Longo Bahia centrada na relação entre a imagem do comunismo como utopia política e imagens de ruínas de um comunismo “real”, como os monumentos construídos na República da Iugoslávia entre os anos 1960 e 1980. A pesquisa do ciclo Comunismo Concreto começou a ser desenvolvida durante uma residência da artista na Hestia Art Residency & Exhibitions Bureau em Belgrado, Sérvia.

      Niemeyer faz parte de uma série de pinturas sobre caixas de transporte de obras de arte, tendo como base imagens de edifícios brutalistas brasileiros e monumentos iugoslavos. As caixas de madeira são desmontadas e depois remontadas como construções planificadas. As figuras são pintadas em cores que oscilam entre o preto e o branco e as composições entre figura e fundo.

      André Komatsu
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Lusco-Fusco (Welcome), 2023
      55,5 x 56 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Relações de poder permeiam os materiais escolhidos por Komatsu. São essas relações que, frequentemente, constituem a verdadeira matéria prima utilizada em sua obra.
      Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias provenientes de recortes de jornais. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos das notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Ao mesmo tempo que seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      55,5 x 56 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Relações de poder permeiam os materiais escolhidos por Komatsu. São essas relações que, frequentemente, constituem a verdadeira matéria prima utilizada em sua obra.
      Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias provenientes de recortes de jornais. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos das notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Ao mesmo tempo que seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      André Komatsu
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Lusco-Fusco (Welcome) (detalhe), 2023
      Carmela Gross Dora Longo Bahia Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Clara Ianni
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Futurus – da série Futuro, 2015
      30 x 20,5 cm cada parte de 7

      impressão offset sobre papel 75 gr perfurado, tinta guache preta e alumínio

      Foto Vermelho

      Essa série surge da curiosidade sobre noções de futuro ou porvir que eram usadas em línguas mortas. Entre as línguas usadas no trabalho estão as que desapareceram por dominação de alguma outra cultura, pelo declínio das organizações políticas que tinham aquela língua como materna, por transformações e fusões com outros registros linguísticos ou pelo isolamento de seus falantes.

      A partir dessa pesquisa, o trabalho busca criar o panorama de diferentes “devires” que nunca de fato se consumaram. Procura registrar também as projeções de um por vir que se transformou em passado.

      Em sua forma, o trabalho também reflete sobre essas transformações, pois as letras que formam as palavras são apresentadas em blocos de folhas destacáveis, permitindo que o espectador pegue as letras que compõem essas expressões e remonte-as como quiser. Dessa maneira, o público ao mesmo tempo ativa e “mata” a obra original, por meio da sua transformação.

      30 x 20,5 cm cada parte de 7

      impressão offset sobre papel 75 gr perfurado, tinta guache preta e alumínio

      Foto Vermelho

      Essa série surge da curiosidade sobre noções de futuro ou porvir que eram usadas em línguas mortas. Entre as línguas usadas no trabalho estão as que desapareceram por dominação de alguma outra cultura, pelo declínio das organizações políticas que tinham aquela língua como materna, por transformações e fusões com outros registros linguísticos ou pelo isolamento de seus falantes.

      A partir dessa pesquisa, o trabalho busca criar o panorama de diferentes “devires” que nunca de fato se consumaram. Procura registrar também as projeções de um por vir que se transformou em passado.

      Em sua forma, o trabalho também reflete sobre essas transformações, pois as letras que formam as palavras são apresentadas em blocos de folhas destacáveis, permitindo que o espectador pegue as letras que compõem essas expressões e remonte-as como quiser. Dessa maneira, o público ao mesmo tempo ativa e “mata” a obra original, por meio da sua transformação.

      Clara Ianni
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Futurus – da série Futuro (detalhe), 2015
      Eustáquio Neves
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Sem título – série Sete, 2023
      162 x 67 cm

      fotopintura feita com tinta a óleo sobre papel de algodão

      Foto Filipe Berndt

      A ampliação analógica alterada com tinta a óleo e outras intervenções químicas feitas em laboratório, foi concebida a partir de uma imagem que registra a primeira comunhão do artista quando criança. As muitas camadas de intervenções referem-se àquilo que está sublimado na imagem original: suas raízes negras e os saberes que foram apagados da história. Na nova imagem, reorientada e redimensionada pelo artista, sua jovem figura surge segurando símbolos que se referem aos dois momentos: àquele da dominação e o do pertencimento.

      162 x 67 cm

      fotopintura feita com tinta a óleo sobre papel de algodão

      Foto Filipe Berndt

      A ampliação analógica alterada com tinta a óleo e outras intervenções químicas feitas em laboratório, foi concebida a partir de uma imagem que registra a primeira comunhão do artista quando criança. As muitas camadas de intervenções referem-se àquilo que está sublimado na imagem original: suas raízes negras e os saberes que foram apagados da história. Na nova imagem, reorientada e redimensionada pelo artista, sua jovem figura surge segurando símbolos que se referem aos dois momentos: àquele da dominação e o do pertencimento.

      Eustáquio Neves
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Sem título – série Sete (detalhe), 2023
      Gabriela Albergaria
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 SP-Arte 2023
      Amazonia, Rio Branco, Árvore #1, 2016 - 2022
      79 x 164,5 cm

      Lápis de cor sobre papel e impressão inkjet em papel Photo Rag

      Foto Vermelho

      Amazônia, Rio Branco, Árvore faz parte do grupo de obras obras produzidas por Albergaria a partir da viagem de estudo “Expedição Amazônia: Buscando entender a maior diversidade do planeta”, coordenada pela botânica Lúcia Lohmann (Instituto de Biociências da USP), que percorreu os rios Negro e Branco e suas margens.

