Para ArtBasel Miami 2022, a Vermelho apresenta trabalhos que exploram o uso de ferramentas de arte arquetípicas por meio de uma estrutura conceitual.
Uma variedade de perspectivas contemporâneas sobre estratégias históricas da arte são alguns dos elementos-chave empregados pelo elenco de artistas da galeria.
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Foto Vermelho
Foto Vermelho
Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica
Foto Vermelho
“Comecei Manifestantes uma semana antes da primeira marcha da “revolución diamantina” (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por quatro policiais no norte da Cidade do México). Decidi costurar os retratos pensando em uma série de pinturas bordadas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. Privilegiando o momento de protesto e o uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes.”
Tânia Candiani
200 x 148 cm
Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica
Foto Vermelho“Comecei Manifestantes uma semana antes da primeira marcha da “revolución diamantina” (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por quatro policiais no norte da Cidade do México). Decidi costurar os retratos pensando em uma série de pinturas bordadas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. Privilegiando o momento de protesto e o uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes.”
Tânia Candiani
Foto Vermelho
4 vasos de vidro e 44 flores
Foto Vermelho
Nessa série, palavras que remetem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, no qual cada letra do alfabeto é designada por um determinado número de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores à letra B, e assim por diante.
Aqui, a natureza real (flores) e a natureza convencional (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Essa cruzamento ainda deixa a dúvida: qual é a hora certa de trocar as flores nos vasos?
Dimensões variáveis
4 vasos de vidro e 44 flores
Foto VermelhoNessa série, palavras que remetem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, no qual cada letra do alfabeto é designada por um determinado número de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores à letra B, e assim por diante.
Aqui, a natureza real (flores) e a natureza convencional (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Essa cruzamento ainda deixa a dúvida: qual é a hora certa de trocar as flores nos vasos?
Sistema de escrita baseado no agrupamento de flores em vasos
Foto Reprodução
Nessa série, palavras que remetem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, no qual cada letra do alfabeto é designada por um determinado número de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores à letra B, e assim por diante.
Aqui, a natureza real (flores) e a natureza convencional (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Essa cruzamento ainda deixa a dúvida: qual é a hora certa de trocar as flores nos vasos?
Dimensões variáveis
Sistema de escrita baseado no agrupamento de flores em vasos
Foto ReproduçãoNessa série, palavras que remetem à passagem do tempo são escritas com o sistema de escrita Vanitas, no qual cada letra do alfabeto é designada por um determinado número de flores dentro de vasos. Um vaso com uma flor corresponde à letra A, um vaso com duas flores à letra B, e assim por diante.
Aqui, a natureza real (flores) e a natureza convencional (tempo) se encontram sob uma única perspectiva.
Essa cruzamento ainda deixa a dúvida: qual é a hora certa de trocar as flores nos vasos?
concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético
Foto Filipe Berndt
Sí, de 2021, faz parte do conjunto de trabalhos de Argote que combinam palavras de ordem com termos afetivos, articulando uma militância afetiva. Construídas em pedações de cimento que permitem ver partes dos escritos, as peças dessa série evocam achados arqueológicos, como se chamando por qualidades perdidas e que devem ser revistas. Sí [sim], aqui, é ao mesmo tempo uma palavra acertiva e um termo de permissão.
87 x 96 x 4 cm
concreto, alumínio, pintura de esmalte sintético
Foto Filipe BerndtSí, de 2021, faz parte do conjunto de trabalhos de Argote que combinam palavras de ordem com termos afetivos, articulando uma militância afetiva. Construídas em pedações de cimento que permitem ver partes dos escritos, as peças dessa série evocam achados arqueológicos, como se chamando por qualidades perdidas e que devem ser revistas. Sí [sim], aqui, é ao mesmo tempo uma palavra acertiva e um termo de permissão.
