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    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
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  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
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  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    ARQUIVO (8)

    2024
  • Fernando Belfiore Fernando Belfiore
  • 2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme Stanley Kubrick (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM BREVE (1) EM BREVE (1)

  • Caçamba Meia Caçamba
    Meia
  • EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • Hornitos Cadu Hornitos
    Cadu
  • OCUPAÇÃO JAMAC Mônica Nador + Jamac OCUPAÇÃO JAMAC
    Mônica Nador + Jamac
  • ARQUIVO (316)

    2025 2025
  • Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar) Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar)
  • Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan) Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan)
  • Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan) Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan)
  • 2024 2024
  • Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out) Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out)
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Errante Marcelo Moscheta (jul) Errante Marcelo Moscheta (jul)
  • A07-24 ACERVO (jul) A07-24 ACERVO (jul)
  • Relâmpago Motta & Lima (jul) Relâmpago Motta & Lima (jul)
  • Segunda Natureza Clara Ianni (maio) Segunda Natureza Clara Ianni (maio)
  • Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio) Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio)
  • Terra Alheia Meia (maio) Terra Alheia Meia (maio)
  • Organoide Lia Chaia (mar) Organoide Lia Chaia (mar)
  • O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar) O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar)
  • A04-24 ACERVO (mar) A04-24 ACERVO (mar)
  • É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev) É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev)
  • Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev) Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev)
  • A02-24 ACERVO (fev) A02-24 ACERVO (fev)
  • 2023 2023
  • No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • I AI Keila Alaver (mar) I AI Keila Alaver (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev) A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Sobre a terra, sob o céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
  • Relicário Leandro Lima (nov) Relicário Leandro Lima (nov)
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      Histórico:
      Organoide
      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

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      Vista da exposição

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
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      Como vai? Como vai? Como vai? 2, 2023
      Histórico:
      Organoide
      Como vai? Como vai? Como vai? 2, 2023
      90 x 54 cm

      tinta esmalte sobre mdf e cabos de aço

      Foto Filipe Berndt

      Os padrões pintados por Chaia sobre as peças de seus novos móbiles apontam para uma bifurcação em sua prática. A artista é conhecida por suas obras que exploram a inserção do corpo em paisagens urbanas e naturais, e é um dos nomes que definiu a Geração 2000. Esse grupo tem o olhar voltado aos modelos de urbanização que tomaram o Brasil Moderno, aquele modelo desenvolvimentista do meio do século passado que acreditava na lógica de que o país estava fadado a um devir grandioso, mas que nunca se realizou.

      As pinturas, desenhos e vídeos de Chaia agora se voltam ao interior do corpo, com padrões abstratos que remetem à epiderme, derme, hipoderme, órgãos, ossos e músculos. Suas estruturas também lembram percursos ou padrões tribais indefinidos. Grande parte dessa abstração “solta” veio com o uso da mão direita que Chaia passou a usar para trabalhar depois de sofrer uma queda de bicicleta que a forçou a passar por uma cirurgia reconstrutiva em sua mão esquerda, sua mão dominante.

      90 x 54 cm

      tinta esmalte sobre mdf e cabos de aço

      Foto Filipe Berndt

      Os padrões pintados por Chaia sobre as peças de seus novos móbiles apontam para uma bifurcação em sua prática. A artista é conhecida por suas obras que exploram a inserção do corpo em paisagens urbanas e naturais, e é um dos nomes que definiu a Geração 2000. Esse grupo tem o olhar voltado aos modelos de urbanização que tomaram o Brasil Moderno, aquele modelo desenvolvimentista do meio do século passado que acreditava na lógica de que o país estava fadado a um devir grandioso, mas que nunca se realizou.

      As pinturas, desenhos e vídeos de Chaia agora se voltam ao interior do corpo, com padrões abstratos que remetem à epiderme, derme, hipoderme, órgãos, ossos e músculos. Suas estruturas também lembram percursos ou padrões tribais indefinidos. Grande parte dessa abstração “solta” veio com o uso da mão direita que Chaia passou a usar para trabalhar depois de sofrer uma queda de bicicleta que a forçou a passar por uma cirurgia reconstrutiva em sua mão esquerda, sua mão dominante.

      Lia Chaia
      Vértebra por vértebra 1, 2023
      Histórico:
      Organoide ArtRio 2023
      Vértebra por vértebra 1, 2023
      154 x 120 cm

      Aquarela sakura sobre papel Harmory Watercoulor Hahnemühle 300g

      Foto Filipe Berndt

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.

      154 x 120 cm

      Aquarela sakura sobre papel Harmory Watercoulor Hahnemühle 300g

      Foto Filipe Berndt

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação.

      Lia Chaia
      Estacionamente, 2019
      Estacionamente, 2019
      Dimensões variáveis Tinta acrílica e banco de madeira

      Foto Edouard Fraipont

      Na fachada da galeria, Lia Chaia propõe uma instalação performática com um banco instalado sob a palavra que dá nome ao trabalho. Com códigos próprios da circulação de automóveis, como a cor amarela que divide as faixas de trânsito e o título, que junta os termos estacionamento e mente, o trabalho é um convite à pausa. Segundo Chaia, “Estacionamente presta-se à desaceleração do ritmo urbano e a um interregno”.

      Dimensões variáveis

      Tinta acrílica e banco de madeira Foto Edouard Fraipont
      Na fachada da galeria, Lia Chaia propõe uma instalação performática com um banco instalado sob a palavra que dá nome ao trabalho. Com códigos próprios da circulação de automóveis, como a cor amarela que divide as faixas de trânsito e o título, que junta os termos estacionamento e mente, o trabalho é um convite à pausa. Segundo Chaia, “Estacionamente presta-se à desaceleração do ritmo urbano e a um interregno”.
      Lia Chaia
      Vista da exposição
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Desenho coreográfico, 2019
      Desenho coreográfico, 2019
      Variable dimensions Cordão colado sobre parede

      Foto Edouard Fraipont

      Em Desenho coreográfico, um percurso feito com uma linha colada na parede convida o espectador a percorrer, com as mãos e de olhos fechados, seu trajeto, deixando o corpo de quem participa trabalhar junto com o desenho, ativando a obra e colocando seu corpo em movimento. Apoie uma mão em cada linha Feche os olhos Percorra o desenho Confie no seu tato

      Variable dimensions

      Cordão colado sobre parede Foto Edouard Fraipont
      Em Desenho coreográfico, um percurso feito com uma linha colada na parede convida o espectador a percorrer, com as mãos e de olhos fechados, seu trajeto, deixando o corpo de quem participa trabalhar junto com o desenho, ativando a obra e colocando seu corpo em movimento. Apoie uma mão em cada linha Feche os olhos Percorra o desenho Confie no seu tato
      Lia Chaia
      Vista da exposição
      Vista da exposição

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Troca de sorrisos, 2002
      Histórico:
      15ª Edição
      Troca de sorrisos, 2002
      DImensões variáveis

      Foto Edouard Fraipont

      Na ação, um grupo de pessoas distribuirá máscaras de sorriso e o manifesto do sorriso. Considerando o momento social e político atual, fica clara a urgência em estabelecermos relações baseadas no afeto e na troca de conhecimento que proporcionem novos encontros e novas formas de habitar o espaço público.

      DImensões variáveis

      Foto Edouard Fraipont

      Na ação, um grupo de pessoas distribuirá máscaras de sorriso e o manifesto do sorriso. Considerando o momento social e político atual, fica clara a urgência em estabelecermos relações baseadas no afeto e na troca de conhecimento que proporcionem novos encontros e novas formas de habitar o espaço público.

      Lia Chaia
      Sentido Inverso, 2018
      Histórico:
      14ª Edição
      Sentido Inverso, 2018

      performance com julia rocha

      Foto Edouard Fraipont

      performance com julia rocha

      Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Palestra, 2015
      Histórico:
      11ª Edição
      Palestra, 2015
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Matéria-linha
      Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia [MUBE]
      São Paulo, Brasil, 2021
      _

      Foto Filipe Berndt

      Foto Filipe Berndt
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Língua Solta
      Museu da Língua Portuguesa
      São Paulo, Brasil, 2021
      _

      Foto Galeria Vermelho

      Foto Galeria Vermelho
      Lia Chaia
      Transfusão 2 em forma de U, 2020/2021
      Histórico:
      Matéria-linha
      Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia [MUBE]
      São Paulo, Brasil, 2021
      Transfusão 2 em forma de U, 2020/2021
      70 x 300 x 80 cm Fios de plásticos vermelhos e tubo de PVC

      Foto Filipe Berndt

      70 x 300 x 80 cm

      Fios de plásticos vermelhos e tubo de PVC Foto Filipe Berndt
      Lia Chaia
      Transfusão 2 em forma de L, 2020/2021
      Histórico:
      Matéria-linha
      Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia [MUBE]
      São Paulo, Brasil, 2021
      Transfusão 2 em forma de L, 2020/2021
      270 x 115 cm Fios de plásticos vermelhos e tubo de PVC

      Foto Filipe Berndt

      270 x 115 cm

      Fios de plásticos vermelhos e tubo de PVC Foto Filipe Berndt
      Lia Chaia
      Flora Urbana 4, 2020
      Flora Urbana 4, 2020
      50 x 90 cm Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça.

      Foto Ana Pigosso

      50 x 90 cm

      Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça. Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Flora Urbana 4, 2020
      Flora Urbana 4, 2020
      50 x 90 cm Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça.

      Foto Ana Pigosso

      50 x 90 cm

      Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça. Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Flora Urbana 3, 2020
      Flora Urbana 3, 2020
      50 x 90 cm Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça

      Foto Ana Pigosso

      50 x 90 cm

      Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Flora Urbana 3, 2020
      Flora Urbana 3, 2020
      50 x 90 cm Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça

      Foto Ana Pigosso

      50 x 90 cm

      Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g e alfinetes sem cabeça Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Véu Útero, 2020
      Histórico:
      Organoide
      Véu Útero, 2020
      5'35''

      Vídeo – cor, som

      Colaborador e edição: João Marcos de Almeida
      Fotografia: Flora Dias
      Som direto: Juliana R.

      Foto Still do vídeo

      5'35''

      Vídeo – cor, som

      Colaborador e edição: João Marcos de Almeida
      Fotografia: Flora Dias
      Som direto: Juliana R.