      79 x 164,5 cm

      Lápis de cor sobre papel e impressão inkjet em papel Photo Rag

      Foto Vermelho

      Amazônia, Rio Branco, Árvore faz parte do grupo de obras obras produzidas por Albergaria a partir da viagem de estudo “Expedição Amazônia: Buscando entender a maior diversidade do planeta”, coordenada pela botânica Lúcia Lohmann (Instituto de Biociências da USP), que percorreu os rios Negro e Branco e suas margens.

      Iván Argote
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 ArtBo 2023
      Bondage, 2022
      40 x 30 x 37 cm

      Óleo sobre concreto e metal

      Foto Filipe Berndt

      A série “Bondage” é composta por pinturas em concreto em pequena escala que representam a remoção real ou fictícia de várias estátuas ao redor do mundo, especificamente aquelas que celebram figuras coloniais ou ideólogos militares. As estátuas são retratadas contra um fundo abstrato, como se estivessem levitando.

      40 x 30 x 37 cm

      Óleo sobre concreto e metal

      Foto Filipe Berndt

      A série “Bondage” é composta por pinturas em concreto em pequena escala que representam a remoção real ou fictícia de várias estátuas ao redor do mundo, especificamente aquelas que celebram figuras coloniais ou ideólogos militares. As estátuas são retratadas contra um fundo abstrato, como se estivessem levitando.

      Iván Argote
      sp-arte-2024
      Histórico:
      ArtBo 2023 SP–Arte 2024
      Bondage (detalhe), 2022
      Marcelo Cidade
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Projeto (re)construtivo: “Movimento” de W.C, 2024
      190 x 169 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em “Projeto (re)contrutivo: movimento de W.C.”, de 2024, Marcelo Cidade reelabora uma das obras mais emblemáticas do Concretismo brasileiro, a pintura “Movimento”, de Waldemar Cordeiro.

      A obra de Cordeiro foi exposta na 1a. Bienal de São Paulo em 1951 e marcou a corrente da Arte Concreta no Brasil. Para Cordeiro, a obra de arte era um produto e resultava de ideias visuais que o artista realiza plasticamente, sem relação com a realidade natural. Em seu texto O objeto, de 1956, Cordeiro afirma que: “Os artistas criam […] objetos que têm valor histórico na vida social do homem. Os objetoscriados passam a integrar o mundo exterior, real e banal. A parcialidade dos românticos, que pretende fazer da arte um mistério e um milagre, desacredita a potencialidade social da criação formal.”

      Para Marcelo Cidade o mundo exterior tem urgências básicas que fogem à potência da criação formal defendida por Cordeiro. Em seu trabalho, a pintura de 1951 é posta em confronto com o aglomerado têxtil que é comumente usado em ações sociais contra o frio sentido pela crescente população em situação de rua. Com tinta spray sobre cobertor para doação, Cidade reafirma a potencialidade material das necessidades cotidianas e confronta as inúmeras falências do projeto moderno brasileiro.

      190 x 169 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em “Projeto (re)contrutivo: movimento de W.C.”, de 2024, Marcelo Cidade reelabora uma das obras mais emblemáticas do Concretismo brasileiro, a pintura “Movimento”, de Waldemar Cordeiro.

      A obra de Cordeiro foi exposta na 1a. Bienal de São Paulo em 1951 e marcou a corrente da Arte Concreta no Brasil. Para Cordeiro, a obra de arte era um produto e resultava de ideias visuais que o artista realiza plasticamente, sem relação com a realidade natural. Em seu texto O objeto, de 1956, Cordeiro afirma que: “Os artistas criam […] objetos que têm valor histórico na vida social do homem. Os objetoscriados passam a integrar o mundo exterior, real e banal. A parcialidade dos românticos, que pretende fazer da arte um mistério e um milagre, desacredita a potencialidade social da criação formal.”

      Para Marcelo Cidade o mundo exterior tem urgências básicas que fogem à potência da criação formal defendida por Cordeiro. Em seu trabalho, a pintura de 1951 é posta em confronto com o aglomerado têxtil que é comumente usado em ações sociais contra o frio sentido pela crescente população em situação de rua. Com tinta spray sobre cobertor para doação, Cidade reafirma a potencialidade material das necessidades cotidianas e confronta as inúmeras falências do projeto moderno brasileiro.

      Marcelo Moscheta
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Bizâncio, 2020
      72 x 47 x 14 cm

      Pedras litográficas e ferro

      Foto Vermelho

      Bizâncio faz parte de um conjunto de obras realizadas por Moscheta a partir de fragmentos de pedras litográficas. Com elas, o artista organizou “colunas” de pedras sobrepostas que levam o nome de ruinas de civilizações passadas.
      Aqui, objeto representado e instrumento de representação se fundem por via das pedras que foram múltiplas vezes utilizadas para gerar impressões, formando uma espécie de biblioteca em potencial.

      72 x 47 x 14 cm

      Pedras litográficas e ferro

      Foto Vermelho

      Bizâncio faz parte de um conjunto de obras realizadas por Moscheta a partir de fragmentos de pedras litográficas. Com elas, o artista organizou “colunas” de pedras sobrepostas que levam o nome de ruinas de civilizações passadas.
      Aqui, objeto representado e instrumento de representação se fundem por via das pedras que foram múltiplas vezes utilizadas para gerar impressões, formando uma espécie de biblioteca em potencial.

