Para a ArPa 2024, a Vermelho apresenta um encontro entre as obras de Marilá Dardot e Meia. Aqui, as obras dos dois artistas se fundamentam em desconstruções e rearticulações materiais e conceituais que evidenciam ambiguidades e contradições, desafiando significados fixos.
De Marilá Dardot, a Vermelho apresenta trabalhos onde a artista lida com a materialidade de livros para construir novas leituras além de seus conteúdos originais. Dardot começou a trabalhar com livros em 2014, durante uma residência na Áustria. Cercada por livros escritos em uma língua que não conseguia ler, a artista voltou sua atenção para suas partes constitutivas. “Libertada de suas palavras e conteúdos, comecei a ler seus corpos: capas, blocos de texto e folhas de guarda; cores, formas e desenhos de diferentes épocas e origens”, conta Dardot.
De Meia, a Vermelho exibe pinturas recentes que são elaboradas a partir do trânsito do artista, em seus deslocamentos pelas ruas ou por seus círculos de afeto. Ambos os circuitos equipam o artista com material para a elaboração de suas pinturas. Na rua, ele identifica, seleciona e recolhe elementos com potencial construtivo e pictórico; dos afetos, ele ganha elementos que carregam qualidades simbólicas que imantam os trabalhos.
De ambos, as obras selecionadas examinam a grade enquanto potencial intertextual na investigação de construções culturais e históricas sob uma ótica fragmentada em sobreposições e colagens.
Tinta óleo, tinta acrílica, tinta spray, pastel oleoso, carvão, latão, algodão cru, entretela, lycra, papelão, lona, forro de cadeira e feltro sobre madeirite montado em sarrafo
Foto Vermelho
“Tornados são fenômenos que fazem as coisas acontecerem. Por onde eles passam, a vida humana não se sustenta e a paisagem é alterada, criando fertilidade ou destruição. Pelo homem, eles só podem ser observados, vistos de longe. Nessa pintura, eles saem da tela porque ela não deu conta de sustentá-los.”
Meia
“Tornados são fenômenos que fazem as coisas acontecerem. Por onde eles passam, a vida humana não se sustenta e a paisagem é alterada, criando fertilidade ou destruição. Pelo homem, eles só podem ser observados, vistos de longe. Nessa pintura, eles saem da tela porque ela não deu conta de sustentá-los.”
Meia
Tinta óleo, tinta acrílica, encáustica, pastel oleoso, pastel seco, carvão, couro e lençol sobre gaveta descartada
Foto Filipe Berndt
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
livros artesanais confeccionados com miolos de papel alta alvura 75 gr, encaixados e costurados manualmente, revestidos com capas de brim e saphir
Foto Ana Pigosso
As mil e uma noites é um livro sem autoria, derivado uma legião de narradores anônimos, cujas histórias foram reunidas durante séculos até formarem a coletânea que é um clássico da literatura.
A obra O livro das Mil e Uma Noites, de Marilá Dardot, dá materialidade à história desse livro de origem obscura e múltipla, polifônico, cheio de cruzamentos, adições, subtrações, antropofagias e promiscuidades.
As mil e uma noites é um livro sem autoria, derivado uma legião de narradores anônimos, cujas histórias foram reunidas durante séculos até formarem a coletânea que é um clássico da literatura.
A obra O livro das Mil e Uma Noites, de Marilá Dardot, dá materialidade à história desse livro de origem obscura e múltipla, polifônico, cheio de cruzamentos, adições, subtrações, antropofagias e promiscuidades.
livros artesanais confeccionados com miolos de papel alta alvura 75 gr, encaixados e costurados manualmente, revestidos com capas de brim e saphir
Foto Ana Pigosso
As mil e uma noites é um livro sem autoria, derivado uma legião de narradores anônimos, cujas histórias foram reunidas durante séculos até formarem a coletânea que é um clássico da literatura.
A obra O livro das Mil e Uma Noites, de Marilá Dardot, dá materialidade à história desse livro de origem obscura e múltipla, polifônico, cheio de cruzamentos, adições, subtrações, antropofagias e promiscuidades.
