Corpo Mobília é a segunda exposição individual de Keila Alaver na Vermelho. Como na anterior, “O Jardim da Pele de Pêssego” [2009], o ponto de partida para a criação da exposição é o cotidiano. É dele que a artista retira a matéria prima para a criação do universo onírico que permeia a maior parte da sua obra.
“Corpo Mobília” surge a partir da pesquisa feita por Alaver com livros de anatomia publicados nas décadas de 1920 e 1950, do século passado, e combina esculturas e vídeo.
“Cabeção”, “Pulmão”, “Estômago”, “Coração” [2013] são os títulos das 4 esculturas que empregam ilustrações agigantadas de partes do corpo humano. As imagens, impressas sobre placas de MDF, fazem referência a uma época distante que não contava com as câmeras de alta definição que atualmente perscrutam o corpo humano.
O vídeo “Coração” [2013] revela, como uma tomografia, as camadas fibrosas que constituem o coração humano. Para as paredes do espaço expositivo, Alaver criou uma pintura mural que copia suas formas de alvéolos pulmonares.
Completa a individual um conjunto de livros de artista, similares as esculturas da exposição, mas que além dos órgãos mencionados acima, incluem também arcada dentária, ouvido e garganta. Uma edição limitada desses livros, produzidos pela Edições Tijuana, estará disponível para compra na data de abertura da exposição.
Corpo Mobília é a segunda exposição individual de Keila Alaver na Vermelho. Como na anterior, “O Jardim da Pele de Pêssego” [2009], o ponto de partida para a criação da exposição é o cotidiano. É dele que a artista retira a matéria prima para a criação do universo onírico que permeia a maior parte da sua obra.
“Corpo Mobília” surge a partir da pesquisa feita por Alaver com livros de anatomia publicados nas décadas de 1920 e 1950, do século passado, e combina esculturas e vídeo.
“Cabeção”, “Pulmão”, “Estômago”, “Coração” [2013] são os títulos das 4 esculturas que empregam ilustrações agigantadas de partes do corpo humano. As imagens, impressas sobre placas de MDF, fazem referência a uma época distante que não contava com as câmeras de alta definição que atualmente perscrutam o corpo humano.
O vídeo “Coração” [2013] revela, como uma tomografia, as camadas fibrosas que constituem o coração humano. Para as paredes do espaço expositivo, Alaver criou uma pintura mural que copia suas formas de alvéolos pulmonares.
Completa a individual um conjunto de livros de artista, similares as esculturas da exposição, mas que além dos órgãos mencionados acima, incluem também arcada dentária, ouvido e garganta. Uma edição limitada desses livros, produzidos pela Edições Tijuana, estará disponível para compra na data de abertura da exposição.