      Nicolás Robbio
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Irreversible – da série Persiana Americana, 2023
      200 x 137 cm

      madeira e tinta

      Foto Vermelho

      200 x 137 cm

      madeira e tinta

      Foto Vermelho
      Tania Candiani
      sp-arte-2024
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Los Sonajeros de Tuxpan, Jalisco – da série Dance Scores, 2023
      Ø 15 cm cada - 60 peças

      Bordados montados em bastidores de bambu

      Foto Vermelho

      Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas das danças tradicionais mexicanas. A artista utilizou a metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. Dance Scores lida com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e também com as qualidades simbólicas do bordado emoldurado.

      Los Sonajeros é uma dança tradicional realizada com variações em todo o estado de Jalisco, no México. A mais pura é aquela realizada em Tuxpan, dançada no dia 20 de janeiro, dia dos santos padroeiros da cidade, San Fabian e San Sebastián.

      A dança remonta aos tempos pré-hispânicos. Segundo o cronista Sahagún, os toltecas, fundadores de Tuxpan, “eram bons cantores e enquanto cantavam ou dançavam, usavam tambores e chocalhos de madeira”, muito preciosos para os que acompanham essa dança até hoje.

      Ø 15 cm cada - 60 peças

      Bordados montados em bastidores de bambu

      Foto Vermelho

      Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas das danças tradicionais mexicanas. A artista utilizou a metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. Dance Scores lida com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e também com as qualidades simbólicas do bordado emoldurado.

      Los Sonajeros é uma dança tradicional realizada com variações em todo o estado de Jalisco, no México. A mais pura é aquela realizada em Tuxpan, dançada no dia 20 de janeiro, dia dos santos padroeiros da cidade, San Fabian e San Sebastián.

      A dança remonta aos tempos pré-hispânicos. Segundo o cronista Sahagún, os toltecas, fundadores de Tuxpan, “eram bons cantores e enquanto cantavam ou dançavam, usavam tambores e chocalhos de madeira”, muito preciosos para os que acompanham essa dança até hoje.

      Tania Candiani
      sp-arte-2024
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Los Sonajeros de Tuxpan, Jalisco – da série Dance Scores (detalhe), 2023
      Tania Candiani
      sp-arte-2024
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Los Sonajeros de Tuxpan, Jalisco – da série Dance Scores (detalhe), 2023
      Ximena Garrido-Lecca
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Modulaciones – secuencia VIII, 2024
      51 x 43 cm

      Fios de cobre tecidos

      Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde esse recurso natural é exportado como matériaprima para uso em indústrias de tecnologia. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma tecida tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.

      51 x 43 cm

      Fios de cobre tecidos

      Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde esse recurso natural é exportado como matériaprima para uso em indústrias de tecnologia. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma tecida tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.

      Ximena Garrido-Lecca
      sp-arte-2024
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Modulaciones – secuencia VIII (detalhe), 2024
      sp-arte-2024
      Galeria Vermelho - Feira
      Feiras
      SP–Arte 2024
      Pavilhão da Bienal
      São Paulo, Brasil
      03.abr.24 - 07.abr.24
      F05
      F05
      André Komatsu André Vargas Carmela Gross Clara Ianni Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Eustáquio Neves Gabriela Albergaria Iván Argote Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Nicolás Robbio Rosângela Rennó Tania Candiani Ximena Garrido-Lecca
      André Komatsu Chiara Banfi Dora Longo Bahia Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Rosângela Rennó
      Histórico:
      Pequena Ecologia da Imagem - Estação Pinacoteca - São Paulo, Brasil. 2021-2022
      A espera, da série Anti-cinema, 1989
      120 x 110 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315

      Foto Filipe Berndt

      Em 1988 tomei uma ‘dupla decisão’ que transformou radicalmente minha relação com a fotografia: parar de produzir imagens novas e me dedicar à apropriação e releitura do que chamava de ‘resíduos fotográficos’, limitando o ato fotográfico ao que eu considerava estritamente necessário.

      Surgiram ali, não como propósito, mas como consequência, tanto um princípio de economia na produção de novos imaginários, quanto o início de uma investigação sobre os diferentes ciclos de vida que as fotografias têm, em função de sua existência no mundo dos sujeitos e suas representações. Eu achava que muitas das fotografias que eu encontrava à beira do abandono pediam (e também mereciam…) uma sobrevida, ou seja, alguma ressignificação ou uma nova função simbólica.

      Comecei pelo vernacular, a via que me parecia mais natural, revisitando e reutilizando imagens de álbuns de família. Logo em seguida fui compelida a entrar no território mágico do cinema e na sua relação direta com o dispositivo fotográfico. Recém-admitida na pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo o cinema como área de concentração, os fotogramas 35mm descartados na lixeira da sala de montagem da ECA se tornaram imediatamente objetos de escrutínio e desejo. O fotograma isolado de seu contexto é como um sobrevivente que narra sobre a suspensão de um tempo transcorrido, que é revisto (e editado), novamente, como fantasmagoria. Se a fantasmagoria não deixa vestígios, assim que o dispositivo cinematográfico é desligado, o fotograma é a prova de sua existência. Por meio de mecanismos de intertextualidade com a pintura, a publicidade, a história da arte e da fotografia, havia nos fotogramas uma miríade de possibilidades de leitura desse ‘tempo suspenso do tempo’, parafraseando Maurício Lissovsky, ‘um tempo de duração ilimitada, porém determinado a acabar’. O anti-cinema era um cinema às avessas.

      Em paralelo aos fotogramas transformados em imagens de grande formato havia um pequeno grupo de objetos onde o movimento era algo inventado ou atribuído, como se a suspensão do tempo pudesse acontecer a partir de uma colagem de imagens fotográficas; entretanto, o anti-cinema, aqui, era um pastiche bem-humorado do que no século 19 foi a fantasmagoria que oscilava entre a fotografia e o cinema.

