Casa no céu parte de uma fotografia de Rochelle Costi, de mesmo nome. Na imagem, uma pequena casa laranja se eleva dos prédios da cidade e encontra um céu limpo e azul. A partir disso, a Vermelho olhou para o céu, para as nuvens, e para as estrelas, para reunir 64 artistas e 130 obras.
A exposição reúne criadores de várias gerações, e se torna uma constelação de afetos com artistas que passaram de alguma forma pela Vermelho, ou cujas ideias ecoaram pela galeria em seus 21 anos de atuação.
Da Casa no céu podemos ver uma série de constelações. Do firmamento iluminado de azul, não são as estrelas que surgem, mas as histórias e afetos que compõe um enredo construído a muitas mãos. Do alto da casa laranja, se vê a explosão criadora, uma galáxia de cores prontas para serem espaço e para hospedar possibilidades.
Com: Albano Afonso, Amilcar Packer, Ana Dias Batista, André Komatsu, Angelo Venosa, assume vivid astro focus, Caetano de Almeida, Carolina Cordeiro, Claudia Andujar, Cadu, Carla Chaim, Carla Zaccagnini, Carmela Gross, Cássio Vasconcellos, Chelpa Ferro, Chiara Banfi, Cinthia Marcelle, Daniel Senise, Detanico Lain, Dora Longo Bahia, Edgard de Souza, Eustáquio Neves, Fabio Morais, Felippe Moraes, Flávia Ribeiro, Giselle Beiguelman, Gustavo Rezende, Henrique Cesar, João Loureiro, Laís Myhrra, Laura Lima, Leandro da Costa, Leda Catunda, Lenora de Barros, Leonilson, Leya Mira Brander, Lia Chaia, Lucas Bambozzi, Lucia Koch, Marcelo Cidade, Marcelo Zocchio, Márcia Xavier, Marcius Galan, Marco Paulo Rolla, Marilá Dardot, Marina Sheetikoff, Mario Ramiro, Maurício Ianês, Mônica Nador + JAMAC, Motta & Lima, Nicolás Bacal, Nicolás Robbio, Odires Mlászho, Regina Vater, Rochelle Costi, Rodrigo Braga, Ros4 Luz, Rosana Monnerat, Rosângela Rennó, Rosario López, Sandra Cinto, Sergio Augusto Porto, Tiago Sant’Ana, Valdirlei Dias Nunes, Vânia Mignone, ,Ovo_Luciana Martins + Gerson de Oliveira.
Agradecimentos: A Gentil Carioca, Carbono Galeria, Casa Triangulo, Central Galeria, Fortes D’Aloia & Gabriel, Galatea, Galeria Jaqueline Martins, Galeria Leme, Galeria Luisa Strina, Galeria Marilia Razuk, Galeria Millan, Galeria Raquel Arnaud, GDA, Gomide & Co, Luciana Brito Galeria, Marli Matsumoto Arte Contemporânea, Nara Roesler, Sé, VERVE, Zipper Galeria.
Agradecimento especial a Coleção Maria Celeste e Pedro Siqueira
Para Rochelle.
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Casa no céu parte de uma fotografia de Rochelle Costi, de mesmo nome. Na imagem, uma pequena casa laranja se eleva dos prédios da cidade e encontra um céu limpo e azul. A partir disso, a Vermelho olhou para o céu, para as nuvens, e para as estrelas, para reunir 64 artistas e 130 obras.
A exposição reúne criadores de várias gerações, e se torna uma constelação de afetos com artistas que passaram de alguma forma pela Vermelho, ou cujas ideias ecoaram pela galeria em seus 21 anos de atuação.
Da Casa no céu podemos ver uma série de constelações. Do firmamento iluminado de azul, não são as estrelas que surgem, mas as histórias e afetos que compõe um enredo construído a muitas mãos. Do alto da casa laranja, se vê a explosão criadora, uma galáxia de cores prontas para serem espaço e para hospedar possibilidades.
