A Vermelho leva à ArtBO 2022 obras de três artistas colombianos: Iván Argote, que além de ter peças ligadas à estratégia Ternura Radical, desenvolvida pelo artista, em nosso stand, terá peças na curadoria “References”, de Gabriela Rangel. De Carlos Motta, que atualmente tem sua mais abrangente exposição panorâmica em cartaz no Wexner Center for the Arts, a Vermelho mostra um conjunto de esculturas do ciclo WE THE ENEMY – que também está presente na exposição do Wexner. O colombiano radicado na Áustria, Andrés Ramirez Gaviria, teve seu primeiro solo na Vermelho em 2022. De sua produção, a Vermelho apresenta, entre outras, peças da série Finley Morse: Messages of Unfulfilled Ambition, onde o artista reescreve cartas que Samuel Morse enviou à sua família, expressando sua tristeza e frustração ao entender que não se tornaria o grande artista que se propunha a ser.
São três artistas com poéticas e estéticas diferentes, que se aproximam na compreensão do diferente como próximo, e do marginal como essencial.
A Vermelho leva, ainda, um conjunto de trabalhos de Tania Candiani (México), Mônica Nador + Jamac (Brasil) e Edgard de Souza (Brazil). Suas obras se encontram nos diferentes usos de técnicas tradicionais sobre tecido: bordados com de Souza e Candiani, e estamparia com Nador + Jamac.
Trabalho produzido a partir de uma oficina realizada em Medellín, no Museu de Antioquia, com/por profissionais do sexo, em parceria com a Secretaria de Assistência Social.
153 x 72 cm
Serigrafia sobre tecido de algodão
Foto VermelhoTrabalho produzido a partir de uma oficina realizada em Medellín, no Museu de Antioquia, com/por profissionais do sexo, em parceria com a Secretaria de Assistência Social.
366 x 140 cm
Screen Print on fabric
Foto Galeria Vermelho286 x140 cm
Serigrafia em tecido
Foto Galeria VermelhoPara abordar recorrente discussão da relação entre palavra e imagem, linguagem e realidade, a série America lida com os três principais idiomas da colonização americana – português, espanhol e inglês – a partir do fato de que, se as línguas europeias foram um dos instrumentos de colonização, hoje, com o domínio estadunidense sobre o continente, o inglês assume o papel de idioma recolonizador.
Nas obras, manuscritos rasurados – a maior violência gráfica que uma escrita pode sofrer – enfatizam o texto como imagem, materializando-o de modo a pontuar que a linguagem, e portanto a língua, é algo físico, que instaura muito mais do que apenas discurso verbal.
15 x 49 cm
Acrílico 2 mm cortado a laser
Foto VermelhoPara abordar recorrente discussão da relação entre palavra e imagem, linguagem e realidade, a série America lida com os três principais idiomas da colonização americana – português, espanhol e inglês – a partir do fato de que, se as línguas europeias foram um dos instrumentos de colonização, hoje, com o domínio estadunidense sobre o continente, o inglês assume o papel de idioma recolonizador.
Nas obras, manuscritos rasurados – a maior violência gráfica que uma escrita pode sofrer – enfatizam o texto como imagem, materializando-o de modo a pontuar que a linguagem, e portanto a língua, é algo físico, que instaura muito mais do que apenas discurso verbal.
In this work, the artist explores the limits of the perceptible and also the probabilities of making the invisible visible with the support of different forms of translation. This, in order to propose meanings that are always open to interpretation.
In Sources, the images represent the capture, possible to be made from Earth, of radio waves emitted millions of years ago by quasars in the remote cosmic space, which supposedly occurred in the moments when the universe was in its infancy.
The capture was carried out through wave telescopes that record the information moving in sums of light years that are inconceivable for the human notion of time. The sound cues were digitized and later converted into two-dimensional images with the support of Zsolt Paragi, Joint Institute for VLBI, and Sandor Frey, FOMI Satellite Geodetic Observatory.