      Rosângela Rennó, 2022

      120 x 110 cm

      Impressão com tinta pigmentada em papel de algodão Hahnemühle Photo Rag Barytha 315

      Foto Filipe Berndt

      Em 1988 tomei uma ‘dupla decisão’ que transformou radicalmente minha relação com a fotografia: parar de produzir imagens novas e me dedicar à apropriação e releitura do que chamava de ‘resíduos fotográficos’, limitando o ato fotográfico ao que eu considerava estritamente necessário.

      Surgiram ali, não como propósito, mas como consequência, tanto um princípio de economia na produção de novos imaginários, quanto o início de uma investigação sobre os diferentes ciclos de vida que as fotografias têm, em função de sua existência no mundo dos sujeitos e suas representações. Eu achava que muitas das fotografias que eu encontrava à beira do abandono pediam (e também mereciam…) uma sobrevida, ou seja, alguma ressignificação ou uma nova função simbólica.

      Comecei pelo vernacular, a via que me parecia mais natural, revisitando e reutilizando imagens de álbuns de família. Logo em seguida fui compelida a entrar no território mágico do cinema e na sua relação direta com o dispositivo fotográfico. Recém-admitida na pós-graduação da Escola de Comunicações e Artes da USP, tendo o cinema como área de concentração, os fotogramas 35mm descartados na lixeira da sala de montagem da ECA se tornaram imediatamente objetos de escrutínio e desejo. O fotograma isolado de seu contexto é como um sobrevivente que narra sobre a suspensão de um tempo transcorrido, que é revisto (e editado), novamente, como fantasmagoria. Se a fantasmagoria não deixa vestígios, assim que o dispositivo cinematográfico é desligado, o fotograma é a prova de sua existência. Por meio de mecanismos de intertextualidade com a pintura, a publicidade, a história da arte e da fotografia, havia nos fotogramas uma miríade de possibilidades de leitura desse ‘tempo suspenso do tempo’, parafraseando Maurício Lissovsky, ‘um tempo de duração ilimitada, porém determinado a acabar’. O anti-cinema era um cinema às avessas.

      Em paralelo aos fotogramas transformados em imagens de grande formato havia um pequeno grupo de objetos onde o movimento era algo inventado ou atribuído, como se a suspensão do tempo pudesse acontecer a partir de uma colagem de imagens fotográficas; entretanto, o anti-cinema, aqui, era um pastiche bem-humorado do que no século 19 foi a fantasmagoria que oscilava entre a fotografia e o cinema.

      Rosângela Rennó, 2022

      Rosângela Rennó
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      A espera, da série Anti-cinema (detalhe), 1989
      Marcelo Cidade
      Histórico:
      PROTO-TIPO – Galeria Idea!Zarvos – São Paulo – Brasil - 2023
      Uma churrasqueira muito triste 1, 2023
      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      Marcelo Cidade
      Histórico:
      PROTO-TIPO – Galeria Idea!Zarvos – São Paulo – Brasil - 2023
      Uma churrasqueira muito triste 1, 2023
      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      214 x 74 x 54 cm

      Estrutura pré moldada em concreto

      Foto Vermelho

      As esculturas da série Uma churrasqueira muito triste se apropriam de estruturas pré-moldadas para a construção de churrasqueiras. Cidade as reorganizou em formas que aludem a esculturas e monumentos públicos formalistas.

      Detanico Lain Edgard de Souza
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Edgard de Souza
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Art Basel Miami Beach 2023 Edgard de Souza
      R 47, 2019
      150 x 110 cm

      Fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Nos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
      A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
      A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.

      150 x 110 cm

      Fio de algodão sobre tecido de linho

      Foto Filipe Berndt

      Nos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
      A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
      A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.

      Edgard de Souza
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Edgard de Souza
      R 47 (detalhe), 2019
      Edgard de Souza
      Histórico:
      Edgard de Souza SP–Arte 2024
      Sem título, 2023
      132 x 34 x 50 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      No maior bronze já produzido pelo artista até hoje, dois corpos aparecem espelhados e unidos pelo torso, um em cima do outro. A ausência de particularidades específicas do modelo original que dá forma à obra transforma esse corpo em um modelo do coletivo.

      Os bronzes baseados no corpo humano, que de Souza vem produzindo desde os anos 1990, lidam com temas existenciais como solidão, morte, afeto, sexo, e com referências da produção artística histórica.

      132 x 34 x 50 cm

      Bronze patinado

      Foto Filipe Berndt

      No maior bronze já produzido pelo artista até hoje, dois corpos aparecem espelhados e unidos pelo torso, um em cima do outro. A ausência de particularidades específicas do modelo original que dá forma à obra transforma esse corpo em um modelo do coletivo.

      Os bronzes baseados no corpo humano, que de Souza vem produzindo desde os anos 1990, lidam com temas existenciais como solidão, morte, afeto, sexo, e com referências da produção artística histórica.

      Edgard de Souza
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Sem título (detalhe), 2023
      Detanico Lain
      Histórico:
      Sobre a terra, sob o céu SP–Arte 2024
      Terra Incógnita, 2022
      150 x 250 cm

      verniz acrílico, gesso acrílico sobre linho cru

      Foto Filipe Berndt

      Em Terra Incógnita (2022), o título da obra aparece escrito em acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain. Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.

      150 x 250 cm

      verniz acrílico, gesso acrílico sobre linho cru

      Foto Filipe Berndt

      Em Terra Incógnita (2022), o título da obra aparece escrito em acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain. Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.