Com: Albano Afonso, Amilcar Packer, Ana Dias Batista, André Komatsu, Angelo Venosa, assume vivid astro focus, Caetano de Almeida, Carolina Cordeiro, Claudia Andujar, Cadu, Carla Chaim, Carla Zaccagnini, Carmela Gross, Cássio Vasconcellos, Chelpa Ferro, Chiara Banfi, Cinthia Marcelle, Daniel Senise, Detanico Lain, Dora Longo Bahia, Edgard de Souza, Eustáquio Neves, Fabio Morais, Felippe Moraes, Flávia Ribeiro, Giselle Beiguelman, Gustavo Rezende, Henrique Cesar, João Loureiro, Laís Myhrra, Laura Lima, Leandro da Costa, Leda Catunda, Lenora de Barros, Leonilson, Leya Mira Brander, Lia Chaia, Lucas Bambozzi, Lucia Koch, Marcelo Cidade, Marcelo Zocchio, Márcia Xavier, Marcius Galan, Marco Paulo Rolla, Marilá Dardot, Marina Sheetikoff, Mario Ramiro, Maurício Ianês, Mônica Nador + JAMAC, Motta & Lima, Nicolás Bacal, Nicolás Robbio, Odires Mlászho, Regina Vater, Rochelle Costi, Rodrigo Braga, Ros4 Luz, Rosana Monnerat, Rosângela Rennó, Rosario López, Sandra Cinto, Sergio Augusto Porto, Tiago Sant’Ana, Valdirlei Dias Nunes, Vânia Mignone, ,Ovo_Luciana Martins + Gerson de Oliveira.
Agradecimentos: A Gentil Carioca, Carbono Galeria, Casa Triangulo, Central Galeria, Fortes D’Aloia & Gabriel, Galatea, Galeria Jaqueline Martins, Galeria Leme, Galeria Luisa Strina, Galeria Marilia Razuk, Galeria Millan, Galeria Raquel Arnaud, GDA, Gomide & Co, Luciana Brito Galeria, Marli Matsumoto Arte Contemporânea, Nara Roesler, Sé, VERVE, Zipper Galeria.
Agradecimento especial a Coleção Maria Celeste e Pedro Siqueira
Para Rochelle.
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300 x 8 x 1,5 cm
Madeira, fita adesiva em decalque
Foto Filipe Berndt71 x 55 cm cada
Serigrafia em papel de seda, vareta de bambu e linha
Foto VermelhoPraticamente todos os meus projetos nascem de inquietações ligadas a questões que dizem respeito ‘a memória, identidade, minhas origens e o racismo estrutural e sistémico . Com o projeto em questão, Retrato Falado, premiado pela Bolsa ZUM de Fotografia, eu continuo insistindo nas questões acima citadas.Por acaso, sem nunca ter dado conta, vasculhando meus arquivos pessoais e familiar, na elaboração de um outro projeto onde a questão central era discutir as minhas origens e a imigração forçada e violenta de meus ancestrais, que foi a escravização dos povos africanos, me deparei com a total ausência de registro fotográfico do meu avô materno. Ja que esse lado da família foi o mais presente e próximo para mim, tentei entender tal ausência desse avô nos registro da família. Havia e há, registros fotográficos da minha avó, tias avós, retratos da minha mãe e irmãs feitos no famoso e popular Cine Retex de Belo Horizonte.
Por falta de recursos financeiros isso eu já pude descartar porque o avô tinha um certo recurso financeiro.
Nas minhas investigações junto a família, entre as principais caraterísticas dele, tinha a de ele ser uma pessoa sistemática e reservada, isso pode ser levado em consideração. Mas eu prefiro ir mais além e trazer a discusão do racismo estrutural que pode levar uma pessoa preta a se sentir excluída por nunca se ter visto representada, inclusive na fotografia.
E com intuito de resgatar a memória, do Sr. João Catarino Ribeiro, meu avô e, simbolicamente fazer justiça a ele, fiz o Retrato Falado que tive a felicidade de ser contemplado pela Bolsa Zum de Fotografia e poder compartilhar com mais pessoas questões que não são só minhas.
Eustáquio Neves, 2019
63 x 82 cm
Impressão digital em Hahnemühle Photo Rag Baryta 315g
Praticamente todos os meus projetos nascem de inquietações ligadas a questões que dizem respeito ‘a memória, identidade, minhas origens e o racismo estrutural e sistémico . Com o projeto em questão, Retrato Falado, premiado pela Bolsa ZUM de Fotografia, eu continuo insistindo nas questões acima citadas.Por acaso, sem nunca ter dado conta, vasculhando meus arquivos pessoais e familiar, na elaboração de um outro projeto onde a questão central era discutir as minhas origens e a imigração forçada e violenta de meus ancestrais, que foi a escravização dos povos africanos, me deparei com a total ausência de registro fotográfico do meu avô materno. Ja que esse lado da família foi o mais presente e próximo para mim, tentei entender tal ausência desse avô nos registro da família. Havia e há, registros fotográficos da minha avó, tias avós, retratos da minha mãe e irmãs feitos no famoso e popular Cine Retex de Belo Horizonte.
Por falta de recursos financeiros isso eu já pude descartar porque o avô tinha um certo recurso financeiro.
