A Galeria Vermelho apresenta a exposição coletiva Grátis, de 07 a 31 de julho.
Esta coletiva vem discutir a relação entre arte e mercado, tiragem, industrialização, valor. Estas questões surgem constantemente em conversas entre artistas, curadores e galeristas, e influenciam o processo do fazer artístico. Grátis aponta o mercado como um agente presente na reflexão do artista.
Para acentuar estas questões, será criado um paralelo entre a galeria comercial e um shopping center. Tanto na montagem do espaço expositivo, que contará com um totem de sinalização das obras como nos shoppings, como nas comparações entre seus produtos, visitantes e consumidores.
O grupo de participantes é composto por artistas e designers que encontraram em sua produção algumas das questões acima. O resultado é uma mostra com trabalhos que discutem mercado, meios de produção em série, desejo, escolha, função da obra de arte, e apresentação da obra/produto.
Dentre os trabalhos apresentados, estarão: “As Desaparecidas”, de Rosana Monnerat, onde a artista destrói as matrizes de cobre usadas em sua última exposição, dando-lhes polimento, para então vendê-las ao preço do quilo do metal vigente no mercado; “Lembranças”, de Edilaine Cunha, um disco de vinil branco onde em suas faixas foi gravado o silêncio; “ Artista Vende-se”, de Leandro da Costa, que consiste na venda de todos os objetos pessoais do artista ao invés de suas obras e “Privado”, de Maurício Ianês, uma série de performances de pequena duração, feitas sob encomenda do público, privadas, com hora marcada e pagamento antecipado. O público poderá escolher entre ‘cinco minutos de alegria’, ‘trinta minutos de decepção’ e ‘dez minutos de tristeza’.
A Galeria Vermelho apresenta a exposição coletiva Grátis, de 07 a 31 de julho.
Esta coletiva vem discutir a relação entre arte e mercado, tiragem, industrialização, valor. Estas questões surgem constantemente em conversas entre artistas, curadores e galeristas, e influenciam o processo do fazer artístico. Grátis aponta o mercado como um agente presente na reflexão do artista.
Para acentuar estas questões, será criado um paralelo entre a galeria comercial e um shopping center. Tanto na montagem do espaço expositivo, que contará com um totem de sinalização das obras como nos shoppings, como nas comparações entre seus produtos, visitantes e consumidores.
O grupo de participantes é composto por artistas e designers que encontraram em sua produção algumas das questões acima. O resultado é uma mostra com trabalhos que discutem mercado, meios de produção em série, desejo, escolha, função da obra de arte, e apresentação da obra/produto.
Dentre os trabalhos apresentados, estarão: “As Desaparecidas”, de Rosana Monnerat, onde a artista destrói as matrizes de cobre usadas em sua última exposição, dando-lhes polimento, para então vendê-las ao preço do quilo do metal vigente no mercado; “Lembranças”, de Edilaine Cunha, um disco de vinil branco onde em suas faixas foi gravado o silêncio; “ Artista Vende-se”, de Leandro da Costa, que consiste na venda de todos os objetos pessoais do artista ao invés de suas obras e “Privado”, de Maurício Ianês, uma série de performances de pequena duração, feitas sob encomenda do público, privadas, com hora marcada e pagamento antecipado. O público poderá escolher entre ‘cinco minutos de alegria’, ‘trinta minutos de decepção’ e ‘dez minutos de tristeza’.