      Detanico Lain
      Histórico:
      Sobre a terra, sob o céu
      Terra Incógnita (detalhe), 2022
      Carmela Gross
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      GANCHO 1, 1995
      78 x 13 cm

      ferro

      Foto Vermelho

      Os GANCHOS de Carmela Gross são desenho e escultura ao mesmo tempo. São gestos aparentemente rápidos que exigiram uma série procedimentos artesanais e industriais para serem feitos.

      Douglas de Freitas aponta em seu texto ‘A gigantesca cartilha de Carmela Gross para enfrentar o mundo’ que a obra de Gross “burla fronteiras entre desenho, máquina e mão / cidade, multidão e indivíduo com suas ferramentas de questionar a ordem estabelecida, seus assaltos imagéticos, e suas armas de enfrentar o mundo e a arte”.

      Em 1989, Gross apresenta pela primeira vez seus trabalhos realizados em ferro. Ana Maria Belluzo escreveu à época: “As figuras que definem o universo de visível de Carmela apresentam-se em momento anterior ao signo. Resistem como forma aos automatismos e às facilidades da linguagem e se impõem como presenças visuais anteriores a qualquer significação”.

      78 x 13 cm

      ferro

      Foto Vermelho

      Os GANCHOS de Carmela Gross são desenho e escultura ao mesmo tempo. São gestos aparentemente rápidos que exigiram uma série procedimentos artesanais e industriais para serem feitos.

      Douglas de Freitas aponta em seu texto ‘A gigantesca cartilha de Carmela Gross para enfrentar o mundo’ que a obra de Gross “burla fronteiras entre desenho, máquina e mão / cidade, multidão e indivíduo com suas ferramentas de questionar a ordem estabelecida, seus assaltos imagéticos, e suas armas de enfrentar o mundo e a arte”.

      Em 1989, Gross apresenta pela primeira vez seus trabalhos realizados em ferro. Ana Maria Belluzo escreveu à época: “As figuras que definem o universo de visível de Carmela apresentam-se em momento anterior ao signo. Resistem como forma aos automatismos e às facilidades da linguagem e se impõem como presenças visuais anteriores a qualquer significação”.

      André Komatsu Carmela Gross Detanico Lain Edgard de Souza Iván Argote
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Iván Argote
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Mamarracho, 2023
      117 x 202 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Na série Mamarracho, os rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliado 1000 vezes e depois pintado em telas brancas. As linhas pretas cruzam a tela ao acaso, transbordando na parede, tornando essas obras imagens-objetos híbridos.

      117 x 202 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Na série Mamarracho, os rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliado 1000 vezes e depois pintado em telas brancas. As linhas pretas cruzam a tela ao acaso, transbordando na parede, tornando essas obras imagens-objetos híbridos.

      André Komatsu
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Voo cego
      Ruído retórico_1, 2021
      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      André Komatsu
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Voo cego
      Ruído retórico_1 (detalhe), 2021
      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      50 x 91 x 75 cm

      Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio

      Foto Ana Pigosso

      As lousas brancas da série “Ruído retórico”, trazem palavras e frase que são entalhadas (e às vezes apagadas com massa acrílica) em sua superfície. Mensagens como “tudo vai bem” ou “dócil” chamam a atenção se observadas sob uma ótica crítica a conjuntura sociopolítica brasileira atual.

      André Komatsu Iván Argote Marcelo Cidade
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Marcelo Cidade
      Histórico:
      SP–Arte 2024 A retórica do poder
      Deus aSSima de todos, 2021
      231,5 x 200 x 51 cm

      Painel canaletado, suporte metálico, escapamento de carro

      Foto Filipe Berndt

      Parte da série ‘A retórica do poder’, em que Cidade se apropria das emblemáticas Black Paintings de Frank Stella como base formal para uma critica ao emprego da arte como estratégia de dominação. “Essas formas minimalistas já estão implícitas no nosso cotidiano, desde a arquitetura hostil, a bolsa de valores e as formas dos prédios espelhados. […]
      As “Black Paintings’ poderiam ser feitas por um robô: todos pretos e repetitivos com formas geométricas totalitárias que te levam a perceber símbolos velados através do jogo geométrico”, diz Marcelo Cidade

      231,5 x 200 x 51 cm

      Painel canaletado, suporte metálico, escapamento de carro

      Foto Filipe Berndt

      Parte da série ‘A retórica do poder’, em que Cidade se apropria das emblemáticas Black Paintings de Frank Stella como base formal para uma critica ao emprego da arte como estratégia de dominação. “Essas formas minimalistas já estão implícitas no nosso cotidiano, desde a arquitetura hostil, a bolsa de valores e as formas dos prédios espelhados. […]
      As “Black Paintings’ poderiam ser feitas por um robô: todos pretos e repetitivos com formas geométricas totalitárias que te levam a perceber símbolos velados através do jogo geométrico”, diz Marcelo Cidade

      Marcelo Cidade
      Histórico:
      SP–Arte 2024 A retórica do poder
      Deus aSSima de todos (detalhe), 2021
      André Komatsu Marcelo Cidade
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Bajo la niebla (cuaderno 1), 2010
      21 x 21 x 5,5 cm

      Vidro jateado e aço inox

      Foto Edouard Fraipont

      Em Sob neblina, Marilá Dardot colecionou frases com a palavra silêncio escritas por diversos autores, criando um arquivo. Essa coleção já tomou diversas formas.
      Bajo la niebla, de 2010, é um dos cadernos de vidro que reúnem parte do arquivo em espanhol. Sua estrutura é em aço inox e suas páginas são feitas de vidro, com os textos jateados.

