A série Confrontadas reproduz, através de grandes pinturas bordadas, cenas de confrontos entre manifestantes e policiais. As imagens são oriundas do fotojornalismo e provém da cobertura de manifestações ocorridas nos últimos 10 anos que têm as mulheres como protagonistas. Estas mulheres/manifestantes surgem em bordados brancos sobre a pintura em tinta acrílica preta, e os policiais em bordados pretos sobre a tinta preta. Essa diferença denota as distintas qualidades das manifestantes, ora confrontadoras, ora apaziguadoras.
140 x 200 cm
Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica
Foto Ramiro ChávesA série Confrontadas reproduz, através de grandes pinturas bordadas, cenas de confrontos entre manifestantes e policiais. As imagens são oriundas do fotojornalismo e provém da cobertura de manifestações ocorridas nos últimos 10 anos que têm as mulheres como protagonistas. Estas mulheres/manifestantes surgem em bordados brancos sobre a pintura em tinta acrílica preta, e os policiais em bordados pretos sobre a tinta preta. Essa diferença denota as distintas qualidades das manifestantes, ora confrontadoras, ora apaziguadoras.
58 x 116 cm
Pesos de chumbo e cobre trançados
Na série Mamarracho, os rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliado 1000 vezes e depois pintado em telas brancas. As linhas pretas cruzam a tela ao acaso, transbordando na parede, tornando essas obras imagens-objetos híbridos.
185 x 175 x 5 cm
Acrílica sobre tela e madeira
Foto Filipe BerndtNa série Mamarracho, os rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliado 1000 vezes e depois pintado em telas brancas. As linhas pretas cruzam a tela ao acaso, transbordando na parede, tornando essas obras imagens-objetos híbridos.
25 x 20 cm e 15 x 29 cm
ponta seca sobre eucatex pintado, euxatex, alumínio e latão
Foto Michael BusseyEm Instante estante, Cidade planifica duas estantes de metal com muitos anos de uso, congelando o tempo e solenizando as marcas acumuladas sobre o objeto. Aqui, a deterioração se torna a imagem a ser preservada.
197,5 x 283,5 cm
Estante de ferro usada
Foto Filipe BerndtEm Instante estante, Cidade planifica duas estantes de metal com muitos anos de uso, congelando o tempo e solenizando as marcas acumuladas sobre o objeto. Aqui, a deterioração se torna a imagem a ser preservada.
Série de fotografias realizadas a partir de reproduções de negativos fotográficos do Museu Penitenciário Paulista.
112 x 152 cm
Impressão em tinta pigmentada sobre papel de algodão
Foto Filipe BerndtSérie de fotografias realizadas a partir de reproduções de negativos fotográficos do Museu Penitenciário Paulista.
Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou visceral, como orifícios corporais.
dimensões variáveis - políptico composto por 15 peças
Pele de vaca colada e costurada
Foto Instituto Figueredo FerrazOs vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou visceral, como orifícios corporais.
A série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fazem parte da série de objetos esculturais e fotográficos que conversam com o filme Corpo fechado: a obra do diabo. Como no filme, há uma inversão no manuseio do chicote, que são ressignificados, aproximando-se das práticas BDSM, onde prazer e dor se confundem e as relações de poder e submissão são consensuais.
65 x 32 x 4 cm + 104 x 40 x 4 cm + 196 x 35 x 3 cm
bronze
Foto Filipe BerndtA série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fazem parte da série de objetos esculturais e fotográficos que conversam com o filme Corpo fechado: a obra do diabo. Como no filme, há uma inversão no manuseio do chicote, que são ressignificados, aproximando-se das práticas BDSM, onde prazer e dor se confundem e as relações de poder e submissão são consensuais.
Nos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.
150 x 110 cm
Fio de algodão sobre tecido de linho
Foto Filipe BerndtNos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas das danças tradicionais mexicanas. A artista utilizou a metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. Dance Scores lida com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e também com as qualidades simbólicas do bordado emoldurado.
Los Sonajeros é uma dança tradicional realizada com variações em todo o estado de Jalisco, no México. A mais pura é aquela realizada em Tuxpan, dançada no dia 20 de janeiro, dia dos santos padroeiros da cidade, San Fabian e San Sebastián.
A dança remonta aos tempos pré-hispânicos. Segundo o cronista Sahagún, os toltecas, fundadores de Tuxpan, “eram bons cantores e enquanto cantavam ou dançavam, usavam tambores e chocalhos de madeira”, muito preciosos para os que acompanham essa dança até hoje.
