60 x 85 cm
impressão Fine Art com tintas pigmentadas UltraChrome sobre papel Hahnemühle Photo Rag® Satin 310g
Foto reproduçãoPedras de Travertino aparecem na série Skena in aqua (Micropaisagens), de 2018, como fotografias bordadas com filamentos metálicos que evidenciam as impurezas das superfícies das pedras resultantes de seu processo de formação. Esse material “contaminado” traz em si memória – na forma de fósseis de ramos e folhas encravados em sua constituição – e imperfeição – com espaços ocos e com depósito de materiais em bandas mais ou menos paralelas criadas pela ação da água em contato com a rocha. O Travertino carrega a história da arquitetura: é usado a milhares de anos, da Roma Antiga até os dias de hoje. Foi uma das pedras mais utilizadas na arquitetura modernista.
100 x 120 x 20 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Kozo 110 gr e bordado com filamentos metálicos.
Foto VermelhoPedras de Travertino aparecem na série Skena in aqua (Micropaisagens), de 2018, como fotografias bordadas com filamentos metálicos que evidenciam as impurezas das superfícies das pedras resultantes de seu processo de formação. Esse material “contaminado” traz em si memória – na forma de fósseis de ramos e folhas encravados em sua constituição – e imperfeição – com espaços ocos e com depósito de materiais em bandas mais ou menos paralelas criadas pela ação da água em contato com a rocha. O Travertino carrega a história da arquitetura: é usado a milhares de anos, da Roma Antiga até os dias de hoje. Foi uma das pedras mais utilizadas na arquitetura modernista.
Os Airshafts de Tavares reproduzem um mundo que respira inquieto e quebra-se constantemente em uma perspectiva espelhada e fragmentada. As Prisões de Giovanni Battista Piranesi (1720-1778), Carceri d’invenzione, ou Prisões Imaginárias, influenciaram Tavares no desenvolvimento de seu olhar sob essa vida mecanizada para a produção dessas obras. Os Carceris de Piranesi são uma série de 16 gravuras que mostram enormes abóbadas subterrâneas com escadas e poderosas máquinas. As rotações promovidas por Ana Maria Tavares entre sua obra e a de Piranesi culminaram em uma exposição realizada em 2015 no Museu Lasar Segal, em São Paulo, intitulada Cárceres a duas vozes.
136 x 240 x 2,5 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag 308 gr. Acrílico e alumínio
Foto Edouard FraipontOs Airshafts de Tavares reproduzem um mundo que respira inquieto e quebra-se constantemente em uma perspectiva espelhada e fragmentada. As Prisões de Giovanni Battista Piranesi (1720-1778), Carceri d’invenzione, ou Prisões Imaginárias, influenciaram Tavares no desenvolvimento de seu olhar sob essa vida mecanizada para a produção dessas obras. Os Carceris de Piranesi são uma série de 16 gravuras que mostram enormes abóbadas subterrâneas com escadas e poderosas máquinas. As rotações promovidas por Ana Maria Tavares entre sua obra e a de Piranesi culminaram em uma exposição realizada em 2015 no Museu Lasar Segal, em São Paulo, intitulada Cárceres a duas vozes.
Na série ‘Fixos e Fluxos’, conjuntos de folhas de alumínio compostas esquematicamente mostram fotos de satélite do Deserto do Atacama. Para cada quadrante, Moscheta anexou um pequeno cobre placa com as coordenadas geográficas daquele espaço, registrado por ele durante sua passagem pela região em 2012.
A viagem de Moscheta pelo território do Atacama distancia-se a partir da visão da imagem de satélite, despojando a vastidão e os elementos naturais da viagem. Nas palavras de Moscheta, “Meu método de construção desta obra se assemelha ao dos antigos cartógrafos, onde a experiência do viajante era anterior à representação do território. O mapa era apenas produzido após a visita do cartógrafo ao local a ser mapeado, então a experiência do cartógrafo passou a fazer parte da representação.
Nesse trabalho, o olho mecânico do satélite encontra a área que visitei através de coordenadas. Meu movimento geográfico determinou a escolha da imagem – uma paisagem nunca visto antes por mim, embora houvesse as marcas de minhas botas no chão.”
96 x 128 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Fine Art Photo Rag 308 gr em chapa de alumínio e gravação a laser em chapa de cobre
Foto VermelhoNa série ‘Fixos e Fluxos’, conjuntos de folhas de alumínio compostas esquematicamente mostram fotos de satélite do Deserto do Atacama. Para cada quadrante, Moscheta anexou um pequeno cobre placa com as coordenadas geográficas daquele espaço, registrado por ele durante sua passagem pela região em 2012.
A viagem de Moscheta pelo território do Atacama distancia-se a partir da visão da imagem de satélite, despojando a vastidão e os elementos naturais da viagem. Nas palavras de Moscheta, “Meu método de construção desta obra se assemelha ao dos antigos cartógrafos, onde a experiência do viajante era anterior à representação do território. O mapa era apenas produzido após a visita do cartógrafo ao local a ser mapeado, então a experiência do cartógrafo passou a fazer parte da representação.
Nesse trabalho, o olho mecânico do satélite encontra a área que visitei através de coordenadas. Meu movimento geográfico determinou a escolha da imagem – uma paisagem nunca visto antes por mim, embora houvesse as marcas de minhas botas no chão.”
Ao contrastar fotolitos com tabelas de cores Pantone, Moscheta faz suas próprias traduções das exuberantes paisagens naturais retratadas no Atacama. A partir de chaves ligadas à classificação e catalogação de arquivos, Moscheta analisa a paisagem norteada por relações cromáticas, deixando para o espectador a tarefa de reatribuir as cores aos elementos.
43,5 x 85 cm
filme fotolito, tabela de códigos Pantone® e acrílico
Foto Marcelo MoschettaAo contrastar fotolitos com tabelas de cores Pantone, Moscheta faz suas próprias traduções das exuberantes paisagens naturais retratadas no Atacama. A partir de chaves ligadas à classificação e catalogação de arquivos, Moscheta analisa a paisagem norteada por relações cromáticas, deixando para o espectador a tarefa de reatribuir as cores aos elementos.