      21 x 21 x 5,5 cm

      Vidro jateado e aço inox

      Foto Edouard Fraipont

      Em Sob neblina, Marilá Dardot colecionou frases com a palavra silêncio escritas por diversos autores, criando um arquivo. Essa coleção já tomou diversas formas.
      Bajo la niebla, de 2010, é um dos cadernos de vidro que reúnem parte do arquivo em espanhol. Sua estrutura é em aço inox e suas páginas são feitas de vidro, com os textos jateados.

      Marilá Dardot
      Histórico:
      SP–Arte 2024 ArtBo 2023 ainda sempre ainda
      Ações do mundo, 2021
      120 x 166 cm

      Capas de livros sobre nações do mundo descascadas e páginas de índices

      Foto Filipe Berndt

      Capas de livros da coleção Nações do Mundo são desfeitas, deixando fragmentos de mapas, compondo novas geografias.

      Os índices dos mesmos livros anunciam capítulos que descrevem países a partir de frases nacionalistas. Uma parte do tecido da capa, dobrada, dá título ao trabalho: Ações do mundo.

      120 x 166 cm

      Capas de livros sobre nações do mundo descascadas e páginas de índices

      Foto Filipe Berndt

      Capas de livros da coleção Nações do Mundo são desfeitas, deixando fragmentos de mapas, compondo novas geografias.

      Os índices dos mesmos livros anunciam capítulos que descrevem países a partir de frases nacionalistas. Uma parte do tecido da capa, dobrada, dá título ao trabalho: Ações do mundo.

      Marilá Dardot
      Histórico:
      SP–Arte 2024 ArtBo 2023 ainda sempre ainda
      Ações do mundo (detalhe), 2021
      Dora Longo Bahia
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Frieze New York 2025
      Niemeyer, 2023
      107 x 312 cm

      Óleo e bastão de óleo sobre madeira

      Foto Filipe Berndt

      Essa obra faz parte de uma pesquisa de Longo Bahia centrada na relação entre a imagem do comunismo como utopia política e imagens de ruínas de um comunismo “real”, como os monumentos construídos na República da Iugoslávia entre os anos 1960 e 1980. A pesquisa do ciclo Comunismo Concreto começou a ser desenvolvida durante uma residência da artista na Hestia Art Residency & Exhibitions Bureau em Belgrado, Sérvia.

      Niemeyer faz parte de uma série de pinturas sobre caixas de transporte de obras de arte, tendo como base imagens de edifícios brutalistas brasileiros e monumentos iugoslavos. As caixas de madeira são desmontadas e depois remontadas como construções planificadas. As figuras são pintadas em cores que oscilam entre o preto e o branco e as composições entre figura e fundo.

      107 x 312 cm

      Óleo e bastão de óleo sobre madeira

      Foto Filipe Berndt

      Essa obra faz parte de uma pesquisa de Longo Bahia centrada na relação entre a imagem do comunismo como utopia política e imagens de ruínas de um comunismo “real”, como os monumentos construídos na República da Iugoslávia entre os anos 1960 e 1980. A pesquisa do ciclo Comunismo Concreto começou a ser desenvolvida durante uma residência da artista na Hestia Art Residency & Exhibitions Bureau em Belgrado, Sérvia.

      Niemeyer faz parte de uma série de pinturas sobre caixas de transporte de obras de arte, tendo como base imagens de edifícios brutalistas brasileiros e monumentos iugoslavos. As caixas de madeira são desmontadas e depois remontadas como construções planificadas. As figuras são pintadas em cores que oscilam entre o preto e o branco e as composições entre figura e fundo.

      André Komatsu
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Lusco-Fusco (Welcome), 2023
      55,5 x 56 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Relações de poder permeiam os materiais escolhidos por Komatsu. São essas relações que, frequentemente, constituem a verdadeira matéria prima utilizada em sua obra.
      Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias provenientes de recortes de jornais. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos das notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Ao mesmo tempo que seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      55,5 x 56 x 3,5 cm

      Tinta acrílica e corte sobre jornal colado em placa de drywall e Steel frame

      Relações de poder permeiam os materiais escolhidos por Komatsu. São essas relações que, frequentemente, constituem a verdadeira matéria prima utilizada em sua obra.
      Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias provenientes de recortes de jornais. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos das notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Ao mesmo tempo que seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.

      André Komatsu
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Lusco-Fusco (Welcome) (detalhe), 2023
      Carmela Gross Dora Longo Bahia Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Clara Ianni
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Futurus – da série Futuro, 2015
      30 x 20,5 cm cada parte de 7

      impressão offset sobre papel 75 gr perfurado, tinta guache preta e alumínio

      Foto Vermelho

      Essa série surge da curiosidade sobre noções de futuro ou porvir que eram usadas em línguas mortas. Entre as línguas usadas no trabalho estão as que desapareceram por dominação de alguma outra cultura, pelo declínio das organizações políticas que tinham aquela língua como materna, por transformações e fusões com outros registros linguísticos ou pelo isolamento de seus falantes.

      A partir dessa pesquisa, o trabalho busca criar o panorama de diferentes “devires” que nunca de fato se consumaram. Procura registrar também as projeções de um por vir que se transformou em passado.

      Em sua forma, o trabalho também reflete sobre essas transformações, pois as letras que formam as palavras são apresentadas em blocos de folhas destacáveis, permitindo que o espectador pegue as letras que compõem essas expressões e remonte-as como quiser. Dessa maneira, o público ao mesmo tempo ativa e “mata” a obra original, por meio da sua transformação.