As mil e uma noites é um livro sem autoria, derivado uma legião de narradores anônimos, cujas histórias foram reunidas durante séculos até formarem a coletânea que é um clássico da literatura.
A obra O livro das Mil e Uma Noites, de Marilá Dardot, dá materialidade à história desse livro de origem obscura e múltipla, polifônico, cheio de cruzamentos, adições, subtrações, antropofagias e promiscuidades.
101 peças feitas de fragmentos de livros colados em mdf, fixadas na parede com velcro
Foto Filipe Berndt
Em Código Desconhecido, Dardot trabalha com fragmentos de livros. As capas e as áreas onde os textos foram impressos foram removidas, deixando apenas as lombadas organizadas por tamanho, formando blocos que se assemelham a códigos de barras. Não é mais possível ler as narrativas; o que se vê são apenas suas estruturas, que costumavam agrupar as páginas na ordem correta.
Este trabalho foi apresentado na exposição ‘Guerra do Tempo’, uma mostra individual de Dardot na Chácara Lane, em São Paulo, em 2016
Em Código Desconhecido, Dardot trabalha com fragmentos de livros. As capas e as áreas onde os textos foram impressos foram removidas, deixando apenas as lombadas organizadas por tamanho, formando blocos que se assemelham a códigos de barras. Não é mais possível ler as narrativas; o que se vê são apenas suas estruturas, que costumavam agrupar as páginas na ordem correta.
Este trabalho foi apresentado na exposição ‘Guerra do Tempo’, uma mostra individual de Dardot na Chácara Lane, em São Paulo, em 2016
Colagem com livro e capas de livros sobre papel crescent e base de madeira
Foto Ana Pigosso
O livro das raparigas foi uma antologia lançada em Portugal em 1945, destinada ao público juvenil feminino, que buscava cruzar “educação e entretenimento”. A editora anunciava a antologia como “sã e agradável, variada e sugestiva”. Apesar das autoras mulheres, o que caracteriza a coleção é a veiculação de uma ideologia conformista com os padrões dominantes da época. A partir da aparazívibilidade proposto pela coleção, Dardot transforma, criticamente, a coleção em campos cromáticos destituídos de conteúdo.
O livro das raparigas foi uma antologia lançada em Portugal em 1945, destinada ao público juvenil feminino, que buscava cruzar “educação e entretenimento”. A editora anunciava a antologia como “sã e agradável, variada e sugestiva”. Apesar das autoras mulheres, o que caracteriza a coleção é a veiculação de uma ideologia conformista com os padrões dominantes da época. A partir da aparazívibilidade proposto pela coleção, Dardot transforma, criticamente, a coleção em campos cromáticos destituídos de conteúdo.
Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)
Foto Vermelho
Em “Projeto (re)contrutivo: movimento de W.C.”, de 2024, Marcelo Cidade reelabora uma das obras mais emblemáticas do Concretismo brasileiro, a pintura “Movimento”, de Waldemar Cordeiro.
A obra de Cordeiro foi exposta na 1a. Bienal de São Paulo em 1951 e marcou a corrente da Arte Concreta no Brasil. Para Cordeiro, a obra de arte era um produto e resultava de ideias visuais que o artista realiza plasticamente, sem relação com a realidade natural. Em seu texto O objeto, de 1956, Cordeiro afirma que: “Os artistas criam […] objetos que têm valor histórico na vida social do homem. Os objetoscriados passam a integrar o mundo exterior, real e banal. A parcialidade dos românticos, que pretende fazer da arte um mistério e um milagre, desacredita a potencialidade social da criação formal.”
Para Marcelo Cidade o mundo exterior tem urgências básicas que fogem à potência da criação formal defendida por Cordeiro. Em seu trabalho, a pintura de 1951 é posta em confronto com o aglomerado têxtil que é comumente usado em ações sociais contra o frio sentido pela crescente população em situação de rua. Com tinta spray sobre cobertor para doação, Cidade reafirma a potencialidade material das necessidades cotidianas e confronta as inúmeras falências do projeto moderno brasileiro.
