A Galeria Leme e a Galeria Vermelho apresentam duas individuais simultâneas e complementares de Mônica Nador + JAMAC. Com abertura em 18 de março na Leme, e 23 de março na Vermelho, as exposições reunirão obras do final dos anos 1980 até 2023.
O espiritual na arte, de novo, ocupa a Leme, e O político na arte, de novo, ocupa a Vermelho. Ambas as exposições se aproveitam das diferentes arquiteturas de Paulo Mendes da Rocha para explorar espacialmente a instalação dos trabalhos, incluindo uma pintura mural da série Parede Pintura, desenvolvidas por Mônica Nador + JAMAC desde o início dos anos 2000.
As exposições trarão obras seminais do trajeto de Mônica Nador, como as pinturas de grande formato Mamãe natureza (1990), Para ver (1988) e A arte (1989), e trabalhos recentes da série Pano Parede, elaborados com o JAMAC, também em grande formato. Séries de gravuras e serigrafias contrastam em escala, e mostram estratégias distintas no preenchimento sistemático do campo – característica marcante na obra de Nador.
A Galeria Leme e a Galeria Vermelho apresentam duas individuais simultâneas e complementares de Mônica Nador + JAMAC. Com abertura em 18 de março na Leme, e 23 de março na Vermelho, as exposições reunirão obras do final dos anos 1980 até 2023.
O espiritual na arte, de novo, ocupa a Leme, e O político na arte, de novo, ocupa a Vermelho. Ambas as exposições se aproveitam das diferentes arquiteturas de Paulo Mendes da Rocha para explorar espacialmente a instalação dos trabalhos, incluindo uma pintura mural da série Parede Pintura, desenvolvidas por Mônica Nador + JAMAC desde o início dos anos 2000.
As exposições trarão obras seminais do trajeto de Mônica Nador, como as pinturas de grande formato Mamãe natureza (1990), Para ver (1988) e A arte (1989), e trabalhos recentes da série Pano Parede, elaborados com o JAMAC, também em grande formato. Séries de gravuras e serigrafias contrastam em escala, e mostram estratégias distintas no preenchimento sistemático do campo – característica marcante na obra de Nador.
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Foto Filipe Berndt
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe Berndt
27,5 x 61 cm
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe BerndtGravura em metal sobre papel
Foto Filipe Berndt
21 X 61 cm
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe BerndtGravura em metal sobre papel
Foto Filipe Berndt
21,5 x 61,5 cm
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe BerndtImpressão digital sobre tecido (nylon 500)
Foto Filipe Berndt
Mônica Nador + bruno o. + JAMAC
bandeira 1
Renata Carvalho
Atriz, diretora e dramaturga, descreve-se como transpóloga – combinando os termos trans e antropóloga. Dedica-se ao estudo da vivência de corpos trans e travestis. Destacou-se em diversos papeis no teatro e no cinema. Recebeu prêmios de melhor atriz no Film Festival of India e no Festival do Rio, além de ter sido indicada ao Prêmio Shell de melhor atriz.
Claudia Celeste
Atriz e dançarina carioca, foi Miss Brasil Trans em 1976. Foi a primeira pessoa travesti a atuar em novelas no Brasil. Seu primeiro papel, na Rede Globo, foi cortado quando a direção da emissora soube da sua identidade de gênero pela imprensa. Na rede Manchete, em 1988, tornou-se a primeira pessoa trans a desenvolver um personagem fixo em telenovela. Faleceu em maio de 2018 aos 66 anos.
bandeira 2
Débora Silva
É ativista de direitos humanos e principal líder do movimento Mães de Maio, criado após os Crimes de Maio de 2006. No episódio, mais de 400 jovens negros, afro-indígena-descendentes, foram executados sumariamente pela polícia e por grupos paramilitares em uma resposta aos chamados ataques do PCC. O movimento, hoje, denuncia e apura independentemente casos de violência policial.
Marielle Franco
Foi coordenadora da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Foi eleita vereadora pelo Rio de Janeiro em 2016, com a quinta maior votação no município, e como a segunda mulher mais votada para o cargo de vereadora em todo o país. A frente da Comissão de Defesa da Mulher, criticava a Intervenção Federal no Rio de Janeiro. Na luta pelos direitos humanos, denunciava constantemente abusos e violações cometidos pela força policial. Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto com seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, na Região Central do Rio de Janeiro. O mandante do crime, que completa 5 anos em março, ainda não foi identificado.
bandeira 3
Carolina Maria de Jesus
Escritora, compositora e poetisa mineira, é autora de Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, que foi traduzido para 14 idiomas. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis. Em 1958 tem seu diário, e obra mais conhecida, publicado com o apoio do jornalista Audálio Dantas. Sua obra e vida permanecem objetos de diversos estudos, tanto no Brasil quanto no exterior. Faleceu em 1977, estabelecendo-se como figura fundamental na história brasileira.