Nas minhas investigações junto a família, entre as principais caraterísticas dele, tinha a de ele ser uma pessoa sistemática e reservada, isso pode ser levado em consideração. Mas eu prefiro ir mais além e trazer a discusão do racismo estrutural que pode levar uma pessoa preta a se sentir excluída por nunca se ter visto representada, inclusive na fotografia.
E com intuito de resgatar a memória, do Sr. João Catarino Ribeiro, meu avô e, simbolicamente fazer justiça a ele, fiz o Retrato Falado que tive a felicidade de ser contemplado pela Bolsa Zum de Fotografia e poder compartilhar com mais pessoas questões que não são só minhas.
Eustáquio Neves, 2019
27 x 39,5 cm
Eucatex branco, barra de ferro e arame
Foto VermelhoAs obras da série Fantasma (2015-2018) dão continuidade a pesquisa de Komatsu que resultou em sua instalação no Pavilhão Brasileiro da Bienal de Veneza de 2015. O artista trabalha com o conforto sentido pelo individuo moderno em situações de autoaprisionamento doméstico, como na segurança sentida quando nos fazemos reféns em nossas moradas, cercadas de proteção e de artifícios elaborados para preservar nossas privacidades. Aqui, o que vemos é a celebração desses procedimentos, transformados em objetos de contemplação.
402 x 179 x 34 cm
Ferro, verniz, grade de aço galvanizado, lona de plástico, cola, fio elétrico, lâmpada incandescente, lâmpada fluorescente e borracha
Foto Edouard FraipontAs obras da série Fantasma (2015-2018) dão continuidade a pesquisa de Komatsu que resultou em sua instalação no Pavilhão Brasileiro da Bienal de Veneza de 2015. O artista trabalha com o conforto sentido pelo individuo moderno em situações de autoaprisionamento doméstico, como na segurança sentida quando nos fazemos reféns em nossas moradas, cercadas de proteção e de artifícios elaborados para preservar nossas privacidades. Aqui, o que vemos é a celebração desses procedimentos, transformados em objetos de contemplação.
Na série Rio há uma deslocamento, tiramos as pedras do seu ambiente natural e as colocamos sobre bases moldados especialmente para cada pedra. Elas não se conformam, são as bases que se conformam a elas, assim como os corpos.*
*texto do catálogo ,ovo, 2023
Dimensões variáveis
Seixos de rio e aço carbono
Foto ,ovoNa série Rio há uma deslocamento, tiramos as pedras do seu ambiente natural e as colocamos sobre bases moldados especialmente para cada pedra. Elas não se conformam, são as bases que se conformam a elas, assim como os corpos.*
*texto do catálogo ,ovo, 2023
103 x 206 x 8 cm
MDF, madeira, pintura automotiva, tecido reflexivo
Foto Vermelho80 x 85 x 3,8 cm
Bordado industrial sobre tecido emborrachado e moldura de alumínio anodizado
Relações de poder permeiam os materiais escolhidos por Komatsu. São essas relações que, frequentemente, constituem a verdadeira matéria-prima utilizada em sua obra. Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias provenientes de recortes de jornais. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos das notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Ao mesmo tempo que seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.
40 x 56 x 4 cm
Corte e pintura acrílica sobre jornal e drywall e estrutura metálica
Foto VermelhoRelações de poder permeiam os materiais escolhidos por Komatsu. São essas relações que, frequentemente, constituem a verdadeira matéria-prima utilizada em sua obra. Lusco-Fusco promove o encontro das precariedade do Drywall, com o efêmero das notícias provenientes de recortes de jornais. Com cortes e golpes, Komatsu irrompe as superfícies de seus quadros em abstrações geométricas ou gestuais, enquanto fragmentos das notícias sugerem representações do que poderia surgir ali. Ao mesmo tempo que seus títulos sugerem um lugar entre o dia e a noite, suas formas sugerem algo entre a figuração e a abstração.
60 x 60 x 4,7 cm
Alumínio e acrílico
52 x 40 cm
Mola de metal e moedas sobre vidro e placa de Eucatex branco
Foto Filipe Berndt29 x 33 cm
Borracha antiderrapante
Foto Vermelho295 x 20 x 3 cm
Corda, roldanas de vinil, metal e plástico
Foto Vermelho310 x 195 cm
Tinta acrílica sobre tela
7,5 x 10 x 10 cm
Resina jateada, madeira e tinta acrílica
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308gr e acrílico gravado a laser
104 x 76,5 cm
Caneta esferográfica sobre papel algodão
Foto Edouard Fraipont150 x 280 cm
monotipia de parede em tecido e médio acrílico
Foto Cortesia Daniel SeniseSérie de fotografias realizadas a partir de reproduções de negativos fotográficos do Museu Penitenciário Paulista.
