Na obra de Nelson Leirner tudo volta, mas renovado, digerido: devidamente traduzido. Leitor dos outros e de si próprio, Nelson retorna sempre a obras canônicas, da história da arte ou mais contemporâneas, mas confere a elas uma visada própria, irônica, crítica, afetiva, iconoclasta, e sempre bela nas linhas, materiais e cores que refaz, inventa e adiciona.
Na obra de Nelson Leirner tudo volta, mas renovado, digerido: devidamente traduzido. Leitor dos outros e de si próprio, Nelson retorna sempre a obras canônicas, da história da arte ou mais contemporâneas, mas confere a elas uma visada própria, irônica, crítica, afetiva, iconoclasta, e sempre bela nas linhas, materiais e cores que refaz, inventa e adiciona.