      Foto Still do vídeo
      Lia Chaia
      Tela Filtro (costela de Adão), 2020
      Tela Filtro (costela de Adão), 2020
      66 X 80,6 cm Printing on Hahnemühle Cézanne Canvas 430g and Hahnemühle Varnish Matt varnish

      Foto Ana Pigosso

      66 X 80,6 cm

      Printing on Hahnemühle Cézanne Canvas 430g and Hahnemühle Varnish Matt varnish Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Tela Filtro (costela de Adão), 2020
      Tela Filtro (costela de Adão), 2020
      66 X 80,6 cm Impressão em Hahnemühle Cézanne Canvas 430g e verniz Hahnemühle Varnish Matt

      Foto Ana Pigosso

      66 X 80,6 cm

      Impressão em Hahnemühle Cézanne Canvas 430g e verniz Hahnemühle Varnish Matt Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Tela Filtro (cinza), 2020
      Tela Filtro (cinza), 2020
      62 X 79,6 cm Impressão em Hahnemühle Cézanne Canvas 430g e verniz Hahnemühle Varnish Matt

      Foto Ana Pigosso

      62 X 79,6 cm

      Impressão em Hahnemühle Cézanne Canvas 430g e verniz Hahnemühle Varnish Matt Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Tela Filtro (cinza), 2020
      Tela Filtro (cinza), 2020
      62 X 79,6 cm Impressão em Hahnemühle Cézanne Canvas 430g e verniz Hahnemühle Varnish Matt

      Foto Ana Pigosso

      62 X 79,6 cm

      Impressão em Hahnemühle Cézanne Canvas 430g e verniz Hahnemühle Varnish Matt Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Desenho sobre folha, 2019 / 2020
      Desenho sobre folha, 2019 / 2020
      42cm x 50cm; 40,5cm x 50cm; 50cm x 40,5cm; 50cm x 25,5cm; 41,2cm x 50cm; 34cm x 50cm; 44,5cm x 50,2 Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g

      Foto Ana Pigosso

      42cm x 50cm; 40,5cm x 50cm; 50cm x 40,5cm; 50cm x 25,5cm; 41,2cm x 50cm; 34cm x 50cm; 44,5cm x 50,2

      Impressão em papel Hahnemühle Photo Rag® 308g Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Lia Chaia. Estacionamente
      Senac Lapa Scipião
      São Paulo, Brasil, 2018
      _

      Foto Edouard Fraipont

      Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Desenho carimbo seta 1, 2018
      Histórico:
      Lia Chaia. Estacionamente
      Senac Lapa Scipião
      São Paulo, Brasil, 2018
      Desenho carimbo seta 1, 2018
      76 x 100 cm (cada) - políptico composto por 6 peças Carimbo com naquim sobre papel Tiziano 160 gr

      Foto Edouard Fraipont

      76 x 100 cm (cada) - políptico composto por 6 peças

      Carimbo com naquim sobre papel Tiziano 160 gr Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Etiqueta 3, 2017
      Etiqueta 3, 2017
      49 x 33,5 cm Colagem laminada de etiquetas adesivas de preço, fio de nylon e suporte de acrílico

      Foto Ana Pigosso

      49 x 33,5 cm

      Colagem laminada de etiquetas adesivas de preço, fio de nylon e suporte de acrílico Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Etiqueta 2, 2017
      Etiqueta 2, 2017
      69 x 31,5 cm Colagem laminada de etiquetas adesivas de preço, fio de nylon e suporte de acrílico

      Foto Ana Pigosso

      69 x 31,5 cm

      Colagem laminada de etiquetas adesivas de preço, fio de nylon e suporte de acrílico Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Etiqueta 1, 2017
      Etiqueta 1, 2017
      79 x 36 cm Colagem laminada de etiquetas adesivas de preço, fio de nylon e suporte de acrílico

      Foto Ana Pigosso

      79 x 36 cm

      Colagem laminada de etiquetas adesivas de preço, fio de nylon e suporte de acrílico Foto Ana Pigosso
      Lia Chaia
      Sem título, 2017
      Sem título, 2017
      41 x 41 cm Tela fachadeira e pregos

      Foto Galeria Vermelho

      41 x 41 cm

      Tela fachadeira e pregos Foto Galeria Vermelho
      Sem título, 2017
      Sem título, 2017
      41 x 41 cm Tela fachadeira e pregos

      Foto Galeria Vermelho

      41 x 41 cm

      Tela fachadeira e pregos Foto Galeria Vermelho
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Metrópole: experiência Paulistana
      Estação Pinacoteca
      São Paulo, Brasil, 2017
      _

      Foto Pinacoteca do Estado

      Foto Pinacoteca do Estado
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Como dançar sobre a arquitetura
      Instituto Tomie Ohtake (ITO)
      São Paulo, Brasil, 2017
      _

      Foto Ricardo Miyada

      Foto Ricardo Miyada
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Como dançar sobre a arquitetura
      Instituto Tomie Ohtake (ITO)
      São Paulo, Brasil, 2017
      _

      Foto Ricardo Miyada

      Foto Ricardo Miyada
      Lia Chaia
      Circuito 4, 2016
      Circuito 4, 2016
      50 x 80 cm Marcador permanente sobre papel ondulado

      Foto Edouard Fraipont

      50 x 80 cm

      Marcador permanente sobre papel ondulado Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Circuito 3, 2016
      Circuito 3, 2016
      50 x 80 cm Marcador permanente sobre papel ondulado

      Foto Edouard Fraipont

      50 x 80 cm

      Marcador permanente sobre papel ondulado Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Vila Minhocão 2, 2015
      Vila Minhocão 2, 2015
      54 x 43 cm Impressão sobre papel fotográfico, foamboard e telas

      Foto Edouard Fraipont

      54 x 43 cm

      Impressão sobre papel fotográfico, foamboard e telas Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Vila Minhocão 9, 2015
      Histórico:
      Aprendendo a Viver com a Sujeira
      Vila Minhocão 9, 2015
      54 x 32 cm

      Impressão sobre papel fotográfico, foamboard e telas

      Foto Edouard Fraipont

      54 x 32 cm

      Impressão sobre papel fotográfico, foamboard e telas

      Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Quadrada 3, 2015
      Quadrada 3, 2015
      60 x 60 cm Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr.

      Foto Reprodução

      60 x 60 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr. Foto Reprodução
      Lia Chaia
      Folha leito, 2013
      Histórico:
      Contratempo
      Folha leito, 2013
      124 x 86 cm - políptico composto por 5 peças

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Awagami Kozo Thick White 110 gr

      Foto Edouard Fraipont

      A série fotográfica de “Folha-Leito” marca a passagem do tempo, simbolizada na sequência começo-meio-fim. A vida é um ciclo que se desenvolve persistentemente, como a chama de uma vela que se apaga, no dizer de William Shakespeare, em Macbeth. Esse trabalho trata da vitalidade que desaparece, da inevitável impermanência. O humano e o orgânico são transitórios. “Folha-Leito” traz imagens de dezenas de folhas que sofreram a ação do tempo, colocadas lado a lado até tomar a forma de uma grande folha. A forma de cada unidade é reproduzida na forma maior, ou seja, cada unidade se vê repetida no geral. Assim, cada folha aparece como metáfora do indivíduo e o conjunto geral como metáfora da sociedade. Nesse trabalho, tanto pessoas quanto o coletivo cumprem um ciclo de vida e morte, de auge e decadência. Entretanto, ao final de um período de tempo, algumas folhas teimam em viver, insistem na persistência da vida.

      124 x 86 cm - políptico composto por 5 peças

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Awagami Kozo Thick White 110 gr

      Foto Edouard Fraipont

      A série fotográfica de “Folha-Leito” marca a passagem do tempo, simbolizada na sequência começo-meio-fim. A vida é um ciclo que se desenvolve persistentemente, como a chama de uma vela que se apaga, no dizer de William Shakespeare, em Macbeth. Esse trabalho trata da vitalidade que desaparece, da inevitável impermanência. O humano e o orgânico são transitórios. “Folha-Leito” traz imagens de dezenas de folhas que sofreram a ação do tempo, colocadas lado a lado até tomar a forma de uma grande folha. A forma de cada unidade é reproduzida na forma maior, ou seja, cada unidade se vê repetida no geral. Assim, cada folha aparece como metáfora do indivíduo e o conjunto geral como metáfora da sociedade. Nesse trabalho, tanto pessoas quanto o coletivo cumprem um ciclo de vida e morte, de auge e decadência. Entretanto, ao final de um período de tempo, algumas folhas teimam em viver, insistem na persistência da vida.

      Lia Chaia
      Caderlança, 2015
      Caderlança, 2015
      30 x 43 cm (fechado) ou 30 x 85 cm (aberto) Adesivo sobre papel algodão

      Foto Edouard Fraipont

      30 x 43 cm (fechado) ou 30 x 85 cm (aberto)

      Adesivo sobre papel algodão Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Caderlança, 2015
      Caderlança, 2015
      30 x 43 cm (fechado) ou 30 x 85 cm (aberto) Adesivo sobre papel algodão

      Foto Edouard Fraipont

      30 x 43 cm (fechado) ou 30 x 85 cm (aberto)

      Adesivo sobre papel algodão Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Made by... Feito por Brasileiros
      Hospital Matarazzo
      São Paulo, Brasil, 2014
      _

      Foto Ding Musa

      Foto Ding Musa
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Made by... Feito por Brasileiros
      Hospital Matarazzo
      São Paulo, Brasil, 2014
      _

      Foto Ding Musa

      Foto Ding Musa
      Lia Chaia
      Quadrada 2, 2013
      Quadrada 2, 2013
      60 x 60 cm Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr.

      Foto Reprodução

      60 x 60 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr. Foto Reprodução
      Lia Chaia
      Quadrada 1, 2013
      Quadrada 1, 2013
      60 x 60 cm Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr.

      Foto Reprodução

      60 x 60 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr. Foto Reprodução
      Lia Chaia
      Fiação CP08, 2013
      Histórico:
      Contratempo
      Fiação CP08, 2013
      67 x 90 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Epson Premium Luster 260 gr, raspagem com ponta seca e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Feita com desenho e fios sobre fotografia, a série apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano.

      67 x 90 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Epson Premium Luster 260 gr, raspagem com ponta seca e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Feita com desenho e fios sobre fotografia, a série apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano.

      Lia Chaia
      Fiação CP04, 2013
      Histórico:
      Contratempo
      Fiação CP04, 2013
      67 x 90 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Epson Premium Luster 260 gr, raspagem com ponta seca e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Feita com desenho e fios sobre fotografia, a série apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano.

      67 x 90 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Epson Premium Luster 260 gr, raspagem com ponta seca e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Feita com desenho e fios sobre fotografia, a série apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano.

      Lia Chaia
      Fiação CP03, 2013
      Histórico:
      Contratempo
      Fiação CP03, 2013
      67 x 90 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Epson Premium Luster 260 gr, raspagem com ponta seca e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Feita com desenho e fios sobre fotografia, a série apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano.

      67 x 90 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Epson Premium Luster 260 gr, raspagem com ponta seca e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Feita com desenho e fios sobre fotografia, a série apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano.

      _
      Histórico:
      Cleaning Up
      Johannes Vogt Gallery
      Nova Iorque, EUA, 2013
      _

      Foto Lia Chaia

      Foto Lia Chaia
      Lia Chaia
      Alambrado (meio), 2013
      Histórico:
      Contratempo
      Alambrado (meio), 2013
      225 x 215 cm

      Carpete e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Em Alambrado, a origem da instalação encontra-se na tela de proteção utilizada largamente na cidade para proteger propriedades. A trama de arame e a dureza do metal transformam-se em uma rede maleável que se agarra à parede ou se esparrama pelo chão. Um emaranhado de tela protetora, cuja função era excluir, impedir, separar. Entretanto, o poder de cerceamento é colocado em questão, pois a tela é frágil e possui partes rasgadas e rupturas, indicando tentativas para romper o cerco.

