Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Em sua segunda exposição individual na Vermelho, Carlos Motta ocupa a fachada da galeria com um de seus desenhos de Gravidade, proejto de duas partes composto por um desenho fragmentado feito em grafite e um vídeo de 14 minutos, comissionado pela Vermelho e produzido em São Paulo. O desenho retrata humanos cuidando uns dos outros com urgência. As figuras seguram, carregam e arrastam- se mutuamente cuidadosamente, visivelmente lidando com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistir em meio a um deserto seco onde apenas alguns trechos de grama verde sugerem a esperança de sobrevivência.
Apocalipse Invertido mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem aparece incompleta, como se o trabalho de montagem da obra tivesse sido abandonado pela metade. Ianni desbastou a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, atrás da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo enquanto instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção.
O mural mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance Trabalho depois das 18h, em que Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, em busca da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo como instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção. O trabalho se completa, então, no fim da exposição. Ou não.
O mural mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance Trabalho depois das 18h, em que Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, em busca da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo como instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção. O trabalho se completa, então, no fim da exposição. Ou não.
No dia da abertura das exposições, Pagode na Lata se apresentou no pátio da galeria. O coletivo é formado por ex-trabalhadores dos serviços da assistência e saúde na Cracolândia que pensam o samba como insumo da redução de danos, e a economia solidária como prática de autonomia.
Pagode na Lata, na atual formação, é composto por Raphael Escobar, Leonardo Lindolfo, Jair Junior “Racionais”, Marquinho Maia, Robson Correia “Favela”, Gustavo Luizon, Marcos Cesário “Pirata”, Raul Zito, Átila Fragozo, Caca Pinheiro e Jurandir Emídio.
No dia da abertura das exposições, Pagode na Lata se apresentou no pátio da galeria. O coletivo é formado por ex-trabalhadores dos serviços da assistência e saúde na Cracolândia que pensam o samba como insumo da redução de danos, e a economia solidária como prática de autonomia.
Pagode na Lata, na atual formação, é composto por Raphael Escobar, Leonardo Lindolfo, Jair Junior “Racionais”, Marquinho Maia, Robson Correia “Favela”, Gustavo Luizon, Marcos Cesário “Pirata”, Raul Zito, Átila Fragozo, Caca Pinheiro e Jurandir Emídio.
Durante a abertura da exposição Organoide de Lia Chaia, o vídeo “Desenhos Articulados” foi projetado na fachada da galeria. Nele, a artista manipula diversos desenhos que, além de fazerem parte da exposição, também aparecem em sua outra obra, “Desenho Dançante”, onde o mesmo vídeo é sobreposto sobre seu tronco nu. Ao ser exibido na fachada, o trabalho adquire uma nova camada, a relação entre corpo e arquitetura.
Agradecimentos: Studio Curva
A fachada da exposição É o caminho de casa que nos afasta consiste em esculturas infláveis que flutuam no céu, cada uma exibindo o texto “Geometria é Esperança Geometria é Medo“. As esculturas dançantes parecem ganhar vida enquanto se movem pelo ar, evocando uma sensação de movimento e vitalidade. O contraste entre o texto geométrico e a forma orgânica das esculturas cria uma dinâmica intrigante. O conceito de “Geometria é Medo” foi introduzido pelo historiador de arte britânico Herbert Read em 1952, em um texto para o pavilhão britânico na Bienal de Veneza. A obra reflete a influência desse conceito na arte contemporânea, explorando as interações entre forma, texto e significado.