Em “Projeto (re)contrutivo: movimento de W.C.”, de 2024, Marcelo Cidade reelabora uma das obras mais emblemáticas do Concretismo brasileiro, a pintura “Movimento”, de Waldemar Cordeiro.
A obra de Cordeiro foi exposta na 1a. Bienal de São Paulo em 1951 e marcou a corrente da Arte Concreta no Brasil. Para Cordeiro, a obra de arte era um produto e resultava de ideias visuais que o artista realiza plasticamente, sem relação com a realidade natural. Em seu texto O objeto, de 1956, Cordeiro afirma que: “Os artistas criam […] objetos que têm valor histórico na vida social do homem. Os objetoscriados passam a integrar o mundo exterior, real e banal. A parcialidade dos românticos, que pretende fazer da arte um mistério e um milagre, desacredita a potencialidade social da criação formal.”
Para Marcelo Cidade o mundo exterior tem urgências básicas que fogem à potência da criação formal defendida por Cordeiro. Em seu trabalho, a pintura de 1951 é posta em confronto com o aglomerado têxtil que é comumente usado em ações sociais contra o frio sentido pela crescente população em situação de rua. Com tinta spray sobre cobertor para doação, Cidade reafirma a potencialidade material das necessidades cotidianas e confronta as inúmeras falências do projeto moderno brasileiro.
Marcador permanente sobre livros e caixa de transporte de obra de arte
Foto Filipe Berndt
Ao mesmo tempo em que compilam as unidades de uma língua, os dicionários também representam um paradigma em que as palavras perpetuam poderes e privilégios de uma determinada classe ou nação. Em Domine seu idioma, Marilá Dardot utiliza uma coleção de dicionários como base para um jogo léxico com expressões associadas à fala. A ideia de um idioma comum é trocada pela de “seu idioma”, pressupondo diferenças e dissidências, abrindo brechas para novas articulações plurais.
Ao mesmo tempo em que compilam as unidades de uma língua, os dicionários também representam um paradigma em que as palavras perpetuam poderes e privilégios de uma determinada classe ou nação. Em Domine seu idioma, Marilá Dardot utiliza uma coleção de dicionários como base para um jogo léxico com expressões associadas à fala. A ideia de um idioma comum é trocada pela de “seu idioma”, pressupondo diferenças e dissidências, abrindo brechas para novas articulações plurais.
Marcador permanente sobre livros e caixa de transporte de obra de arte
Foto Filipe Berndt
Ao mesmo tempo em que compilam as unidades de uma língua, os dicionários também representam um paradigma em que as palavras perpetuam poderes e privilégios de uma determinada classe ou nação. Em Domine seu idioma, Marilá Dardot utiliza uma coleção de dicionários como base para um jogo léxico com expressões associadas à fala. A ideia de um idioma comum é trocada pela de “seu idioma”, pressupondo diferenças e dissidências, abrindo brechas para novas articulações plurais.
Ao mesmo tempo em que compilam as unidades de uma língua, os dicionários também representam um paradigma em que as palavras perpetuam poderes e privilégios de uma determinada classe ou nação. Em Domine seu idioma, Marilá Dardot utiliza uma coleção de dicionários como base para um jogo léxico com expressões associadas à fala. A ideia de um idioma comum é trocada pela de “seu idioma”, pressupondo diferenças e dissidências, abrindo brechas para novas articulações plurais.
Marcador permanente sobre livros e caixa de transporte de obra de arte
Foto Filipe Berndt
Ao mesmo tempo em que compilam as unidades de uma língua, os dicionários também representam um paradigma em que as palavras perpetuam poderes e privilégios de uma determinada classe ou nação. Em Domine seu idioma, Marilá Dardot utiliza uma coleção de dicionários como base para um jogo léxico com expressões associadas à fala. A ideia de um idioma comum é trocada pela de “seu idioma”, pressupondo diferenças e dissidências, abrindo brechas para novas articulações plurais.
Ao mesmo tempo em que compilam as unidades de uma língua, os dicionários também representam um paradigma em que as palavras perpetuam poderes e privilégios de uma determinada classe ou nação. Em Domine seu idioma, Marilá Dardot utiliza uma coleção de dicionários como base para um jogo léxico com expressões associadas à fala. A ideia de um idioma comum é trocada pela de “seu idioma”, pressupondo diferenças e dissidências, abrindo brechas para novas articulações plurais.