In this way, it is intended to represent, in a condensed and present manner, not only the incomprehensible and remote time, but also a mode of retaining in this place occurrences that are not earthly. To achieve this, different formal worlds are traversed in order to obtain results that, ultimately, are never definitive or closed. The images are an interpretation that can always vary according to the representation made from the mathematical codes.
41 x 33 cm
Impressão em gelatina e prata
Foto VermelhoIn this work, the artist explores the limits of the perceptible and also the probabilities of making the invisible visible with the support of different forms of translation. This, in order to propose meanings that are always open to interpretation.
In Sources, the images represent the capture, possible to be made from Earth, of radio waves emitted millions of years ago by quasars in the remote cosmic space, which supposedly occurred in the moments when the universe was in its infancy.
The capture was carried out through wave telescopes that record the information moving in sums of light years that are inconceivable for the human notion of time. The sound cues were digitized and later converted into two-dimensional images with the support of Zsolt Paragi, Joint Institute for VLBI, and Sandor Frey, FOMI Satellite Geodetic Observatory.
In this way, it is intended to represent, in a condensed and present manner, not only the incomprehensible and remote time, but also a mode of retaining in this place occurrences that are not earthly. To achieve this, different formal worlds are traversed in order to obtain results that, ultimately, are never definitive or closed. The images are an interpretation that can always vary according to the representation made from the mathematical codes.
Com esta obra o artista explora a noção de fracasso artístico através da figura histórica de Samuel Morse, o renomado inventor que começou sua exitosa carreira na telegrafia enquanto via desvanecer-se seu sonho de converter-se em um artista da envergadura dos grandes pintores europeus que mais admirava.
A fotografia neste trabalho enfoca o primeiro protótipo construído por Morse para seu projeto telegráfico de 1837. Neste primeiro experimento inicial Morse instalou o aparato telegráfico em um quadro pictórico, com o que -provavelmente sem a isto se propor- entregou à história uma imagem na qual se pode visualizar um cruzamento entre o mundo das artes e aquele das ciências.
As obras que acompanham a fotografia são transcrições em código Morse de algumas das cartas que Morse escreveu expressando sua tristeza e frustração quando entendeu que não chegaria a ser o grande artista que havia se proposto a tornar-se e que, por isso, não veria realizados os sonhos para os quais se preparou nas academias de arte nos Estados Unidos e na Europa.
Para além do sentimento do inventor, Andrés Ramírez Gaviria reconhece a criação comunicativa de Morse como uma potente obra de arte abstrata que ultrapassa amplamente as primeiras metas que o autor havia se colocado na pintura.
89 x 81cm
Óleo sobre linho
Foto Filipe BerndtCom esta obra o artista explora a noção de fracasso artístico através da figura histórica de Samuel Morse, o renomado inventor que começou sua exitosa carreira na telegrafia enquanto via desvanecer-se seu sonho de converter-se em um artista da envergadura dos grandes pintores europeus que mais admirava.
A fotografia neste trabalho enfoca o primeiro protótipo construído por Morse para seu projeto telegráfico de 1837. Neste primeiro experimento inicial Morse instalou o aparato telegráfico em um quadro pictórico, com o que -provavelmente sem a isto se propor- entregou à história uma imagem na qual se pode visualizar um cruzamento entre o mundo das artes e aquele das ciências.
As obras que acompanham a fotografia são transcrições em código Morse de algumas das cartas que Morse escreveu expressando sua tristeza e frustração quando entendeu que não chegaria a ser o grande artista que havia se proposto a tornar-se e que, por isso, não veria realizados os sonhos para os quais se preparou nas academias de arte nos Estados Unidos e na Europa.
Para além do sentimento do inventor, Andrés Ramírez Gaviria reconhece a criação comunicativa de Morse como uma potente obra de arte abstrata que ultrapassa amplamente as primeiras metas que o autor havia se colocado na pintura.
Edgard de Souza’s work starts from the decontextualization of everyday objects. With this operation, the artist seeks to destabilize concepts and conventions about art, proposing a new gaze at objects and forms that are around us, building new senses and meanings.
