As obras que integram a coletiva Por aqui se utilizam de instrumentos simples e familiares de localização e deslocamento para criar metáforas acerca das relações humanas. No formato de gravuras, colagens, esculturas e instalações, a seleção de trabalhos rompe com o formato tradicional, ou seja, bidimensional dos mapas, criando composições imaginárias que remetem a diferentes formas de observar o entorno.
Esfoliação – Mapas Fraturados Irlanda [2008] de Odires Mlászho é um bom exemplo desse procedimento: para criar a obra, o artista utilizou o guia Ireland, da editora Berlitz. Esfoliando seis paginas do livro, Mlászho criou um mapa improvável e imaginário do país, sugerindo com esse procedimento os constantes conflitos que ocorrem na região. O livro Planets, Stars and Space também serviu de suporte na criação de Planets, Stars and Space da série Flaps criada por Mlászho, em 2006. Nesse caso, o artista guilhotinou a publicação em nove partes verticais, de 2,5 cm cada, e colou cada uma das partes criando paisagens inusitadas de planetas, estrelas e do espaço.
Lia Chaia, por sua vez, utilizou o sistema de setas para criar Setamanco, obra criada originalmente para a Jornada Internacional na Cidade sem meu carro, que ocorreu em setembro de 2009 [Campinas], composta por 60 tamancos de madeira, em forma de setas. Alguns estarão disponíveis para utilização pelo público dentro do espaço expositivo.
Leya Mira Brander exibe sua nova série de gravuras intitulada Um Tango em Silêncio, composta por 38 gravuras em metal, água-forte e água-tinta. Na obra, o casal que se desloca em um tango cria uma trajetória orgânica de dissolução. Seus movimentos desaparecem no espaço. Marilá Dardot expõe Resolvi Partir, da série Céus, e Carla Zaccagnini, sua nova série Desenhos Animáveis.
As obras que integram a coletiva Por aqui se utilizam de instrumentos simples e familiares de localização e deslocamento para criar metáforas acerca das relações humanas. No formato de gravuras, colagens, esculturas e instalações, a seleção de trabalhos rompe com o formato tradicional, ou seja, bidimensional dos mapas, criando composições imaginárias que remetem a diferentes formas de observar o entorno.
Esfoliação – Mapas Fraturados Irlanda [2008] de Odires Mlászho é um bom exemplo desse procedimento: para criar a obra, o artista utilizou o guia Ireland, da editora Berlitz. Esfoliando seis paginas do livro, Mlászho criou um mapa improvável e imaginário do país, sugerindo com esse procedimento os constantes conflitos que ocorrem na região. O livro Planets, Stars and Space também serviu de suporte na criação de Planets, Stars and Space da série Flaps criada por Mlászho, em 2006. Nesse caso, o artista guilhotinou a publicação em nove partes verticais, de 2,5 cm cada, e colou cada uma das partes criando paisagens inusitadas de planetas, estrelas e do espaço.
Lia Chaia, por sua vez, utilizou o sistema de setas para criar Setamanco, obra criada originalmente para a Jornada Internacional na Cidade sem meu carro, que ocorreu em setembro de 2009 [Campinas], composta por 60 tamancos de madeira, em forma de setas. Alguns estarão disponíveis para utilização pelo público dentro do espaço expositivo.
Leya Mira Brander exibe sua nova série de gravuras intitulada Um Tango em Silêncio, composta por 38 gravuras em metal, água-forte e água-tinta. Na obra, o casal que se desloca em um tango cria uma trajetória orgânica de dissolução. Seus movimentos desaparecem no espaço. Marilá Dardot expõe Resolvi Partir, da série Céus, e Carla Zaccagnini, sua nova série Desenhos Animáveis.