Foto Filipe Berndt
linha de algodão sobre linho
Foto Filipe Berndt
140 x 110 cm
linha de algodão sobre linho
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
140 x 110 cm
Foto Filipe BerndtAcrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
320 x 320 cm - quatro partes
Acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Foto Vermelho
Foto Vermelho
Foto Edouard Fraipont
23,5 x 44 x 40 cm
bronze patinado Foto Edouard Fraipontfotocópias frente e verso montadas em molduras basculantes de alumínio e acrílico transparente
Foto Ana Pigosso
Via Láctea, de 1979, parte do soneto XIII do poema Via Láctea – também conhecido como “Ouvir Estrelas” – uma das obras mais celebradas do poeta brasileiro Olavo Bilac, expoente do Parnasianismo no Brasil.
O conjunto de fotocópias montadas em molduras basculantes traz, de um lado de cada parte do tríptico, uma imagem que se refere a galáxia da qual o Sistema Solar faz parte e, do outro lado de cada parte, trechos do soneto de Bilac. O poema vem esquadrinhado nas páginas, criando uma espécie de caça-palavras.
21 x 29 cm cada parte de 3
fotocópias frente e verso montadas em molduras basculantes de alumínio e acrílico transparente
Foto Ana PigossoVia Láctea, de 1979, parte do soneto XIII do poema Via Láctea – também conhecido como “Ouvir Estrelas” – uma das obras mais celebradas do poeta brasileiro Olavo Bilac, expoente do Parnasianismo no Brasil.
O conjunto de fotocópias montadas em molduras basculantes traz, de um lado de cada parte do tríptico, uma imagem que se refere a galáxia da qual o Sistema Solar faz parte e, do outro lado de cada parte, trechos do soneto de Bilac. O poema vem esquadrinhado nas páginas, criando uma espécie de caça-palavras.
fotocópias frente e verso montadas em molduras basculantes de alumínio e acrílico transparente
Foto Ana Pigosso
Via Láctea, de 1979, parte do soneto XIII do poema Via Láctea – também conhecido como “Ouvir Estrelas” – uma das obras mais celebradas do poeta brasileiro Olavo Bilac, expoente do Parnasianismo no Brasil.
O conjunto de fotocópias montadas em molduras basculantes traz, de um lado de cada parte do tríptico, uma imagem que se refere a galáxia da qual o Sistema Solar faz parte e, do outro lado de cada parte, trechos do soneto de Bilac. O poema vem esquadrinhado nas páginas, criando uma espécie de caça-palavras.
21 x 29 cm cada parte de 3
fotocópias frente e verso montadas em molduras basculantes de alumínio e acrílico transparente
Foto Ana PigossoVia Láctea, de 1979, parte do soneto XIII do poema Via Láctea – também conhecido como “Ouvir Estrelas” – uma das obras mais celebradas do poeta brasileiro Olavo Bilac, expoente do Parnasianismo no Brasil.
O conjunto de fotocópias montadas em molduras basculantes traz, de um lado de cada parte do tríptico, uma imagem que se refere a galáxia da qual o Sistema Solar faz parte e, do outro lado de cada parte, trechos do soneto de Bilac. O poema vem esquadrinhado nas páginas, criando uma espécie de caça-palavras.
Fotografia – filme infravermelho 35 mm digitalizado e impressão com pigmento mineral Epson Ultrachrome sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr.
Foto Reprodução
Essa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
45 x 67 cm
Fotografia – filme infravermelho 35 mm digitalizado e impressão com pigmento mineral Epson Ultrachrome sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr.
Foto ReproduçãoEssa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
gelatina e prata sobre papel Ilford Multigrade Classic 1K brilhante
Foto Reprodução
Essa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
45 x 67 cm
gelatina e prata sobre papel Ilford Multigrade Classic 1K brilhante
Foto ReproduçãoEssa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
filme infravermelho digitalizado em impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Foto Reprodução
Essa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
45 x 67 cm
filme infravermelho digitalizado em impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Foto ReproduçãoEssa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
filme infravermelho digitalizado em impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Foto Reprodução
Essa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
45 x 67 cm
filme infravermelho digitalizado em impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Foto ReproduçãoEssa fotografia fez parte da mostra individual de Andujar no ICA Miami, entre janeiro e novembro de 2021. A mostra, com curadoria de Stephanie Seidel, apresentou uma seleção concisa das fotografias mais experimentais e expressivas da artista e ativista Claudia Andujar. As imagens fazem parte de uma de suas primeiras séries desenvolvidas junto aos Yanomami, datando de 1972 a 1976, período durante o qual Andujar ficou totalmente imersa em sua complexa cultura.
Por cerca de cinquenta anos, Claudia Andujar fotografou, trabalhou e lutou ao lado do povo Yanomami que vive na floresta amazônica do norte do Brasil. O compromisso de toda a vida de Andujar em defender os interesses dos Yanomami, cuja terra está ameaçada pelo desenvolvimento e pela indústria de mineração, começou com uma encomenda de fotos, em 1971, para a revista Realidade. Andujar continua visitando a comunidade desde então, criando uma documentação única e uma campanha política que ajudaram a designar a Tera indígena Yanomami como reserva indígena protegida em 1992. As imagens mostram Andujar criando seu próprio estilo documental, com uma verve e dinamismo que se destacam em sua longa carreira. Buscando refletir a cultura xamânica dos Yanomami, Andujar distorce a luz ou suaviza as cores em suas fotografias por meio do uso de filme infravermelho, filtros de cor e aplicação de vaselina na lente da câmera. As imagens resultantes são vistas dramáticas de paisagens e retratos íntimos.
Nascida em 1931 em Neuchâtel, na Suíça, Andujar vive em São Paulo. Crescendo na Romênia e na Suíça, ela imigrou primeiro para os Estados Unidos em 1946, depois para o Brasil em 1955, onde começou a trabalhar como fotojornalista. As obras de Andujar estão nas coleções do Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Belas Artes de Houston; Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna de São Paulo; e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Andujar recebeu uma bolsa de dois anos da John Simon Guggenheim Memorial Foundation (1971) e um Prêmio de Liberdade Cultural da Fundação Lannan (2000). Em 2020, seu trabalho foi homenageado na pesquisa em grande escala “A luta Yanomami”, na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, Paris.
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho
“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
20 x 30 cm
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho
“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
20 x 30 cm
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho
“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
20 x 30 cm
PVA e acrílica sobre tela
Foto Vermelho“Sempre fiquei imaginando as coisas que poderiam estar dizendo as bocas abertas dos personagens das pinturas de Heitor dos Prazeres. O gozo e o júbilo de cada cenário elaborado por esse mestre sempre me convidaram a cantar.
Hoje eu canto colorido… Salve Heitor dos Prazeres!”
André Vargas
Impressão em cibachrome e caixa de luz de alabastro
Foto Vermelho
Dora Longo Bahia produziu o conjunto de retratos montados em caixas de luz de alabastro para a série Medusa durante uma residência como professora visitante na The Valais School of Art, em Sierre, na Suíça. Ela fotografou colegas e alunos usando um filme de 35mm e depois ampliou as imagens e fez impressões Cibachrome. O título e o uso da pedra para emoldurar os retratos estavam ligados a uma pesquisa sobre o aspecto fantasmagórico e sobre o congelamento (ou mutabilidade) das imagens nos álbuns de família.
34 x 28 x 16 cm
Impressão em cibachrome e caixa de luz de alabastro
Foto VermelhoDora Longo Bahia produziu o conjunto de retratos montados em caixas de luz de alabastro para a série Medusa durante uma residência como professora visitante na The Valais School of Art, em Sierre, na Suíça. Ela fotografou colegas e alunos usando um filme de 35mm e depois ampliou as imagens e fez impressões Cibachrome. O título e o uso da pedra para emoldurar os retratos estavam ligados a uma pesquisa sobre o aspecto fantasmagórico e sobre o congelamento (ou mutabilidade) das imagens nos álbuns de família.
Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica
Foto Vermelho
“Comecei “Manifestantes” uma semana antes da primeira marcha da “revolución diamantina” (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por quatro policiais no norte da Cidade do México). Decidi costurar os retratos pensando em uma série de pinturas bordadas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. Privilegiando o momento de protesto e o uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes.”
Tânia Candiani
148 x 160 cm
Linha de algodão costurada sobre tela de algodão, tinta acrílica de alta densidade e seladora acrílica
Foto Vermelho“Comecei “Manifestantes” uma semana antes da primeira marcha da “revolución diamantina” (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por quatro policiais no norte da Cidade do México). Decidi costurar os retratos pensando em uma série de pinturas bordadas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. Privilegiando o momento de protesto e o uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes.”
Tânia Candiani
Foto Vermelho
Foto Vermelho
esmalte sintético sobre alumínio
Foto Vermelho
38 x 50 cm
esmalte sintético sobre alumínio
Foto VermelhoVídeo. PB, com som.
Foto Reprodução
As obras desta série foram concebidas e desenvolvidas a partir de uma investigação de Maurício Dias e Walter Riedweg sobre os arquivos, atividade profissional e vida pessoal do fotógrafo, artista e ativista norte-americano Charles Hovland (1954) que a dupla conheceu no início da década de 1990.
Em Arquivo fantasia [Fantasy Archive] (2017), as folhas de contato em preto e branco de Hovland foram recriadas em animações de vídeo digital. Cada folha de contato analógica foi redimensionada em uma única folha e transportada para uma folha de contato coletiva com vários modelos, mostrando o processo químico da passagem do negativo para o positivo de cada imagem em vídeo. O resultado é apresentado em vídeos verticais onde o áudio revela anotações do fotógrafo sobre seus modelos, lidas por ele mesmo. Essas anotações, chamadas de “Log Book” [livros de registros] por Hovland, catalogam a data da sessão de fotos, a fantasia sexual de cada modelo e o valor que pagaram pela execução dessas imagens. Essa mistura de som e visão cria uma nova organização arquivística onde a identidade e o gênero de cada modelo são substituídos por suas fantasias.
3'loop
Vídeo. PB, com som.
Foto ReproduçãoAs obras desta série foram concebidas e desenvolvidas a partir de uma investigação de Maurício Dias e Walter Riedweg sobre os arquivos, atividade profissional e vida pessoal do fotógrafo, artista e ativista norte-americano Charles Hovland (1954) que a dupla conheceu no início da década de 1990.
Em Arquivo fantasia [Fantasy Archive] (2017), as folhas de contato em preto e branco de Hovland foram recriadas em animações de vídeo digital. Cada folha de contato analógica foi redimensionada em uma única folha e transportada para uma folha de contato coletiva com vários modelos, mostrando o processo químico da passagem do negativo para o positivo de cada imagem em vídeo. O resultado é apresentado em vídeos verticais onde o áudio revela anotações do fotógrafo sobre seus modelos, lidas por ele mesmo. Essas anotações, chamadas de “Log Book” [livros de registros] por Hovland, catalogam a data da sessão de fotos, a fantasia sexual de cada modelo e o valor que pagaram pela execução dessas imagens. Essa mistura de som e visão cria uma nova organização arquivística onde a identidade e o gênero de cada modelo são substituídos por suas fantasias.
Foto Vermelho
Mógno e vidro
Foto Vermelho
A pulsão de vida inserida em objetos do cotidiano é uma prática recorrente na obra de Edgard de Souza e aparece na série de colheres de pau que o artista vem desenvolvendo.
Os objetos foram esculpidos rigorosamente por Edgard a partir de toras de madeiras nobres – aqui em mogno – e foram dotadas de impulsos e desejos. Em Colher lambe colher, a madeira ganha vida e feições humanas e, em dupla, parecem servir uma à outra voluptuosamente.
80 cm + 72 cm (vidro 30 x 9,5 cm)
Mógno e vidro
Foto VermelhoA pulsão de vida inserida em objetos do cotidiano é uma prática recorrente na obra de Edgard de Souza e aparece na série de colheres de pau que o artista vem desenvolvendo.
Os objetos foram esculpidos rigorosamente por Edgard a partir de toras de madeiras nobres – aqui em mogno – e foram dotadas de impulsos e desejos. Em Colher lambe colher, a madeira ganha vida e feições humanas e, em dupla, parecem servir uma à outra voluptuosamente.
Foto Filipe Berndt