Na Sala Antonio de projeção, a Vermelho exibe Cabeça feita, de Dias & Riedweg. O filme foi comissionado por Roger Buergel para sua última grande exposição “Mundos Móveis – Museu do Nosso Presente Transcultural”, produzida pelo Museu Johann Jakobs de Zurique e pelo Museu de Artes e Ofícios (MKG) de Hamburgo, Alemanha, em colaboração com a Universidade de Viadrina (Frankfurt / Oder) e com a Universidade Johann Wolfgang Goethe (Frankfurt / Main). Dias & Riedweg já haviam trabalhado com Buergel na 12ª Documenta de Kassel, na Alemanha, em 2007.
Na entrada da sala, a Vermelho exibe A casa dos outros, filme de 2017 que estreou na individual “Other time than here. Other place than now”, no MACRO – Museu de Arte Contemporânea de Roma (2017/2018).
Na Sala Antonio de projeção, a Vermelho exibe Cabeça feita, de Dias & Riedweg. O filme foi comissionado por Roger Buergel para sua última grande exposição “Mundos Móveis – Museu do Nosso Presente Transcultural”, produzida pelo Museu Johann Jakobs de Zurique e pelo Museu de Artes e Ofícios (MKG) de Hamburgo, Alemanha, em colaboração com a Universidade de Viadrina (Frankfurt / Oder) e com a Universidade Johann Wolfgang Goethe (Frankfurt / Main). Dias & Riedweg já haviam trabalhado com Buergel na 12ª Documenta de Kassel, na Alemanha, em 2007.
Na entrada da sala, a Vermelho exibe A casa dos outros, filme de 2017 que estreou na individual “Other time than here. Other place than now”, no MACRO – Museu de Arte Contemporânea de Roma (2017/2018).









Foto Edouard Fraipont
14'18''
Vídeo Full HD em 2 canais. “A Casa dos Outros revela fragmentos do cotidiano de imigrantes refugiados no acampamento Baobab e nas ruínas ocupadas de uma antiga fábrica de penicilina da cidade de Roma. Se a imigração produz um deslocamento espacial e temporal, a política global continua a erguer muros e promover fronteiras temporais e subjetivas, mas substanciais e intransitáveis. Não existe um Eu que não seja também uma prisão da qual se pode escapar e, portanto, não há um Outro. Se não há outro, também não pode haver o lar desse Outro, nem mesmo como um jeito de falar”. Dias & Riedweg