      30 x 20,5 cm cada parte de 7

      impressão offset sobre papel 75 gr perfurado, tinta guache preta e alumínio

      Foto Vermelho

      Essa série surge da curiosidade sobre noções de futuro ou porvir que eram usadas em línguas mortas. Entre as línguas usadas no trabalho estão as que desapareceram por dominação de alguma outra cultura, pelo declínio das organizações políticas que tinham aquela língua como materna, por transformações e fusões com outros registros linguísticos ou pelo isolamento de seus falantes.

      A partir dessa pesquisa, o trabalho busca criar o panorama de diferentes “devires” que nunca de fato se consumaram. Procura registrar também as projeções de um por vir que se transformou em passado.

      Em sua forma, o trabalho também reflete sobre essas transformações, pois as letras que formam as palavras são apresentadas em blocos de folhas destacáveis, permitindo que o espectador pegue as letras que compõem essas expressões e remonte-as como quiser. Dessa maneira, o público ao mesmo tempo ativa e “mata” a obra original, por meio da sua transformação.

      Clara Ianni
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Futurus – da série Futuro (detalhe), 2015
      Eustáquio Neves
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Sem título – série Sete, 2023
      162 x 67 cm

      fotopintura feita com tinta a óleo sobre papel de algodão

      Foto Filipe Berndt

      A ampliação analógica alterada com tinta a óleo e outras intervenções químicas feitas em laboratório, foi concebida a partir de uma imagem que registra a primeira comunhão do artista quando criança. As muitas camadas de intervenções referem-se àquilo que está sublimado na imagem original: suas raízes negras e os saberes que foram apagados da história. Na nova imagem, reorientada e redimensionada pelo artista, sua jovem figura surge segurando símbolos que se referem aos dois momentos: àquele da dominação e o do pertencimento.

      162 x 67 cm

      fotopintura feita com tinta a óleo sobre papel de algodão

      Foto Filipe Berndt

      A ampliação analógica alterada com tinta a óleo e outras intervenções químicas feitas em laboratório, foi concebida a partir de uma imagem que registra a primeira comunhão do artista quando criança. As muitas camadas de intervenções referem-se àquilo que está sublimado na imagem original: suas raízes negras e os saberes que foram apagados da história. Na nova imagem, reorientada e redimensionada pelo artista, sua jovem figura surge segurando símbolos que se referem aos dois momentos: àquele da dominação e o do pertencimento.

      Eustáquio Neves
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Sem título – série Sete (detalhe), 2023
      Gabriela Albergaria
      Histórico:
      SP–Arte 2024 SP-Arte 2023
      Amazonia, Rio Branco, Árvore #1, 2016 - 2022
      79 x 164,5 cm

      Lápis de cor sobre papel e impressão inkjet em papel Photo Rag

      Foto Vermelho

      Amazônia, Rio Branco, Árvore faz parte do grupo de obras obras produzidas por Albergaria a partir da viagem de estudo “Expedição Amazônia: Buscando entender a maior diversidade do planeta”, coordenada pela botânica Lúcia Lohmann (Instituto de Biociências da USP), que percorreu os rios Negro e Branco e suas margens.

      79 x 164,5 cm

      Lápis de cor sobre papel e impressão inkjet em papel Photo Rag

      Foto Vermelho

      Amazônia, Rio Branco, Árvore faz parte do grupo de obras obras produzidas por Albergaria a partir da viagem de estudo “Expedição Amazônia: Buscando entender a maior diversidade do planeta”, coordenada pela botânica Lúcia Lohmann (Instituto de Biociências da USP), que percorreu os rios Negro e Branco e suas margens.

      Iván Argote
      Histórico:
      SP–Arte 2024 ArtBo 2023
      Bondage, 2022
      40 x 30 x 37 cm

      Óleo sobre concreto e metal

      Foto Filipe Berndt

      A série “Bondage” é composta por pinturas em concreto em pequena escala que representam a remoção real ou fictícia de várias estátuas ao redor do mundo, especificamente aquelas que celebram figuras coloniais ou ideólogos militares. As estátuas são retratadas contra um fundo abstrato, como se estivessem levitando.

      40 x 30 x 37 cm

      Óleo sobre concreto e metal

      Foto Filipe Berndt

      A série “Bondage” é composta por pinturas em concreto em pequena escala que representam a remoção real ou fictícia de várias estátuas ao redor do mundo, especificamente aquelas que celebram figuras coloniais ou ideólogos militares. As estátuas são retratadas contra um fundo abstrato, como se estivessem levitando.

      Iván Argote
      Histórico:
      ArtBo 2023 SP–Arte 2024
      Bondage (detalhe), 2022
      Marcelo Cidade
      Histórico:
      SP–Arte 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Projeto (re)construtivo: “Movimento” de W.C, 2024
      190 x 169 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em “Projeto (re)contrutivo: movimento de W.C.”, de 2024, Marcelo Cidade reelabora uma das obras mais emblemáticas do Concretismo brasileiro, a pintura “Movimento”, de Waldemar Cordeiro.

      A obra de Cordeiro foi exposta na 1a. Bienal de São Paulo em 1951 e marcou a corrente da Arte Concreta no Brasil. Para Cordeiro, a obra de arte era um produto e resultava de ideias visuais que o artista realiza plasticamente, sem relação com a realidade natural. Em seu texto O objeto, de 1956, Cordeiro afirma que: “Os artistas criam […] objetos que têm valor histórico na vida social do homem. Os objetoscriados passam a integrar o mundo exterior, real e banal. A parcialidade dos românticos, que pretende fazer da arte um mistério e um milagre, desacredita a potencialidade social da criação formal.”

