“Gravações Perdidas” dá continuidade as pesquisas desenvolvidas por Chiara Banfi acerca de instrumentos musicais e de sons. A relação de Banfi com o som, que permeia seus trabalhos na forma de colagens, desenhos performances e pinturas, revela a intimidade da artista com a substância viva das coisas, fato que, para ela, está sempre associado à música.
Na individual “Gravações Perdidas”, Banfi apresenta sete novos trabalhos de sua mais nova série intitulada “Silêncio”. Nela, Banfi aplicou sobre placas de alumínio de 160 x 126 cm cada, fitas magnéticas analógicas usada na gravação de vinis antigos. O observador poderá visualizar campos horizontais deixados pela transferência do som sobre as fitas magnéticas, criando uma escrita sonora feita de sulcos e de intervalos que correspondem a pausas entre as músicas.
O políptico “Edições em uma gravação perdida” [2013] pode ser considerado um desdobramento da série “Silêncio”, já que emprega a mesma técnica da anterior, incluindo, entretanto, uma variedade maior de formas e cores. Nesse universo ligado à música, “O magnífico mundo novo da música” da série “Discos Vazios” [2013], materializa a finalização de um processo em extinção nos dias hoje. Um conjunto com 36 discos de vinil, ou LPs, são apresentados ao lado dos envelopes que os protegem, em molduras de madeira, sugere a finalização de um ritual anacrônico nos nossos dias de MP3, que envolvia uma relação diferenciada entre o corpo [audição] e o som.
Chiara Banfi / Seleção de exposições individuais: No No Yes Please, Galeria Silvia Cintra + Box4, Rio de Janeiro, Brasil [2013]; Sunburst, Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil [2012]; Place to Be, GaleryRio, Nantes, França [2010]. Seleção de exposições coletivas: Prospect 1, Museum of Contemporary Art San Diego, San Diego, EUA; Além da Biblioteca, Itochu Aoyama Art Square, Tóquio, Japão [2013]; 32º Panorama da arte Brasileira, Museu de Arte Moderna [MAM SP], São Paulo, Brasil [2011]; Blooming Brasil-Japão: O seu lugar, Toyota Municipal Museum of Art, Província de Aichi, Japão [2008]
“Gravações Perdidas” dá continuidade as pesquisas desenvolvidas por Chiara Banfi acerca de instrumentos musicais e de sons. A relação de Banfi com o som, que permeia seus trabalhos na forma de colagens, desenhos performances e pinturas, revela a intimidade da artista com a substância viva das coisas, fato que, para ela, está sempre associado à música.
Na individual “Gravações Perdidas”, Banfi apresenta sete novos trabalhos de sua mais nova série intitulada “Silêncio”. Nela, Banfi aplicou sobre placas de alumínio de 160 x 126 cm cada, fitas magnéticas analógicas usada na gravação de vinis antigos. O observador poderá visualizar campos horizontais deixados pela transferência do som sobre as fitas magnéticas, criando uma escrita sonora feita de sulcos e de intervalos que correspondem a pausas entre as músicas.
O políptico “Edições em uma gravação perdida” [2013] pode ser considerado um desdobramento da série “Silêncio”, já que emprega a mesma técnica da anterior, incluindo, entretanto, uma variedade maior de formas e cores. Nesse universo ligado à música, “O magnífico mundo novo da música” da série “Discos Vazios” [2013], materializa a finalização de um processo em extinção nos dias hoje. Um conjunto com 36 discos de vinil, ou LPs, são apresentados ao lado dos envelopes que os protegem, em molduras de madeira, sugere a finalização de um ritual anacrônico nos nossos dias de MP3, que envolvia uma relação diferenciada entre o corpo [audição] e o som.
Chiara Banfi / Seleção de exposições individuais: No No Yes Please, Galeria Silvia Cintra + Box4, Rio de Janeiro, Brasil [2013]; Sunburst, Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil [2012]; Place to Be, GaleryRio, Nantes, França [2010]. Seleção de exposições coletivas: Prospect 1, Museum of Contemporary Art San Diego, San Diego, EUA; Além da Biblioteca, Itochu Aoyama Art Square, Tóquio, Japão [2013]; 32º Panorama da arte Brasileira, Museu de Arte Moderna [MAM SP], São Paulo, Brasil [2011]; Blooming Brasil-Japão: O seu lugar, Toyota Municipal Museum of Art, Província de Aichi, Japão [2008]