112 x 152 cm
Impressão em tinta pigmentada sobre papel de algodão
Foto Filipe BerndtSérie de fotografias realizadas a partir de reproduções de negativos fotográficos do Museu Penitenciário Paulista.
100 x 75 cm
Tinta acrílica sobre papel Fabriano
Foto Ana Pigosso230 x 160 cm
Manta asfáltica líquida sobre tela
Foto VermelhoDe repente. Na série, a pauta que sustenta a escrita, estruturando-a na grade tipográfica, não é um suporte seguro. A linha de sustentação do texto se rompe, fazendo a frase despencar e se decompor em letras em queda. Sem a segurança da pauta, o mundo escrito desabaria? Na política das mediações verbais, além da atual disputa de significados e narrativas, a quebra da palavra – que é a metáfora dos textos de De repente – alude à fragilidade dos pactos feitos via texto: a Constituição, a lei, os contratos. É o caso do frágil pacto republicano brasileiro, sempre redefinido por e conforme quem detém os reais poderes da República.
145 x 21 x 1 cm
Serigrafia em placa de acrílico de 10mm
Foto Filipe BerndtDe repente. Na série, a pauta que sustenta a escrita, estruturando-a na grade tipográfica, não é um suporte seguro. A linha de sustentação do texto se rompe, fazendo a frase despencar e se decompor em letras em queda. Sem a segurança da pauta, o mundo escrito desabaria? Na política das mediações verbais, além da atual disputa de significados e narrativas, a quebra da palavra – que é a metáfora dos textos de De repente – alude à fragilidade dos pactos feitos via texto: a Constituição, a lei, os contratos. É o caso do frágil pacto republicano brasileiro, sempre redefinido por e conforme quem detém os reais poderes da República.
100 x 100 cm
Serigrafia e réguas de aço sobre alumínio
Foto Vermelho75 x 147 x 5 cm
Impressão a jato de tinta sobre papel de algodão
Foto Cortesia Gomide&Co80 x 240 cm
Impressão fotográfica sobre papel
78 x 119,5 cm
Acrílica e texturas sobre chapa duplex de papelão corrugado
Foto Filipe Berndt160 x 54 cm
Impressão jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemuhle
60 x 46 x 46 cm
Acrílica sobre caixa de madeira, gesso e lâmpada
Foto Vermelho108 x 214 cm
Tinta acrílica e pastel oleoso sobre lona
Foto VermelhoNa série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
105 x 190 cm
Impressão pigmentada sobre papel kozo awagami 110g
Foto Filipe BerndtNa série Nuvens (2022), Detanico Lain criam um conjunto de 15 imagens de nuvens brancas sobre fundo azul. À distância, o observador pode, como em um jogo, procurar formas nas nuvens, mas, ao se aproximar, vê que, na verdade, as nuvens são feitas de letras que formam palavras. As letras espalhadas pelas manchas, também exigem alguma investigação para desvelar a palavra que lá está.
24 x 19 cm
Lasergrama – fotogramas produzidos pelo efeito da luz do laser
em papel fotográfico
Baldes, mesas, alto-falantes, amplificadores, cabos e água
60 x 80 x 12 cm
Pelucia, mdf, isopor, tecido regall
Foto Filipe BerndtØ 93 cm
Acrílica e tecido
Foto Cortesia Galeria Fortes D'Aloia & Gabriel42 x 104 x 15 cm
Acrílico, placa ecológica Tetra Pak e madeira
Foto Edouard FraipontRochelle Costi trabalha a memória afetiva: aquele que normalmente levanta poeira em nosso subconsciente, acionado por um dispositivo: a imagem. Sua pesquisa parte de seu próprio repertório imaginário,…
115 x 80 cm
Jato de tinta sobre papel de algodão adesivado sobre ACM
Edição de 8
Foto Galeria Luciana BritoRochelle Costi trabalha a memória afetiva: aquele que normalmente levanta poeira em nosso subconsciente, acionado por um dispositivo: a imagem. Sua pesquisa parte de seu próprio repertório imaginário,…
200 x 140 x 15 cm
Ripas de cedrinho, tinta látex e tinta fosforescente
Foto Filipe Berndt140 x 200 cm
tinta acrílica sobre tela
Foto Galeria Leme60 x 60 cm
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt67 x 49 cm
Feltro e carrapichos
Foto Vermelho25 x 25 x 25 cm
Cera de abelha, fios de cobre e gesso
Foto Vermelho20 x 14,5 x 5,5 cm
Gravura em metal sobre papel Hahnemühle, papel Crescent e folhas de ouro
Foto VermelhoNuma viagem à Itália, reuni pedras de lava dos três vulcões ativos no país, o Etna, o Stromboli e o Vesúvio, no porta-malas de um carro alugado.