Another important aspect of his work is the production of objects and sculptures that refer to the human body. These are forms that approach the surrealist imagination, with signs and traces of ambiguous and fragmented corporeity, causing both estrangement and familiarity. Desire, sensuality, sexuality, and eroticism are aspects that acquire materiality in his works and provoke in the spectator the perception of himself and his human condition, his body, sensations, experiences and memories.
35 x 22 x 2 cm
cotton thread on linen
Foto Galeria VermelhoEdgard de Souza’s work starts from the decontextualization of everyday objects. With this operation, the artist seeks to destabilize concepts and conventions about art, proposing a new gaze at objects and forms that are around us, building new senses and meanings.
Another important aspect of his work is the production of objects and sculptures that refer to the human body. These are forms that approach the surrealist imagination, with signs and traces of ambiguous and fragmented corporeity, causing both estrangement and familiarity. Desire, sensuality, sexuality, and eroticism are aspects that acquire materiality in his works and provoke in the spectator the perception of himself and his human condition, his body, sensations, experiences and memories.
Edgard de Souza’s work starts from the decontextualization of everyday objects. With this operation, the artist seeks to destabilize concepts and conventions about art, proposing a new gaze at objects and forms that are around us, building new senses and meanings.
Another important aspect of his work is the production of objects and sculptures that refer to the human body. These are forms that approach the surrealist imagination, with signs and traces of ambiguous and fragmented corporeity, causing both estrangement and familiarity. Desire, sensuality, sexuality, and eroticism are aspects that acquire materiality in his works and provoke in the spectator the perception of himself and his human condition, his body, sensations, experiences and memories.
35 x 22 x 2 cm
cotton thread on linen
Foto Galeria VermelhoEdgard de Souza’s work starts from the decontextualization of everyday objects. With this operation, the artist seeks to destabilize concepts and conventions about art, proposing a new gaze at objects and forms that are around us, building new senses and meanings.
Another important aspect of his work is the production of objects and sculptures that refer to the human body. These are forms that approach the surrealist imagination, with signs and traces of ambiguous and fragmented corporeity, causing both estrangement and familiarity. Desire, sensuality, sexuality, and eroticism are aspects that acquire materiality in his works and provoke in the spectator the perception of himself and his human condition, his body, sensations, experiences and memories.
A figure is contemplating the space, with both feet pointing backwards and with a pleasant and, at the same time, defiant attitude. The sculpture references the notion of the people from the “Antipodes”, the people from the other side, that was common in middle age Europe. This example of mistranslation shows how, in western society, the idea of the “other” implies some kind of negativeness or bizarreness. The “Antipodos” sculpture series shows proud antipodes, they represent the notion that we are all “others”.
32 x 32,5 x 27 cm
Bronze
Foto Galeria VermelhoA figure is contemplating the space, with both feet pointing backwards and with a pleasant and, at the same time, defiant attitude. The sculpture references the notion of the people from the “Antipodes”, the people from the other side, that was common in middle age Europe. This example of mistranslation shows how, in western society, the idea of the “other” implies some kind of negativeness or bizarreness. The “Antipodos” sculpture series shows proud antipodes, they represent the notion that we are all “others”.
280 x 210 x 18 cm
Tinta acrílica sobre tela Foto Studio Ivan ArgoteCromática é um projeto que consiste em uma série de trabalhos que partem da ideia de sinestesia para estabelecer diferentes relações e modelos organizacionais de associações sensoriais.
O resgate de tradições é um grande veículo de preservação da memória, e é por isso que artesanatos ancestrais como têxteis ou cerâmicas estão presentes no projeto.
Existem especialmente três cores que atuam como o epicentro conceitual da Cromática, e que se referem aos três grandes reinos da natureza: o reino animal da cochinilla (vermelho), o reino vegetal do índigo (azul) e os pigmentos minerais que são usados para o amarelo.
