“Pousar num heliponto público instalado na horizontal em relação ao eixo da Terra, sem a aeronave barulhenta que se eleva verticalmente carregando em seu interior milionários, excutivos, repórteres, agentes policiais, controles vindo do espaço aéreo garantido por quem pretende dominar o celestial.
Pousar obliquamente sem tergiversar como pessoas livres dos controles, dos superiores e de seus zunidos é experimentar silêncios, mesmo no meio de uma algaravia. Silêncio não como a simples ausência de ruídos que permanecem, mas ouvir o silêncio.
Entrar na Vermelho pelo heliponto de Lia Chaia é experimentar a sua via invertida, pelo avesso aos corpos, cidades, e dionisos, acompanhando rizomas entusiasmantes que não cessam de se alojar e expandir no ar, pelas paredes.”
– Edson Passetti
“Pousar num heliponto público instalado na horizontal em relação ao eixo da Terra, sem a aeronave barulhenta que se eleva verticalmente carregando em seu interior milionários, excutivos, repórteres, agentes policiais, controles vindo do espaço aéreo garantido por quem pretende dominar o celestial.
Pousar obliquamente sem tergiversar como pessoas livres dos controles, dos superiores e de seus zunidos é experimentar silêncios, mesmo no meio de uma algaravia. Silêncio não como a simples ausência de ruídos que permanecem, mas ouvir o silêncio.
Entrar na Vermelho pelo heliponto de Lia Chaia é experimentar a sua via invertida, pelo avesso aos corpos, cidades, e dionisos, acompanhando rizomas entusiasmantes que não cessam de se alojar e expandir no ar, pelas paredes.”
– Edson Passetti