Elas foram obtidas por meios pouco convencionais. Ao tempo geológico e aos relatos históricos das erupções, que eu pretendia convocar quando planejei o trabalho, somou-se outra dimensão. Os três vulcões estão em áreas de proteção ambiental.
No trabalho, a verdade idosa, trágica e solene daquele material foi desafiada por notícias atualíssimas e quase-cômicas de mineração ilegal, prisão de turistas e falsificação de procedência.
Numa marmoraria em Catânia comprei paralelepípedos de pietra lavica etnea certificada, que depois abandonei à beira da estrada, guardando a nota fiscal para as outras pedras que eu trazia.
Numa segunda marmoraria, em Napoli, comprei, sem nota nem certificação, uma suposta pedra vesuviana. Em 2008 uma pedreira ilegal havia sido encontrada dentro do Parque do Vesúvio. Os infratores extraíam o basalto vesuviano, de exploração proibida, comercializando-o como pedra do Etna.
Na terceira marmoraria, em Piedimone Matese, cortei duas facetas adjacentes em cada uma das três pedras do porta-malas, com inclinação de 120 graus. As três passaram a encaixar-se, mas foram mantidas separadas.
O trabalho foi intitulado Cão de Três Cabeças, em referência à fera que guardava as portas do inferno na mitologia antiga. Para que Enéas entrasse no Hades, a Sibila teve que enganar o Cérbero, oferecendo-lhe comida envenenada.
O material remanescente dos cortes foi trazido para o Brasil. Mandei lapidá-lo, transformando-o nos três jogos de bolas de gude que agora se confrontam neste tabuleiro.
-Ignição, por Ana Dias Batista
80 x 60 x 60 cm
Concreto, madeira e bolinhas de gude de pedra dos vulcões Etna, Vesuvio e Stromboli
Foto Filipe BerndtNuma viagem à Itália, reuni pedras de lava dos três vulcões ativos no país, o Etna, o Stromboli e o Vesúvio, no porta-malas de um carro alugado.
Elas foram obtidas por meios pouco convencionais. Ao tempo geológico e aos relatos históricos das erupções, que eu pretendia convocar quando planejei o trabalho, somou-se outra dimensão. Os três vulcões estão em áreas de proteção ambiental.
No trabalho, a verdade idosa, trágica e solene daquele material foi desafiada por notícias atualíssimas e quase-cômicas de mineração ilegal, prisão de turistas e falsificação de procedência.
Numa marmoraria em Catânia comprei paralelepípedos de pietra lavica etnea certificada, que depois abandonei à beira da estrada, guardando a nota fiscal para as outras pedras que eu trazia.
Numa segunda marmoraria, em Napoli, comprei, sem nota nem certificação, uma suposta pedra vesuviana. Em 2008 uma pedreira ilegal havia sido encontrada dentro do Parque do Vesúvio. Os infratores extraíam o basalto vesuviano, de exploração proibida, comercializando-o como pedra do Etna.
Na terceira marmoraria, em Piedimone Matese, cortei duas facetas adjacentes em cada uma das três pedras do porta-malas, com inclinação de 120 graus. As três passaram a encaixar-se, mas foram mantidas separadas.
O trabalho foi intitulado Cão de Três Cabeças, em referência à fera que guardava as portas do inferno na mitologia antiga. Para que Enéas entrasse no Hades, a Sibila teve que enganar o Cérbero, oferecendo-lhe comida envenenada.
O material remanescente dos cortes foi trazido para o Brasil. Mandei lapidá-lo, transformando-o nos três jogos de bolas de gude que agora se confrontam neste tabuleiro.
-Ignição, por Ana Dias Batista
Hélices mostram a dinâmica de relações de cor e forma no espaço, incluindo o espectador como participante. O toque manual propicia a dinâmica da obra: a forma se expande, a cor se desmaterializa e pulsa no ar.
60 x 12 x 10 cm
Oléo sobre madeira
Foto Filipe BerndtHélices mostram a dinâmica de relações de cor e forma no espaço, incluindo o espectador como participante. O toque manual propicia a dinâmica da obra: a forma se expande, a cor se desmaterializa e pulsa no ar.
Ø 26,5 cm
Tinta acrílica sobre eucatex
Foto Filipe Berndt7'42''
Vídeo, cor e som estéreo
Foto still do vídeoVista da Sala 2 da exposição Casa no céu com a obra Pedra que repete de João Loureiro se movimentando em primeiro plano.