Ø 15 cm cada - 60 peças
Bordados montados em bastidores de bambu
Foto VermelhoNesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas das danças tradicionais mexicanas. A artista utilizou a metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. Dance Scores lida com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e também com as qualidades simbólicas do bordado emoldurado.
Los Sonajeros é uma dança tradicional realizada com variações em todo o estado de Jalisco, no México. A mais pura é aquela realizada em Tuxpan, dançada no dia 20 de janeiro, dia dos santos padroeiros da cidade, San Fabian e San Sebastián.
A dança remonta aos tempos pré-hispânicos. Segundo o cronista Sahagún, os toltecas, fundadores de Tuxpan, “eram bons cantores e enquanto cantavam ou dançavam, usavam tambores e chocalhos de madeira”, muito preciosos para os que acompanham essa dança até hoje.
O título dessa série faz referência ao refrão da música Polícia, da banda punk brasileira Mercenárias. Longo Bahia utiliza vidros quebrados em referência as vitrines de bancos da avenida Paulista, quebradas em algumas manifestações, como suporte para suas pinturas que retratam conflitos entre polícia e manifestantes em diferentes cidades do globo. A artista utiliza imagens oriundas do fotojornalismo como matriz para o trabalho.
50 x 80 cm
Tinta acrílica sobre vidro laminado quebrado
Foto Edouard FraipontO título dessa série faz referência ao refrão da música Polícia, da banda punk brasileira Mercenárias. Longo Bahia utiliza vidros quebrados em referência as vitrines de bancos da avenida Paulista, quebradas em algumas manifestações, como suporte para suas pinturas que retratam conflitos entre polícia e manifestantes em diferentes cidades do globo. A artista utiliza imagens oriundas do fotojornalismo como matriz para o trabalho.
Na série Matriz legal, Komatsu cria desenhos geométricos e labirínticos com arame farpado sobre suportes de madeira, cerceando áreas “preparadas” com tinta e massa acrílica. Os campos brancos, que usualmente seriam a base para a construção pictórica nos painéis de madeira, são completados – ou oprimidos – pelo risco representado pelo arame farpado.
160 x 110 x 6 cm
Tinta e massa acrílica sobre placa de compensado laminado, arame farpado, arame, madeira e pregos
Foto Filipe BerndtNa série Matriz legal, Komatsu cria desenhos geométricos e labirínticos com arame farpado sobre suportes de madeira, cerceando áreas “preparadas” com tinta e massa acrílica. Os campos brancos, que usualmente seriam a base para a construção pictórica nos painéis de madeira, são completados – ou oprimidos – pelo risco representado pelo arame farpado.
Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde este recurso natural é exportado como matéria-prima para uso em indústrias tecnológicas. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma de tecelagem tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.
76 x 58 cm
Cobre trançado com pesos de chumbo
Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde este recurso natural é exportado como matéria-prima para uso em indústrias tecnológicas. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma de tecelagem tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.
58 x 58 cm
Linha de algodão costurada sobre tela de algodão,tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica
Foto Ramiro ChávesNos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.
90 x 62 cm
Fio de seda sobre tecido de linho
Foto VermelhoNos bordados da série R, de Edgard de Souza, deixa ver o corpo do artista trabalhando, se deslocando num movimento contínuo de vai e vem. A única figuração entre os bordados são nuvens, num comentário sobre a busca de imagens na abstração gestual, que se assemelha ao jogo de buscar representações em nuvens. Os bordados são produzidos sobre tecidos de linho, com fios de seda, algodão ou linho.
A série R relaciona-se com a série Rabiscos, produzida por de Souza entre 2013 e 2015, e exibida na primeira individual do artista na Vermelho. Na série, grandes e pequenos rabiscos eram produzidos a partir de tarefas simples impostas a si mesmo pelo artista, como desenhar dançando, desenhar com as duas mãos ao mesmo tempo, ou desenhar até rasgar o papel. Os rabiscos lidavam com os movimentos do corpo do artista.
A série R e os Rabiscos seguem Restauro, de 2011. Na obra, apresentada na primeira individual de Edgard de Souza na Vermelho em 2015, e exposto na individual atual, um pano de chão velho e usado foi meticulosamente restaurado pelo artista. Restauro reúne as dualidades com que de Souza trabalha nas três séries – e em toda sua obra: o virtuoso e o espontâneo; o privado e o público; a alta e a baixa culturas; as opiniões divergentes.