Conceição Evaristo
Linguista e escritora mineira, é um dos principais nomes nos movimentos de valorização da cultura negra no Brasil. Evaristo teve uma prolífica carreira como pesquisadora e docente universitária. Lecionou em diversas universidades no Brasil e nos EUA. Foi vencedora do Prêmio Jabuti (2015) e consagrada Personalidade Literária do Ano pelo Prêmio Jabuti (2019), além de inúmeras homenagens em festivais de literatura e eventos culturais pelo país.
bandeira 4
Maria da Penha
É líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres. Em 1983, foi vítima de dupla tentativa de feminicídio por parte de seu companheiro na época, fatos que a deixaram paraplégica. Sua luta por justiça chegou até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos. Em 2001, o Estado brasileiro foi responsabilizado por negligência, omissão e tolerância em relação à violência doméstica praticada contra as mulheres brasileiras. Em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha, cujo objetivo principal é estipular punição adequada e coibir atos de violência doméstica contra a mulher.
Nise da Silveira
É reconhecida mundialmente por sua contribuição à psiquiatria e revolucionou o tratamento mental no Brasil. Dedicou sua vida ao trabalho com pessoas com transtornos psiquiátricos, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico em práticas artísticas e da interação de pacientes com animais. Nise faleceu em 1999, na cidade do Rio de Janeiro, aos 94 anos.
bandeira 5
Nilce de Souza Magalhães
Foi uma importante líder do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB/RO), movimento social fundado na década de 1970 que procura defender os direitos das pessoas atingidas pela construção de barragens. Atuava na denúncia de violações de direitos humanos perpetradas pelo consórcio responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, Porto Velho. Em 21 de junho de 2016, seu corpo foi encontrado na barragem da Usina, 6 meses após seu desaparecimento. O responsável confesso pelo crime foi condenado, mas conseguiu fugir da prisão.
Joênia Wapichana
É a primeira mulher indígena a exercer a profissão de advogada no Brasil e a primeira mulher indígena a ocupar a presidência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), cargo que exerce atualmente. Foi também a primeira mulher indígena eleita Deputada Federal em 2018. Entre outros prêmios, foi condecorada com a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura (2010) e em 2018 recebeu o Prêmio de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.
bandeira 6
Margarida Alves
Foi uma sindicalista e defensora dos direitos humanos, pioneira no exercício de um cargo de direção sindical no país. Além de sua mobilização pela profissionalização das trabalhadoras e trabalhadores rurais, também lutava para que todos pudessem cultivar suas próprias terras, em defesa da agricultura familiar e da reforma agrária. Lutava pelo fim do trabalho infantil no meio rural e para que todas as crianças e jovens tivessem acesso à educação. Suas denuncias contra os abusos e desrespeito aos direitos dos trabalhadores das usinas açucareiras lhe renderam uma série de ameaças, que resultaram em seu assassinato no dia 12 de agosto de 1983. O crime nunca foi resolvido.
Zuca Fonseca
É bacharel em Psicologia e em Pedagogia, pós-graduanda em Educação em Direitos Humanos, educadora social, mulher preta, mãe, poeta e ativista nas lutas em defesa dos direitos humanos. Atua no Comitê de Luta por Direitos de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara, e colabora com o boletim Expresso Periférico, através da Coletiva de Mulheres. Coorganizou, juntamente com Evinha Eugênia, Marilene Gerônimo e Florencia Castoldi, a publicação “Rexistência tem voz de mulher” (Selo Agrupamentos, 2023), em parceria com o Memorial da Resistência de São Paulo.
396 x 200 cm (cada bandeira)
Impressão digital sobre tecido (nylon 500)
Foto Filipe BerndtMônica Nador + bruno o. + JAMAC
bandeira 1
Renata Carvalho
Atriz, diretora e dramaturga, descreve-se como transpóloga – combinando os termos trans e antropóloga. Dedica-se ao estudo da vivência de corpos trans e travestis. Destacou-se em diversos papeis no teatro e no cinema. Recebeu prêmios de melhor atriz no Film Festival of India e no Festival do Rio, além de ter sido indicada ao Prêmio Shell de melhor atriz.
