Rosângela Rennó ocupa a Sala Antonio com Vera Cruz, filme do ano 2000, feito por ocasião da exposição Brasil + 500 anos – Mostra do redescobrimento, organizada pela Fundação Bienal de São Paulo para comemorar os 500 anos do “descobrimento” do Brasil.
Vera Cruz é um projeto experimental fundamentado na ideia da “impossibilidade” de um documentário sobre o descobrimento do Brasil. Baseado no conteúdo da famosa carta escrita por Pero Vaz de Caminha, Vera Cruz é a cópia em vídeo de um filme (im) possível. Da imagem que foi subtraída vemos apenas a “imagem da película”, desgastada pelos 500 anos de existência. O som foi também subtraído. O que restou do relato , portanto, assumiu a forma de texto-legenda.
Dirigido por Rosângela Rennó assistente de direção: Marilá Dardot
Edição: Fernanda Bastos
Som: Ivan Capeller
44min
Rosângela Rennó ocupa a Sala Antonio com Vera Cruz, filme do ano 2000, feito por ocasião da exposição Brasil + 500 anos – Mostra do redescobrimento, organizada pela Fundação Bienal de São Paulo para comemorar os 500 anos do “descobrimento” do Brasil.
Vera Cruz é um projeto experimental fundamentado na ideia da “impossibilidade” de um documentário sobre o descobrimento do Brasil. Baseado no conteúdo da famosa carta escrita por Pero Vaz de Caminha, Vera Cruz é a cópia em vídeo de um filme (im) possível. Da imagem que foi subtraída vemos apenas a “imagem da película”, desgastada pelos 500 anos de existência. O som foi também subtraído. O que restou do relato , portanto, assumiu a forma de texto-legenda.
Dirigido por Rosângela Rennó assistente de direção: Marilá Dardot
Edição: Fernanda Bastos
Som: Ivan Capeller
44min