Posta em abismo é formada pela instalação “The sea you see will never be the sea I’ve seen” que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. As embarcações engarrafadas são sempre naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas: os barcos de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, as jangadas de troncos, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago. Como as jangadas de troncos, estas jangadas engarrafadas foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 15 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente.
Posta em abismo é formada pela instalação “The sea you see will never be the sea I’ve seen” que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. As embarcações engarrafadas são sempre naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas: os barcos de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, as jangadas de troncos, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago. Como as jangadas de troncos, estas jangadas engarrafadas foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 15 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente.
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Foto Edouard Fraipont
Lightjet sobre papel Kodak Endura fosco, com laminação fosca
Foto Vermelho
12 X 225 cm
Lightjet sobre papel Kodak Endura fosco, com laminação fosca
Foto VermelhoFoto Edouard Fraipont
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
dimensões variáveis
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
dimensões variáveis
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
dimensões variáveis
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
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200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
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Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
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200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
dimensões variáveis
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont
“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.
dimensões variáveis
200 garrafas de vidro, gravetos, linha de algodão e rolhas
Foto Edouard Fraipont“The sea you see will never be the sea I’ve seen” é uma instalação que, como muitos trabalhos de Zaccagnini, parte de um desvio ou subversão de uma prática ou conhecimento estabelecido. Neste caso, a tradição artesanal de colocar embarcações dentro de garrafas, que remonta ao séc. XVIII.
As garrafas impossíveis, ou garrafas de paciência começaram a ser feitas por marinheiros, sujeitos a grandes viagens, que elaboravam suas garrafas como exercícios de passatempo. Habitualmente, as embarcações engarrafadas são naus triunfais, caravelas de conquistadores e exploradores ou navios de mercadores e piratas, que emulam os navios de quem contou a história das chamadas Grandes Navegações.
Zaccagnini buscou representar outras embarcações, como aquelas que usam alguns indígenas ou as que podem ser construídas por um náufrago: as jangadas de troncos. Analogamente às garrafas impossíveis, as jangadas engarrafadas de Zaccagnini foram feitas a mão, uma a uma, a partir de gravetos encontrados.
As 200 garrafas, agora habitadas por jangadas, vêm de uma coleção de garrafas vazias iniciada pela artista em 1998 e alimentada por 19 anos. Não há garrafas repetidas, elas variam no tom e intensidade da cor, na espessura e transparência do vidro, na abertura do gargalo, no comprimento do pescoço, na forma do bojo. Não há jangada que seja igual à outra, cada graveto é único, aparado, emparelhado, agrupado e amarrado manualmente. Para Zaccagnini, cada jangada dentro de cada garrafa é a notícia de um naufrágio possível ou de um possível resgate.
O título do trabalho faz referência a uma fala da escritora senegalesa Fatou Diome em que a autora fala sobre as mortes no Mediterrâneo e as fronteiras seletivas da Europa, e diz: “Ou enriqueceremos juntos, ou vamos nos afogar todos juntos”.