Esses três eixos desdobram toda uma gama de disciplinas a partir de pontes de conexão que estabelecem correspondências entre tecnologia, compreensão e conhecimento. O elemento chave neste projeto é o som da obra, os próprios materiais e o som da cor.
Na série Acerca de Candiani borda com fios naturalmente tingidos frases retiradas da sabedoria popular, da literatura e do saber comum. Cada conjunto acumula frases referentes a uma das cores presentes no Chromatic.
dimensões variáveis
15 aros de madeira bordados, tecido de algodão bordado com fio de algodão
Foto Filipe BerndtCromática é um projeto que consiste em uma série de trabalhos que partem da ideia de sinestesia para estabelecer diferentes relações e modelos organizacionais de associações sensoriais.
O resgate de tradições é um grande veículo de preservação da memória, e é por isso que artesanatos ancestrais como têxteis ou cerâmicas estão presentes no projeto.
Existem especialmente três cores que atuam como o epicentro conceitual da Cromática, e que se referem aos três grandes reinos da natureza: o reino animal da cochinilla (vermelho), o reino vegetal do índigo (azul) e os pigmentos minerais que são usados para o amarelo.
Esses três eixos desdobram toda uma gama de disciplinas a partir de pontes de conexão que estabelecem correspondências entre tecnologia, compreensão e conhecimento. O elemento chave neste projeto é o som da obra, os próprios materiais e o som da cor.
Na série Acerca de Candiani borda com fios naturalmente tingidos frases retiradas da sabedoria popular, da literatura e do saber comum. Cada conjunto acumula frases referentes a uma das cores presentes no Chromatic.
15 aros de madeira bordados, tecido de algodão bordado com fio de algodão
WE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.
Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.
A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.
Como historiador de incontáveis
narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.
O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.
A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.
with wall plinth 30 x 13 x 13 cm with floor plinth 155 x 13 x13 cm
bronze + cement plinth
Foto Edouard FraipontWE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.
Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.
A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.
Como historiador de incontáveis
narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.
O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.
A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.
WE THE ENEMY (2019) is a series comprised of 41 bronze sculptures based on representations of the devil drawn from art history: paintings that portray Satan in hell, drawings, illustrations, and sculptures that represent evil embodied.
Each figure defies normative moral standards of beauty, respectability, and behavior. Among this army of demons, there are characters who suggest sexual perversion – as typified by traditional catholic imagery.
Motta’s multi-disciplinary art practice documents the social conditions and political struggles of sexual, gender, and ethnic minority communities in order to challenge dominant and normative discourses through visibility and self-representation.
As a historian of untold narratives and an archivist of repressed histories, Motta is committed to in-depth research on the struggles of post-colonial subjects and societies.
The complete set of WE THE ENEMY is now on view in Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, Motta’s survey exhibition on view at The Wexner Center for the Arts.
Carlos Motta’s largest exhibition in the US to date celebrates the Colombian-born, New York–based artist’s commitment to radical difference and the debut of his Wex-commissioned project.
bronze, concreto, ferro e estrutura interna de madeira
WE THE ENEMY (2019) is a series comprised of 41 bronze sculptures based on representations of the devil drawn from art history: paintings that portray Satan in hell, drawings, illustrations, and sculptures that represent evil embodied.
Each figure defies normative moral standards of beauty, respectability, and behavior. Among this army of demons, there are characters who suggest sexual perversion – as typified by traditional catholic imagery.
Motta’s multi-disciplinary art practice documents the social conditions and political struggles of sexual, gender, and ethnic minority communities in order to challenge dominant and normative discourses through visibility and self-representation.
As a historian of untold narratives and an archivist of repressed histories, Motta is committed to in-depth research on the struggles of post-colonial subjects and societies.
The complete set of WE THE ENEMY is now on view in Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, Motta’s survey exhibition on view at The Wexner Center for the Arts.
Carlos Motta’s largest exhibition in the US to date celebrates the Colombian-born, New York–based artist’s commitment to radical difference and the debut of his Wex-commissioned project.
