Em DOCUMENTO-MONUMENTO | MONUMENTO-DOCUMENTO, sua 7ª individual na Vermelho, Rosângela Rennó apresenta novos trabalhos que investigam a natureza da imagem e o lugar da imagem fotográfica na contemporaneidade a partir de um ponto de vista iconoclasta em torno da perpetuação memorialística de signos, símbolos e ícones.
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Foto Edouard Fraipont
Na Sala Antonio de projeção, a Vermelho exibe Monumentos efímeros [Monumentos efêmeros], de Tania Candiani. O projeto desenvolvido para a 13a Bienal de Havana (2019), investiga o projeto revolucionário cubano a partir do ponto de vista do esporte enquanto instrumento político.
Monumentos efímeros é baseado em uma série de obras feitas a partir de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana), dos quais a Vermelho exibe um conjunto de fotografias, desenhos e um vídeo em sua sala de projeção. A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai.
As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
Monumentos efímeros é um projeto que aponta as correspondências entre a resistência física e emocional dos atletas ao colapso de seu ambiente.
Foto Edouard Fraipont
Impressão com tinta mineral pigmentada Epson Ulrachrome sobre papel Hahnemühle Photo Rag 308g; nanquim sobre papel vegetal 95g
Foto Vermelho
Monumentos efêmeros, apresentado originalmente durante a 13ª Bienal de Havana, parte de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana). A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai. As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
Monumentos efêmeros, apresentado originalmente durante a 13ª Bienal de Havana, parte de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana). A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai. As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
Vídeo, cor e som
Foto Video still
Monumentos efêmeros, apresentado originalmente durante a 13ª Bienal de Havana, parte de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana). A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai. As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
Monumentos efêmeros, apresentado originalmente durante a 13ª Bienal de Havana, parte de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana). A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai. As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
Foto Video still
Foto Edouard Fraipont
A Vermelho apresenta CARLOS MOTTA: NÓS, X INIMIGX, a 1ª exposição individual do artista no Brasil.
Através de vídeos, fotografias, esculturas e instalações, Carlos Motta aborda e documenta criticamente as condições sociais e as lutas políticas históricas e atuais das minorias sexuais, de gênero e étnicas, a fim de desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e da auto-representação.
Entre as principais características do trabalho de Carlos Motta está a exposição de histórias suprimidas de indivíduos e comunidades de sexo e gênero desconformes, na tentativa de produzir contra narrativas que reconheçam relatos não-hegemônicos da história. Em NÓS, X INIMIGX, Motta contrasta histórias de repressão sexual e de gênero históricas e contemporâneas para desafiar as convenções narrativas, seus termos e formas de representação e a escrita da história.
Pintura mural e publicação em papel jornal
Foto Edouard Fraipont
Em sua oitava instauração, o mural instalado na fachada da galeria examina os desenvolvimentos políticos do ativismo sexual e de gênero. Formas da liberdade revisita a história do triângulo rosa e de outros emblemas da diversidade sexual.
Ao enfatizar a importância de processos coletivos avança-se a noção de liberdade social. O mural é acompanhado por uma linha do tempo histórica, listando momentos importantes da história LGBTQI + no Brasil e no exterior, desenvolvida em colaboração com Guilherme Altmayer.
Em sua oitava instauração, o mural instalado na fachada da galeria examina os desenvolvimentos políticos do ativismo sexual e de gênero. Formas da liberdade revisita a história do triângulo rosa e de outros emblemas da diversidade sexual.
Ao enfatizar a importância de processos coletivos avança-se a noção de liberdade social. O mural é acompanhado por uma linha do tempo histórica, listando momentos importantes da história LGBTQI + no Brasil e no exterior, desenvolvida em colaboração com Guilherme Altmayer.
Pintura mural e publicação em papel jornal
Foto Vermelho
Chicote emoldurado
Foto Vermelho
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr.
Foto Carlos Motta
O díptico de retratos de José Francisco Pedroso (2019) – um homem africano escravizado que, juntamente com José Francisco Pereira, criou e distribuiu bolsas de mandinga – faz parte da série de obras contextuais de Corpo fechado: a obra do diabo. Carlos Motta colaborou com o ator lusoguineense Welket Bungué para criar esse retrato, onde Bungué usa uma bolsa de mandiga oferecida a ele por sua mãe.