Capas de livros descascadas e Letraset
Foto Filipe Berndt
Nessa série, Dardot trabalha com capas de livros descascadas e com Letraset. Com as letras adesivas, a artista compõe um glossário imaginário com qualidades de palavras. Essas qualidades, que surgem ao pares no trabalho, ora se opõem, ora se completam, formando versos que poderiam habitar aqueles vestígios de capas.
Nessa série, Dardot trabalha com capas de livros descascadas e com Letraset. Com as letras adesivas, a artista compõe um glossário imaginário com qualidades de palavras. Essas qualidades, que surgem ao pares no trabalho, ora se opõem, ora se completam, formando versos que poderiam habitar aqueles vestígios de capas.
Acrílica, óleo, pastel oleoso, pastel seco, carvão, lona, papel furta cor e barbante sobre madeirite montado em ripa
Foto Vermelho
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, silver tape, folha de madeira, feltro, rede, algodão cru, couro e fita crepe sobre madeira montada
Foto Filipe Berndt
“A ceifa é o corte e a colheita, a morte e a prosperidade. O ceifador é aquele que ara a terra, cuidando do plantio, mas é também um nome dado à morte, aquela que leva as almas desse plano.”
Meia
“A ceifa é o corte e a colheita, a morte e a prosperidade. O ceifador é aquele que ara a terra, cuidando do plantio, mas é também um nome dado à morte, aquela que leva as almas desse plano.”
Meia
Tinta óleo, tinta acrílica, tinta serigráfica, pastel seco, bastão oleoso, cola colorida, cetim, feltro, linho, cartolina, palito de fósforo, carvão, pigmento dourado e barbante sobre madeirite resinado montado em ripa de madeira
Foto Vermelho
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
Acrílica, óleo, encáustica, pastel oleoso, pastel seco, carvão, lençol e couro sobre madeira de escrivaninha
Foto Vermelho
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
folhas de guarda de livros e acrílico
Foto Edouard Fraipont
“Uma coleção de folhas de guarda que trazem ex libris incompletos (uma marca empregada para associar o livro a uma pessoa ou a uma biblioteca). Não se sabe a quem pertenceram os livros ou quais eram seus conteúdos, mas os desenhos e cores nos levam a imaginar livros secretos, enigmas, portais mágicos para conhecimentos latentes”
– Marilá Dardot
“Uma coleção de folhas de guarda que trazem ex libris incompletos (uma marca empregada para associar o livro a uma pessoa ou a uma biblioteca). Não se sabe a quem pertenceram os livros ou quais eram seus conteúdos, mas os desenhos e cores nos levam a imaginar livros secretos, enigmas, portais mágicos para conhecimentos latentes”
– Marilá Dardot
Capas de livros descascadas e Letraset
Foto Filipe Berndt
Nessa série, Dardot trabalha com capas de livros descascadas e com Letraset. Com as letras adesivas, a artista compõe um glossário imaginário com qualidades de palavras. Essas qualidades, que surgem ao pares no trabalho, ora se opõem, ora se completam, formando versos que poderiam habitar aqueles vestígios de capas.
Nessa série, Dardot trabalha com capas de livros descascadas e com Letraset. Com as letras adesivas, a artista compõe um glossário imaginário com qualidades de palavras. Essas qualidades, que surgem ao pares no trabalho, ora se opõem, ora se completam, formando versos que poderiam habitar aqueles vestígios de capas.
Tinta óleo, tinta acrílica, pastel oleoso, papel camurça, papel plástico, madeira, feltro, cola e carvão sobre mdf montado em ripa
Foto Vermelho
Papel de seda, goma arábica, tinta acrílica, tinta óleo, bastão a óleo, couro e carvão sobre madeirite e mdf montado em ripa
Foto Vermelho
“Essa pintura começa com esses paus que sobreviveram a uma fogueira, provavelmente feita por alguém em situação de rua tentando se aquecer. Eles são um vestígio de paisagem que eu usei para estruturar essa outra paisagem que mostra um poço, um lugar para a captação da água que vem do subterrâneo, que também pode ser uma piscina para um mergulho.”