      Para Marcelo Cidade o mundo exterior tem urgências básicas que fogem à potência da criação formal defendida por Cordeiro. Em seu trabalho, a pintura de 1951 é posta em confronto com o aglomerado têxtil que é comumente usado em ações sociais contra o frio sentido pela crescente população em situação de rua. Com tinta spray sobre cobertor para doação, Cidade reafirma a potencialidade material das necessidades cotidianas e confronta as inúmeras falências do projeto moderno brasileiro.

      190 x 169 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em “Projeto (re)contrutivo: movimento de W.C.”, de 2024, Marcelo Cidade reelabora uma das obras mais emblemáticas do Concretismo brasileiro, a pintura “Movimento”, de Waldemar Cordeiro.

      A obra de Cordeiro foi exposta na 1a. Bienal de São Paulo em 1951 e marcou a corrente da Arte Concreta no Brasil. Para Cordeiro, a obra de arte era um produto e resultava de ideias visuais que o artista realiza plasticamente, sem relação com a realidade natural. Em seu texto O objeto, de 1956, Cordeiro afirma que: “Os artistas criam […] objetos que têm valor histórico na vida social do homem. Os objetoscriados passam a integrar o mundo exterior, real e banal. A parcialidade dos românticos, que pretende fazer da arte um mistério e um milagre, desacredita a potencialidade social da criação formal.”

      Para Marcelo Cidade o mundo exterior tem urgências básicas que fogem à potência da criação formal defendida por Cordeiro. Em seu trabalho, a pintura de 1951 é posta em confronto com o aglomerado têxtil que é comumente usado em ações sociais contra o frio sentido pela crescente população em situação de rua. Com tinta spray sobre cobertor para doação, Cidade reafirma a potencialidade material das necessidades cotidianas e confronta as inúmeras falências do projeto moderno brasileiro.

      Marcelo Moscheta
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Bizâncio, 2020
      72 x 47 x 14 cm

      Pedras litográficas e ferro

      Foto Vermelho

      Bizâncio faz parte de um conjunto de obras realizadas por Moscheta a partir de fragmentos de pedras litográficas. Com elas, o artista organizou “colunas” de pedras sobrepostas que levam o nome de ruinas de civilizações passadas.
      Aqui, objeto representado e instrumento de representação se fundem por via das pedras que foram múltiplas vezes utilizadas para gerar impressões, formando uma espécie de biblioteca em potencial.

      72 x 47 x 14 cm

      Pedras litográficas e ferro

      Foto Vermelho

      Bizâncio faz parte de um conjunto de obras realizadas por Moscheta a partir de fragmentos de pedras litográficas. Com elas, o artista organizou “colunas” de pedras sobrepostas que levam o nome de ruinas de civilizações passadas.
      Aqui, objeto representado e instrumento de representação se fundem por via das pedras que foram múltiplas vezes utilizadas para gerar impressões, formando uma espécie de biblioteca em potencial.

      Nicolás Robbio
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Irreversible – da série Persiana Americana, 2023
      200 x 137 cm

      madeira e tinta

      Foto Vermelho

      200 x 137 cm

      madeira e tinta

      Foto Vermelho
      Tania Candiani
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Los Sonajeros de Tuxpan, Jalisco – da série Dance Scores, 2023
      Ø 15 cm cada - 60 peças

      Bordados montados em bastidores de bambu

      Foto Vermelho

      Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas das danças tradicionais mexicanas. A artista utilizou a metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. Dance Scores lida com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e também com as qualidades simbólicas do bordado emoldurado.

      Los Sonajeros é uma dança tradicional realizada com variações em todo o estado de Jalisco, no México. A mais pura é aquela realizada em Tuxpan, dançada no dia 20 de janeiro, dia dos santos padroeiros da cidade, San Fabian e San Sebastián.

      A dança remonta aos tempos pré-hispânicos. Segundo o cronista Sahagún, os toltecas, fundadores de Tuxpan, “eram bons cantores e enquanto cantavam ou dançavam, usavam tambores e chocalhos de madeira”, muito preciosos para os que acompanham essa dança até hoje.

      Ø 15 cm cada - 60 peças

      Bordados montados em bastidores de bambu

      Foto Vermelho

      Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas das danças tradicionais mexicanas. A artista utilizou a metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. Dance Scores lida com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e também com as qualidades simbólicas do bordado emoldurado.

      Los Sonajeros é uma dança tradicional realizada com variações em todo o estado de Jalisco, no México. A mais pura é aquela realizada em Tuxpan, dançada no dia 20 de janeiro, dia dos santos padroeiros da cidade, San Fabian e San Sebastián.

      A dança remonta aos tempos pré-hispânicos. Segundo o cronista Sahagún, os toltecas, fundadores de Tuxpan, “eram bons cantores e enquanto cantavam ou dançavam, usavam tambores e chocalhos de madeira”, muito preciosos para os que acompanham essa dança até hoje.

      Tania Candiani
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Los Sonajeros de Tuxpan, Jalisco – da série Dance Scores (detalhe), 2023
      Tania Candiani
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2023
      Los Sonajeros de Tuxpan, Jalisco – da série Dance Scores (detalhe), 2023
      Ximena Garrido-Lecca
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Modulaciones – secuencia VIII, 2024
      51 x 43 cm

      Fios de cobre tecidos

      Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde esse recurso natural é exportado como matériaprima para uso em indústrias de tecnologia. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma tecida tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.

      51 x 43 cm

      Fios de cobre tecidos

      Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde esse recurso natural é exportado como matériaprima para uso em indústrias de tecnologia. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma tecida tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.

      Ximena Garrido-Lecca
      Histórico:
      SP–Arte 2024
      Modulaciones – secuencia VIII (detalhe), 2024
      https://galeriavermelho.com.br
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