O díptico de retratos de José Francisco Pedroso (2019) – um homem africano escravizado que, juntamente com José Francisco Pereira, criou e distribuiu bolsas de mandinga – faz parte da série de obras contextuais de Corpo fechado: a obra do diabo. Carlos Motta colaborou com o ator lusoguineense Welket Bungué para criar esse retrato, onde Bungué usa uma bolsa de mandiga oferecida a ele por sua mãe.
Vídeo HD. 16:9. cor e som
Foto still do vídeo
No vídeo, Carlos Motta entrevista Paulo Pascoal, que interpreta José Francisco Pereira em Corpo fechado: a obra do diabo. Pascoal tem reconhecida carreira em Angola, seu país natal.
Após assumir sua homossexualidade em uma conferência do TEDxLuanda Pascoal foi vítima de uma série de ameaças de morte, o que o levou a migrar para Portugal. Em Lisboa, onde reside atualmente, Pascoal se vê preso em uma espécie de limbo imigratório, sendo incapaz de voltar a entrar em Portugal, caso saia. Como escreveu Jack McGrath, “a biografia do ator ecoa, assim, a vida de seu personagem, mutatis mutandis, cruzando oceanos tanto de água quanto de tempo na completude espectral do método histórico de Benjamin”.
No vídeo, Carlos Motta entrevista Paulo Pascoal, que interpreta José Francisco Pereira em Corpo fechado: a obra do diabo. Pascoal tem reconhecida carreira em Angola, seu país natal.
Após assumir sua homossexualidade em uma conferência do TEDxLuanda Pascoal foi vítima de uma série de ameaças de morte, o que o levou a migrar para Portugal. Em Lisboa, onde reside atualmente, Pascoal se vê preso em uma espécie de limbo imigratório, sendo incapaz de voltar a entrar em Portugal, caso saia. Como escreveu Jack McGrath, “a biografia do ator ecoa, assim, a vida de seu personagem, mutatis mutandis, cruzando oceanos tanto de água quanto de tempo na completude espectral do método histórico de Benjamin”.
Vídeo HD 16:9, som, cor
Foto Still do vídeo
O filme de 2018 conta a história de José Francisco Pereira, que foi sequestrado e vendido como escravo no século XVIII. Pereira foi levado de Uidá (atual Republica do Benim, na África ocidental) para o Pernambuco, no Brasil, onde recorreu ao sincretismo como meio de sobrevivência. Vendido a um senhor de escravos em Portugal, Pereira foi descoberto fabricando amuletos para seus companheiros escravizados, as chamadas bolsas de mandinga. Em 1731, Pereira foi julgado pela Inquisição de Lisboa por feitiçaria. Além da condenação por feitiçaria, Pereira confessou ter feito pactos e copulado com demônios masculinos, o que o levou a uma condenação por sodomia. José Francisco Pereira foi então condenado a permanecer nas galés como um remador escravizado e ao exílio, sendo proibido de entrar em Lisboa para sempre.
O roteiro do filme baseia-se nos documentos de julgamento de Pereira, na Carta 31 de São Pedro Damião – O Livro de Gomorra, e em ‘Teses sobre o conceito de história’, de Walter Benjamin. Escrita pelo monge reformista italiano Pedro Damião, a ‘Carta 31’ contém o tratamento mais extenso e condenatório sobre pederastia e práticas homoeróticas. Como escreve o historiador de arte Jack McGrath em seu ensaio para Conatus, realizada por Motta em Nova Iorque, “O discurso do sodomita também desempenhou um papel central no colonialismo europeu, um tema que Motta explorou extensivamente em obras anteriores em vídeo como Trilogia Nefandus (2013) e na instalação Rumo a uma historiografia homoerótica (2014), entre outras”.
Teses sobre o conceito de história é composto por 18 teses onde Walter Benjamin expõe criticamente as convenções do historicismo. Benjamin propõe uma abordagem aberta da história, propondo a construção de diferentes resultados para o futuro por meio da ação dos derrotados, opondo-se, portanto, à ideia de que o futuro é o resultado da evolução histórica do progresso econômico e científico. Segundo McGrath, “Em Corpo fechado, Pereira encarna o anjo da história de Benjamin, um querubim surpreendido por uma tempestade vinda do Paraíso, propulsionado inexoravelmente ao futuro, mas com o rosto voltado para trás, condenado a ver apenas os escombros do passado. […] o filme de Motta reúne figuras pouco conhecidas como Pereira e Damião, resgatados de arquivos de um passado distante para uma história de migração, raça, sexualidade, lei e fé, cuja urgência contemporânea reestrutura as condições do presente.”