WE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.
Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.
A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.
Como historiador de incontáveis
narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.
O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.
A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.
with wall plinth 30 x 13 x 13 cm with floor plinth 155 x 13 x13 cm
bronze + cement plinth
Foto Edouard FraipontWE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.
Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.
A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.
Como historiador de incontáveis
narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.
O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.
A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.
WE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.
Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.
A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.
Como historiador de incontáveis
narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.
O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.
A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.
WE THE ENEMY (2019) é uma série de 41 esculturas de bronze baseadas em representações do diabo extraídas da história da arte: pinturas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que representam o mal encarnado.
Cada figura desafia os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem perversão sexual – como tipificado pelo imaginário católico tradicional.
A prática artística multidisciplinar de Motta documenta as condições sociais e as lutas políticas das comunidades sexuais, de gênero e de minorias étnicas para desafiar os discursos dominantes e normativos por meio da visibilidade e autorrepresentação.
Como historiador de incontáveis
narrativas e arquivista de histórias reprimidas, Motta está comprometido com uma pesquisa aprofundada sobre as lutas de sujeitos e sociedades pós-coloniais.
O conjunto completo de WE THE ENEMY está agora em exibição em Carlos Motta: Your Monsters, Our Idols, exposição de pesquisa de Motta em exibição no The Wexner Center for the Arts.
A maior exposição de Carlos Motta nos EUA até hoje celebra o compromisso do artista colombiano radicado em Nova York com a diferença radical e a estreia de seu projeto encomendado pela Wex.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
185 x 87 cm
Fio de algodão bordado no colchão
Foto Galeria VermelhoA série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
A série Matress Mantras [Colchões Mantras] é desenvolvida a partir de uma série de intervenções com materiais diversos em colchões reciclados com palavras bordadas retiradas de filmes pornôs e fóruns de hot-line.
As peças da série de Matress Mantras revelam amor, dor, satisfação e desejo na privacidade de um colchão.
Para abordar recorrente discussão da relação entre palavra e imagem, linguagem e realidade, a série America lida com os três principais idiomas da colonização americana – português, espanhol e inglês – a partir do fato de que, se as línguas europeias foram um dos instrumentos de colonização, hoje, com o domínio estadunidense sobre o continente, o inglês assume o papel de idioma recolonizador.
Nas obras, manuscritos rasurados – a maior violência gráfica que uma escrita pode sofrer – enfatizam o texto como imagem, materializando-o de modo a pontuar que a linguagem, e portanto a língua, é algo físico, que instaura muito mais do que apenas discurso verbal.
12 x 45 cm
Acrílico 2 mm cortado a laser
Foto VermelhoPara abordar recorrente discussão da relação entre palavra e imagem, linguagem e realidade, a série America lida com os três principais idiomas da colonização americana – português, espanhol e inglês – a partir do fato de que, se as línguas europeias foram um dos instrumentos de colonização, hoje, com o domínio estadunidense sobre o continente, o inglês assume o papel de idioma recolonizador.
Nas obras, manuscritos rasurados – a maior violência gráfica que uma escrita pode sofrer – enfatizam o texto como imagem, materializando-o de modo a pontuar que a linguagem, e portanto a língua, é algo físico, que instaura muito mais do que apenas discurso verbal.
276 x 335 cm (políptico composto por 07 peças)
Serigrafia em tecido
Foto Galeria VermelhoIn Make me happy, make me sad, Argote addresses historical and political icons with a certain irreverence: bills with the face of rullers are placed on top of a mirror inside a base.
Depending on the angle from which the viewer observes such ruller, they might look smiling or with a sad face.
30 x 40 x 20 cm
100 Bolivar Fuerte bill folded, mirror, wood and plexiglass
Foto Galeria VermelhoIn Make me happy, make me sad, Argote addresses historical and political icons with a certain irreverence: bills with the face of rullers are placed on top of a mirror inside a base.
Depending on the angle from which the viewer observes such ruller, they might look smiling or with a sad face.