Vista da Sala 2 da exposição Casa no céu com a obra Pedra que repete de João Loureiro se movimentando em primeiro plano.
77 x 350 x 515 cm
Fibra de vidro, ferro, borracha, motores e instalação elétrica
Foto Filipe Berndt180 x 180 cm
tinta acrílica e colagem sobre mdf
Foto Filipe Berndt26 x 40 x 26 cm
Impressão lightjet montada sobre madeira e mármore donatello
Foto Vermelho193 x 66 x 114 cm
Madeira e madeira queimada
Foto Filipe Berndt26 x 26 x 5 cm
Pratos de porcelana gravados, acrílico e penduradores de aço inox
Foto Filipe Berndt160 x 54 cm
Impressão jato de tinta pigmentada sobre papel Hahnemuhle
Esse trabalho foi realizado pela primeira vez em 1982 e é constituído por uma série de 19 páginas. Em cada uma das folhas de papel em branco se lê, no pé, uma escala que indica a correspondência entre as dimensões da página, medidas em centímetros, e as grandes extensões territoriais, medidas em quilômetros.
Nas cartas geográficas, essas escalas servem para relacionar a dimensão da imagem impressa com a dimensão real daquilo que está referido no mapa: zonas, regiões, cordilheiras, oceanos, mares, rios, fronteiras, países, cidades.
Neste caso, como a página está em branco, é o vazio que se distende e que, imaginariamente, vai constituir um espaço monumental.
O menor possível, palpável, combinado com larguras, distâncias, extensões impossíveis.
29,7 x 21 cm cada parte de 3
Impressão digital sobre papel
Foto Filipe BerndtEsse trabalho foi realizado pela primeira vez em 1982 e é constituído por uma série de 19 páginas. Em cada uma das folhas de papel em branco se lê, no pé, uma escala que indica a correspondência entre as dimensões da página, medidas em centímetros, e as grandes extensões territoriais, medidas em quilômetros.
Nas cartas geográficas, essas escalas servem para relacionar a dimensão da imagem impressa com a dimensão real daquilo que está referido no mapa: zonas, regiões, cordilheiras, oceanos, mares, rios, fronteiras, países, cidades.
Neste caso, como a página está em branco, é o vazio que se distende e que, imaginariamente, vai constituir um espaço monumental.
O menor possível, palpável, combinado com larguras, distâncias, extensões impossíveis.
51,76 x 70
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Canson Rag Photographique 310 gr
Foto Galeria Vermelho80 x 80 x 3,5 cm
Tinta acrílica e purpurina sobre tela
Foto Filipe Berndt19 x 50 x 17 cm
Ferro fundido, madeira e folhas de ouro
Foto VermelhoOs desenhos que Carimbo seta [seta do carimbo] faz fluxos contínuos e multidirecionais, como se estivessem em movimento, indicando que o movimento do corpo e a cidade é incessante.
225 x 200 cm
Tinta para xilogravura a base de água sobre papel Canson
Foto VermelhoOs desenhos que Carimbo seta [seta do carimbo] faz fluxos contínuos e multidirecionais, como se estivessem em movimento, indicando que o movimento do corpo e a cidade é incessante.
26 x 22 cm
Tinta acrílica e tinta a óleo sobre tela de poliéster
Foto Filipe Berndt120 x 80 cm
Permanganato de potássio e aquarela sobre papel de algodão
Foto Filipe Berndt24 x 22 cm
polaroid SX-70
Torneira (2018) é um objeto trivial que aparece cheio de furor. A peça integra uma série de torneiras de proporções agigantadas que de Souza vem produzindo desde os anos 1990. Da torneira em bronze de pátina dourada flui uma grande gota, lembrando uma secreção humana.
100 x 57 cm
Bronze platinado
Foto Edouard FraipontTorneira (2018) é um objeto trivial que aparece cheio de furor. A peça integra uma série de torneiras de proporções agigantadas que de Souza vem produzindo desde os anos 1990. Da torneira em bronze de pátina dourada flui uma grande gota, lembrando uma secreção humana.
série de 10 livros únicos numerados e assinados
19 x 50 x 17 cm
Impressão digital sobre papel colorplus ROMA 180 grm. Encadernação com espirais metálicos.
série de 10 livros únicos numerados e assinados
Em Horizontes USA, título de imagens que constituem a obra, foram retirados da publicação distribuída pelas embaixadas norte-americanas na América Latina nos anos 1970 e 80, Horizontes USA. Na série, Zaccagnini utilizou especificamente as edições de número 6, 26 e 27, empregando propositalmente apenas as imagens e deixando de lado os textos originais que constituíram na época as narrativas escolhidas pelo poder norte-americano.
48 x 63 cm
revista rasgada sobre papel
Foto VermelhoEm Horizontes USA, título de imagens que constituem a obra, foram retirados da publicação distribuída pelas embaixadas norte-americanas na América Latina nos anos 1970 e 80, Horizontes USA. Na série, Zaccagnini utilizou especificamente as edições de número 6, 26 e 27, empregando propositalmente apenas as imagens e deixando de lado os textos originais que constituíram na época as narrativas escolhidas pelo poder norte-americano.
10 x 150 cm
Intervenção com faca gráfica sobre capas de livros
Foto Filipe Berndt34 x 36 x 20 cm
Tinta acrílica e tinta a óleo sobre tela de poliéster
20 x 27 x 7 cm
Reprodução fotográfica impressa em papel de algodão, anel de prata.
63 x 71,5 x 4 cm
Tinta acrílica sobre jornal, cola spray e papel offset
Correspondência para Juan Manuel Perdomo é uma série baseada em uma estratégia que começou como um jogo de bar em 2007 e se transformou em uma obsessão. É um corpo crescente de rótulos de cerveja dobrados, sem cortes e sem misturar marcas. Correspondência é uma tentativa diária de produzir dobras que permitam que outros sentidos se inscrevam em um universo limitado de sinais conhecidos.
20 x 20 cm
Rótulo de cerveja dobrado
Foto Ding MusaCorrespondência para Juan Manuel Perdomo é uma série baseada em uma estratégia que começou como um jogo de bar em 2007 e se transformou em uma obsessão. É um corpo crescente de rótulos de cerveja dobrados, sem cortes e sem misturar marcas. Correspondência é uma tentativa diária de produzir dobras que permitam que outros sentidos se inscrevam em um universo limitado de sinais conhecidos.
90 x 150 cm
Folhas de ouro de 22 quilates, verniz de goma-laca e álcool etílico sobre MDF
23,5 x 14 x 3,5 cm
Tinta acrílica sobre madeira
Foto Vermelho140 x 195 x 6,5 cm
Chapa de mdf, parafuso e tinta acrílica fosca
Foto Edouard FraipontTinta esmalte e primer sobre escada — site specific
277 x 150 cm
Fotograma impresso em cianotipia sobre seda artesanal, tubo de cobre e alfinetes
05’05”
Vídeo Full HD (1920 x 1080) com som estéreo
Foto still do vídeo100 x 100 x 5 cm cada parte de 6
C-print
Edição de 3
Foto Galeria Casa Triângulocom a colaboração de Marina Sheetikoff
65 x 80 cm
Impressão digital em metacrilato, pedra em caixa de acrílico
Foto Edouard Fraipontcom a colaboração de Marina Sheetikoff
Espaço físico onde a matéria habita é representada pela camiseta, dobrada na altura dos ombros, onde o corpo carrega, transporta, ponto estratégico que equilibra o peso que suporta. O desenho apresenta outro movimento, linhas contínuas preenchem o espaço espelhado da camiseta rebatida para cima.
Matéria, carrega um emaranhado de linhas, caminhos, escolhas, novelo do território percorrido no corpo, energia escura do universo se torna visível deixando as estrelas ao acaso, e não se chocam pela linha intocável entre o sentir e o sentido. Metáfora do horizonte de um cálculo em curso.
130 x 62 cm
Camiseta e caneta esferográfica sobre parede
Foto Leandro da CostaEspaço físico onde a matéria habita é representada pela camiseta, dobrada na altura dos ombros, onde o corpo carrega, transporta, ponto estratégico que equilibra o peso que suporta. O desenho apresenta outro movimento, linhas contínuas preenchem o espaço espelhado da camiseta rebatida para cima.
Matéria, carrega um emaranhado de linhas, caminhos, escolhas, novelo do território percorrido no corpo, energia escura do universo se torna visível deixando as estrelas ao acaso, e não se chocam pela linha intocável entre o sentir e o sentido. Metáfora do horizonte de um cálculo em curso.
130 x 62 cm
Foto Leandro da Costa90 x 77 x 107 cm
Madeira, gesso, organza de seda, estanho laminado e banhado a ouro e latão laminado e banhado a ouro
Foto Filipe Berndt90 x 77 x 107 cm
Madeira, gesso, organza de seda, estanho laminado e banhado a ouro e latão laminado e banhado a ouro
Foto Vermelho90 x 77 x 107 cm
Madeira, gesso, organza de seda, bronze, cobre, fio de cobre e bronze banhado a ouro
Foto VermelhoImpressão sobre nylon
Foto Camila Siqueira80 x 120 cm
Pigmento mineral sobre papel de algodão
91 x 118 x 5 cm
Madeira, esmalte sintético fosco, e giz sobre compensado laminado
Foto Filipe BerndtEm Another world (2022), o título da obra aparece escrito em tinta acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain.
Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.
138 x 168 cm
verniz acrílico e gesso acrílico sobre linho cru
Foto Filipe BerndtEm Another world (2022), o título da obra aparece escrito em tinta acrílica sobre tela de linho, utilizando o sistema Timezonetype, desenvolvido por Detanico Lain.
Timezonetype é uma tipografia criada a partir da relação entre fusos horários e as letras do alfabeto. A porção de terreno recortada pelo fuso horário é utilizada como a letra que ela designa. As palavras são escritas com pedaços de mapas, criando arranjos que rompem a ordem cartográfica e propõem novas leituras do mundo a partir da palavra.
45 x 45 x 45 cm
Tinta látex, compasso, fita adesiva e lápis de cor sobre globo terrestre
110 x 140 x 14 cm
Ferro, madeira e alumínio com pintura
Foto Edouard Fraipont55 x 42 x 6,5 cm
madeira, tela de aço soldada, tela sintética engomada
Foto Filipe Berndt157 X 125 cm
Tinta acrílica e glitter sobre tela
Em Berço, de Souza rearticula partes de um berço encontrado por ele na casa para onde mudou-se. A peça, em formato de cisne, apresentava um trabalho de entalhe sofisticado que aparece, aqui, celebrado pelo artista.
133 x 78 x 6 cm
madeira entalhada e pintada
Foto Edouard FraipontEm Berço, de Souza rearticula partes de um berço encontrado por ele na casa para onde mudou-se. A peça, em formato de cisne, apresentava um trabalho de entalhe sofisticado que aparece, aqui, celebrado pelo artista.
31 x 31 x 300 cm
Bola azul de gato de algodão tingido e cordas
Foto Edouard Fraipont29,7 x 21 cm (26 peças)
Acrílica e impressão em jato de tinta sobre papel sulfite
Foto Filipe Berndt30 x 46 x 20 cm
Bola azul de gato de algodão tingido e cordas
80 x 120 cm
Pigmento mineral sobre papel de algodão
31 x 23,5 cm cada parte de 23
Bastão oleoso sobre página impressa
234 x 62 x 7 cm
Madeira, feltro e gesso
100cm ø
Manta asfáltica líquida sobre tela
Foto Vermelho7,5 x 85 x 4,5 cm
Fotografia duratrans em caixa de luz acrílica
93 x 137,5 cm
Corte sobre placa de mdf branco tx, massa acrílica e cantoneira de alumínio
Foto Ana Pigosso45 x 60 cm
Impressão jato de tinta sobre papel de algodão
41 x 31 cm
Brasa sobre papel
Foto Edouard Fraipont40,9 x 56 cm (imagem) e 50,8 x 60,9 cm (com passepartout)
impressão fotográfiaca
Foto Danilo Kim“A exposição Quasares (1983), trazia um nome enigmático, a significar, segundo a artista, “vibrações sonoras captadas por sensores de sons”. Pensávamos estar novamente diante das experimentações da década anterior: impressões em off-set registravam imagens fantasmáticas, a nos transportar incorporeidade em sua imprecisão, alusivas, embora por sua própria indefinição, nada nos remetesse às fontes de onde a artista extraia essas formas interferidas pelos processos até a impressão gráfica.”
Trecho de “Carmela Gross: Um olhar em perspectiva”, de Aracy Amaral.
Carmela Gross: Hélices. Rio de Janeiro: MAM, 1993. Catálogo de exposição.
100 x 70 cm cada parte de 11
Off-set sobre papel
Foto Ana Pigosso“A exposição Quasares (1983), trazia um nome enigmático, a significar, segundo a artista, “vibrações sonoras captadas por sensores de sons”. Pensávamos estar novamente diante das experimentações da década anterior: impressões em off-set registravam imagens fantasmáticas, a nos transportar incorporeidade em sua imprecisão, alusivas, embora por sua própria indefinição, nada nos remetesse às fontes de onde a artista extraia essas formas interferidas pelos processos até a impressão gráfica.”
Trecho de “Carmela Gross: Um olhar em perspectiva”, de Aracy Amaral.
Carmela Gross: Hélices. Rio de Janeiro: MAM, 1993. Catálogo de exposição.
105 x 110 cm
Caneta esferográfica sobre papel Fabriano 300 gr