O filme de 2018 conta a história de José Francisco Pereira, que foi sequestrado e vendido como escravo no século XVIII. Pereira foi levado de Uidá (atual Republica do Benim, na África ocidental) para o Pernambuco, no Brasil, onde recorreu ao sincretismo como meio de sobrevivência. Vendido a um senhor de escravos em Portugal, Pereira foi descoberto fabricando amuletos para seus companheiros escravizados, as chamadas bolsas de mandinga. Em 1731, Pereira foi julgado pela Inquisição de Lisboa por feitiçaria. Além da condenação por feitiçaria, Pereira confessou ter feito pactos e copulado com demônios masculinos, o que o levou a uma condenação por sodomia. José Francisco Pereira foi então condenado a permanecer nas galés como um remador escravizado e ao exílio, sendo proibido de entrar em Lisboa para sempre.
O roteiro do filme baseia-se nos documentos de julgamento de Pereira, na Carta 31 de São Pedro Damião – O Livro de Gomorra, e em ‘Teses sobre o conceito de história’, de Walter Benjamin. Escrita pelo monge reformista italiano Pedro Damião, a ‘Carta 31’ contém o tratamento mais extenso e condenatório sobre pederastia e práticas homoeróticas. Como escreve o historiador de arte Jack McGrath em seu ensaio para Conatus, realizada por Motta em Nova Iorque, “O discurso do sodomita também desempenhou um papel central no colonialismo europeu, um tema que Motta explorou extensivamente em obras anteriores em vídeo como Trilogia Nefandus (2013) e na instalação Rumo a uma historiografia homoerótica (2014), entre outras”.
Teses sobre o conceito de história é composto por 18 teses onde Walter Benjamin expõe criticamente as convenções do historicismo. Benjamin propõe uma abordagem aberta da história, propondo a construção de diferentes resultados para o futuro por meio da ação dos derrotados, opondo-se, portanto, à ideia de que o futuro é o resultado da evolução histórica do progresso econômico e científico. Segundo McGrath, “Em Corpo fechado, Pereira encarna o anjo da história de Benjamin, um querubim surpreendido por uma tempestade vinda do Paraíso, propulsionado inexoravelmente ao futuro, mas com o rosto voltado para trás, condenado a ver apenas os escombros do passado. […] o filme de Motta reúne figuras pouco conhecidas como Pereira e Damião, resgatados de arquivos de um passado distante para uma história de migração, raça, sexualidade, lei e fé, cuja urgência contemporânea reestrutura as condições do presente.”
O roteiro do filme baseia-se nos documentos de julgamento de Pereira, na Carta 31 de São Pedro Damião - O Livro de Gomorra, e em ‘Teses sobre o conceito de história’, de Walter Benjamin. Escrita pelo monge reformista italiano Pedro Damião, a ‘Carta 31’ contém o tratamento mais extenso e condenatório sobre pederastia e práticas homoeróticas. Como escreve o historiador de arte Jack McGrath em seu ensaio para Conatus, realizada por Motta em Nova Iorque, “O discurso do sodomita também desempenhou um papel central no colonialismo europeu, um tema que Motta explorou extensivamente em obras anteriores em vídeo como Trilogia Nefandus (2013) e na instalação Rumo a uma historiografia homoerótica (2014), entre outras”.
Teses sobre o conceito de história é composto por 18 teses onde Walter Benjamin expõe criticamente as convenções do historicismo. Benjamin propõe uma abordagem aberta da história, propondo a construção de diferentes resultados para o futuro por meio da ação dos derrotados, opondo-se, portanto, à ideia de que o futuro é o resultado da evolução histórica do progresso econômico e científico. Segundo McGrath, “Em Corpo fechado, Pereira encarna o anjo da história de Benjamin, um querubim surpreendido por uma tempestade vinda do Paraíso, propulsionado inexoravelmente ao futuro, mas com o rosto voltado para trás, condenado a ver apenas os escombros do passado. [...] o filme de Motta reúne figuras pouco conhecidas como Pereira e Damião, resgatados de arquivos de um passado distante para uma história de migração, raça, sexualidade, lei e fé, cuja urgência contemporânea reestrutura as condições do presente.”
O roteiro do filme baseia-se nos documentos de julgamento de Pereira, na Carta 31 de São Pedro Damião - O Livro de Gomorra, e em ‘Teses sobre o conceito de história’, de Walter Benjamin. Escrita pelo monge reformista italiano Pedro Damião, a ‘Carta 31’ contém o tratamento mais extenso e condenatório sobre pederastia e práticas homoeróticas. Como escreve o historiador de arte Jack McGrath em seu ensaio para Conatus, realizada por Motta em Nova Iorque, “O discurso do sodomita também desempenhou um papel central no colonialismo europeu, um tema que Motta explorou extensivamente em obras anteriores em vídeo como Trilogia Nefandus (2013) e na instalação Rumo a uma historiografia homoerótica (2014), entre outras”.
Teses sobre o conceito de história é composto por 18 teses onde Walter Benjamin expõe criticamente as convenções do historicismo. Benjamin propõe uma abordagem aberta da história, propondo a construção de diferentes resultados para o futuro por meio da ação dos derrotados, opondo-se, portanto, à ideia de que o futuro é o resultado da evolução histórica do progresso econômico e científico. Segundo McGrath, “Em Corpo fechado, Pereira encarna o anjo da história de Benjamin, um querubim surpreendido por uma tempestade vinda do Paraíso, propulsionado inexoravelmente ao futuro, mas com o rosto voltado para trás, condenado a ver apenas os escombros do passado. [...] o filme de Motta reúne figuras pouco conhecidas como Pereira e Damião, resgatados de arquivos de um passado distante para uma história de migração, raça, sexualidade, lei e fé, cuja urgência contemporânea reestrutura as condições do presente.”
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr.
Foto Carlos Motta
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr.
Foto Carlos Motta
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo
que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo
que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Bronze, acrílico, água e cimento
Foto Vermelho
Motta criou a efígie de bronze à imagem de uma escultura de madeira do século XVIII, da coleção do Museu Afro Brasil de São Paulo, um objeto eclesiástico feito por artesãos que trabalhavam em submissão colonial. Como artefato de exploração, a obra acusa a arte e a religião que serviam ao sistema colonial. Como Benjamin colocou em O anjo da história, ‘não há documento da civilização que não seja ao mesmo tempo um documento da barbárie’”.
Motta criou a efígie de bronze à imagem de uma escultura de madeira do século XVIII, da coleção do Museu Afro Brasil de São Paulo, um objeto eclesiástico feito por artesãos que trabalhavam em submissão colonial. Como artefato de exploração, a obra acusa a arte e a religião que serviam ao sistema colonial. Como Benjamin colocou em O anjo da história, ‘não há documento da civilização que não seja ao mesmo tempo um documento da barbárie’”.
bronze, aquário acrílico, água e base de cimento
Foto cortesia artista
Motta criou a efígie de bronze à imagem de uma escultura de madeira do século XVIII, da coleção do Museu Afro Brasil de São Paulo, um objeto eclesiástico feito por artesãos que trabalhavam em submissão colonial. Como artefato de exploração, a obra acusa a arte e a religião que serviam ao sistema colonial. Como Benjamin colocou em O anjo da história, “não há documento da civilização que não seja ao mesmo tempo um documento da barbárie.”
Motta criou a efígie de bronze à imagem de uma escultura de madeira do século XVIII, da coleção do Museu Afro Brasil de São Paulo, um objeto eclesiástico feito por artesãos que trabalhavam em submissão colonial. Como artefato de exploração, a obra acusa a arte e a religião que serviam ao sistema colonial. Como Benjamin colocou em O anjo da história, “não há documento da civilização que não seja ao mesmo tempo um documento da barbárie.”
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr
Foto Carlos Motta
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr
Foto Carlos Motta
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo
que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo
que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
Bronze
Foto Vermelho
A série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fazem parte da série de objetos esculturais e fotográficos que conversam com o filme Corpo fechado: a obra do diabo. Como no filme, há uma inversão no manuseio do chicote, que são ressignificados, aproximando-se das práticas BDSM, onde prazer e dor se confundem e as relações de poder e submissão são consensuais.
A série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fazem parte da série de objetos esculturais e fotográficos que conversam com o filme Corpo fechado: a obra do diabo. Como no filme, há uma inversão no manuseio do chicote, que são ressignificados, aproximando-se das práticas BDSM, onde prazer e dor se confundem e as relações de poder e submissão são consensuais.
Bronze
Foto Vermelho
A série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fa