Meia
“Essa pintura começa com esses paus que sobreviveram a uma fogueira, provavelmente feita por alguém em situação de rua tentando se aquecer. Eles são um vestígio de paisagem que eu usei para estruturar essa outra paisagem que mostra um poço, um lugar para a captação da água que vem do subterrâneo, que também pode ser uma piscina para um mergulho.”
Meia
Tinta óleo, tinta acrílica, tinta serigráfica, encáustica, verniz, bastão oleoso, camurça, cola, papel paraná, papel plástico, latão, cimento, brita, terra e espadas de Iansã sobre madeirite plastificado montado em ripa
Foto Vermelho
“O Cruzeiro das almas é um regulador, um portal entre o dia e a noite, onde mora a força das almas.”
Meia
“O Cruzeiro das almas é um regulador, um portal entre o dia e a noite, onde mora a força das almas.”
Meia
Tinta óleo, tinta acrílica, tinta serigráfica, encáustica, verniz, bastão oleoso, camurça, cola, papel paraná, papel plástico, latão, cimento, brita, terra e espadas de Iansã sobre madeirite plastificado montado em ripa
Foto Vermelho
“O Cruzeiro das almas é um regulador, um portal entre o dia e a noite, onde mora a força das almas.”
Meia
“O Cruzeiro das almas é um regulador, um portal entre o dia e a noite, onde mora a força das almas.”
Meia
Tinta acrílica, tinta óleo, encáustica, lona, lona térmica, papel de seda, pastel oleoso, carvão e cola branca sobre gaveta descartada
Foto Filipe Berndt
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
“Irmãos é o nome que dou às marcas gráficas que adiciono às composições, buscando afastá-las da pintura e tornando-as algo mais familiar. São elementos estruturantes dos trabalhos que atuam no campo entre a figuração e a abstração.”
Meia
Para a Pinta PArC - Perú Arte Contemporáneo 2023, a Vermelho leva uma seleção da série Estamparada (2023), de Mônica Nador + JAMAC.
Quando são convidados para exposições institucionais, Mônica Nador + JAMAC realizam oficinas com algum grupo de pessoas que se relacione com o entorno da instituição que hospeda a exposição. A partir das oficinas, são gerados estênceis com imagens relacionadas as práticas da oficina e ao universo do grupo de pessoas. Esses estêncis são, então, usados para o desenvolvimento de pinturas, bandeiras ou instalações murais nas exposições. Todos os estênceis passam a integrar o acervo do JAMAC.
Para Mônica Nador e JAMAC, pedir para que os participantes desenhem seus sonhos, desejos e mémorias, é uma maneira de resistir à cultura de massa, que homgeiniza a realidade de cada território.
Em Estamparada (2023), Mônica Nador + JAMAC trabalharam a partir da revisão desse acervo, produzindo pinturas onde 19 anos de oficinas se sobrepõe em harmonia, gerando uma profusão de vozes e experiências em estandartes de diferentes cores e proporções.
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre parede
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
Serigrafia sobre tecido de algodão
Foto Vermelho
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
Quando convidados a expor seu trabalho, Mônica Nador + JAMAC promovem oficinas com um grupo de pessoas da cidade ou instituição com a qual vão trabalhar. A partir dessas experiências, são gerados desenhos, que se tornam estênceis, utilizados nas pinturas produzidas para a exposição. Na série Estamparada, várias imagens geradas nas oficinas são sobrepostas a um acúmulo de 19 anos de atividades do JAMAC.
Quando convidados a expor seu trabalho, Mônica Nador + JAMAC promovem oficinas com um grupo de pessoas da cidade ou instituição com a qual vão trabalhar. A partir dessas experiências, são gerados desenhos, que se tornam estênceis, utilizados nas pinturas produzidas para a exposição. Na série Estamparada, várias imagens geradas nas oficinas são sobrepostas a um acúmulo de 19 anos de atividades do JAMAC.
Serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
Serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt