Ao chegar no pátio da Vermelho, antes mesmo de entrar no espaço expositivo da galeria, o visitante terá pistas acerca do conceito que permeia a primeira
individual de Carmela Gross na Vermelho. Duas perfurações no muro da fachada conectam o exterior com o espaço expositivo da galeria criando um fluxo direto entre aquilo que constitui o lugar privado do cubo branco e a ordem do espaço público da cidade. Mais do que uma simples alteração na materialidade do local, essas perfurações, chamadas pela artista de “2 Buracos”, revelam que o campo de ação de Gross também é a cidade.
Ao chegar no pátio da Vermelho, antes mesmo de entrar no espaço expositivo da galeria, o visitante terá pistas acerca do conceito que permeia a primeira
individual de Carmela Gross na Vermelho. Duas perfurações no muro da fachada conectam o exterior com o espaço expositivo da galeria criando um fluxo direto entre aquilo que constitui o lugar privado do cubo branco e a ordem do espaço público da cidade. Mais do que uma simples alteração na materialidade do local, essas perfurações, chamadas pela artista de “2 Buracos”, revelam que o campo de ação de Gross também é a cidade.
![](https://galeriavermelho.com.br/wp-content/uploads/2021/12/mg_4745-copy.jpg)
![](https://galeriavermelho.com.br/wp-content/uploads/2021/12/mg_4769-copy.jpg)
![](https://galeriavermelho.com.br/wp-content/uploads/2021/12/mg_4543-copy.jpg)