      225 x 215 cm

      Carpete e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      Em Alambrado, a origem da instalação encontra-se na tela de proteção utilizada largamente na cidade para proteger propriedades. A trama de arame e a dureza do metal transformam-se em uma rede maleável que se agarra à parede ou se esparrama pelo chão. Um emaranhado de tela protetora, cuja função era excluir, impedir, separar. Entretanto, o poder de cerceamento é colocado em questão, pois a tela é frágil e possui partes rasgadas e rupturas, indicando tentativas para romper o cerco.

      Lia Chaia
      Alambrado (baixo), 2013
      Alambrado (baixo), 2013
      225 x 215 cm Carpete e cabos

      Foto Edouard Fraipont

      225 x 215 cm

      Carpete e cabos Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Quadrada 4, 2013
      Quadrada 4, 2013
      60 x 60 cm Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr.

      Foto Reprodução

      60 x 60 cm

      Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Lumijet Classic Velour 290 gr. Foto Reprodução
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Os Primeiros Dez Anos
      Instituto Tomie Ohtake
      São Paulo, Brasil, 2009
      _

      Foto Ding Musa

      Foto Ding Musa
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      Rodopio
      Centro Cultural Mariantonia
      São Paulo, Brasil, 2009
      _

      Foto Lia Chaia

      Foto Lia Chaia
      Lia Chaia
      _
      Histórico:
      10° Istambul Biennial
      Istambul, Turquia, 2007
      _

      Foto Arquivo pessoal

      Foto Arquivo pessoal
      Lia Chaia
      TEPMOAH, 2007
      Histórico:
      Futuro do Presente
      Instituto Itaú Cultural
      São Paulo, Brasil, 2007
      TEPMOAH, 2007
      Políptico composto por 23 peças Desenho e nanquim sobre papel, cabos e caixas de som

      Foto Edouard Fraipont

      Políptico composto por 23 peças

      Desenho e nanquim sobre papel, cabos e caixas de som Foto Edouard Fraipont
      Lia Chaia
      Folíngua G, 2003
      Histórico:
      1 Lúcia 2 Lúcias
      Folíngua G, 2003
      66,3 x 66,4 cm

      ampliação fotográfica

      Foto reprodução

      66,3 x 66,4 cm

      ampliação fotográfica

      Foto reprodução
      Lia Chaia
      Madrugada (vegetação), 2002
      Histórico:
      Metrópole: experiência Paulistana
      Estação Pinacoteca
      São Paulo, Brasil, 2017
      Madrugada (vegetação), 2002
      62,5 x 88 cm Fotografia analógica sobre papel fotográfico fosco

      Foto Pinacoteca do Estado

      62,5 x 88 cm

      Fotografia analógica sobre papel fotográfico fosco Foto Pinacoteca do Estado
      Lia Chaia
      Madrugada (Kombi), 2002
      Histórico:
      Metrópole: experiência Paulistana
      Estação Pinacoteca
      São Paulo, Brasil, 2017
      Madrugada (Kombi), 2002
      Fotografia analógica sobre papel fotográfico fosco

      Foto Pinacoteca do Estado

      Fotografia analógica sobre papel fotográfico fosco Foto Pinacoteca do Estado
      Lia Chaia
      Madrugada (Brigadeiro), 2002
      Histórico:
      Metrópole: experiência Paulistana
      Estação Pinacoteca
      São Paulo, Brasil, 2017
      Madrugada (Brigadeiro), 2002
      88 x 62,5 cm Fotografia analógica sobre papel fotográfico fosco

      Foto Pinacoteca do Estado

      88 x 62,5 cm

      Fotografia analógica sobre papel fotográfico fosco Foto Pinacoteca do Estado
      Lia Chaia
      Histórico:
      Lia Chaia
      Para GB
      Lia Chaia
      Histórico:
      Lia Chaia
      Piscina

      Lia Chaia
      Histórico:
      Lia Chaia
      Faces

      Lia Chaia
      BIOGRAFIA

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação. Assim, para dar conta dessa complexa trama de questões, a artista procura refletir em seu trabalho sobre a dissolução das fronteiras entre suportes e linguagens.

      Entre as exposições individuais recentes que realizou Percurso, Galeria Aymoré, Rio de Janeiro (2019); Febril, Vermelho, São Paulo (2018); Estacionamente, Galeria do Senac Rua Scipião, São Paulo (2018); Pulso, Vermelho, São Paulo (2017); É como dançar sobre a arquitetura, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2017); [Co]Habitar, Casa da América Latina, Lisboa (2016); Entre outras, as exposições coletivas Tales from na old world, LOOP Salon, Museu d’ Historia de Catalunya, Barcelona (2020); Clube de colecionadores de fotografia do MAM – 20 anos, Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM SP] (2020); Life, Still Life, Galeria Presença, Porto (2019); Paisajes entre paisajes, BIENALSUR, Museo de Arte Fueguino (MFA), Rio Grande (2019); Que Barra!, Ateliê 397, São Paulo (2018); How to Remain Silent?, A4 Arts Foundation, Cape Town (2018); Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, Phoenix Art Museum Phoenix (2017); Metrópole: experiência Paulistana, Estação Pinacoteca, São Paulo (2016).

      Lia Chaia é formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, em paralelo estudou dança e clown. Ocasionalmente ministra aulas e workshops. Sua obra transita por diferentes suportes e linguagens, como fotografia, vídeo, performance, desenho e instalação.

      BIOGRAFIA

      Lia Chaia trabalha as percepções e vivências do cotidiano, como a permanente tensão entre espaço urbano, corpo e natureza. Faz parte de seu interesse a discussão do modo como a natureza vem sendo apropriada pelos padrões da cultura urbana. Também se dedica a pensar e perceber como o corpo reage aos estímulos e rupturas do mundo contemporâneo. Um corpo que se adapta às paisagens, que cria relações com outros espaços, objetos e pessoas, tornando-se um território de investigação. Assim, para dar conta dessa complexa trama de questões, a artista procura refletir em seu trabalho sobre a dissolução das fronteiras entre suportes e linguagens.

      Entre as exposições individuais recentes que realizou Percurso, Galeria Aymoré, Rio de Janeiro (2019); Febril, Vermelho, São Paulo (2018); Estacionamente, Galeria do Senac Rua Scipião, São Paulo (2018); Pulso, Vermelho, São Paulo (2017); É como dançar sobre a arquitetura, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2017); [Co]Habitar, Casa da América Latina, Lisboa (2016); Entre outras, as exposições coletivas Tales from na old world, LOOP Salon, Museu d’ Historia de Catalunya, Barcelona (2020); Clube de colecionadores de fotografia do MAM – 20 anos, Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM SP] (2020); Life, Still Life, Galeria Presença, Porto (2019); Paisajes entre paisajes, BIENALSUR, Museo de Arte Fueguino (MFA), Rio Grande (2019); Que Barra!, Ateliê 397, São Paulo (2018); How to Remain Silent?, A4 Arts Foundation, Cape Town (2018); Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, Phoenix Art Museum Phoenix (2017); Metrópole: experiência Paulistana, Estação Pinacoteca, São Paulo (2016).

      Lia Chaia é formada em artes plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado, FAAP, em paralelo estudou dança e clown. Ocasionalmente ministra aulas e workshops. Sua obra transita por diferentes suportes e linguagens, como fotografia, vídeo, performance, desenho e instalação.

      CURRÍCULO

      Lia Chaia
      1978. São Paulo
      Vive e trabalha em São Paulo

      Exposições Individuais

      2024
      – Lia Chaia. Organoide – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2022
      – Lia Chaia. Máscara Corpo – Projeto Clareira – Museu de Arte Contemporânea [MAC USP] – São Paulo – Brasil
      – Lia Chaia. Átomo – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2019
      – Lia Chaia. Percurso – Galeria Aymoré – Rio de Janeiro – Brasil
      – Lia Chaia. Febril – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2018
      – Lia Chaia. Estacionamente – Senac Lapa Scipião – São Paulo – Brasil

      2017
      – Lia Chaia: Pulso – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Como dançar sobre a arquitetura – Instituto Tomie Ohtake (ITO) – São Paulo – Brasil

      2016
      – (CO)HABITAR – Casa da América Latina – Lisboa – Portugal

      2015
      – Corpo Mitológico – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2013
      – Contrapasso – Galeria de Arte da Fundação Ecarta – Porto Alegre – Brasil
      – Contratempo – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2012
      – Esqueleto Aéreo – Galeria Vermelho – São Paulo – SP – Brasil
      – Solo Project – ARCO 2012 – Madri – Espanha

      2010
      – Anônimo- Galeria Vermelho- São Paulo- Brasil

      2009
      – Rodopio – Centro Cultural Mariantonia – São Paulo – Brasil

      2008
      – Baralhada – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2007
      – Pelos Tubos – Ateliê Aberto – Campinas – Brasil
      – Mostravídeo – Instituto Itaú Cultural – Belo Horizonte – Brasil

      2006
      – Fauna – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
      – Entre Vias – Museo Laboratorio di Arte Contemporanea dell’Università di Roma – Roma – Itália
      – Via Invertida – Galeria Vermelho –São Paulo – Brasil

      2005
      – Lia Chaia – Centre de Creation Bazouges la Perouse – França

      2004
      – Vereda – Programa Sítio – Base 7 – São Paulo – Brasil

      2003
      – A Sala de Lia – Ateliê Aberto – Campinas – São Paulo – Brasil

      2002
      – Experiências com o Corpo – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil

      Exposições Coletivas

      2024
      – Programa FONTE – Projeto Fidalga – São Paulo – Brasil
      – Refundação (itinerância) – Museu da Inconfidência – Ouro Preto – Brasil
      – Plástico Bolha – C.A.M.A. – São Paulo – Brasil
      – 621 e todas nós. Mulheres artistas na Coleção do Instituto Figueiredo Ferraz – Instituto Figueiredo Ferraz (IFF) – Ribeirão Preto – Brasil
      – Técnicas de diversão no campo da arte – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Antes e Agora, Longe e Aqui Dentro – Museu Oscar Niemeyer [MON] – Curitiba – Brasil
      – Message from Our Planet – Chazen Museum of Art – Madison – EUA
      – Percepções e Movimentos – Galeria Presença – Porto – Portugal

      2023
      – Corpo-Gesto – Nonada – Rio de Janeiro – Brasil
      – O Pequeno Colecionador – Galeria Carbono – São Paulo – Brasil
      – O tempo é uma criança que brinca – Galeria Carbono – São Paulo – Brasil
      – O cio da Terra, Ócio da Terra – The55Project – Miami – EUA
      – Ana Mendieta Silhueta em Fogo. Terra Abrecaminhos – Sesc Pompeia – São Paulo – Brasil
      – Message from Our Planet – Pensacola Museum of Art – Pensacola – EUA
      – Refundação – Galeria Reocupa – Ocupação 9 de Julho – São Paulo – Brasil
      – Message from Our Planet – Grand Rapids Art Museum – Grand Rapids – EUA
      – Cuando la casa se queima. Bienalsur – Centro Cultural Parque de España – Rosário – Argentina
      – She Devil. Bienalsur – MUNTREF – Buenos Aires – Argentina
      – Video Muro – Isla Flotante Galeria – Buenos Aires- Argentina
      – Casa no céu – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – 2o Fórum de Fotoperformance – Teatro Francisco Nunes – Belo Horizonte – Brasil
      – Good Vibes – Ateliê 397 – Pavilhão da Bienal/SP Arte – São Paulo – Brasil
      – II Mostra de Audiovisual ES. Tempo em Suspensão – Cine Metrópolis – Universidade Federal do Espirito Santo – Vitória – Brasil
      – Message from Our Planet – Weisman Art Museum – Minneapolis – EUA
      – Brasil futuro: as formas da democracia – Museu Nacional da República – Brasília – Brasil
      – Tridimensional: entre o sagrado e o estético – Arte123 galeria – São Paulo – Brasil

      2022
      – 20 anos de Faxinal das Artes: lacunas e processos – Sala 09 do MAC no MON – Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) – Curitiba – Brasil
      – O Legado – Galeria Presença – Porto – Portugal
      – Message from Our Planet – Figge Art Museum – Davenport – EUA
      – Videoarte no acervo MIS – Museu da Imagem e do Som [MIS] – São Paulo – Brasil
      – Breaking Up – Phoenix Art Museum – Phoenix – EUA
      – Coleção Sartori — A arte contemporânea habita Antônio Prado – Museu de Arte do Rio Grande do Sul [MARGS] – Porto Alegre – Brasil

      2021
      – Filmes e vídeos de artistas [Mostra Virtual] – Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – Somos Aunque Nos Olviden- El Parque De Las Americas- Mérida/ Yucatan- México
      – Dizer Não – Rua Cruzeiro, 802 – Barra Funda – São Paulo – Brasil
      – Cobra Norato – Biblioteca Raul Bopp – Parque da Aclimação – São Paulo – Brasil
      – Língua Solta – Museu da Língua Portuguesa – São Paulo – Brasil
      – Matéria-linha – Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia [MUBE] – São Paulo – Brasil

      2020
      – Tá me vendo? Tá me ouvindo? Narrativas do digital – Casa Niemeyer, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de Brasília [UnB] – Brasília – Brasil
      – Sandra Cinto: das ideias na cabeça aos olhos no céu – ItaúCultural – São Paulo – Brasil
      – Tales from an old world. LOOP Salon – Museu d’ Historia de Catalunya – Barcelona- Espanha
      – Clube de colecionadores de fotografia do MAM – 20 anos – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil

      2019
      – Mulheres em Cena – Museu de Arte de Ribeirão Preto [MARP] – Ribeirão Preto – Brasil
      – Verbo 2019. 15ª edição da Mostra de Performance Arte – Galeria Vermelho – São Paulo e Chão SLZ – São Luis – Brasil
      – Ambages – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Mulheres em Cena – Pinacoteca Fórum das Artes de Botucatu –Botucatu – Brasil
      – Arte y Territorio – Instituto Cultural Peruano Norteamericano (ICPNA) – Lima – Peru
      – SEGUNDA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2019 – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Paisajes entre paisajes – BIENALSUR 2019 – Museo de Arte Fueguino (MFA) – Rio Grande – Argentina
      – Life, Still Life – GaleriaPresença – Porto – Portugal
      – Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo – Museu de Arte Moderna de São Paulo [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      2018
      – YOYO. Tudo que vai volta – Sesc Taubaté – Taubaté – Brasil
      – Mulheres na coleção do MAR – Museu de Arte do Rio [MAR] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Verbo 2018: 14ª edição da Mostra de Performance Arte – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Vigilância Líquida – Galeria Luisa Strina – São Paulo – Brasil
      – Que Barra – Atelier 397 – São Paulo – Brasil
      – Yoyo, tudo que vai volta – Sesc Belenzinho – São Paulo – Brasil
      – Ação e Reação – Casa do Brasil: Colegio Mayor Universitario – Madri – Espanha

      2017
      – How to Remain Silent? – A4 Arts Foundation – Cidade do Cabo – África do Sul
      – Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, São Paulo – Phoenix Art Museum – Phoenix – EUA
      – Prólogo contemporáneo para una colección moderna [Bienalsur] – Montevideo – Uruguai
      – Yes, nós temos biquíni – Centro Cultural Banco do Brasil RJ (CCBB RJ) – Rio de Janeiro – Brasil
      – Metrópole: experiência Paulistana – Estação Pinacoteca – São Paulo – Brasil
      – Coletiva Artistas Contemporâneos / Acervo – Galeria Berenice Arvani – São Paulo – Brasil

      2016
      – OVNI – Objectif Vidéo Nice – Hotel Windsor e Grand Hotel Le Florence – Nice – França
      – Coletiva – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – O Útero do Mundo – Museu de Arte Moderna (MAM) – São Paulo – Brasil
      – Os muitos e o um: a arte contemporânea brasileira na coleção de José Olympio e Andrea Pereira – Instituto Tomie Ohtake (ITO) – São Paulo – Brasil
      – Silêncio(s) do Feminino – Caixa Cultural RJ – Rio de Janeiro – Brasil
      – VERBO 2016 – Mostra de Performance Arte (12ª ed.) – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Coletiva – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – FLAM VI – Forum for Live Art – Amsterdam – Holanda
      – O Estado da Arte – Instituto Figueiredo Ferraz (IFF) – Ribeirão Preto – Brasil
      – Silêncio(s) do Feminino – Caixa Cultural São Paulo – São Paulo – Brasil

      2015
      – Ficções – Caixa Cultural RJ – Rio de Janeiro – Brasil
      – Sur Global: horizontes para uma nueva Bienal de Artes – Buenos Aires – Argentina
      – Metadados – Ateliê Aberto – Campinas – São Paulo – Brasil
      – Publishing in the Frontier – Edição Tijuana – MDM Gallery – Paris – Fança
      – Fotos contam Fatos – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Parati em Foco – Casa da Cultura de Parati – Parati – Brasil
      – Paisagem Opaca – MAM SP – São Paulo – Brasil
      – Aprendendo a Viver com a Sujeira – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – 30 Artistas Selecionados da 5ª Edição do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça – MAC Ibirapuera – São Paulo – Brasil
      – O que não é performance? – Centro Universitário Maria Antonia – São Paulo – Brasil
      – Frestas – Trienal de Arte Contemporânea – SESC Sorocaba – Sorocaba – Brasil

      2014
      – Pinacoteca do Estado de São Paulo visita o MAC Sorocaba – MAC Sorocaba – Sorocaba – Brasil
      – Made by… Feito por Brasileiros – Hospital Matarazzo – São Paulo – Brasil
      – Verbo 2014. Mostra de Performance Arte (10ª ed.) – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Entre Tiempos… Presencias de la Colección Jozami en el Museo Lázaro Galdiano- Museo Lázaro Galdiano – Madri
      Espanha
      – Cool Stories IV – ARTPORT_making waves [online platform]
      – 140 Caracteres – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      2013
      – Tomie Correspondências – Centro Cultural dos Correios – Rio de Janeiro – Brasil
      – ExpoProjeção 1973-2013 – SESC Pinheiros – São Paulo – Brasil
      – Proyechos Ultra Violeta – Museu de Arte Contemporáneo y Diseño de Costa Rica – San Jose – Costa Rica
      – O Corpo é o meu – Laboratório Curatorial [SPArte 2013] – Pavilhão da Bienal de São Paulo – São Paulo – Brasil
      – Cleaning Up – Johannes Vogt Gallery – Nova Iorque – EUA
      – Tomie Correspondências – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – Circuitos Cruzados: o Centre Pompidou encontra o MAM – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Walking – 1ª Temporada de projeto 2013 – Paço das Artes – São Paulo – Brasil

      2012
      – Aver – Mostra de video-arte – Atelier Aberto – Campinas – Brasil
      – 11ª Bienal de la Habana: Praticas Artisticas e Imaginários Sociales – Havana – Cuba
      – Expansivo – Galeria Vermelho – São Paulo – SP – Brasil
      – Daquilo que me habita – Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB DF] – Brasília – Brasil
      – Olhares Oblicuos – Galeria Deco – São Paulo – Brasil
      – Otra Generacion – Galeria Blanca Soto – Madri – Espanha

      2011
      – Contra a Parede – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Os Primeiros Dez Anos – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – Geração 00 – A nova fotografia Brasileira – SESC Belenzinho – São Paulo – Brasil
      – Virada Cultural “dos Reis e Rainhas” – SESC Pompéia – São Paulo – Brasil
      – Ordem e Progresso – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      2010
      – En Conversacion – Galeria Nueve Ochenta – Bogotá – Colômbia
      – Vidéo et Après – Centre Pompidou – Paris -França
      – Convivências – Fundação Iberê Camargo-Porto Alegre – Brasil
      – Ponto de Equilibrio- Instituto Tomie Ohtake – São Paulo- Brasil
      – Verbo 2010 – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Film and Video from Brazil – New Museum – Nova Iorque – EUA
      – Gradiado – Atêlie Aberto – Campinas- São Paulo
      – Quem tem medo? – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Rhodislândia – Hélio Oiticica – Museu é o Mundo – Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – Focus Brasil – Galeria Moro – Santiago – Chile
      – Projection – Paris 8e. Station Europe – Paris – França

      2009
      – Narracje – Gdansk’s Open Space – Gdansk – Polônia
      – Por Aqui – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Setamanco – Jornada Internacional Na Cidade Sem Meu Carro – Campinas – São Paulo- Brasil
      – Nuevas Miradas – Galeria Fernando Pradilla – Madri – Espanha
      – Brazil Contemporary- Nederlands Fotomuseum – Rotterdam – Holanda
      – Vértice – Galeria Millan – São Paulo – Brasil
      – pH Neutro – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Nova Arte Nova – Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB] – São Paulo – Brasil

      2008
      – Início Após 100 anos: Brasil-Japão – Galeria Deco – São Paulo – Brasil
      – Container Art – mostra de videoarte – Parque Villa Lobos – São Paulo – Brasil
      – GLOW – Fórum of Light in Art and Architecture – Eindhover – Holanda
      – Preparações e Tarefas – Bienal Internacional de Dança do Ceará/De Par Em Par – Ceará – Brasil
      – É claro que você sabe do que estou falando – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Creative Art Session 2008: Japan-Brazil Firendship Exhibition – Kawasaki City Museum – Kawasaki – Japão
      – Provas de Contato – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Verbo 2008 – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Turistas, Volver – Galeria Carminha Macedo – Belo Horizonte – Brasil
      – Mão Dupla – movimento/identidade – Sesc Pinheiros – São Paulo – Brasil
      – Parangolé – Fragmentos desde los noventa en España, Portugal y Brasil – Museo Patio Herreriano – Valladolid – Espanha
      – Merrill Lynch Arteamericas – The Latin American Art Fair – Miami Beach Convention Center – Miami – EUA

      2007
      – Arte Conceitual no MAM-SP – Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – Recortar e Colar – CRTL_C + CRTL_V – SESC Pompéia – São Paulo – Brasil
      – Jardim do Poder –Centro Cultural Banco do Brasil [CCBB DF] – Brasília – Brasil
      – 10° Istambul Biennial – Istambul – Turquia
      – Futuro do Presente – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil

      2006
      – Paralela – PRODAN – São Paulo – Brasil
      – MAM [na] OCA – OCA – São Paulo – Brasil
      – Geração da virada – 10 + 1: os anos recentes da arte brasileira – Instituto Tomie Ohtake – São Paulo – Brasil
      – This is not a love song – Galeria Vermelho – São Paulo – Bra
      – Urban Scapes – Contemporary Brazilian Art – DNA Gallerie – Berlim – Alemanha
      – Videometry – Loop/06 – Galeria Dels Àngels – Barcelona – Espanha
      – Con los ojos del otro – Centro Cultural de España – Montevideo – Uruguai
      – Observatori 2006 – Valencia – Espanha
      – Paradoxos – Rumos Itaú Cultural 2005-2006 Artes Visuais – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – 5° Bienal Internacional de Liége – Centro Cultural Lês Chiroux- Liége – Bélgica
      – Doações/Aquisições 2005 –Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil
      – ARTEBA06 – Pavilhão la Rural – Buenos Aires – Argentina
      – Padronagens – Galeria Marília Razuk – São Paulo – Brasil
      – Urbe – Casa Triângulo – São Paulo – Brasil

      2005
      – Galeria Garash – Cidade do México – México
      – Espaço urbano x Natureza Intrínseca – Espace Topographie de l’ art – Paris – França
      – Parrilla de Video Arte – Centro Cultural Matucana 100 – Santiago – Chile
      – As aparências não enganam – FAV /Faculdade de Artes Visuais/ UFG – Goiânia – Brasil
      – Rencontres Parallèles – Centre D ‘Art Contemporain De Basse-Normandie – Hérouville-Saint-Clair – França
      – 15° Festival Internacional de Arte Eletrônica Vídeobrasil – São Paulo – Brasil
      – 1° Mostra do Programa de Exposições 2005 –Centro Cultural São Paulo [CCSP] – São Paulo – Brasil
      – Verbo – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Marking Time – LACE – Los Angeles – EUA
      – Corpo Câmera Ação – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – Coletiva do Programa de Exposições –Centro Cultural São Paulo [CCSP] – São Paulo – Brasil
      – O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira – Instituto Itaú Cultural – São Paulo – Brasil
      – O Retrato como Imagem do Mundo –Museu de Arte Moderna [MAM SP] – São Paulo – Brasil

      2004
      – Mostra Made in Brazil – Ybakatu Espaço de Arte – Curitiba – Brasil
      – Vol. – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Paralela – São Paulo – Brasil
      – Entre Pindorama – Künstlerhaus Stuttgart – Stuttgart – Alemanha
      – Artista Personagem – Centro Universitário Mariantonia – São Paulo – Brasil
      – Artista Personagem – Museu de Arte de Ribeirão Preto [MARP] – Ribeirão Preto – Brasil
      – Seja lá onde for –– Museu de Arte Contemporânea [MAC] – Americana – Brasil
      – Caderno Especial – Folha de São Paulo – 31 Artistas, 1 Metrópole – São Paulo – Brasil
      – Underground – Corpo de Baile – Sesc Consolação – São Paulo – Brasil
      – O Corpo Entre o Público e o Privado – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
      – O Corpo Entre o Público e o Privado – Casa das Onze Janelas – Belém – Brasil
      – Título de Pintura – Ateliê Aberto – Campinas – Brasil
      – Corpo de Baile 2 – Galeria Vermelho (Bem-Vindo) – São Paulo e Lord Palace Hotel – São Paulo – Brasil

      2003
      – Young Brazilian Artists – Galeria André Viana – Porto – Portugal
      – Imagética – Fundação Cultural de Curitiba – Curitiba – Brasil
      – Metacorpos – Corpo De Baile – Paço Das Artes – São Paulo – Brasil
      – 1 Lúcia 2 Lúcias – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Sábado de Performances – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Um Incômodo – Nu-Sol – PUC – São Paulo – Brasil
      – Ordenação e Vertigem – CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo – Brasil
      – Corpo de Baile- Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2002
      – Matéria Prima – Novo Museu – Curitiba – Brasil
      – 34ª Anual de Arte- FAAP – São Paulo – Brasil
      – Genius Loci – O Espírito do Lugar – Vila Buarque – São Paulo – Brasil
      – III Bienal de Artes Visuais de São João da Boa Vista – Centro Cultural Fernando Arrigucci Estação Ferroviária Fepasa – São João da Boa Vista – Brasil
      – Faxinal das Artes – Viagem/Residência – Museu de Arte Contemporânea do Paraná [MAC PR] – Curitiba – Brasil
      – Desdobramentos: Desenhos – Museu de Arte Contemporânea [MAC] – Americana – Brasil
      – Marrom – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil
      – Com que Corpo Eu Vou? – Espaço de Artes Unicid – São Paulo – Brasil
      – Fachada Brasileira – fachada – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil

      2001
      – 50 + 5 – São Paulo – Brasil
      – São Paulo/Universidades – 1ª Mostra 2001 – Euroart Galeria – São Paulo – Brasil
      – Políticas Pessoais – Museu de Arte Contemporânea – Americana – Brasil
      – 33ª Anual de Arte – Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP] – São Paulo – Brasil
      – Bienal Extra – São Paulo – Brasil

      2000
      – Dadá é mais que Dadá – Paço das Artes – São Paulo – Brasil
      – Fumaça – Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP] – São Paulo – Brasil
      – 32ª Anual de Arte – Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP] – São Paulo – Brasil
      1999
      – 31ª Anual De Arte – Fundação Armando Alvares Penteado [FAAP] – São Paulo – Brasil

      Bolsas e residências

      2009
      – CURRENTS – ART & MUSIC – Beijing – China
      2005
      – Bolsa Iberê Camargo /Bolsa para a Sala de Arte Publico Siqueiros e Galeria Garash – México
      2003
      – Programa de Residência/ Artist In Residence Programme- Cité des Arts- Paris – França

      Coleções Públicas
      – Casa Niemeyer – Museu de Arte Contemporânea da Universidade de Brasília [UnB] – Brasília – Brasil
      – Coleção Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo – Brasil

      Coleções Privadas abertas ao público

      – Museu de Arte do Rio [MAR] – Rio de Janeiro – Brasil
      – Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP) – São Paulo – Brasil
      – Colección Jozami – Madri – Espanha
      – Instituto Inhotim – Brumadinho – Brasil
      – Comodato Gilberto Chateaubriand – Museu de Arte Moderna – Rio de Janeiro – Brasil
      – Banco do Espirito Santo – Lisboa – Portugal
      – Comodato Roger Wright – Coleção Pinacoteca do Estado de São Paulo – São Paulo –Brasil

      TEXTOS
      Desenhando um texto, 2024
      Thais Rivitti

      Esse texto começa com uma chave na mão. Giro a maçaneta e fecho a porta de casa, convencida de que devo experimentar pensar sobre o trabalho da Lia Chaia em movimento. Esse texto não será escrito, será transcrito a partir da gravação dos meus apontamentos durante a caminhada.

      Seguir à direita ou à esquerda? Programar para onde ir ou assumir uma deriva mais livre? Não planejo nada, mas decido ir pela esquerda, parte mais movimentada da rua. São nove da noite e ainda tem carros passando, mas já quase não há pedestres. Um primeiro pensamento me incomoda: a falta de luz, à noite, vai prejudicar o experimento. Onde ficarão as cores tão intensas desse conjunto de trabalhos que Lia agora mostra na exposição “Organoide”?

      Caminho lentamente. Na minha frente, as pessoas se despedem “Beijo, gente, vão com Deus” é a frase que ouço aqui do lado. É o gancho para eu pensar nesse gesto convencional, o aperto de mãos, com o qual a Lia abre a exposição. Um gesto automático, formal, quase burocrático de dar as boas-vindas. “Como vai? Como vai? Como vai?” Latidos dos cachorros anunciam a minha presença nas casas em que passo pelo caminho, o que não deixa de ser um modo de me saudar. Penso naquelas mãos flutuando no espaço, apartadas de seus corpos, penduradas em móbiles e que giram e se movem como uma gangorra. “Como vai? Como vai?” Por que respondemos uma pergunta com outra pergunta e ambas permanecem sem resposta? A pintura na superfície das mãos, que evoca músculos, tendões e articulações, curiosamente se junta à imagem de um teatro de marionetes onde os personagens são manipulados por fios presos à mão de alguém sempre oculto na cena. Mãos que usam seus tendões e músculos para moverem outras mãos com seus tendões e músculos. “Como vai? Como vai? Como vai?”.

      Passando por uma árvore plantada próxima à guia, que exige que meu corpo se desloque, lembro de outros trabalhos da Lia em que natureza e cidade formam um par. Um interrogando o outro, buscando um diálogo às vezes conflitante, às vezes harmonioso. Penso em trabalhos como “Verdejar” em que trepadeiras, plantas tropicais, numa vasta tonalidade de verdes, invadem os muros das construções.
      Já chegando na esquina, preciso decidir se sigo em frente ou se viro à esquerda. A opção da direita nem é cogitada: uma subida muito íngreme inibiria meus pensamentos. É preciso encontrar um equilíbrio entre raciocínio e esforço físico. Acabo seguindo em frente. Observo a lua embaçada no céu, criando assim um eixo vertical na caminhada que, a princípio, se estabelece no plano horizontal. Vindo em minha direção, reconheço alguém vagamente familiar, um vizinho que frequenta os restaurantes e padarias da região. Nos cruzamos.

      Conforme avanço, avança também a exposição da Lia. Passada essa primeira sala, em que os objetos flutuam, chegamos no centro da galeria sutilmente modificado. Transformado no coração pulsante da exposição no qual encontra-se o vídeo “Desenho dançante” em que a artista projeta em seu próprio corpo uma série de desenhos que passam a caminhar na superfície de sua pele. Os desenhos passeiam, movendo-se, até desaparecerem. O corpo parado da artista aparece em um enquadramento específico. Sem pé nem cabeça: apenas o tronco. Assemelha-se um pouco às árvores que encontro no caminho das quais não percebo nem a raiz nem a copa, observo apenas aquilo que está na altura do meu olho. Um corpo-árvore que, embora vivo, se faz de suporte nos convidando a pensar na relação entre superfície e interioridade. Haveria alguma correspondência entre as formas que vemos passar pelo corpo da artista e seus movimentos internos? Digestão, respiração, concentração, pensamentos?

      Passo por uma hamburgueria que tem duas mesas ocupadas. Chego a um posto de gasolina completamente iluminado. Desvio dos carros, das pessoas das mesas na calçada. A farmácia, observo, está aberta. Viro à esquerda novamente, numa rua bastante escura, mas que julgo segura a essa hora. Não quero voltar pelo mesmo caminho.

      Os portões e janelas que escoltam meu passeio me lembram das pequenas intervenções que a artista fez na arquitetura da galeria. Vejo grades de metal, cobogós, arame farpado em forma de espiral em cima do muro alto e até um vidro fumê na janela. Na galeria, Lia não criou um ambiente completamente fechado. Mas, de certa forma, construiu uma interioridade naquele vão que – no projeto arquitetônico – funciona como espaço de articulação e comunicação entre os demais. O que há dentro de cada uma dessas casas pelas quais estou passando agora? Será que tem alguém assistindo TV? Uma criança chorando? Na galeria vemos um espaço mais recluso, ambiente delicado, protegido, uma penumbra iluminada apenas pela luz da TV.

      Volto à relação entre desenho e suporte observando as pichações e os grafites: quem passa por eles sou eu ou são eles que passam por mim? Me diverte pensar que meu corpo também é impregnado pelos desenhos e grafismos da cidade. O trabalho da Lia já me ensinou que a cidade é suporte, tanto quanto uma tela esticada num chassi.
      Nessa zona mais escura do percurso, não sei se devo apertar o passo, mantê-lo na mesma frequência ou ainda andar mais devagar e cuidadosamente para evitar que tropece. Passo em frente à primeira escola do meu filho. O que me leva a outro vídeo da exposição, “Desenho com”, um trabalho em que mãe e filhas fazem um desenho espelhado. Ambas fazem o mesmo caminho, uma copiando a outra. Mas o resultado é sempre um pouco diferente. Aquele curto percurso de poucos metros que separava minha casa da escola, feito automaticamente por mim, na pressa dos dias, dos trabalhos, dos prazos, das contas, era, para meu filho, em tempos pandêmicos, toda sua circulação em espaço público. Cercada de novidades, de apreensão e desafios.

      Passo pelo portão dos fundos de minha própria casa, ponto de partida dessa caminhada. Tal como o vídeo de Lia, “Desenho dançante”, frente e verso se apresentam, mas nunca simultaneamente. Os desenhos projetados no seu corpo sobrepõem-se a ele de modo a juntar essas duas presenças, fazê-las habitar o mesmo espaço. Na montagem do vídeo, as duas telas são colocadas de costas uma para outra como a engolir o volume do corpo.

      Adio por um momento a volta para casa pois sinto que há mais a ser pensado. Estico o passeio até a outra esquina, mesmo sabendo que na volta vou percorrer a mesma calçada, para não aumentar demasiadamente o passeio. O cheiro da pizzaria da esquina me lembra de que ainda não jantei. Volto pelo mesmo lado que vim. Se tomarmos essa minha caminhada como um desenho, a linha que traço agora passaria em cima da outra.

      No segundo andar, a exposição torna-se mais abstrata, separa-se mais da imagem do corpo físico, humano, tal como o reconhecemos. Não vemos mais o corpo da artista, suas formas femininas, sua maciez, sua beleza. Mas permanece dele algo forte, a coluna vertebral, que nossa espécie compartilha com tantas outras. Os “Organóides” são formados por placas feitas da mesma matéria das mãos de “Como vai?..” São formas arredondadas, planas, que pendem do teto criando uma linha vertical. Em cada pedaço – ou vértebra – vemos, pintadas, estruturas orgânicas: sangue, células, membranas, nervos, músculo, gordura são algumas das palavras que me ocorrem tentando decifrar o que aquelas pequenas partes articuladas condensam. Uma variedade de tecidos em formação que se expandem verticalmente, sendo a base desse organismo ainda em construção. Em “Vértebra por Vértebra” a coluna é desmembrada, rearticulada, fragmentada, misturada a outras. Perde, aos poucos, sua função de sustentação. Há algo nelas que me lembra os diagramas de dança de Warhol, mas essa dança performada pelas colunas é também embaralhamento, confusão, dissolução. Movimentos impossíveis para o corpo humano.

      Estou parada em frente a minha casa. Já é hora de entrar? Em frente ao meu portão, observando os pneus dos carros, as marcas que deixam no asfalto, vejo também ali as vértebras da Lia, espalhadas pela cidade. A chuva parece começar a querer cair nessa noite quente. O desenho que acabei de traçar nas calçadas pode se dissolver, ou se alterar, tomando formas inesperadas. Há algo dessa dissolução iminente no grande painel de desenhos que Lia monta no primeiro andar. Vemos ali o movimento das mãos, solto, ritmado. Um descondicionamento do corpo. Alguns deles foram, de fato, feitos com a mão direita (Lia é canhota). Eles pulsam e propõem articulações entre si, porém não se fecham em um único significante.

      A calçada em frente a minha casa tem aquelas lajotas pretas e brancas que, montadas de um jeito específico, perfazem os contornos do Estado de São Paulo. Uma combinação simples entre lajotas pretas, brancas e metade pretas e metade brancas, dividindo o ladrilho na diagonal, gerando um desenho geométrico, modular, com ângulos precisos. Os desenhos da Lia vão em outra direção, usam cores, criam texturas, parecem estar em movimento, relacionam-se uns com os outros como seres que se atraem e repelem. Formas orgânicas que misturam fauna, flora, microrganismos… abro a porta e já estou no jardim de casa, com suas plantas, árvores, teias de aranha, insetos, flores. Uma passarela sinuosa me conduz para dentro de casa.

      O social liricamente colocado, 2013
      Miguel Chaia

      Em conversas sobre a sua exposição , quando Lia Chaia me contou que daria o título de “Contratempo” a ela, clarificou-me uma linha de pensamento para refletir sobre a mostra, uma linha que aproximasse trabalhos distintos: os contratempos são os resultados de uma 2ª natureza alcançada pela civilização na contemporaneidade.

      1. Para realizar o vídeo “Aleph”, Lia Chaia procurou um pedaço árido da cidade de São Paulo que fosse muito parecido com outras metrópoles do mundo e um exemplo de um tipo insalubre de urbanização que extinguiu a vegetação. A vastidão urbana, que sobrepõe centro e periferia, foi sintetizada numa pequena esfera de vidro, produto da engenharia industrial.

      2. Nessa atual exposição, “Contratempo”, a artista está às voltas com alguns temas que a perseguem continuamente: a natureza, o corpo, a cultura e a civilização urbana.

      3. Para dar conta dessa complexa trama de questões, ela faz uso de múltiplas práticas das artes visuais baseadas no desenho, na fotografia, no tridimensional, no vídeo e na instalação. Dessa vez, deixa de lado a performance. Verifica-se, assim, que a obra de Lia Chaia vem se realizando por meio de inúmeros entrecruzamentos de linguagem, de suportes e de preocupações. Afinal, como indagar o mundo contemporâneo sem acionar múltiplas percepções e recursos?

      4. Frente a essa heterogeneidade, algumas amarrações imprimem unidade à obra de Lia Chaia. O primeiro aspecto que se sobressai de imediato, a uma primeira mirada, é a presença de uma identificável poética que perpassa todos os seus trabalhos. Pode-se dizer que a artista elabora uma poética que articula formas, ressalta a expressividade das matérias e destaca a representação de imagens.

      5. Num segundo momento, para além da visualidade, Lia Chaia levanta questões que se escondem recatadamente por baixo de cada trabalho e imprimem aproximações entre suas obras. A artista defronta-se com as contingências da vida e preocupa-se com a natureza e a cultura não a partir de uma ótica interna a cada uma delas, mas sim tomando como perspectiva o impacto da civilização urbana sobre elas.

      6. Essas preocupações estão quase sempre permeadas pelo humor, num tom baixo, exposto seja na forma, seja no assunto. Desde “Madrugada”, 2002, passando por “Da sorte dos que gozam”, 2002, “Folíngua”, 2003, até “Setamancos”, 2009, percebe-se um ar bem-humorado que imprime aos trabalhos um certo estranhamento, apontando para algo fora do lugar.

      7. Lia Chaia indaga sobre os danos causados por um determinado tipo de sociedade, aquela que abandonou gradativamente a natureza original e criou uma outra natureza. Daí a centralidade do assunto corpo humano para a artista que, acompanhando Michel Foucault, entende o corpo como local de inscrição dos acontecimentos. Assim, nos seus trabalhos, homem, natureza, cultura e cidade se complementam, mas também entram em situações de tensões: o corpo destituído em “Madrugada”, 2002; o mar em desequilíbrio no vídeo “Desorientação”, 2001; o horizonte urbano cimentado em “Horizonte”, 2003; o hibrido vegetal-humano em “Folíngua”, 2003; a vegetação destruída pela urbanização em “Árvores carecas”, 2006; a metamorfose do corpo em “Escápula pena pelo”, 2011.

      8. Diante dessas questões, a obra de Lia Chaia tem por base a ideia de processo, tornando relevante a consideração do fluxo do tempo. Uma de suas primeiras performances, “Rede”, 2003, já antecipava tal preocupação, pois ela tinha como referência Santo Agostinho, o filósofo do tempo. Nessa tendência, cabe lembrar também “Trepadeira”, 2003, com uma série de imagens fotográficas e desenhos que captam a natureza se alterando no transcorrer das quatro estações do ano. Outro trabalho paradigmático é o vídeo “Desenho corpo”, 2001, no qual risca seu corpo, durante 51 minutos, até acabar a carga da caneta.

      9. A artista retém a passagem do tempo para retirar desse processo o significado inevitável das transformações das coisas e captar as marcas do domínio do homem sobre a natureza: veja-se a série “Fóssil”, fotografias de 2003, realizadas no México.

      10. Nessa atual exposição, “Contratempo”, Lia Chaia reafirma sua preocupação com os sentidos adquiridos pelas transformações a que estão submetidas as vidas humana, animal e vegetal, frente aos contratempos suscitados no ambiente.

      11. Os seus trabalhos fornecem pistas de que foi ultrapassado o estágio da natureza original e, agora, experimenta-se uma 2ª natureza. O ser humano e a civilização distanciaram-se gradativamente da natureza, processo este de afastamento, que gera contratempos.

      12. Nessa exposição, a instalação “A queda“ recupera a imagem poética das folhas caídas e esparramadas pelo chão, mas efetivamente Lia Chaia nos faz defrontar com a mudança de situação e do estado da matéria. A representação se dá pela passagem das folhas verdes para folhas secas, desfalecidas, recortadas e costuradas umas às outras pelo ato civilizatório do tecer. A matéria orgânica da vegetação é substituída pela inerte materialidade do carpete cinza sintético. A instalação refere-se ao tombamento da árvore, considerada como símbolo do ser vivente que foi abatida, para tratar de uma 2ª natureza, isto é, de uma mutação da matéria, da substituição do natural pelo artificial.

      13. Na série fotográfica “Quadrada“, as imagens das folhas perderam seus contornos naturais e orgânicos e ganharam formas retangulares, com predomínio de ângulos e linhas retas. A natureza continua viva, mas sob nova formatação, indicando o distanciamento da natureza original e a presença de uma outra natureza, bem mais próxima da forma gerada pela crescente racionalização. A lógica técnica se esparrama, torna-se planetária, sem limites – estamos frente a um novo princípio de criação da vida.

      14. O vídeo “Aleph” retoma Jorge Luis Borges e faz a civilização urbana convergir para um único ponto, uma pequena e transparente esfera de vidro que passa a conter toda a Cosmópolis. Nesse trabalho, a cidade é colocada de cabeça para baixo. O som do vídeo remete para a alta tecnologia, como se fosse um mantra estranho à voz humana. Agora, o grande cenário da história é a urbis. Entretanto a esfera desliza em um braço de uma entidade feminina, recuperando aspectos mitológicos muitas vezes presentes na sua obra, como no vídeo “Minhocão”, 2006, e também na fotomontagem ”Presa predador”, 2008.

      15. A obra “Cabos”, feita com desenho e fios sobre fotografia, apresenta um céu agora cinza, rasurado e cortado por fiações elétricas. Essa série possui uma luz soturna e enfatiza o vazio e a fragilidade do cenário urbano. Os condutores que seriam as veias para manter pulsante a cidade foram apagados, estão desativados e soltos no ar. Estamos frente a uma situação que indica estar ocorrendo danificações no ambiente urbano. Trabalhos anteriores da artista, como “Ruínas”, 2008, e “Fóssil”, 2005, já apontavam para os ciclos de decadência das civilizações. Por sua vez, as fiações de “Cabos“ deverão desaparecer para dar lugar a novas tecnologias. O tempo corre veloz, acelerando a realização da 2ª natureza.

      16. Como consequência dessa condição urbana de frágil estruturação, a fiação elétrica se solta em pedaços ou sobras. Lia Chaia apropria-se desse material descartado e constrói o trabalho “Escrita“. Ele é composto por vários pedaços de cabos elétricos, grossos e resistentes, que sofreram torções e se encaixam em conjuntos que lembram garatujas ou pichações urbanas. Pequenos e complexos poemas visuais negros, criados pela articulação de diferentes unidades circulares. Esse trabalho se apresenta como desenhos tridimensionais, grafismos que cortam o ar. Ele também goza da mutabilidade, podendo ser manipulado, adquirindo novas formas à medida do seu manuseio. “Escrita“ lembra, de certa maneira, a série “Caixas de força”, 2009, na qual a artista também se utiliza de pedaços de fios dobrados para ocupar o espaço e compor uma caligrafia visual com ênfase no ritmo e na cor.

      17. A série fotográfica de “Folha-leito” marca a passagem do tempo, simbolizada na sequência começo-meio-fim. A vida é um ciclo que se desenvolve persistentemente, como a chama de uma vela que se apaga, no dizer de William Shakespeare, em Macbeth. Esse trabalho trata da vitalidade que desaparece, da inevitável impermanência. O humano e o orgânico são transitórios. “Folha-leito” traz imagens de dezenas de folhas que sofreram a ação do tempo, colocadas lado a lado até tomar a forma de uma grande folha. A forma de cada unidade é reproduzida na forma maior, ou seja, cada unidade se vê repetida no geral. Assim, cada folha aparece como metáfora do indivíduo e o conjunto geral como metáfora da sociedade. Nesse trabalho, tanto pessoas quanto o coletivo cumprem um ciclo de vida e morte, de auge e decadência. Entretanto, ao final de um período de tempo, algumas folhas teimam em viver, insistem na persistência da vida.

      18. Como se proteger frente às contingências e circunstâncias? Como assegurar a vida e o corpo? A civilização e a cultura engendram estratégias e equipamentos para promover a segurança das pessoas. Tais questões estão colocadas na instalação “Alambrado”, nos tridimensionais “Curvas de jardim“, no mural “Lanças” e no trabalho da fachada da Galeria Vermelho.

      19. No caso de “Alambrado”, a origem da instalação encontra-se na tela de proteção utilizada largamente na cidade para proteger propriedades. A trama de arame e a dureza do metal transformam-se em uma rede maleável que agarra-se à parede ou se esparrama pelo chão. Um emaranhado de tela protetora, cuja função era excluir, impedir, separar. Entretanto, o poder de cerceamento é colocado em questão, pois a tela é frágil e possui partes rasgadas e rupturas, indicando tentativas para romper o cerco.

      20. Os tridimensionais “Curvas de jardim” e a fachada são construídos por módulos de vergalhões de ferro dobrados, conhecidos como ‘Curvas de jardins’. Essas peças são colocadas lado a lado até formarem uma cerca baixa que restringe a mobilidade das pessoas. Paradoxalmente, a lógica técnica cria belas formas, abauladas, harmoniosas, que parecem ir contra o sentido de sua funcionalidade original. No mesmo sentido, situa-se “Lanças”, colagem sobre parede. A agressiva grade de ferro na forma de lanças pontiagudas utilizada como proteção de espaços agora se apresenta na sua virtualidade sem a eficiência proveniente da sua dura matéria. Além do mais, as lanças estão quebradas ou torcidas, indícios de que os espaços por elas protegidos já foram invadidos. O alerta é simbólico, o controle também passa pela mente, não apenas pela carne.

      21. Com “Contratempo”, Lia Chaia continua a desenvolver sua reflexão sobre o urbano, assumindo uma estética de cunho político-existencial. Essa ótica já se deixa perceber claramente em trabalhos anteriores como a fotografia “Dissonâncias”, 2001/2005, a instalação “Setamancos”, 2009 e o vídeo ”Piscina – díptico”, 2013, que abordam respectivamente o confronto do corpo com as sinalizações e obrigatoriedades; a instabilidade da vida e as múltiplas indicações de direção; e, no terceiro trabalho, as persistentes buscas de saídas por parte da pessoa acuada nos labirintos existenciais ou sociais.

      22. Nesse sentido, a artista se preocupa com uma forma difusa de biopolítica, instalada na contemporaneidade, quando o foco do poder se direciona para a população, o corpo e a saúde.

      23. Em “Mulher Seiva” confluem as formas e imagens da folha, da cadeia de moléculas de DNA e do arabesco do símbolo do ‘Infinito’. Aí está resumido o corpo humano no seu elemento primordial e na (im)possibilidade de futura permanência. Essas fitas desenhadas e recortadas pela artista tanto podem se aglutinar, configurando a silhueta humana, quanto podem se esparramar em pequenos nichos pelo espaço, como se fossem nascedouros de corpos.

      24. Anteriormente, com “Escápula pena pelo”, 2011, a artista tratou da mutação genética, por meio de imagens de partes do corpo humano que parecem ser de outro animal, com camadas de penas/penugens substituindo a pele humana.

      25. Em 2008, Lia Chaia realizou uma série de fotos, “Amigos animais”, na qual se retrata tocando estátuas de animais construídas para decoração, entretenimentos ou publicidade. Nessas fotografias, a artista busca um relacionamento afetivo com as criaturas esculpidas, mas elas não respondem ao convite, não rompem com os limites da sua natureza artificial. Trata-se de uma 2ª espécie animal, criada pelo homem e não pela natureza, que produz estranhamentos na rede de sociabilidade. Lia Chaia não julga, apenas constata os indícios de uma 2ª natureza na humanidade.

      26. A obra da artista é uma forma de pensamento sobre o homem que se afastou da natureza, onde originariamente buscava-se abrigo e, com o andamento do tempo e conquistas tecnológicas, passou a se proteger em suas invenções, principalmente na maior delas, a cidade.

      27. No seu fazer artístico, Lia Chaia opera com paradoxos, sendo relevante aquele que reúne potência poética e visão trágica do mundo, no sentido nietzschiano. Assim é a instalação “Alambrado”: para além da visualidade do trabalho, com algumas partes cortadas, para reafirmar fragilidades do sistema, ela avisa: ninguém garante qualquer segurança na vida, nem mesmo após se conquistar uma 2ª natureza.

      28. Rearticulando constantemente seus temas e priorizando novas pesquisas de linguagem, Lia Chaia, mesmo lançando um olhar crítico sobre as circunstâncias atuais, encontra poesia numa 2ª natureza.

      Anônimo, 2012 (eng)
      Lucio Agra

      In the dizzying indecision making up what we call the contemporary, one thing, at least, has been seen with reasonable unanimity: the centrality of the body – our body, the body of each person – as a target of every interest.

      The ensuing question, which I do not wish to answer here, is whether the body is resurging because it is struggling in a war against a “virtualization” of its properties, if the enchanting aspect is its “constancy” or if, paradoxically, having served as a resource for confronting the commodification of works of art in the 1960s and ’70s, it has become an object-fetish itself.

      In my opinion, what Lia Chaia is proposing lies quite outside this easy scheme of thought. Because it is not only recently that she began to focus her work on what the body – her own body – has the power to suggest. In 2001, with the use of her own breath in Big Bang, and the astounding 51 minutes of her desenho-corpo [body-drawing] – the documentation of a performance that established her as a new and singular name in the recent art scene – it was evident that her target was the flesh and skin, scribbled on with a Bic pen, out of focus, in dialogue with the human representation of the earth or with a cutout paper smile applied on the face. The following year, this became even clearer in the series Experiências com o corpo [Experiences with the body] and com a sorte dos que gozam [with the luck of those who cum]. In the latter, a skeleton – present once again (or perhaps never exiled) – masturbates itself, suggesting humor and irony as the other fundamental features of her work.

      From then on, her initial investigations have been unfolded in interchanges of meaning of which a good example is Rodopio [Whirl] (the video), which documents processes that gave rise to the column of hula hoops in 2009. If everything is not necessarily a function of the body, it is all connected with it, whether for wearing (as in Setamanco [Arrowclogs]) or for encountering its “second nature,” by way of the plant-life bones that constitute the “pattern” of the Série Esqueleto [Skeleton Series] (of the same year). This vegetal world can likewise be swallowed/incorporated (Comendo paisagens [Eating Landscapes], 2005 Folíngua [Tongue-Leaf], 2003), or can even become its own annulling inverse, composing a spinal column (Coluna [Column], 2003 or Minhocão [Big Worm], 2006). Few artists have so effectively conveyed this dilemma of the metropolis in which we live (one, at least, comes to mind, León Ferrari, in his series made with Letraset patterns for architecture).