Claudia Celeste
Atriz e dançarina carioca, foi Miss Brasil Trans em 1976. Foi a primeira pessoa travesti a atuar em novelas no Brasil. Seu primeiro papel, na Rede Globo, foi cortado quando a direção da emissora soube da sua identidade de gênero pela imprensa. Na rede Manchete, em 1988, tornou-se a primeira pessoa trans a desenvolver um personagem fixo em telenovela. Faleceu em maio de 2018 aos 66 anos.
bandeira 2
Débora Silva
É ativista de direitos humanos e principal líder do movimento Mães de Maio, criado após os Crimes de Maio de 2006. No episódio, mais de 400 jovens negros, afro-indígena-descendentes, foram executados sumariamente pela polícia e por grupos paramilitares em uma resposta aos chamados ataques do PCC. O movimento, hoje, denuncia e apura independentemente casos de violência policial.
Marielle Franco
Foi coordenadora da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Foi eleita vereadora pelo Rio de Janeiro em 2016, com a quinta maior votação no município, e como a segunda mulher mais votada para o cargo de vereadora em todo o país. A frente da Comissão de Defesa da Mulher, criticava a Intervenção Federal no Rio de Janeiro. Na luta pelos direitos humanos, denunciava constantemente abusos e violações cometidos pela força policial. Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto com seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, na Região Central do Rio de Janeiro. O mandante do crime, que completa 5 anos em março, ainda não foi identificado.
bandeira 3
Carolina Maria de Jesus
Escritora, compositora e poetisa mineira, é autora de Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, que foi traduzido para 14 idiomas. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis. Em 1958 tem seu diário, e obra mais conhecida, publicado com o apoio do jornalista Audálio Dantas. Sua obra e vida permanecem objetos de diversos estudos, tanto no Brasil quanto no exterior. Faleceu em 1977, estabelecendo-se como figura fundamental na história brasileira.
Conceição Evaristo
Linguista e escritora mineira, é um dos principais nomes nos movimentos de valorização da cultura negra no Brasil. Evaristo teve uma prolífica carreira como pesquisadora e docente universitária. Lecionou em diversas universidades no Brasil e nos EUA. Foi vencedora do Prêmio Jabuti (2015) e consagrada Personalidade Literária do Ano pelo Prêmio Jabuti (2019), além de inúmeras homenagens em festivais de literatura e eventos culturais pelo país.
bandeira 4
Maria da Penha
É líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres. Em 1983, foi vítima de dupla tentativa de feminicídio por parte de seu companheiro na época, fatos que a deixaram paraplégica. Sua luta por justiça chegou até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos. Em 2001, o Estado brasileiro foi responsabilizado por negligência, omissão e tolerância em relação à violência doméstica praticada contra as mulheres brasileiras. Em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha, cujo objetivo principal é estipular punição adequada e coibir atos de violência doméstica contra a mulher.
Nise da Silveira
É reconhecida mundialmente por sua contribuição à psiquiatria e revolucionou o tratamento mental no Brasil. Dedicou sua vida ao trabalho com pessoas com transtornos psiquiátricos, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico em práticas artísticas e da interação de pacientes com animais. Nise faleceu em 1999, na cidade do Rio de Janeiro, aos 94 anos.
bandeira 5
Nilce de Souza Magalhães
Foi uma importante líder do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB/RO), movimento social fundado na década de 1970 que procura defender os direitos das pessoas atingidas pela construção de barragens. Atuava na denúncia de violações de direitos humanos perpetradas pelo consórcio responsável pela construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, Porto Velho. Em 21 de junho de 2016, seu corpo foi encontrado na barragem da Usina, 6 meses após seu desaparecimento. O responsável confesso pelo crime foi condenado, mas conseguiu fugir da prisão.
Joênia Wapichana
É a primeira mulher indígena a exercer a profissão de advogada no Brasil e a primeira mulher indígena a ocupar a presidência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), cargo que exerce atualmente. Foi também a primeira mulher indígena eleita Deputada Federal em 2018. Entre outros prêmios, foi condecorada com a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura (2010) e em 2018 recebeu o Prêmio de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas.
bandeira 6
Margarida Alves
Foi uma sindicalista e defensora dos direitos humanos, pioneira no exercício de um cargo de direção sindical no país. Além de sua mobilização pela profissionalização das trabalhadoras e trabalhadores rurais, também lutava para que todos pudessem cultivar suas próprias terras, em defesa da agricultura familiar e da reforma agrária. Lutava pelo fim do trabalho infantil no meio rural e para que todas as crianças e jovens tivessem acesso à educação. Suas denuncias contra os abusos e desrespeito aos direitos dos trabalhadores das usinas açucareiras lhe renderam uma série de ameaças, que resultaram em seu assassinato no dia 12 de agosto de 1983. O crime nunca foi resolvido.
Zuca Fonseca
É bacharel em Psicologia e em Pedagogia, pós-graduanda em Educação em Direitos Humanos, educadora social, mulher preta, mãe, poeta e ativista nas lutas em defesa dos direitos humanos. Atua no Comitê de Luta por Direitos de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara, e colabora com o boletim Expresso Periférico, através da Coletiva de Mulheres. Coorganizou, juntamente com Evinha Eugênia, Marilene Gerônimo e Florencia Castoldi, a publicação “Rexistência tem voz de mulher” (Selo Agrupamentos, 2023), em parceria com o Memorial da Resistência de São Paulo.
Acrilica sobre tela
Foto Filipe Berndt
120 x 200 cm
Acrilica sobre tela
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Foto Vermelho
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
223 x 25,5 cm
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndtserigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
121 x 23 cm
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndtserigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
110 x 65 cm
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndtserigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
79,5 x 44,5 cm
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndtserigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
237 x 70,5 cm
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
276 x 335 cm (políptico composto por 7 partes)
serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre parede
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre parede
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre parede
Foto Filipe Berndt
serigrafia sobre parede
serigrafia sobre parede
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
120 x 180 cm
Acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Tinta acrílica sobre papel, aplicação em estêncil sobre papel kraft
Foto Filipe Berndt
159,5 x 160,5 cm
Tinta acrílica sobre papel, aplicação em estêncil sobre papel kraft
Foto Filipe BerndtTinta acrílica sobre papel, aplicação em estêncil sobre papel kraft
Foto Filipe Berndt
159 x 160 cm
Tinta acrílica sobre papel, aplicação em estêncil sobre papel kraft
Foto Filipe BerndtFoto Vermelho
Tinta acrílica sobre papel, aplicação em estêncil sobre papel kraft
Foto Filipe Berndt
160 x 160 cm
Tinta acrílica sobre papel, aplicação em estêncil sobre papel kraft
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe Berndt
30 x 22,5 cm
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe BerndtGravura em metal sobre papel
Foto Filipe Berndt
30 x 22,5 cm
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe BerndtGravura em metal sobre papel
Foto Filipe Berndt
29,8 x 22,2 cm
Gravura em metal sobre papel
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
320 x 320 cm - quatro partes
Acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
215 cm de diâmetro
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndtserigrafía sobre tecido
Foto Filipe Berndt
Quando convidados a expor seu trabalho, Mônica Nador + JAMAC promovem oficinas com um grupo de pessoas da cidade ou instituição com a qual vão trabalhar. A partir dessas experiências, são gerados desenhos, que se tornam estênceis, utilizados nas pinturas produzidas para a exposição. Na série Estamparada, várias imagens geradas nas oficinas são sobrepostas a um acúmulo de 19 anos de atividades do JAMAC.
68 x 243 cm + 68 x 241 cm
serigrafía sobre tecido
Foto Filipe BerndtQuando convidados a expor seu trabalho, Mônica Nador + JAMAC promovem oficinas com um grupo de pessoas da cidade ou instituição com a qual vão trabalhar. A partir dessas experiências, são gerados desenhos, que se tornam estênceis, utilizados nas pinturas produzidas para a exposição. Na série Estamparada, várias imagens geradas nas oficinas são sobrepostas a um acúmulo de 19 anos de atividades do JAMAC.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
225 x 144 cm
Acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
120 x 200 cm
Acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
120 x 200 cm
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
374,5 x 70,5 cm
Serigrafia sobre tecido
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Serigrafia sobre tecido
Foto Filipe Berndt
32 x 146 cm
Serigrafia sobre tecido
Foto Filipe BerndtFoto Filipe Berndt
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
160 x 160 cm
Acrílica sobre tela
Foto Filipe BerndtAcrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt
160 x 160 cm
Acrílica sobre tela
Foto Filipe Berndt