A Vermelho apresenta, de 26 de fevereiro a 20 de março, a exposição Jogo de Dados de Rafael Assef, composta por treze imagens de peles tatuadas.
Interessado particularmente nas questões da representação do corpo, Assef desenvolve um trabalho que se insere no contexto da diluição das fronteiras na arte contemporânea, particularmente em relação aos usos da fotografia.
Jogo de dados apresenta uma série de 14 fotos, distribuídas em individuais e dípticos, em que Assef esquadrinha a pele humana, em um “movimento investigatório que remete ao imaginário de um laboratório criminal e seus equipamentos, procurando pistas em circuitos por vezes fechados e por outras extrapolados dentro de um mapa; lances de dados; detalhes de faca e corpo”, segundo as palavras da pesquisadora e crítica de arte Julia Rodrigues.
A Vermelho apresenta, de 26 de fevereiro a 20 de março, a exposição Jogo de Dados de Rafael Assef, composta por treze imagens de peles tatuadas.
Interessado particularmente nas questões da representação do corpo, Assef desenvolve um trabalho que se insere no contexto da diluição das fronteiras na arte contemporânea, particularmente em relação aos usos da fotografia.
Jogo de dados apresenta uma série de 14 fotos, distribuídas em individuais e dípticos, em que Assef esquadrinha a pele humana, em um “movimento investigatório que remete ao imaginário de um laboratório criminal e seus equipamentos, procurando pistas em circuitos por vezes fechados e por outras extrapolados dentro de um mapa; lances de dados; detalhes de faca e corpo”, segundo as palavras da pesquisadora e crítica de arte Julia Rodrigues.