      Observed in this way, the works by Lia Chaia moreover converse with themselves horizontally, breaking down the mere chronological succession and demonstrating a constant coming and going around the same themes (the landscape, the green plants, the human bodies, the animals, the geography, the places). This is what engenders her peculiar voice, as in the crooked and deformed sand castles (2002) that dialogue with the gardens that change places (Mudança de Jardim [Change of Garden], 2008) or the communicating vessels, the fluids, the saps and branchings that have proliferated along this first decade of the 21st century.

      Imploded, the vegetal skeleton is opened onto the wall as a band of fragments (rain, another of her constant themes). The body that was earlier covered by ants (a reference to Zé do Caixão?) is today covered by eyes, girls with eyes to be seen, or with feather-muscles (supreme power and maximal lightness). In these ten years, Lia Chaia’s vocabulary has expanded and taken on the dimension of a spinal column, has gained body and stands on its own feet, under its enlargement (the figure of the most expressive language of the time). Now, as the most insignificant things, the results of the fluids and the cells gain proportion on her belly, the oversized works are simultaneously expanded in her oeuvre. The gigantesque takes the form of the sign of life.

      We are therefore facing questions inherent to the century that is beginning and to the life which is renewed. We are hearing the strong voice of an artist who is constantly asking the same things: what are we to be, in the midst of this that we have inherited? It is not a new question; it is perhaps the overriding question of all the artists. However, this is certainly what makes them the intercessors through which we understand the dilemma of each anonymous being that each of us is.

      Lucio Agra
      Poet, essayist, performer, professor with the undergraduate course in Communication of Body Arts at PUC/SP. He has just published MONSTRUTIVISMO – reta e curva das vanguardas [Monstructivism – The Straight and Curved of the Vanguards] (ed. Perspectiva)

      The artist is grateful to Paulo Mendel, Leandro Costa, Pablo Vieira, Daniel Chaia and Carolina Ghidetti

      Experiências com o corpo, Instituto Tomie Ohtake, 2002
      Agnaldo Farias

      “Castelo da Areia” consiste numa conseqüência de 103 fotografias em que cada imagem de 17 por 25 centímetros está fixada a exatos 3 centímetros da outra. O visitante demandará um certo tempo para percorrê-la, numa experiência semelhante a um filme cujas imagens se sucedem por justaposição. Como elas estão juntas, cada imagem será influenciada pela anterior e daquela que vem logo adiante. A seqüência de fotos apresenta uma jovem ( a artista) que se senta na praia bem junto ao mar, no ponto em que as ondas se desfazem em películas finas e em brilho suave, deixando-se rapidamente absorver pela areia escura dura e escurecida, em pequeniníssimos poros e estreitas aberturas, dessas que deitam bolhas para fora, indicando as pequenas cavernas existentes mais abaixo habitadas por criaturas miúdas. Vestida com uma roupa preta que contrasta com sua pele branca, e com tons de azul que vem do mar e do céu, ela começa a escavar com as mãos torrões de areia escura, para empilhá-los aos poucos, formando uma construção periclitante, um castelo que o mar não cessa de derreter desde a base, com a constância de suas ondas leves que o contornam com rapidez e que vão e que vem. Há algo de infantil nisso tudo e qualquer um reconhecerá nesse enlevo uma manhã distante, porém, como se houvesse chegado ao seu objetivo, a artista interrompe a construção, põe-se de pé para, em seguida, destruir tudo com chutes. Feito isso, ela se desloca para o lado, senta-se, e começa tudo de novo, realiza mais um castelo, mais uma construção arenosa e insegura que igualmente será destrída. A rotina – já se adivinha – irá prosseguir ininterruptamente.

      Quer pela idade ou pelo fato de haver saído em dezembro último do Curso de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado, Lia Chaia é uma jovem artista. O que torna ainda mais surpreendente a clareza de suas proposições, que esta seqüência fotográfica é exemplar. O trabalho evoca desencanto, algo de insatisfação, de gestos cujos produtos são incessantemente negados, impressão reforçada pelo ritmo e indiferença da beira mar. Mas não é exatamente isso: a contemplação dos outros trabalhos leva à conclusão que o que há é o exame atento, crítico, das possibilidades do corpo. Considerando-se o valor que a sociedade dá ao gesto do artista, consagrando-o como reduto do virtuosismo, o autor de gestos capazes de fundar mundos, o conjunto de trabalhos apresentados – a seqüência fotográfica, mais 4 vídeos – desmonta criteriosamente essa noção. E o curioso é que, à exemplo daquela que já foi comentada, toma seu próprio corpo como território de investigação. O que faz com que os trabalhos sejam, a um só tempo, os registros de performances realizadas pela artista.

      “Big Bang” é um vídeo de curta duração. Uma bexiga vai sendo paulatinamente enchida pela artista até o ponto em que se julga próxima a estourar, em que a película plástica distende-se e já quase não suporta o esforço do ar soprado para dentro dela. Aí então ela é totalmente esvaziada, e o processo, tal como em “Castelo de Areia”, recomeça. Do gesto de um ao sopro do outro, a artista varia de uma dimensão tangível para outra quase intangível. A respiração, convém lembrar, é motor de tudo. E o ar que se expulsou pela boca é o mesmo que entrou pelas narinas, apenas que alterado pela passagem e acomodação nos alvéolos pulmonares. E é esse dado, o ar que expelimos como substância modificada e a favor da vida, que a bexiga inflada tornou visível.

      “Desenho-corpo” tem a duração exata da performance. Durante 51 minutos a artista desenha sobre seu próprio corpo com uma caneta esferográfica de cor vermelha, o tempo que a caneta pressionada sobre a textura da pele demora a acabar. Aqui o próprio corpo transforma-se em alvo da expressão, o suporte a ser obsessivamente velado, encoberto por uma rede capilar de linhas vermelhas, como o sangue que velozmente percorre as veias, linhas ocas por onde flui o impulso vital. Voltando-se sobre si, num movimento de introjeção, a expressão da artista reflui para dentro, da ponta dos dedos para a superfície do corpo.
      Durante longos 60 minutos, “Desorientações” vai minando a estabilidade do corpo do espectador. O filme consiste na simples projeção da imagem de uma linha de horizonte marítimo; uma linha oscilante cuja contemplação continuada termina por colocar em risco a verticalidade do corpo de quem assiste. A artista sabe da reciprocidade entre aquele que vê e aquilo que é visto. A contemplação do mundo oferece-nos escoras, balizas que nos amparam em nossa circulação. A estabilidade física não está em nós mas nas coisas à nossa volta, razão pela qual é freqüente sertirmo-nos em movimento quando é o carro que está ao lado, e não o nosso, que arranca para frente.

      Depois de proceder a uma análise da relação do corpo com o entorno, colocando-o em relação com uma linha horizontal distante e instável, “Um.bigo” brinca com a noção do umbigo como centro do mundo, trazendo o próprio mundo para junto do centro do corpo. É de fato uma versão miniaturizada do globo terrestre que está preso num colar batendo no umbigo da artista enquanto ela dança. Dotada de um agudo senso crítico sobre o ego geral dos artistas, durante uma hora a dança prosseguirá juntando sensual e divertidamente o artista do mundo. Uma receita irônica para todos aqueles, artistas ou não, que narcisicamente querem saciar sua ânsia de reconhecimento pelo mundo.

      EXPOSIÇÕES
      27.mar.24 - 11.maio.24
      Organoide
      Lia Chaia
      28.jun.23 - 05.ago.23
      Casa no céu
      André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Eustáquio Neves Fabio Morais Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Cidade Mônica Nador + Jamac Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      25.jun.22 - 23.jul.22
      Átomo
      Lia Chaia
      31.ago.19 - 28.set.19
      Febril
      Lia Chaia
      04.jun.19 - 29.jun.19
      Segunda-feira, 4 de junho de 2019
      André Komatsu Carmela Gross Claudia Andujar Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      09.mar.18 - 29.mar.18
      Sobrecarga
      André Komatsu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      25.jul.17 - 26.ago.17
      Pulso
      Lia Chaia
      26.nov.16 - 14.jan.17
      Coletiva
      André Komatsu Cadu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chiara Banfi Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Edgard de Souza Gabriela Albergaria Guilherme Peters Henrique Cesar Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó
      14.jun.16 - 16.jul.16
      COLETIVA
      André Komatsu Cadu Carmela Gross Chelpa Ferro Clara Ianni Claudia Andujar Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Lia Chaia Motta & Lima Nicolás Robbio Rosângela Rennó
      24.nov.15 - 23.dez.15
      Fotos contam Fatos
      Claudia Andujar Dias & Riedweg Edgard de Souza Guilherme Peters Lia Chaia Marcelo Moscheta Motta & Lima Rosângela Rennó
      14.maio.15 - 06.jun.15
      Aprendendo a Viver com a Sujeira
      André Komatsu Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Robbio
      24.fev.15 - 21.mar.15
      Corpo Mitológico
      Lia Chaia
      23.jul.13 - 17.ago.13
      Contratempo
      Lia Chaia
      04.set.12 - 29.set.12
      Coletiva
      André Komatsu Carmela Gross Claudia Andujar Detanico Lain Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio Rosângela Rennó
      27.jun.12 - 21.jul.12
      Expansivo
      Carmela Gross Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Bacal Nicolás Robbio Rosângela Rennó
      17.abr.12 - 12.maio.12
      Esqueleto Aéreo
      Lia Chaia
      29.nov.11 - 23.dez.11
      Contra a Parede
      André Komatsu Cadu Carmela Gross Chiara Banfi Detanico Lain Dora Longo Bahia Fabio Morais Guilherme Peters Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Robbio
      15.set.10 - 09.nov.10
      Anônimo
      Lia Chaia
      18.maio.10 - 12.jun.10
      Quem tem medo?
      André Komatsu Chiara Banfi Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio
      24.nov.09 - 23.dez.09
      Por Aqui
      André Komatsu Carla Zaccagnini Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio Odires Mlászho
      27.jan.09 - 28.fev.09
      Ph Neutro
      Chiara Banfi Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Odires Mlászho
      27.jan.09 - 28.fev.09
      Tons de Cinza
      André Komatsu Chelpa Ferro Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Mônica Nador + Jamac Odires Mlászho Rosângela Rennó
      03.out.08 - 11.out.08
      É claro que você sabe do que estou falando?
      Cadu Carla Zaccagnini Fabio Morais Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio
      29.jul.08 - 23.ago.08
      Baralhada
      Lia Chaia
      03.out.06 - 04.nov.06
      This is not a love song
      André Komatsu Carla Zaccagnini Fabio Morais Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima
      20.jul.06 - 19.ago.06
      Via invertida
      Lia Chaia
      17.nov.04 - 11.dez.04
      Vol.
      Chelpa Ferro Detanico Lain Lia Chaia Nicolás Robbio
      06.maio.03 - 31.maio.03
      1 Lúcia 2 Lúcias
      Lia Chaia Nicolás Robbio
      06.jul.02 - 10.ago.02
      Marrom
      André Komatsu Fabio Morais Keila Alaver Leandro Lima Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio
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